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Capital
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Reabertura do SPX Raptor: oportunidade única com um dos maiores players do mercado

Reabertura do SPX Raptor: oportunidade única com um dos maiores players do mercado

 

A SPX Capital, maior gestora independente de recursos brasileira, possui mais de R$40 bilhões sob gestão, e escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Londres e Washington. Por essa razão, pode tomar decisões de estratégias do ponto de vista global e diversifica seu portfólio com internacionalização. Nesse momento de extrema volatilidade e incertezas, em que os investidores do mundo todo estão fazendo apostas em mercados mais seguros e conservadores, investir em ativos negociados no exterior é uma opção a ser considerada.

 

A casa promove por pouco tempo a reabertura de um de seus fundos, o SPX Raptor. Desde o seu início, em dezembro de 2010, o fundo acumula um rendimento de 359,68%, enquanto o CDI rendeu 136,25% e o Ibovespa, 16,27% no mesmo período. Em média, corresponde a uma taxa de 17,82% ao ano (ou 184,09% do CDI). 

 

 

Estratégia

 

Sua estratégia é fundamentada em uma análise macroeconômica global, e não possui restrições à alavancagem, diversificação ou concentração de ativos. A política de investimentos envolve mercados de juros, índices de preços, taxas de câmbio, commodities e ações, e utiliza instrumentos tanto do mercado à vista quanto do mercado de derivativos.

 

O SPX Raptor possui mais de R$2 bilhões de patrimônio líquido, e é voltado para investidores que busquem retornos diferenciados de longo prazo.

 

 

Informações gerais

 

– A cota do fundo é divulgada mensalmente;

– O fundo possui lockup de 2 anos, ou seja, não é permitido o resgate durante esse período;

– Cota de aplicação: cota do último dia útil de cada mês;

– Cota de resgate: cota do último dia útil do mês, sendo que a solicitação deverá ser feita, no mínimo, 90 dias corridos antes da data de conversão de cotas;

– Pagamento de resgate: 1º dia útil subsequente à conversão de cotas;

– Taxa de antecipação de resgate: 15%, incidente sobre os valores resgatados;

– Taxa de administração: 2,65% ano ano;

– Taxa de performance: 20% do que exceder o CDI.

 

A reabertura será no dia 30, e por pouco tempo. Quer mais informações? Fale com um de nossos profissionais e não perca essa oportunidade!

 

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Estudante
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7 Motivos para não investir na poupança

7 Motivos para não investir na poupança

Há muito tempo a poupança é a escolha mais popular de investimento entre os brasileiros. Apesar de não apresentar muitos atrativos em relação a ganhos financeiros, a facilidade de uso e a falta de conhecimento sobre alternativas no mercado financeiro mantêm a popularidade da caderneta.

Contudo, suas desvantagens não são um segredo. Na verdade, outros investimentos apresentam benefícios parecidos com aqueles oferecidos pela poupança, ao mesmo tempo em que superam seus pontos negativos. Então, por que não conhecê-los?

Se você deseja diversificar suas escolhas e se tornar, de fato, um investidor além da poupança, a hora é agora. Confira 7 para motivos para não investir na poupança!

1. Tem baixa rentabilidade

Começamos pela principal desvantagem. A poupança está entre as opções de investimentos que pior remuneram as pessoas. Ainda que seja possível obter algum lucro pela ação dos juros na quantia que você poupa nela, os percentuais não são significativos.

Inclusive, o fato faz com que diversos brasileiros vejam a poupança mais como um local seguro para guardar uma determinada quantia do que um investimento para trazer ganhos. Mas você sabia que pode estar perdendo dinheiro dessa forma?

Isso mesmo! Em muitos casos, deixar seu patrimônio parado em aplicações de baixa rentabilidade traz um custo alto que parece imperceptível. Basta comparar a poupança com outras opções um pouco melhores para ver o quanto você pode ter perdido nos últimos anos.

2. Perde para a inflação em alguns cenários

As perdas da poupança não se dão apenas quando se compara o custo de oportunidade em relação às demais aplicações. Em determinados momentos econômicos, os brasileiros podem sentir o prejuízo no bolso de forma direta.

Isso acontece porque, em cenários específicos, os rendimentos da caderneta são menores que a inflação. Ou seja, o dinheiro que você aplicou permanece guardado lá – e é possível até ter um valor a mais em função dos juros, mas a quantia estará valendo menos do que valia quando houve a aplicação.

A inflação corrói o poder de compra do dinheiro e faz com que R$ 100,00 hoje não comprem os mesmos produtos que podiam ser comprados há alguns meses ou anos. Logo, utilizar a poupança pode significar uma perda direta não só de rendimentos, mas da própria quantia investida em relação ao poder de compra.

3. Não tem rendimento diário

Mais um dos motivos para não investir na poupança: os juros só incidem sobre o dinheiro aplicado depois de um mês. Então, o investidor recebe em sua conta o valor acumulado nos 30 dias. 

E se houver resgate antes desta data? Bem, se você precisar sacar o dinheiro ou utilizar o cartão de débito da poupança, não receberá nada por ele — mesmo que o saque seja feito no 29º dia. Isto é, a caderneta não é nada vantajosa para quantias que serão movimentadas no curtíssimo prazo.

Em contrapartida, diversos outros investimentos disponíveis têm rendimento diário. Assim, quem investe neles pode retirar o dinheiro antes sem abrir mão da rentabilidade que poderia ter em um dia, uma semana ou 29 dias, por exemplo.

