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Verde Asset
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Reabertura Fundo Verde

Reabertura Fundo Verde


Finalmente a oportunidade voltou e não deve ser por muito tempo!

A gestora é super disputada graças ao retorno monstruoso do seu principal fundo, o VERDE FIC FIM, que atualmente continua fechado. Ele já entregou mais de 18.000% de valorização desde a sua fundação em 1997.

Essa semana o disputado fundo VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV que estava fechado a meses, reabriu sendo essa uma ótima oportunidade para garantir suas cotas.

O momento é super favorável, já que estamos na reta final para os aportes em previdência desse ano e muitos podem aproveitar essa fase para investir o imposto e turbinar a restituição do próximo ano.

Por ter uma alta demanda por parte dos investidores os principais fundos da Verde costumam ficar fechados para novos cotistas quando atingem a capacidade máxima estipulada pelos gestores.

Essa janela se abriu, mas não sabemos até quando. Agora é a hora de aportar, ainda que pouco e garantir esse fundo na carteira para investir mais no seu futuro!

 

A Butique Verde

Liderada pelo ilustre Luis Stuhlberger a gestora Verde já é bem conhecida por entregar uma ótima união entre performance e proteção patrimonial para os seus cotistas e possuir um longo histórico que dá lastro a credibilidade da gestão.

O VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV é um fundo multimercado que aloca dinamicamente nos mercados de renda fixa, ações brasileiras e ações globais, e tem como objetivo gerar retornos consistentes no médio e longo prazo superando o CDI.

Esse ano está sendo bem turbulento para o mercado e mesmo assim o fundo conseguiu proteger seus investidores e limitar as perdas. Recentemente com o revés do furo no teto de gastos as posições em ações globais, hedge em Dólar contra o Real, e o livro de crédito, trouxeram pequenos ganhos que ajudaram o fundo a mitigar a desvalorização dos ativos locais.

Fonte: SmartBrain

Uma ajuda para o investidor de Longo Prazo

Vale lembrar que os fundos previdenciários não sofrem com o come cotas o que ajuda ainda mais na evolução do seu patrimônio no longo prazo.

Outro benefício comentado no início do artigo é possibilidade de investir e pagar menos imposto, graças a um incentivo para uma modalidade de investimento em previdência privada.

Para saber como e se você pode aproveitar esse benefício e já começar a investir parte dos seus impostos ao invés de deixá-lo na boca do Leão, é só entrar em contato conosco pelo botão abaixo. Entraremos em contato com você o mais rápido possível.

 

Quero Entrar no Verde

 

 

 

 

Bogari capital
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Fundo Bogari de Previdência

Fundo Bogari de Previdência

Está de volta a oportunidade de investir em previdência com um fundo da Bogari Capital, gestora do conhecido Bogari Value FIC FIA – fundo com mais de 42% de rentabilidade em 12 meses e que acumula alta de mais de 1.100% desde o seu início, em meados de 2008.

 

 

O veículo anterior de previdência da Bogari, com menor exposição, está fechado há meses. Mas agora volta a oportunidade através de um fundo qualificado – o Bogari Value Q Access Prev -, com mais exposição à estratégia do Bogari Value FIC FIA.

Focado totalmente em Ações, o fundo faz uma profunda análise fundamentalista bottom up (de baixo para cima), que começa dentro das empresas, estudando cada detalhe e as especificidades do negócio. Então parte para o cenário macro, buscando capturar as melhores oportunidades para se carregar ao longo prazo (buy & hold). E é um fundo long only, utilizando derivativos apenas para fins de proteção do capital.

Tendo em vista o horizonte de longo prazo de previdência e o ciclo econômico de recuperação pós-Covid, essa é uma ótima opção para compor a sua carteira de fundos de previdência.

 

Bogari Value Q Access Previdência FIC FIA (CNPJ: 38.173.778/0001-75)

  • Aplicação inicial mínima: R$1.000,00
  • Movimentação mínima: R$200,00
  • Saldo mínimo de permanência: R$200,00
  • Cotização de aplicação: D+1
  • Cotização de resgate: D+30
  • Liquidação de resgate: D+32
  • Taxa de administração: 2,0% ao ano (0,5% a.a. do fundo + 1,5% a.a. do fundo master)
  • Taxa de performance: não há

Se você tem interesse nesse produto é imprescindível ler o prospecto do produto disponível nesse link: (clique aqui)

Juros Baixos
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As seis crenças que assombram e sabotam a sua vida financeira – saiba como lidar com esses medos

As seis crenças que assombram e sabotam a sua vida financeira – saiba como lidar com esses medos

 

Pensando nos medos que identifiquei nas diversas pessoas que ajudei, resolvi escrever sobre esses fantasmas que nos assombram.

Mas calma, a intenção não é fazer você se assustar e correr para debaixo da mesa, mas sim fazer você enfrentar e lutar contra esse mal que está boicotando a sua prosperidade e atrapalhando o seu bom relacionamento com o dinheiro.

Vamos falar um pouco desses fantasmas. Aqui, cito os mais conhecidos.

 

1 – Dinheiro não traz felicidade.

Essa é a frase mais popular. Com certeza você já falou ou ouviu alguém falar. Aquela desculpa esfarrapada que damos a nós mesmos para não nos empenharmos em fazer um planejamento financeiro, cuidar do nosso futuro e buscar uma condição financeira melhor.

Pessoas que dizem isso certamente estão endividadas.

Todos nós precisamos de dinheiro para as coisas mais simples do dia a dia – comida, transporte, moradia, medicamentos…

Isso sem considerar que, em momentos felizes, geralmente há dinheiro envolvido. Veja:

– Viagens. É necessário dinheiro para adquirir as passagens, a hospedagem, passeios etc.

– Confraternização com amigos. É preciso dinheiro para ir a bares ou restaurantes com os amigos ou mesmo para recebê-los em casa.

– Assistir televisão. É o dinheiro que paga a conta de energia elétrica, o serviço de streaming e a própria televisão.

Enfim, acho que deu para você entender aonde quero chegar, certo?

Sim, dinheiro pode trazer felicidade. Você só precisa entender que ele é uma ferramenta, que deve ser usada com sabedoria.

 

2 – Poupar para que, se posso não estar vivo amanhã?

E se você estiver?

E se você viver até os 100 anos?

Já pensou quem vai cuidar de você na terceira idade? Seus filhos, talvez seus netos? O governo, através de aposentadoria pelo INSS (boa sorte com isso)?