4. Existem alternativas seguras no mercado

Um dos mitos que ajuda a sustentar a popularidade da poupança é a segurança. Muitas pessoas se surpreenderão com o fato de que não apenas existem alternativas tão seguras quanto ela, mas até mesmo mais seguras.

Na realidade, a falsa sensação de menores riscos na poupança provavelmente parte do fato de que este é o investimento que os brasileiros mais conhecem. Como confiar nas outras opções sem ter informações sobre o funcionamento delas, certo?

Por isso, vale a pena conhecer mais sobre o mercado financeiro e suas medidas de controle de risco. Por exemplo, os investimentos oferecidos pelo Governo Federal na plataforma do Tesouro Direto são os mais seguros do país.

O motivo é que o governo é responsável pelas medidas econômicas e se configura como a instituição mais sólida de uma nação. Se a situação chegasse ao ponto de ele não arcar com suas dívidas, bancos e instituições financeiras do país já teriam enfrentado problemas também.

Além do Tesouro Direto, existem aplicações da renda fixa que têm segurança próxima àquela oferecida pela poupança. Isso porque, assim como ela, diversas alternativas contam com a cobertura do FGC — que garante o dinheiro ao investidor até um determinado limite em caso de falência do banco.

5. Há opções melhores isentas de IR

Aplicações garantidas pelo governo – como os títulos do Tesouro – ou aquelas cobertas pelo FGC – como é o caso dos CDBs – são interessantes para quem deseja sair da poupança. Entretanto, algumas pessoas podem ver desvantagem no fato de incidir Imposto de Renda sobre a rentabilidade desses investimentos.

É importante destacar que os investimentos citados rendem mais que a poupança, mesmo com a cobrança de IR. Ainda assim, existem sim opções para quem quer continuar aplicando dinheiro em produtos financeiros isentos de imposto.

Algumas das alternativas seguras e com isenção tributária mais conhecidas na renda fixa são as Letras de Crédito (LCI ou LCA). As debêntures incentivadas também contam com a vantagem, mas não têm cobertura do FGC.

6. Pode dificultar a aprendizagem

Permanecer na zona de conforto é uma atitude muito arriscada. Afinal, a praticidade da poupança leva você a perder dinheiro por não aprender novas maneiras de investir com mais eficiência. Então que tal considerar os motivos para não investir na poupança e ampliar seus horizontes?

Sair da poupança abre um mundo de oportunidades interessantes. Além das opções em renda fixa – que podem apresentar rendimentos melhores, existem várias possibilidades também na renda variável. No longo prazo, é possível ter ganhos significativos em fundos de investimentos ou na bolsa de valores.

Então, uma dica é se permitir conhecer os demais investimentos e verificar quais deles parecem interessante para você. Nesse ponto, vale lembrar que existem diferentes perfis de risco que devem ser considerados para organizar seus interesses e objetivos e, consequentemente, seus investimentos.

7. É interessante diversificar

Nosso último motivo para sair da poupança é a importância de diversificar seus investimentos. Uma orientação básica para investidores é evitar deixar todo o seu patrimônio em uma só aplicação. Isso previne alguns riscos relevantes.

Por exemplo, se toda a quantia que alguém tem poupada fica em uma mesma conta, o que pode acontecer se houver um erro com ela? Caso aconteça um problema no banco, perda de cartão ou uma situação inesperada como estas, será difícil ter acesso ao dinheiro.

Então, é interessante conhecer outras opções e diversificar — dividindo seu patrimônio entre algumas delas. Além de diminuir riscos, é uma estratégia para se organizar melhor e distribuir o dinheiro entre seus objetivos de curto, médio e longo prazo. E até mesmo aumentar o rendimento do seu portfólio.

Ao chegar até aqui você conheceu 7 motivos para não investir na poupança. Então considere as dicas e os investimentos que citamos e comece agora mesmo a buscar por alternativas à poupança mais adequadas ao seu perfil de investimento e aos seus objetivos.

Vale a pena saber mais sobre cada uma das opções disponíveis no mercado, conhecer seu perfil de investidor e dar seus próximos passos rumo à formação de uma carteira mais sólida, mais diversificada e com opções muito mais atraentes – e, talvez, igualmente seguras – que a caderneta de poupança.

E você, gostou deste conteúdo? Tem alguma dúvida ou sugestão? Deixe seu comentário!

 

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Finanças
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A crise e os investimentos: tudo o que você precisa saber sobre o assunto!

A crise e os investimentos: tudo o que você precisa saber sobre o assunto!

Um momento de crise econômica traz preocupações gerais em qualquer país. Afinal, governos, empresas e qualquer cidadão se sentem receosos com as consequências do problema e com o tempo que levará para uma completa recuperação.

Há também um medo significativo entre outro grupo de pessoas: os investidores. Além do receio que envolve toda a população, os investidores também se perguntam sobre quais são os efeitos da crise nos investimentos.

Como organizar os investimentos e tomar as melhores decisões neste momento? De fato, períodos críticos podem trazer grandes desafios. Contudo, fazer escolhas de maneira impulsiva definitivamente não é a melhor maneira de lidar com eles. 

Quer saber mais sobre o assunto? Então continue a leitura e descubra tudo o que você precisa entender sobre a crise e os investimentos!

Como a crise afeta os investimentos?

De modo geral, as crises econômicas causam consequências relevantes no universo dos investimentos, já que o mercado financeiro costuma ser fortemente impactado em um cenário de instabilidade. Para entender os efeitos, o primeiro passo é identificar o contexto de cada crise.

As crises podem ser focadas em determinadas empresas ou setores econômicos — uma bolha no setor imobiliário, por exemplo. Ou pode vir como consequência de questões políticas e econômicas nacionais e internacionais.

Há, ainda, dificuldades econômicas que surgem depois de crises de outra ordem. Foi o que aconteceu em relação à pandemia do novo coronavírus: um impacto na saúde gerou grande onda de retração econômica ao redor do mundo.

Isso se deveu a diversos fatores. Um destes fatores é o clima de insegurança e medo da população em relação à própria doença. Mas o elemento central para a queda da economia foi a necessidade de isolamento social — principal medida de contenção do vírus.

De maneira abrupta, indústrias e comércios tiveram que parar seus trabalhos presenciais. O impacto foi grande nos empregos e nas finanças pessoais, fazendo com que ainda menos dinheiro circulasse na economia. Nas bolsas de valores, as quedas foram intensas e frequentes.

Podemos dizer que crises assim afetam, de maneira especial, a renda variável, já que ela está diretamente ligada às oscilações do mercado. Entretanto, a renda fixa também não fica imune: no Brasil, uma das medidas de apoio à economia foi realizar mais cortes na taxa de juros – reduzindo também a rentabilidade de investimentos mais seguros.

Como lidar com a crise na sua carteira?

Como você pode ver, as crises e os investimentos vivem uma relação muito próxima. Por isso, os investidores precisam ficar atentos a momentos desafiadores na economia. 

Então, como lidar com estas situações adversas? Além de se munir de informações relevantes – como aquelas que trouxemos neste artigo, veja a seguir o que pode ser feito para lidar melhor com os seus investimentos em um ambiente de crise:

Mantenha o plano estabelecido

A crise de 2020 no Brasil chama atenção para um aspecto particular na bolsa de valores: muitos investidores entraram na renda variável em 2019. O país já vinha de constantes cortes na taxa Selic e as aplicações de renda fixa se mostravam cada vez menos atrativas.

Em 2019, com um bom momento para o Ibovespa, diversos brasileiros aceitaram correr os riscos da bolsa em busca de rendimentos maiores. O fator complicador nesse cenário é que algumas pessoas tomaram decisões sem ter conhecimento sobre o mercado.

Outras investiram na renda variável um dinheiro do qual poderiam precisar no curto ou médio prazo. Há, ainda, aqueles que não tinham perfil de risco adequado para tolerar as oscilações dos ativos. Como resultado, um grande medo surgiu no momento de crise.

Vender os ativos e se desfazer de posições sem avaliar a situação de maneira eficiente faz com que alguns investidores tenham grandes prejuízo nas crises. 

Logo, uma das dicas para lidar melhor com ela é manter seu plano previamente estabelecido. Se a ideia era focar no longo prazo, procure ter calma e siga sua estratégia.

Identifique oportunidades

Manter o plano estabelecido também envolve seguir investindo e procurando por oportunidades, mesmo em meio à crise. É evidente que essa prática exige estratégia e uma boa dose de conhecimento. 

Lembre-se que, embora muitas empresas tenham ações negociadas na bolsa por preços menores durante a crise, nem sempre vale a pena fazer um aporte.

Os investidores, especialmente aqueles inseridos na renda variável, precisam se guiar por planos bem construídos. E um período de crise deixa essa questão evidente. 

Quem investe em empresas sem fazer uma avaliação correta pode sofrer com mais quedas, porque há companhias que não estão preparadas para as dificuldades. E que podem seguir em queda por um período mais longo ou sofrer mais para se recuperar.

Então, aproveite a crise para reavaliar sua estratégia. Se você ainda não tem uma, é uma chance para reconhecer a importância disso e rever suas práticas. Mas lembre-se que as crises também trazem oportunidades em ações, pois o mercado acaba precificando os papéis de maneira diferente.

Assim, boas empresas podem estar sendo negociadas por preços bem abaixo do que elas realmente valem. No futuro, quando a recuperação econômica acontecer, os investidores poderão ter boas possibilidades de ganhar dinheiro.

Inclusive, um dos maiores investidores da história, Warren Buffett, guia-se pela premissa que estamos explicando. Veja o que ele diz:

“Uma regra simples dita minhas compras: tenha medo quando os outros estiverem gananciosos, e seja ganancioso quando os outros tiverem medo”.

Não esqueça seu perfil de risco

Precisamos chamar atenção para um cuidado fundamental: dizer que existem oportunidades na renda variável em períodos de crise não significa que todos os investidores devem entrar no mercado. Não deixe de considerar seu perfil de risco.

Pessoas com perfil conservador e moderado precisam se manter atentas para o fato de que não toleram bem a oscilação. E as crises mostram exatamente que os investimentos oscilam, certo? Então, tomar decisões observando apenas as perspectivas de ganhos não é uma boa ideia.

Você precisa estar preparado para a possibilidade de acompanhar as quedas na renda variável e rever sua estratégia quando necessário. Vale lembrar que existem oportunidades adequadas para cada perfil. Eventualmente, renda fixa também pode apresentar remunerações atrativas para o seu caso.

Foque em seus objetivos

Mais um aspecto para lidar com seus investimentos na crise é ter clareza dos objetivos que lhe orientam. O ideal é dividir seu patrimônio entre metas de curto, médio e longo prazo. Assim, fica mais fácil escolher os ativos mais adequados a cada caso.

Por exemplo, aportar quantias para uso em curto prazo em investimentos de maior risco não é aconselhável. Pois, assim, quando você precisar do dinheiro, há o perigo de encontrar o mercado em baixa e ter prejuízo ao resgatar o valor.