Perguntas como essas também precisam ser respondidas, já que estamos falando de probabilidades.

Essa é a crença preferida dos gastadores de plantão, usada para validar seus impulsos consumistas.

De acordo com IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), estima-se que, em 2040, mais de 23% da população brasileira será composta por pessoas com mais de 60 anos. Isso representa mais de 54 milhões de idosos.

 

Gráfico IBGE
fonte: IBGE – 2018 (população 2010 – 2060)

 

E se você for uma delas?

Essa crença é muito perigosa, pois faz com que o futuro seja negligenciado.

Cada vez menos devemos contar com os órgãos públicos na terceira idade.

Como podemos ver no gráfico acima, a população idosa será cada vez maior em comparação com a classe trabalhadora que recolhe a contribuição para o INSS. Isso sem mencionar os profissionais liberais, autônomos e desempregados, que, muitas vezes, não contribuem para o sistema previdenciário.

Como você já deve imaginar, essa conta não vai fechar.

Mas o problema não termina aqui.

É na terceira idade que tudo fica mais caro – convênio médico, remédios, seguros etc. Precisamos, então, estar com uma boa reserva. Por isso, devemos pensar no futuro.

Na velhice, devemos apreciar a família, viajar, relaxar, e não ficar se preocupando com dinheiro. Muito menos ter que trabalhar para pagar as contas.

É importante começar o quanto antes a montar seu plano de previdência complementar. Existem muitas opções no mercado. Aqui mesmo, na Nova Previdência, você encontra uma variedade de informações sobre Fundos de Previdência e muito material para planejar o seu futuro.

Você pode começar com pequenos aportes e ir aumentando as contribuições com o passar do tempo.

Não tenho dúvidas de que você irá agradecer o seu eu de hoje quando estiver desfrutando de uma aposentadoria tranquila, graças aos rendimentos gerados.

 

3 – O dinheiro é a raiz de todo o mal.

Como pode um pedaço de papel ser tão maléfico?

O dinheiro é uma ferramenta. O que você faz com ela é que determina se você é bom ou ruim. O mal está no homem, e não no dinheiro.

Imagine-se com uma renda mensal acima da média, podendo doar de 5% a 10% para uma instituição de caridade, ajudar ONGs, ou cuidar de animais abandonados.

Certamente isso não te faz ser do mal, não é mesmo?

É graças ao dinheiro, por exemplo, que podemos construir hospitais, patrocinar pesquisas para a cura de doenças, investir em tecnologias que facilitam o nosso dia a dia e nos trazem comodidade.

O dinheiro não tem o poder de mudar as pessoas. O ponto é que, ao conquistarem muito dinheiro, certas pessoas se sentem mais livres e confiantes para expressar suas ideias, o que deixa transparecer suas virtudes ou seus defeitos, que são potencializados. Quem é bondoso e caridoso fará mais caridade; quem é corrupto e malicioso usará o dinheiro para o mal.

Isso nos leva a outra crença.

 

4 – Todo rico é ganancioso e desonesto

Sim, muitas pessoas enriqueceram de forma ilícita, é verdade, mas não podemos generalizar.

Quando uma pessoa que não tem dinheiro diz essa frase, é como se ela quisesse mostrar que ser pobre automaticamente te faz pertencer ao grupo dos honestos, como se não houvesse pobres maliciosos, querendo se dar bem em cima dos outros.

Sabemos que não é por aí, não é verdade?

É preciso ficar muito claro que tem gente boa e ruim em qualquer classe social.

O fenômeno que ocorre é que, quando se ganha muito dinheiro, o homem que, em sua essência, é do mal, ganha confiança e uma sensação (falsa) de poder, que faz com que se mostre como ele verdadeiramente é.

Pensar assim só te afasta de prosperar, uma vez que você rejeita o dinheiro por achar que ele corrompe. Inconscientemente, seu cérebro entende o dinheiro como algo que irá te fazer mal e faz você se livrar dele, gastando com coisas desnecessárias.

 

5 – Só terei dinheiro se ganhar na mega sena

Aqui, bato novamente na tecla de que o dinheiro é uma ferramenta.

Riqueza tem a ver, principalmente, em saber administrar o dinheiro e com inteligência emocional.

Vários ganhadores de loterias perderam tudo e voltaram a ter a vida que levavam antes do prêmio.

Muitos acreditam que “é dinheiro que não acaba mais” e é justamente esse o problema: achar que o dinheiro é infinito.

Essas pessoas não se prepararam para administrar uma grande quantidade de dinheiro e gastaram tudo com objetos de luxo, festas e roupas de grife, só para ostentar para os amigos e parentes. Não se preocuparam em investir ou, então, delegaram isso para pessoas mal intencionadas, que se aproveitaram da ignorância com o mercado financeiro.

Por isso a importância de um planejamento financeiro e de aprender sobre investimentos mesmo quando não se tem muito. Assim ninguém poderá lhe passar a perna.

Riqueza tem mais a ver com preservar, multiplicar e administrar com sabedoria o seu patrimônio.

 

6 – Investimento é só para os ricos

Deixei essa por último porque ela dói no meu coração.

No Brasil, temos oportunidades de investimentos com valores a partir de R$ 35,00, por exemplo.

Há um produto de renda fixa, seguro como a poupança, chamado Tesouro Direto. Conhece?

Ele tem ficado bem popular. É uma ótima opção para quem quer iniciar nesse novo mundo.

 

Títulos Tesouro Direto

 

Em breve farei um post explicando cada um dos títulos públicos, bem como sobre outros produtos de renda fixa disponíveis no mercado.

Essas são apenas algumas crenças limitantes que temos com relação ao dinheiro. É importante identificá-las e eliminá-las de nossas vidas.

Antes de iniciar o seu planejamento, é essencial que você esteja consciente da relevância do dinheiro. Afinal, ele está presente em praticamente tudo e faz parte da nossa existência. Faça as pazes com ele e aceite-o como uma ferramenta que irá te proporcionar uma vida mais tranquila e feliz, com um leque de possibilidades.

Estou torcendo para que você vença a batalha contra esses e outros fantasmas que atrapalham, e muito, seu relacionamento com o dinheiro.

Se tiver alguma dúvida ou sugestão, fique à vontade para falar comigo através do box logo abaixo ou via whatsapp.

Até a próxima.

 

Um grande abraço,

Débora Andrade.

Consultora Financeira.

Investimentos
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Para investir, você só precisa de um propósito

Para investir, você só precisa de um propósito

 

Você já se perguntou como as pessoas conseguem economizar e investir, mesmo com a correria do dia a dia?