Não deixe de considerar os riscos de momentos críticos na hora de montar sua carteira. Seja organizado e tenha metas específicas para investir de maneira mais segura. Um bom manejo de risco é fundamental — e ele depende de seus objetivos.

Por fim, saiba que nem sempre é simples decidir sozinho como lidar com a crise nos seus investimentos. Procurar por uma assessoria especializada pode fazer toda a diferença para evitar prejuízos e buscar lucros, mesmo em um momento complicado para a economia. Pense nisso!

Você tem dúvidas sobre o que fazer com sua carteira durante a crise? Podemos ajudá-lo a tomar as melhores decisões para alocação adequada dos seus investimentos! Entre em contato e descubra como cuidar do seu dinheiro e dos seus investimentos neste momento!

 

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6 Passos para declarar ações no Imposto de Renda

6 Passos para declarar ações no Imposto de Renda

A cada início de ano muitos investidores da bolsa de valores se fazem uma pergunta: como declarar ações no Imposto de Renda? Todos os brasileiros que tenham operado na bolsa em 2019 precisam fazer a declaração de IR em 2020.

Então, é importante aprender a registrar os dados corretamente para cumprir suas obrigações e não ter problemas com a Receita Federal. No caso das ações, a questão é um pouco mais complexa em relação a outros investimentos.

Um dos motivos é que há diferenças na tributação e na forma de declarar operações de day trade, swing trade e buy and hold. Então que tal conferir 6 passos que simplifiquem seu desafio?

1. Saber quem deve declarar ações no Imposto de Renda

Começamos o post falando que todas as pessoas que tenham operado na bolsa de valores precisam fazer a declaração. Esse é um dos critérios apresentados pela Receita Federal. Logo, se você se encaixa nele, não há como fugir da declaração.

A obrigação se mantém mesmo que os seus rendimentos sejam isentos de IR. É o caso de venda de ações em operações tradicionais que não ultrapassem o limite de R$ 20 mil por mês ou mesmo do recebimento de dividendos, que também são isentos de Imposto de Renda.

Vale destacar, ainda, que quem se encaixa no critério de ter negociado ativos na bolsa não precisa declarar apenas as ações. Uma vez que você tem a necessidade de realizar a declaração, deve inserir no sistema todos os bens e os investimentos que possui — como a poupança.

2. Organizar os documentos necessários

Depois de saber que será preciso declarar as ações no Imposto de Renda, um passo essencial é organizar os documentos necessários. Você precisará, em primeiro lugar, do informe de rendimentos fornecido por sua corretora de valores ou banco de investimentos.

No caso de outros investimentos, essa documentação é suficiente para pegar todos os dados relevantes. Contudo, em ações é necessário também organizar as notas de corretagem do ano de 2019, o demonstrativo de custódia e o comprovante de proventos.

Se você realiza atividades de especulação, precisará reunir todas as Darfs de pagamento de imposto. O IR é pago por especuladores mensalmente sempre que se faz day trade ou, ainda, operações comuns com volume acima de R$ 20 mil no mês.

3. Declarar todas as ações em bens e direitos

Com todos os documentos relevantes organizados, chega o momento de baixar o programa da Receita Federal e começar a sua declaração. É válido iniciar pela aba de bens e direitos, onde deve constar todo o seu patrimônio.

As ações são identificadas pelo código 31. O registro deve ser feito de maneira separada para cada empresa que você tem em carteira. Na discriminação das informações são solicitadas a quantidade de ações, o nome e CNPJ da empresa e a corretora que mediou as operações.

No campo da situação em 2019, o investidor coloca o valor pelo qual comprou as ações. No campo correspondente a 2018, deve ser inserida o saldo que havia naquele ano. Caso você tenha começado a investir apenas em 2019, basta inserir 0.

4. Separar os lucros nas operações de especulação

Quem realiza especulação precisa registrar alguns detalhes a mais do que quem investe pela estratégia do buy and hold. Isso porque é preciso declarar as vendas de ações no Imposto de Renda. Nesse caso, um cuidado importante é separar as operações comuns e de day trade.

O motivo é que o day trade é taxado de maneira diferente – incidindo um IR de 20% sobre estas operações, ante 15% nos demais casos. Logo, quem realizou os dois tipos de operação em 2019 precisa fazer a divisão dos dados para informá-los corretamente. 

Veja alguns aspectos relevantes para cada tipo.

Swing trade

Se a compra e venda de ações acontecem em períodos maiores do que um dia não se trata de day trade. Nesse caso, são as chamadas operações comuns na declaração de Imposto de Renda.

A alíquota sobre elas é de 15% e se aplica apenas quando as vendas ultrapassam a soma de R$ 20 mil em um mês. Quando o valor permanece abaixo do limite, o investidor fará a declaração na opção de rendimentos isentos e não tributáveis.

Já quando ultrapassa o valor máximo de isenção, os lucros devem ser declarados na aba de rendimentos sujeitos à tributação exclusiva. Registre os dados na opção “ganhos líquidos em operações no mercado à vista negociados em bolsa”.

Day trade

Em relação ao day trade não há o limite mínimo para taxação. Todas as operações envolvem IR. Além disso, a alíquota é maior: 20% sobre os rendimentos. Os especuladores que realizam day trade precisam estar em dia com as Darfs mensais.

Na declaração, são incluídas as informações das Darfs. É importante ficar atento para verificar se o cálculo do imposto pago e do imposto a pagar está correto. Além disso, o trader pode usar a declaração para compensar taxas de corretagem e possíveis prejuízos.