Sim, eu já tive momentos na vida em que assisti vídeos, li blogs e livros a respeito de finanças pessoais e pensei: “Quem vê, acha que é simples assim economizar. Na vida real, nessa correria louca de trabalhar, estudar, cuidar da casa… Quem consegue ficar sem comer na rua? Quem consegue pesquisar preços? É mais fácil falar do que fazer…”

Hoje, lamento ter tido esse pensamento. Se tivesse agido diferente, teria conquistado muito mais.

O ponto aqui é: você não precisa de um manual, e sim de um PROPÓSITO.

Para conquistar as coisas, você precisa tirá-las dos sonhos e transformá-las em metas e objetivos claros e bem definidos. Tem que ser algo que você realmente deseja. Se tentar apenas impressionar outras pessoas, vai falhar e desistir no primeiro obstáculo.

Quando você diz “quero fazer um intercâmbio para o Canadá”, isso é um sonho; quando você coloca uma data para essa viagem acontecer, torna-se uma meta; quando você traça o caminho para fazer essa viagem, isso é planejamento.

Fica mais fácil recusar as tentações do dia a dia quando se tem planejamento.

 

Por exemplo:

Sonho: Intercâmbio ao Canadá.

Período: Férias do trabalho, daqui  1 ano (parece longo, mas acredite, chega rápido).

Valor: R$ 13.000,00 – curso, hospedagem, passagens, condução e refeição (pesquisar os melhores valores).

Forma de Pagamento: À vista.

Como conseguir

– Diminuir custos fixos (negociar aluguel, telefone, luz, gás etc.).

– Vender coisas que não usa mais (móveis, eletrodomésticos, roupas, sapatos etc.)

– Evitar comer na rua. Ao invés disso, levar marmitas, frutas, lanches prontos de casa para o trabalho. Se não conseguir, diminua a quantidade de vezes em que come na rua, e procure comer no restaurante mais em conta – desde que seja um bom restaurante e tenha um preço justo – a saúde não pode ficar em segundo plano.

– Evitar lugares que te façam gastar – se toda vez que vai ao shopping, você volta com sacolas, não vá ao shopping.

– Trocar bares e baladas por reuniões em casa com os amigos, dividindo despesas e cozinhando, sem gastar com delivery.

– Quando sair, estipular um valor máximo de gasto e levar em dinheiro, deixando o cartão de crédito em casa. Isso fará você se policiar para não exceder os gastos.

– Fazer uma renda extra. Nesse aspecto, existem várias opções. As mais populares são: Uber, Dog Hero, Airbnb, fazer e vender doces, salgados, revender produtos, etc.

– Colocar o dinheiro acumulado em uma aplicação que renda (vamos falar sobre as opções de investimentos em outros posts).

Aos poucos você consegue ver o montante crescer e seu sonho se aproximar. Quanto mais você se supera, mais motivado e mais disciplinado fica com o dinheiro que ganhou trabalhando.

 

Se seguir essas dicas, você se anima e fica motivado. Se desistir, por não ter disciplina, é provável que seu planejamento não esteja em linha com a sua realidade.

 

Não tem problema. Recorra a um profissional. Ele irá te ajudar a montar um planejamento baseado na sua realidade financeira e na sua capacidade de gerar uma carteira de investimentos. Se você tem dívidas, o profissional vai te apresentar soluções e montar uma estratégia pra tirar esse peso suas das costas.

Ter o acompanhamento de um profissional, além de otimizar a gestão financeira, dá uma sensação de compromisso. Isso faz com que você se dedique mais, já que terá que comunicar todas as derrapadas financeiras que fizer.

Não é demérito pedir ajuda e reconhecer que não consegue ter controle financeiro. O importante é você cuidar da sua saúde financeira, realizando sonhos e conquistando sua independência – ou até uma aposentadoria tranquila.

Mas que fique claro, o planejador financeiro não faz milagre, você tem que fazer a sua parte para que o projeto dê certo.

Acredite, nada paga o sentimento de missão cumprida. Desafiar-se é o que vai te levar a conquistar objetivos. Quando se aprende isso, ninguém mais tira de você.

Desafie-se!

 

Abraços,
Débora Andrade.

Consultora Financeira.

Por do sol
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Investimentos: fase inicial

Investimentos: fase inicial

 

Existe um universo paralelo: O mundo dos investimentos. Muitas pessoas têm medo dele, mas não deveriam.

Todos ouvimos nossos pais e avós dizerem que a poupança é o investimento mais seguro, que comprar imóveis é melhor que investir no mercado de capitais, pois o imóvel é seu.

Mas será que o que era mais seguro para eles – num período de inflação altamente oscilante – é aplicável nos dias de hoje?

Eles viveram em uma época em que as coisas mudavam de preço rapidamente, e a inflação era na casa dos dois dífitos. Nesse caso, era melhor comprar imóveis e garantir algum patrimônio antes do dinheiro virar pó.

A poupança também era vantajosa – com a inflação nas alturas, rendia e era altamente atrativa. Porém, todos sabemos que, mesmo com a poupança sendo considerada por muitos como a aplicação mais segura, foi confiscada pelo governo Collor em 1990.

 

As pessoas têm receio de investir em outros produtos de renda fixa, como CDB, Tesouro Direto e etc. Alguns produtos são tão ou mais seguros que a poupança, inclusive.  Mas os discursos de pais e avós plantaram a sementinha do medo de perder dinheiro em outras aplicações, e essa erva daninha precisa ser removida de seus jardins de investimentos.

Felizmente, aos poucos, isso vem mudando. Com a facilidade em obter informações nos dias de hoje, e com a rapidez que elas chegam, estamos aprimorando os conhecimentos e abrindo horizontes.

Se esse é o seu caso, espero que as dicas a seguir te ajudem a definir uma carteira de investimentos mais rentável e segura.

 

Procure uma corretora:

O melhor lugar para se ter uma carteira de investimentos é através de uma corretora de valores. Os grandes bancos – esses famosos e que temos contas e fazemos nossas transações – não oferecem as melhores oportunidades. Suas taxas são altas e encarecem os investimentos. Nas corretoras, ao contrário, muitas dessas mesmas taxas são isentas. Os bancos têm limitações de produtos porque a maioria das opções são do próprio banco. Os gerentes precisam atingir metas e te oferecem produtos com péssima rentabilidade. Retêm seu dinheiro por períodos longos, com taxas que comem boa parte dele. Seu gerente está pensando no que é melhor para o banco e para ele, você é a última opção na escala de prioridades.