Também é válido lembrar do IR retido na fonte — chamado de imposto dedo-duro. Ele corresponde a uma parte descontada automaticamente pela corretora depois das vendas e pode ser compensado na declaração anual.

5. Declarar proventos

Como você pode ver, os passos para declarar ações no Imposto de Renda são um pouco diferentes entre especuladores e investidores focados em estratégias de longo prazo. Afinal, quem faz buy and hold provavelmente não realiza vendas volumosas dos papéis.

Outra diferença pode estar no fato de que investidores de longo prazo podem ter recebido proventos ao longo do ano de 2019 — como dividendos ou juros sobre capital próprio (JCP). Os valores referentes a estes ganhos precisam ser declarados.

Em relação aos dividendos, como não há cobrança de Imposto de Renda, a ficha correspondente é a de “rendimentos isentos e não tributáveis”, no código 9 “lucros e dividendos recebidos”. 

Por sua vez, o JCP está na opção de “rendimentos sujeitos a tributação exclusiva”. O código é o 10 — “juros sobre capital próprio”.

6. Conferir todos os dados antes de enviar

A declaração de investimentos no IR envolve muitos detalhes importantes e não é difícil se confundir e deixar algo de fora ou cometer pequenos erros. Por isso, procure ficar muito atento a cada informação declarada.

Tome o cuidado de conferir todos os dados antes de enviar sua declaração. Caso caia na malha fina, terá mais trabalho em corrigir as informações. Portanto, confira tudo nos documentos e cálculos e só depois envie sua declaração ao Leão.

E então, aprendeu como declarar ações no Imposto de Renda? Com esse passo a passo fica mais fácil se organizar e realizar sua declaração sem falhas. É a melhor forma de prevenir problemas e continuar investindo com tranquilidade.

Caso reste alguma dúvida sobre o assunto, vale a pena buscar ajuda especializada. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo a declarar suas ações e operações no Imposto de Renda!

 

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Declarar investimentos no IR: confira o passo a passo!

Declarar investimentos no IR: confira o passo a passo!

O prazo para prestação de contas com o Imposto de Renda se encerrará em breve e você ainda não sabe como declarar seus investimentos no IR? Se a sua resposta for sim, ou se você ainda tem dúvidas sobre como preencher a sua declaração, este artigo é para você.

O primeiro passo nesta jornada é saber quem deve enviar sua declaração ao Leão. Em 2020, por exemplo, os principais critérios são ter:

  • Recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70;
  • Obtido rendimentos não tributáveis acima de R$ 40 mil;
  • Investido qualquer quantia – ou ter realizado operações – na bolsa de valores.

Os investidores que se encaixam em algum dos critérios precisam registrar na Receita Federal todos os investimentos que constavam na sua carteira em 2019 — mesmo aqueles que são isentos de IR. Para fazer isso, é preciso ter os informes de rendimentos do seu banco ou corretora de valores.

Quer saber como declarar corretamente as informações? Preparamos um guia para todo investidor, separando as orientações por cada aba que você encontrará no software da Receita. Aproveite!

Aba de bens e direitos

Vamos começar lhe ensinando a registrar o saldo de todos os seus investimentos no IR. Eles entram na aba de “bens e direitos”, já que representam o seu patrimônio. Assim, nesse ponto não é necessário cadastrar os rendimentos.

Devem ser registradas as quantias que você investiu até o final do ano-calendário da declaração, assim como a posição em que estava no ano anterior. Como se trata do saldo investido, não há diferença entre investimentos isentos ou com cobrança de IR.

Todos eles precisam constar na sua declaração, tanto os ativos de renda fixa como os de renda variável. Para deixar claro: os seus investimentos serão registrados duas vezes na declaração de IR. Em uma, informa-se o saldo investido, na outra os rendimentos obtidos.

Na ficha de “bens e direitos” do programa da Receita Federal existem vários códigos para diferenciar os investimentos. Por exemplo,

  • o código 41 se refere à caderneta de poupança;
  • o número 45 é relacionado a aplicações de renda fixa. Logo, é usado para incluir títulos públicos, CDBs, LCIs, LCAs e outros;
  • as ações são representadas pelo código 31;
  • fundos de investimentos, a depender do tipo, são encontrados nos códigos 71, 72, 73, 74 ou 79.

Organização dos registros

Quem tem vários ativos na carteira precisa ficar atento para não esquecer nenhuma informação, já que os investimentos devem ser declarados de maneira separada em cada código correspondente.

Depois de identificar o código do seu investimento, é hora de informar o saldo que havia em 31/12 do ano-calendário da declaração e o que havia em 31/12 do ano anterior. Assim, a Receita Federal consegue acompanhar a evolução do seu patrimônio aplicado.

Além disso, são solicitados outros dados, como o CNPJ da instituição que mediou o investimento. Na parte de discriminação, você identifica o produto – por exemplo, “título do Tesouro Direto”.

No caso de ações, há um detalhe a mais: é necessário informar a quantidade de papéis que você tem, assim como o nome e CNPJ da empresa. Nos campos da situação do investimento no ano-calendário e no período imediatamente anterior, devem constar o valor pelo qual você comprou as ações.

Fundos de investimentos

Declarar fundos de investimentos no IR funciona de maneira um pouco diferente. Primeiro, sua tarefa é identificar o tipo ou os tipos de fundos nos quais você investiu. Seguem os principais códigos:

  • fundos de curto prazo (71);
  • fundos de longo prazo ou fundos em direitos creditórios (72);
  • fundos imobiliários (73);
  • fundos de ações, fundos mútuos de privatização, fundos em empresas emergentes, fundos em participações e fundos de índice de mercado (74);
  • outros fundos (79).

Depois de identificar o número correspondente, o investidor informará o nome da instituição financeira administradora do fundo. Também é preciso registrar a quantidade de cotas adquiridas no ano-calendário e o CNPJ do fundo. Por fim, basta inserir o saldo nas situações no ano-base e no ano imediatamente anterior.

Aba de rendimentos sujeitos à tributação exclusiva/definitiva

Depois do primeiro passo, você terá feito o registro de todos os seus bens. Então, é o momento de passarmos para a declaração dos rendimentos. Ela está dividida entre os ativos sujeitos à tributação e os outros que são isentos.

Agora, vamos falar sobre os investimentos que cobram Imposto de Renda. É o caso de grande parte dos ativos da renda fixa e de fundos de investimentos, além de algumas operações de venda de ações. A declaração deles é feita na aba “rendimentos de aplicações financeiras”.

Nela, você utilizará a opção “rendimentos sujeitos a tributação exclusiva/definitiva”. Mais uma vez, será preciso cadastrar as informações dos informes recebidos da corretora ou banco — como CNPJ da fonte pagadora e o valor do rendimento.

Ações 

Em relação às ações, a declaração será feita nessa aba se o investidor tiver realizado day trade ou tiver feito operações comuns envolvendo um volume maior do que R$ 20 mil ao mês no ano-base da declaração. 

A alíquota é de 15% em operações com duração superior a um dia e 20% em day trade. Abaixo do valor mínimo de vendas, os rendimentos são isentos de IR.

O pagamento do imposto sobre as vendas de ações deve ser feito mensalmente por meio da geração de uma Darf. Na declaração anual de Imposto de Renda, o objetivo é informar todos os dados e o imposto pago, assim como compensar possíveis prejuízos que tenham acontecido ao longo do ano.

Ainda sobre ações, o recebimento de proventos do tipo juros sobre capital próprio também deve ser declarado na aba de rendimentos sujeitos à tributação. Eles são tributados em 15%.

Aba de rendimentos isentos e não tributáveis

Mesmo que você tenha investido em alternativas que não cobram IR, não deixe de declarar os rendimentos dos seus investimentos. Isso é feito na aba de “rendimentos isentos e não tributáveis”. É o caso da poupança, LCI, LCA, debêntures incentivadas e alguns proventos de fundos e de algumas ações.

Precisam ser informados o valor dos rendimentos, assim como o beneficiário do título, o nome e o CNPJ da fonte pagadora. No caso de dividendos em ações, procure pela opção “lucros e dividendos recebidos”.

Já para quem vendeu ações em operações tradicionais abaixo do valor mínimo de R$ 20 mil mensais, a aba é “ganhos líquidos em operações no mercado à vista negociados em bolsas de valores”. Lembre-se que os registros devem ser feitos para cada operação separadamente.

Neste artigo, trouxemos as principais informações de como declarar os principais investimentos no IR. Seguindo nosso passo a passo, você conseguirá realizar sua declaração de forma correta e evitar problemas com a Receita Federal.

Está com alguma dúvida sobre como declarar seus investimentos no IR? Entre em contato e conte com a nossa ajuda na sua declaração!

 

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Imposto de renda
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Previdência Privada: como declarar no Imposto de Renda?

Previdência Privada: como declarar no Imposto de Renda?

A Previdência Privada é uma opção interessante para o planejamento de aposentadoria dos brasileiros. Ela tem chamado cada vez mais atenção dos investidores, especialmente diante da necessidade de se preparar para não depender apenas da Previdência Social no futuro.

Nesse cenário, muitas pessoas que começaram a investir agora, ou mesmo aquelas que já o fazem há um tempo, têm se perguntado: afinal, como declarar a Previdência Privada no Imposto de Renda? Se você ainda não sabe como funciona, vamos ajudá-lo a partir de agora.

Reunimos as informações mais importantes sobre o assunto neste conteúdo. Então continue a leitura para descobrir como declarar a sua Previdência Privada à Receita Federal.

Confira!

Como declarar a Previdência Privada?

Em primeiro lugar, é preciso saber que todos os investimentos feitos em planos de Previdência Privada devem ser declarados no Imposto de Renda. Logo, é necessário baixar o programa da Receita Federal e informar os valores relativos ao ano anterior.

Outra informação relevante está no fato de que a declaração se dá de maneira diferente, a depender do tipo de plano que o investidor tem. A Previdência Privada apresenta dois tipos principais: VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre).

Por causa de tal característica, o cuidado inicial ao buscar informações sobre como declarar a Previdência Privada é identificar o seu tipo. O motivo da diferença é que os planos têm formas de tributação variadas. Em resumo, as contribuições do PGBL podem ser dedutíveis do Imposto, enquanto as do VGBL não são.

Esse aspecto faz com que o plano PGBL seja o mais indicado para pessoas que fazem a declaração completa do IR, pois elas conseguem pagar menos imposto. Já quem utiliza o modelo simplificado pode se beneficiar mais do VGBL.

Acompanhe a seguir as orientações específicas para cada tipo de Previdência Privada.

Como declarar o plano PGBL?

Como você viu, o PGBL apresenta a vantagem de poder ter suas contribuições abatidas do valor a pagar de Imposto de Renda anualmente. A dedução acontece dentro de um limite de 12% da renda anual bruta do contribuinte.

Assim, na declaração completa do IR, os valores aportados dentro do limite são utilizados para reduzir o cálculo de imposto devido — junto com outras deduções, como gastos com saúde, educação, dependentes, etc.