Nas corretoras você contará com um assessor de investimentos que vai te indicar os melhores produtos em renda fixa e renda variável, mercado de ações e etc.

 

Identifique seu perfil de investidor

Essa é uma etapa muito importante e será a sua bussola de risco. Conhecer seu perfil de investidor ajuda na tomada de decisões. Entender seus limites de risco, retorno e prazo nos investimentos é essencial para que não se tome nenhum susto no mercado financeiro.
Na corretora você responderá a um questionário para identificar seu perfil.

 

Vejamos quais são:

 

  • Conservador: Teme o risco. Prefere uma rentabilidade menor, mas garantida, que tenha liquidez e segurança.

 

  • Moderado: Já tem alguma experiência com mercado e não se prende a liquidez. Diversifica a carteira com fundos de investimentos e entende os riscos dos produtos que investe.

 

  • Experiente/ Arrojado: Tem mais controle emocional para lidar com as oscilações do mercado variável e já entende o suficiente para montar carteiras com ações e derivativos.

 

Estude os indexadores e opções de produtos:

Não existe uma fórmula mágica. É preciso estudar. E como se diz no mercado, dinheiro não aceita desaforo. Você pode ter ouvido falar de alguém que ganhou muito dinheiro em investimentos, do dia pra noite, mas não é bem assim que as coisas funcionam. Aprenda sobre os indexadores – o que são, para que servem e de que maneira eles influenciam em seus investimentos. Mesmo que seja uma hora por dia, dedique-se a aprender quais são os produtos oferecidos e quais os riscos. Faça simulações.

Hoje temos facilidades em obter informações. Deixe a preguiça de lado e faça a diferença.

Em outros posts falarei um pouco sobre indexadores e investimentos.

Fique atento.

 

Defina os objetivos para seus investimentos:

Se você não sabe por que está investindo, na primeira promoção de ofertas, vai tirar o seu dinheiro. Estipule metas de curto, médio e longo prazo para que seu dinheiro possa trabalhar de diversas maneiras pra você.

Sabendo o porquê você quer investir fica muito mais fácil resistir às tentações do dia-a-dia. Tenha clareza sobre seus planos e metas, mantenha o foco e observe a mágica dos juros compostos.

 

Priorize sua reserva de emergência

Na sua meta de curto prazo a reserva de emergência deve ser prioridade. Ela é que deve ser utilizada no caso de você se deparar com uma grande oportunidade, problemas de saúde, perda de emprego ou qualquer outra emergência.

 

Espero ter te ajudado nesse começo. O melhor que pode fazer pelo seu futuro é aprender a lidar com o seu dinheiro. Isso vai te ajudar a conquistar objetivos. Você só precisa perder o medo.

Aprenda a buscar ajuda profissional – se for o caso – e comece a investir. Com o tempo verá que não é nenhum bicho de sete cabeças.

 

Um abraço,

Débora Andrade.

Consultora Financeira.

Prédio
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BRCR11 faz a sua 7ª emissão de cotas

BRCR11 faz 7ª emissão de cotas

O BC Fund é um dos maiores fundos de investimento imobiliário listado em bolsa do Brasil. Constituído em 2007, investe em escritórios comerciais em diversas lajes corporativas, muitas destas localizadas em centros comerciais. O patrimônio do fundo é de aproximadamente R$2,5 bilhões, totalizando 12 ativos nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro (aproximadamente 70% e 30% da receita, respectivamente). São estrategicamente localizados e em um movimento cada vez maior em aquisições de alto padrão (categoria AAA).

 

 

Seguindo a estratégia de busca de eficiência com ativos de alta qualidade, o fundo anunciou, em 19 de maio, a 7ª emissão de cotas, com direito de preferência aos atuais cotistas. O objetivo é a aquisição de uma torre corporativa em São Paulo, o Diamond Tower, ativo com rating AAA e localizado na região do Morumbi. Entre seus locatários, estão multinacionais de grande porte, como Samsung, Oracle, Cargill, entre outros. Além de valorizar a qualidade do fundo, a aquisição reduz a vacância média, já que o torre está com uma ocupação de 100%, e também aumenta a diversificação.

 

 

Conforme descrito na oferta, o preço oferecido para os atuais cotistas é de R$86,63 por cota, o que significa um desconto de quase 8% em relação ao valor de mercado atual (R$93,40*) e mais de 20% em relação ao valor patrimonial (R$109,61*). Essa é uma grande oportunidade para adquirir mais quotas a um preço mais barato, tendo o cotista dinheiro ou não. Isso porque ainda que o cotista não tenha caixa disponível para aumentar a sua posição em aproximadamente 13%, ele pode vender esse mesmo percentual de suas cotas ao valor de mercado atual (R$ 93,40) para recomprar a mesma quantidade via subscrição (R$ 86,63). 

 

Oportunidade para novos investidores

A saída apresentada acima para o cotista que não tem saldo para exercer o seu direito de subscrição acaba por gerar uma força vendedora nas cotas do fundo imobiliário. E essa força é causada pelos próprios cotistas, que vendem as suas cotas – não porque querem sair do fundo, mas porque querem comprar mais barato. Assim, essa é também é uma oportunidade para quem ainda não tem o BRCR11 na carteira. Pois, de modo geral, quando a oferta é boa e o valor de mercado do ativo está acima do valor de subscrição, o valor da cota cai durante o período de anúncio do direito de subscrição. E no momento da liquidação, volta a se recuperar em seguida. Tal fenômeno, de queda temporária do valor da cota, já foi observado em muitos outros eventos de subscrição onde estavam presentes esses fatores.

Para aqueles interessados em participar da oferta, o período é até 09 de julho de 2020, quinta-feira.

Nesse momento de queda de juros e incerteza, o investimento em fundos imobiliários aparece como uma boa alternativa, pela menor volatilidade em relação às ações e a recorrência de pagamentos isentos de Imposto de Renda. Quer saber mais? Solicite o nosso contato.

 

*(Cotações de 26/06/2020)

Criptomoedas
By: Nova Previdência Criptomoedas, Investimentos Nenhum comentário

Índice HDAI: o benchmark dos investidores de criptomoedas

Índice HDAI: o benchmark dos investidores de criptomoedas

 

Se você tem interesse em investir em criptomoedas, talvez se pergunte como escolher os melhores ativos. O primeiro passo, claro é entender o que elas são e como funcionam — inclusive para se proteger de pessoas mal intencionadas que tentam aplicar golpes.

Depois, vale a pena saber como avaliar as moedas digitais e suas movimentações e rentabilidades para tomar decisões. Neste cenário, conhecer o índice HDAI é fundamental para balizas suas escolhas e decidir entre as opções do mercado.

Neste post, você entenderá mais sobre o índice HDAI – o benchmark dos investidores de criptomoedas. Vamos lá?

 

O que são as criptomoedas?

Vale a pena retomarmos brevemente o conceito de criptomoeda para quem ainda está começando a pesquisar o assunto. Elas são moedas virtuais. Ou seja, as transações ligadas a elas acontecem apenas online — por meio de um computador ou dispositivo móvel conectado à internet.

Assim como o dinheiro físico que existe em circulação em cada país, as criptomoedas podem ser utilizadas para realizar transferências e negociações comerciais. Em todo o mundo existem empresas que aceitam o dinheiro virtual em pagamentos.

As moedas digitais são criadas e utilizadas a partir de sistemas digitais. Elas não estão ligadas a um país específico e também não seguem regulamentações de um Banco Central, como geralmente acontece com as moedas físicas.

Em consequência, o câmbio não está exposto a controle estatal e segue a lei da oferta e da procura no mercado. Além disso, as taxas para compra ou venda de moedas são menores, já que não há cobranças governamentais.

A segurança na criação e utilização das criptomoedas é assegurada pela tecnologia blockchain. Ela consiste em uma espécie de livro caixa virtual, que registra e publica todas as transações especificando o código único de cada moeda.

 

O que é o HDAI?

Como você viu, um dos principais objetivos das criptomoedas, assim como qualquer dinheiro, é possibilitar transações financeiras. Mas elas também são bastante utilizadas para fins de especulação e investimentos.

Elas passam por oscilações frequentes relacionadas à oferta e demanda. Então, podem gerar diversas oportunidades para investidores com perfil especulador, que se interessam por ativos de maior risco e volatilidade. Com isso, é necessário saber avaliar as possibilidades.

No mercado financeiro, é comum que se tenha índices para acompanhar uma determinada classe de ativos. Por exemplo, o índice Ibovespa condensa os resultados das ações mais negociadas na bolsa de valores e IFIX é o índice que representa fundos imobiliários.

As criptomoedas também contam com uma ferramenta assim: é o HDAI, índice criado pela gestora Hashdex, especializada em criptoativos. Desse modo, ele funciona como benchmark para quem deseja avaliar seus investimentos emo moedas digitais.

Além de poder orientar investimentos diretos em criptomoedas, o HDAI também serve como benchmark para fundos de criptomoedas — como o HASHDEX CRIPTOATIVOS DISCOVERY FIC FIM, administrado pelo banco de investimentos BTG Pactual.

 

Composição do HDAI

O HDAI funciona por regras automatizadas que visam ajustar frequentemente os ativos que compõem o índice. Assim, não há um número fixo de criptomoedas incluídas. A composição de cada período depende das movimentações do mercado. 

Podem fazer parte do HDAI tanto criptoativos que tenham alta capitalização quanto os que apresentam menor relevância no volume de transações. O percentual dos ativos dentro do índice não é o mesmo, pois depende da representatividade de cada um no mercado.

Em 2020, por exemplo, o índice foi composto por 16 ativos. Eram eles:

  • Bitcoin;
  • Ether;
  • XRP;
  • Bitcoin Cash;
  • Bitcoin SV;
  • Litecoin;
  • EOS;
  • Binance Coin;
  • Tezos;
  • TRON;
  • Stellar Lumens;
  • Chainlink;
  • Ethereum Classic;
  • NEO;
  • Dash;
  • ATOM.

 

Como investir em moedas digitais?

Agora você já sabe o que é o índice HDAI e como ele possibilita acompanhar a evolução dos criptoativos a partir das regras estabelecidas pela Hashdex. Mas, afinal, como investir nas moedas digitais?

Existem algumas formas de fazer isso. Uma delas é comprando diretamente as criptomoedas das pessoas que estão vendendo. Como é um mercado descentralizado, a compra e venda direta pode acontecer normalmente.

Contudo, vale a pena ser cuidadoso para evita problemas. Por isso, uma medida mais segura é investir por meio de uma corretora de criptomoedas. Nesse caso, é importante se certificar de ser uma empresa confiável, já que também há risco de cair em golpes de pirâmide financeira.

A compra direta de moedas digitais acontece como uma transação de transferência bancária. Você transfere o valor para a compra e as criptomoedas são creditadas na sua carteira virtual — o endereço deve ser informado ao vendedor ou à corretora.

Mais uma maneira de investir é comprando cotas de um fundo de criptomoedas. Nesse caso, trata-se de fundos brasileiros que investem em fundos do exterior, pois aqui o bitcoin não é considerado um ativo pela Comissão de Valores Mobiliários.

Quando o investimento acontece por meio de fundos, não é preciso ter uma carteira virtual para guardar suas moedas. O capital fica armazenado no próprio fundo. Afinal, você adquiriu uma cota dele, e não propriamente a criptomoeda.

Por isso, se expor ao mercado de moedas digitais a partir destes fundos pode ser uma alternativa muito mais simples e segura para investidores brasileiros.

 

O que considerar antes de investir em moedas digitais?

Quando se fala em investimentos, não apenas em criptoativos, é preciso tomar uma série de cuidados. Um deles é conhecer o assunto e identificar os riscos. Como você viu as criptomoedas são ativos mais arriscados, especialmente por conta da oscilação.

Assim, antes de investir é importante considerar o seu perfil. Elas costumam ser mais adequadas para investidores arrojados, com maior abertura ao risco de perda. Quem tem perfil mais conservador ou moderado pode se expor a este mercado, mas deve ter atenção com o percentual destes ativos na carteira.

Outro cuidado importante ao investir em moedas digitais diretamente é saber que os seus recursos financeiros ficam armazenados em forma de dados no seu computador ou dispositivo móvel. Logo, é preciso garantir a segurança desses dados para que não perca o dinheiro.

 

Afinal, fazer investimentos em criptomoedas vale a pena? 

Se você tem o perfil de investimento adequado para se expor às criptomoedas, pode sim valer a pena entrar neste mercado. Há possibilidades de rendimentos interessantes — que demandam, claro, um manejo de risco eficiente.

E, para quem deseja investir, o índice HDAI certamente representa um benchmark interessante para basear suas escolhas e acompanhar os resultados da sua carteira virtual. Lembre-se apenas de sempre prezar pela segurança – diversificando seus investimentos em ativos de maior e menor risco.