Como funciona, então, a declaração de IR de um plano PGBL? Em vez de ser considerado como uma aplicação financeira, ele é visto como um complemento à sua aposentadoria. As contribuições feitas são declaradas na aba “pagamentos efetuados”.

No sistema da Receita Federal, o investidor deve se dirigir à aba que citamos e procurar o código 36 — previdência complementar. Fique atento, pois há mais dois códigos semelhantes:

  • 37 — contribuições para as entidades de previdência complementar fechadas de natureza pública (voltado para fundações);
  • 38 — Fapi, fundos de aposentadoria programada individual (indicado para fundos que contam com o patrocínio de empresas).

Caso haja alguma dúvida acerca do número correspondente, o seu informe de rendimentos da Previdência Privada identifica o código correto.

Depois desse passo, é hora de inserir as outras informações solicitadas. Na área de discriminação, é necessário escrever o nome e o CNPJ da instituição que oferece seu plano de Previdência.

Para quem está no período de acumulação de patrimônio, a declaração é feita apenas até aqui. Mas se você realizou algum resgate, é preciso declarar os valores (falaremos sobre o assunto no final deste post).

Como declarar o plano VGBL?

Diferente do plano anterior, o VGBL é considerado uma aplicação financeira. Então, a declaração das contribuições realizadas nele se dá em outra aba do software da Receita Federal: a de “bens e direitos”.

Depois de encontrar a aba, você precisa achar o código 97. Ele é o específico para a opção “VGBL — vida gerador de benefício livre”. Então, basta informar o nome e CNPJ da instituição que administra sua Previdência Privada no campo da discriminação.

Além disso, será preciso informar o saldo do seu plano no ano-calendário correspondente, assim como o saldo que havia no ano anterior. Ou seja, na situação de 31/12 do ano-calendário referência para a declaração, é preciso inserir o valor que havia na data. Já na situação em 31/12 do ano anterior, você deve inserir o saldo do ano anterior ao calendário do IR atual.

Atenção: lembre-se que estamos falando do saldo investido, e não da rentabilidade que foi obtida com ele. O dado está disponível no informe de rendimentos enviado pela instituição administradora.

Em relação à rentabilidade, ela não precisa ser declarada se não tiver sido feito nenhum resgate. Afinal, o IR incide apenas quando o investidor retira o dinheiro. Caso tenha sido feito alguma retirada, veja o que fazer a seguir.

Como declarar os resgates?

Até aqui você aprendeu a declarar as contribuições feitas na Previdência Privada no Imposto de Renda. Mas o que acontece para quem já está na fase de usufruto, ou seja, recebeu ou está recebendo os rendimentos?

Tanto essas pessoas quanto aquelas que tiveram a necessidade de realizar algum resgate pontual devem declarar os rendimentos da aplicação. Mais uma vez, o IR é diferente entre os planos PGBL ou VGBL.

Além do tipo do plano, uma diferença importante é a escolha pela forma de tributação. É preciso saber se o seu plano tem tabela regressiva ou progressiva.

Veja detalhes abaixo:

Tabela regressiva

Na tabela do tipo regressiva, as alíquotas de imposto diminuem de acordo com o tempo em que o dinheiro se mantém investido. Ou seja, ela pode ser uma opção atrativa para quem pretende sacar o benefício no longo prazo.

Para resgates feitos no curto prazo, a taxação é maior. Ao longo do tempo, a alíquota vai diminuindo.

E como declarar os rendimentos para previdências de tabela regressiva? Eles devem constar na aba “rendimentos sujeitos à tributação exclusiva”.

Procure pela opção 6 — “rendimentos de aplicações financeiras”. É preciso inserir o nome do beneficiário, além do nome e CNPJ da instituição responsável pela previdência. Por fim, inclua o valor resgatado.

Tabela progressiva

Na tabela progressiva, as alíquotas de imposto não variam conforme o tempo, e sim de acordo com o valor recebido. Logo, quem recebe rendas menores pagam uma alíquota de IR menor, enquanto benefícios mais altos têm taxas maiores.

Os contribuintes que escolheram essa forma de tributação e realizaram resgates na Previdência devem declarar o valor na aba de “rendimentos tributáveis recebidos de pessoa jurídica”. Informe também o nome e o CNPJ da fonte pagadora do benefício.

Esses são os principais detalhes que lhe ajudam a saber organizar a Previdência Privada e a como declarar suas contribuições e resgates no Imposto de Renda. Siga os passos com cuidado para garantir a conformidade da sua declaração de IR e evitar a malha fina.

Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Precisa de ajuda especializada para facilitar a declaração? Então clique aqui e entre em contato conosco!

 

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ETFs
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ETF e fundos de investimento: quais as diferenças?

ETF e fundos de investimento: quais as diferenças?

Quem começa a avaliar as alternativas disponíveis na renda variável vai se deparar, em algum momento, com os fundos de investimento e também com o ETF (Exchange Traded Fund). Mas, você sabe quais são as diferenças entre ETF e fundos?

O ETF é um tipo de fundo, mas apresenta algumas particularidades em relação aos outros tipos disponíveis no mercado brasileiro. Afinal, fundos de investimento podem funcionar de maneiras bem diversas entre si.

Seja qual for o caso, investidores que desejam diversificar seus investimentos e contar com uma gestão profissional para montar um portfólio de ativos podem se interessar bastante por ETFs e fundos. Então, que tal saber mais sobre estas modalidades e suas principais características?

Confira a partir de agora!

O que são fundos de investimento?