Tem alguma dúvida sobre o assunto? Então entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo a fazer os melhores investimentos – seja em criptomoedas ou em outros ativos!

Criptomoedas
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O que são e como funcionam as criptomoedas?

O que são e como funcionam as criptomoedas?

 

Apesar de terem ganhado certa fama nos últimos anos, muitas pessoas ainda não conhecem as criptomoedas — pelo menos não em detalhes, que são bastante importantes. Você sabia que existem até mesmo investidores que entram neste mercado sem saber como ele funciona?

Essa atitude é de grande risco. Afinal, infelizmente, existem criminosos que utilizam estes ativos para aplicar golpes — como o de pirâmide financeira. Por isso, se você considera o investimento em criptomoedas, é fundamental saber o que elas são e como comprá-las com segurança.

Neste post, você acompanhará tudo o que precisa saber sobre o assunto. Assim, você conseguirá tomar decisões mais eficientes para sua carteira. Confira!

 

O que são as criptomoedas?

Criptomoedas são moedas virtuais —não existem fisicamente, mas são guardadas por meio de programas e tecnologias de ponta. E, assim como cédulas tradicionais, elas podem ser utilizadas em transações de comércio – com algumas limitações.

Apesar de terem valor monetário, elas não têm cédulas e não pertencem a nenhuma economia nacional. Na prática, referem-se a códigos virtuais, programados de uma maneira específica. Cada criptomoeda tem um código correspondente, de maneira que nenhuma seja igual a outra.

Todas as transações relacionadas a elas acontece de maneira online. Inclusive, a criação e utilização das moedas virtuais são feitas em sistemas computacionais descentralizados. Essa é mais uma informação fundamental sobre o tema: as criptomoedas são independentes.

Significa que, diferente do Real ou do Dólar, por exemplo, elas não precisam seguir regras de um Banco Central — e também não dependem da mediação de instituições bancárias para serem criadas ou usadas.

A organização delas acontece, de maneira geral, por uma tecnologia chamada de blockchain. Ela permite a circulação das moedas na internet sem confusões, pois representa um livro virtual que registra todas as transações e as torna públicas.

E, apesar de garantir a transparência e a segurança nas negociações com criptomoedas, o blockchain não expõe os usuários. Os registros feitos no livro são anônimos. Logo, é possível contar com a privacidade.

 

Como surgiram as criptomoedas?

Como você viu, as moedas virtuais oferecem muita liberdade aos usuários. Afinal, não estão ligadas à economia de nenhum país, não prestam contas a Bancos Centrais e não têm estruturas físicas. Tudo isso tem a ver com o contexto de criação delas.

O surgimento das criptomoedas está ligado ao movimento dos cyberpunks. Então, elas têm relação com valores de liberdade e contracultura. O objetivo inicial do grupo sempre foi criar padrões monetários que não fossem controlados por governos.

Os ideais do cyberpunk estão bem próximos à ideia de anarquismo. Há uma ampla defesa pela liberdade e pela privacidade. Assim, os grupos fizeram uso de tecnologias diferenciais para criar novas moedas descentralizadas.

Os primeiros protótipos de criptomoedas foram chamados de bitgold e a b-money, mas não chegaram a ser, de fato, utilizados. Foi a Bitcoin a primeira moeda digital a ser lançada, realmente, e a se destacar no mercado. Na sequência, muitas outras surgiram.

 

Como elas funcionam?

Como você já sabe, a tecnologia de criptomoedas tem o intuito de colocar em circulação um dinheiro que só exista online, de maneira descentralizada e que não esteja disponível para controle governamental em nenhum país.

Consequentemente, a cotação da Bitcoin e de outras moedas segue as movimentações do mercado em relação à oferta e procura. Elas se regulam, portanto, sem intervenção estatal.

Apesar de ser largamente vista como investimento, a função central das criptomoedas é a mesma que qualquer dinheiro circulante em um país: proporcionar transações de compra e venda, com a diferença de que aconteçam apenas no ambiente online.

Muitas empresas em todo o mundo, inclusive, já começaram a aceitar pagamentos com as moedas virtuais. Também é possível realizar transferências de valores com criptomoedas sem pagar taxas bancárias. O saldo de cada pessoa deve ser armazenado e gerido em seus dispositivos pessoais.

 

Quais são as principais criptomedas?

A Bitcoin foi a primeira moeda virtual lançada no mercado. Hoje, no entanto, existem inúmeras opções de criptomoedas que podem ser usadas em transações – inclusive para investimentos ou especulação. 

Algumas delas são:

  • Etherum; 
  • Litecoin;
  • Ripple;
  • Lisk;
  • Bytecoin.

 

Quais são os riscos das criptomoedas?

O fato de existirem moedas virtuais, descentralizadas e sem regulamentação pode causar receio em muitas pessoas. Na maioria dos casos, não se sabe ao certo nem mesmo quem são os responsáveis pela criação de cada criptomoeda.

Contudo, as transações podem não ser tão arriscadas quanto se imagina. Isso porque existem medidas de segurança para utilização das moedas virtuais. A principal delas é a tecnologia blockchain, que você já conheceu neste post.

Cada criptomoeda tem um código único e é identificada por um número específico. Logo, apenas o proprietário pode realizar transações com ela. Apesar de anônimas, todas as movimentações de moedas são registradas no blockchain.

Ainda em relação aos riscos, é importante destacar a volatilidade das moedas. Elas estão expostas diretamente à lei de oferta e demanda e costumam sofrer grandes oscilações ao longo do tempo. Logo, devem ser vistas como investimento de maior risco.

 

Vale a pena investir em criptomoedas?

A utilização das criptomoedas é valorizada em diversos locais, especialmente em países com economia mais frágil e que apresentam maiores riscos financeiros — por exemplo, de confisco dos saldos bancários da população.

Mas, e como investimento? Vale a pena ter criptomoedas em seu portfólio? 

Uma das vantagens das moedas digitais é ter transação fácil e sofrer menos interferências do Estado na economia e no câmbio. Além disso, elas apresentam menores taxas quando comparadas à troca entre moedas físicas, por exemplo.

As moedas virtuais podem servir também como instrumento de proteção contra a influência da economia nacional nos investimentos. Também funcionam como meio de internacionalizar sua carteira. Contudo, é importante reforçar, são ativos de grande oscilação.

Então, os investimentos em moedas digitais são mais adequados para investidores arrojados. Além disso, é importante conhecer as criptomoedas antes de investir. E procurar ter um bom manejo de risco, adotando uma estratégia em relação às oscilações do mercado – e buscando expor apenas uma pequena parte do patrimônio a este mercado. 

 

Como investir em moedas digitais?

No Brasil, o investimento em criptomoedas pode ser feito por meio de corretoras especializadas. Adquirir a moeda é a maneira direta de investir, mas também existe a possibilidade de ser cotista em fundos de investimento em Bitcoins, por exemplo.

Para fazer suas transações com moedas virtuais – inclusive para investimentos, sejam eles aportes em moedas ou exposição a partir de fundos de investimento, não deixe de avaliar a idoneidade de instituições e do negócio em si antes de fazer aportes. Desta forma, ficará muito mais fácil se proteger de armadilhas.

Neste post, você acompanhou as principais informações sobre bitcoins e outras criptomoedas, às quais você precisa conhecer. Elas podem ser interessantes na busca por uma maior rentabilidade. 

Contudo, lembre-se de sempre prezar pela segurança de suas operações ao negociar moedas virtuais, estando sempre ciente dos riscos.

Gostou de saber mais sobre o assunto? Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário que iremos respondê-lo!

Poupança
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Mais um corte na taxa de juros – poupança rendendo menos do que a inflação

Mais um corte na taxa de juros – poupança rendendo menos do que a inflação

 

Atendendo às expectativas do mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou mais um corte de 0,75 ponto percentual na taxa Selic, de 3% para 2,25% ao ano – o oitavo corte seguido. Chegamos assim (novamente) ao menor patamar histórico da série, que teve início em 1996.

 

Esse é o limite para a baixa? Provavelmente não. Para as próximas reuniões, o Comitê deixou aberta a possibilidade para novos cortes, dependendo do comportamento da economia e expectativas para a inflação. E com os números que vêm sendo divulgados a partir da crise do novo coronavírus, podemos esperar condições ainda mais difíceis.

 

Vai piorar antes de melhorar?

A depressão econômica começa a mostrar os primeiros resultados. Em maio, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), medida da inflação divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) foi de -0,38%: deflação por dois meses seguidos, já que o índice de abril foi de -0,31%.

 

Conforme explicamos em artigo anterior (você pode vê-lo clicando aqui), a taxa de juros é um dos instrumentos utilizados pelo Banco Central para estimular ou desaquecer a economia, e esse termômetro é a inflação. Nesse momento, a economia dá sinais evidentes de estagnação, e por isso os seguidos cortes na taxa Selic. Não é o suficiente para impulsionar o país (são necessárias várias outras medidas, que ficarão para um próximo artigo), mas é um sinal de que o Banco Central está esperando uma recessão.

 

Poupança não é investimento

Vamos aos números. A poupança rende 70% da taxa Selic + TR (atualmente é zero). Com a Selic em 2,25% ao ano, o rendimento da poupança fica em aproximadamente 1,58% ao ano – ou 0,13% ao mês. Para se ter uma ideia: com essa taxa, o tempo que você levaria para dobrar um investimento seria de quase 45 anos! Tudo isso se considerarmos que a inflação seja zero.

 

Para o ano de 2020, a meta da inflação do Banco Central ainda é de 4%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Isso nos dá um intervalo entre 2,5% e 5,5% de inflação esperada para esse ano. Explicando melhor: com os números atuais, quem deixa o dinheiro na poupança não está apenas ganhando pouco; está perdendo dinheiro para a inflação. Se você depositar R$1.000 na poupança hoje, daqui um ano seu dinheiro estará valendo aproximadamente R$990 em termos reais. Não quer dizer que o valor na conta irá diminuir, mas que os preços serão reajustados acima do que a poupança oferece.

 

Por ser muito popular entre os brasileiros, a aplicação na poupança aumentou substancialmente nos últimos meses. Segundo dados divulgados pelo Banco Central, a captação líquida – recursos que entram menos recursos que saem – da poupança no mês de abril foi de R$30,46 bilhões, a maior desde 1995. Para efeito de comparação, a captação líquida de todo o ano de 2019 foi de R$13,33 bilhões.

 

Há algumas explicações para esse fato. Um deles é que a conta poupança foi utilizada por um grande número de pessoas para o recebimento do auxílio emergencial do governo. Mas uma parte considerável substituiu seus investimentos pela poupança, por buscarem segurança em um período de medo. Infelizmente, se foi por essa razão, estão perdendo dinheiro.

 

Alternativas simples e seguras

A mudança da poupança para outro investimento equivalente é mais simples do que parece. E muito segura. Investir em títulos públicos é o investimento mais seguro que existe, pois é o governo quem está garantindo o pagamento. E eles rendem no mínimo o equivalente à taxa Selic. Existem variadas formas de se investir neles, e uma delas é pelos fundos DI, que são fundos de investimento que compram títulos do governo. 

 

Ao investir em um fundo DI, o seu rendimento é no mínimo igual ao rendimento da Selic, o que significa um rendimento aproximadamente 43% maior que a poupança. E os melhores fundos do mercado oferecem taxa de administração zero, com opção de resgate do dinheiro no mesmo dia da solicitação, respeitado um limite de horário.

 

Quer começar a investir de verdade e construir um patrimônio para o seu futuro? Venha falar conosco!

Money
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Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Muitos investidores focados no longo prazo já se questionaram sobre as vantagens de investir em Previdência Privada ou Fundo de Investimento para a aposentadoria. Afinal, qual é a melhor opção para o seu futuro?

As modalidades têm algumas semelhanças, mas também apresentam diferenças relevantes. Por isso, vale a pena ter cuidado ao compará-los para escolher um dos dois. Mas, como decidir?

Sem dúvida, ter informações sobre as vantagens e desvantagens de cada opção é fundamental. Pensando nisso, preparamos um conteúdo completo para ajudar você nesta tarefa. 

Então continue a leitura para conferir detalhes sobre a Previdência Privada e sobre o Fundo de Investimento e saiba o que fazer!

Como funciona a Previdência Privada?

Vamos começar apresentando a Previdência Privada. Ela é uma escolha de muitos brasileiros para planejar a própria aposentadoria. Ao fazer um Plano de Previdência você investe recursos para resgatar quando quiser se afastar da rotina de trabalho.

Assim, ela pode ser utilizada como um complemento de renda à aposentadoria pelo INSS – ou mesmo como a renda principal em muitos casos. Além disso, a Previdência Privada também pode servir bem a outros planos de longo prazo.

Veja mais informações sobre ela:

Tipos de planos

Quem procura por uma Previdência Privada encontra dois tipos principais: o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). A principal diferença entre elas está relacionada à tributação do Imposto de Renda.

O plano do tipo PGBL oferece a vantagem da dedução fiscal: os investimentos feitos nele podem ser utilizados para descontar na declaração do IR – até um limite de 12% da renda anual tributável. O VGBL não apresenta tal benefício.

Ao optar por uma Previdência Privada, é essencial ter atenção na escolha do plano. Recomendamos conhecer todas as particularidades de cada um e avaliar qual será o melhor para atender às suas necessidades.

Tributação

Além da vantagem em relação ao abatimento do Imposto de Renda para a declaração completa que o PGBL oferece, há outras diferenças importantes entre os dois tipos de Previdência Complementar. Uma delas está no fato de que a cobrança de imposto se dá de maneira diferente entre os dois planos.

No plano VGBL, o imposto só incide sobre os rendimentos obtidos com a aplicação. Ou seja, o valor investido não entra no cálculo. Já no PGBL há cobrança de imposto considerando o valor total (investimentos + rendimentos).

Outra particularidade sobre a tributação da Previdência Privada é que há dois modelos para aplicação da alíquota: 

  • Tabela regressiva — a alíquota diminui a cada dois anos. Então, resgates de longo prazo pagam uma porcentagem menor de imposto;
  • Tabela progressiva — a alíquota varia de acordo com o valor resgatado. 

Taxas

Algumas taxas comuns na Previdência Privada são as de administração e as de carregamento. A primeira remunera a equipe responsável por gerir o plano e é calculada com base no patrimônio investido. 

Já a segunda se refere aos investimentos feitos e é cobrada por cada aplicação realizada no plano de previdência. Atualmente, contudo, algumas instituições não cobram esta taxa para os planos de Previdência Privada.

Portabilidade

Uma vantagem do plano de Previdência Privada é a possibilidade de realizar a portabilidade. Assim, se você não está mais satisfeito com o seu plano e deseja migrar para um plano de outra instituição com condições melhores é possível fazer isso.

Mas fique atento: existem algumas regras em relação à portabilidade entre planos de diferentes tipos. É preciso buscar informações para saber o que é viável ou não.

Resgate

O investidor que faz um plano de Previdência Privada deve optar pelas condições de resgate. Elas podem ser de diferentes formas. Por exemplo, recebendo uma renda mensal vitalícia ou resgatando todo o valor de uma vez.

Planejamento Sucessório

Os investimentos em Previdência Privada podem ser repassados para herdeiros sem a necessidade de entrar no processo de inventário. Basta que o investidor identifique seus beneficiários no plano. 

Por isso, ela pode ser uma opção interessante para sucessão patrimonial.

Como funciona o Fundo de Investimento?

Depois de conhecer mais sobre a Previdência Privada, é hora de saber o que são os Fundos de Investimento para ter condições de escolher entre eles.

Os fundos são uma modalidade de investimentos que prevê a junção do capital de diversas pessoas – chamados de cotistas. 

Eles são geridos por um gestor profissional, que toma as decisões em relação aos ativos nos quais o fundo investe.

O portfólio montado para cada fundo depende do tipo dele. Um fundo de ações, por exemplo, tem como foco o investimento em papéis de empresas negociadas em bolsa. Já um fundo de renda fixa foca nos títulos desse tipo, e assim por diante.

Confira mais informações sobre os Fundos de Investimentos:

Diversidade

Uma das grandes vantagens dos fundos é a diversidade. Existem muitas opções disponíveis para o investidor. Algumas, como os fundos imobiliários, têm suas cotas negociadas na bolsa de valores.

Outros, são oferecidos por instituições financeiras e apresentam características diversas em relação a prazos de resgate, liquidez, portfólio, etc. Com isso, os Fundos de Investimentos podem ser úteis para diferentes objetivos que você tenha.

Vale destacar também que, assim como os planos de Previdência Privada, existem fundos de investimento com diferentes níveis de risco – e de rentabilidade. Assim, é possível encontrar fundos que priorizam a segurança e outros com maior abertura a riscos na busca por melhores rendimentos.  

Tributação

Considerando a diversidade que comentamos, a tributação também pode ser diversa. Alguns tipos de fundos cobram IR sobre os rendimentos. Outros, como os imobiliários, têm os lucros isentos e incidência de imposto apenas sobre possíveis lucros com a venda de cotas.

Existem, ainda, fundos que têm o chamado imposto come-cotas: uma antecipação do IR que acontece semestralmente por meio da diminuição das cotas de cada investidor.

Taxas

Assim como a Previdência Privada, os Fundos de Investimentos também apresentam uma taxa de administração para remunerar a gestão e os administradores do fundo.  Mas, geralmente não há cobrança da taxa de carregamento. 

Por outro lado, alguns fundos podem cobrar do investidor uma taxa adicional de performance – paga apenas quando o fundo supera seu índice de referência, denominado benchmark.

Previdência Privada ou Fundo de Investimento?

Depois de conhecer as informações básicas sobre cada opção, qual seria a opção ideal para você: Fundos de Investimentos ou Previdência Privada? 

A decisão depende de cada investidor e deve ser pautada nos seus objetivos e perfil.

Quem planeja a aposentadoria encontra boas alternativas em ambas. A Previdência Privada pode ter um destaque, especialmente pelas vantagens em relação à tributação e sucessão patrimonial. Entretanto, os fundos também podem ser adequados para você.

Nesse sentido, é preciso ficar atento. Isso porque os fundos são muito diferentes entre si e demandam atenção na hora de avaliar qual deles serve melhor ao que você deseja. Fundos DI, por exemplo, apresentam mais vantagens para o curto prazo.

Em relação à escolha, um caminho interessante é a diversificação. Por que não escolher investir nas duas opções? 

Previdência Privada e Fundos de Investimento podem compor uma boa mistura na sua carteira –  juntamente com outros investimentos, como ações, títulos de renda fixa e outros, por exemplo.

Mas, se você pretende escolher entre Previdência Privada ou Fundo de Investimento a dica é fazer uma análise profunda antes de tomar uma decisão. 

E lembre-se: o importante é não postergar demais os investimentos. Tome sua decisão e comece a investir o quanto antes!

Você precisa de ajuda para saber mais sobre as alternativas e encontrar as melhores composições de carteira para o seu caso? Nós podemos ajudar você! Entre em contato conosco!

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