De início, vale a pena retomar algumas características importantes dos fundos de investimento. Eles funcionam como espécies de condomínios, modalidades coletivas nas quais investidores se reúnem enquanto cotistas – visando um mesmo objetivo de investimento.

Quem adquire cotas de um fundo está disponibilizando seu capital para alocação planejada pela gestão do mesmo. O investidor, então, se submete às estratégias do fundo – que estão diretamente ligadas às possibilidades de rentabilidade. 

Para entender como se dão os ganhos é preciso avaliar cada fundo específico. Existem alguns tipos de fundos de investimento – cada um com características particulares. Por exemplo:

  • fundos de renda fixa: a maior parte da carteira do fundo está aplicada em títulos públicos ou renda fixa privada;
  • fundos imobiliários: o foco do gestor se mantém em investimentos no setor imobiliário. Pode se investir em imóveis físicos ou títulos atrelados ao ramo imobiliário, por exemplo;
  • fundos de ações: o intuito é montar um portfólio cuja parte majoritária seja composta por ações negociadas na bolsa ou ativos relacionados a elas;
  • fundos cambiais: o principal objetivo é investir em ativos atrelados à moedas estrangeiras e ao câmbio;
  • fundos multimercado: eles não têm uma estratégia específica para alocação da maior parte de seu capital. Há liberdade para utilizar diversas técnicas, mas as possibilidades devem ser estabelecidas no regulamento do fundo;
  • ETFs: a carteira visa acompanhar determinado índice do mercado financeiro.

Como funcionam os ETFs?

Depois de conhecer os principais tipos de fundos de investimento, é o momento de saber mais sobre os ETFs. Assim, você será capaz de identificar as diferenças entre ETF e outros fundos — especialmente os fundos de ações, que apresentam maiores semelhanças em relação ao ETF.

A primeira informação básica é que, sim, os ETFs também são fundos de investimento. O foco deles está em replicar a rentabilidade de um índice do mercado financeiro. E, por conta do seu objetivo principal, também são conhecidos como fundos de índice. 

Como exemplo de índice podemos citar o Ibovespa, que representa uma carteira teórica com as ações mais negociadas da bolsa de valores brasileira. Desse modo, um ETF que busque replicá-lo estará justamente espelhando esta carteira teórica em seu portfólio.

Assim, os investidores que têm cotas de um ETF relacionado ao Ibovespa terão participação em uma carteira que performa – e que é composta – de maneira idêntica a este índice. Vale destacar que o fundo também pode adquirir outros ativos, embora precise manter uma menor porcentagem alocada neles.

Considerando o foco do ETF – que pode ser de renda fixa ou renda variável, portanto, é possível afirmar que uma das suas principais vantagens é proporcionar praticidade para alguém que queira guiar sua rentabilidade por determinado índice do mercado. 

Quais são as diferenças entre ETF e fundos de ações?

Depois de entender que um ETF aloca seu capital em ativos representados em determinado índice, surge uma dúvida: mas, então, quais são as diferenças do ETF e fundos de ações? 

Como falamos anteriormente, os dois tipos apresentam semelhanças. Entretanto, não se trata da mesma coisa. 

A principal diferença é que fundos de ações podem seguir estratégias bastante variadas. Afinal, as operações disponíveis na bolsa de valores vão muito além de adquirir ativos que replicam um índice.

Além disso, é importante estabelecer que também existem no mercado brasileiro ETFs de renda fixa. Assim, fica ainda mais evidente a diferença entre as duas modalidades de investimento.

Confira a seguir alguns detalhes que explicam o funcionamento do ETF e o diferenciam, especialmente, dos fundos de ações.

Gestão

Ao analisar os tipos de gestão de fundos de investimento, podemos falar das diferenças entre gestão passiva e ativa. A primeira representa gestores cujo intuito é adquirir ativos e acompanhá-los, sem assumir uma posição ativa de realizar muitas operações com eles.

É o caso de ETFs. Já que o fundo visa acompanhar um índice, a gestão é do tipo passiva. Ou seja, o gestor adquire os ativos que permitem montar um portfólio de replicação do índice. Quando necessário, ele se desfaz de posições e adquire outras ações para continuar com seu objetivo.

Uma gestão ativa apresenta maior diversidade para atuação do gestor. O intuito principal não é apenas acompanhar a rentabilidade de determinados ativos, mas buscar possibilidades de lucro também no curto prazo.

Logo, gestores ativos podem realizar operações de especulação. Alguns fundos de ações envolvem, por exemplo, oportunidades de venda a descoberto, long e short e outras estratégias. Além disso, eles realizam uma análise mais ampla do mercado para encontrar ativos mais atrativos.

Custos

Em relação às taxas cobradas dos investidores, tanto os ETFs quanto os fundos de ações terão a cobrança de taxa de administração e impostos. O Imposto de Renda incide da mesma maneira: alíquota de 15% sobre os rendimentos.

Já a taxa de administração pode apresentar diferenças. O fato de o ETF ter uma gestão passiva, geralmente, diminui os custos quando comparado a fundos de ações de gestão ativa – e também de outros fundos. Afinal, os gestores têm mais trabalho no segundo caso – e costumam ser remunerados de acordo.

Além disso, alguns fundos de ações podem cobrar a chamada taxa de performance. Ela incide quando a rentabilidade do fundo ultrapassa o valor esperado (geralmente, toma-se um indicador como benchmark).

Aplicação Mínima

Outro aspecto que pode diferenciar o ETF e outros fundos de investimento é a aplicação mínima. Geralmente, para investir em um ETF é suficiente ter um pequeno valor disponível. Assim, basta acessar o home broker e realizar a compra.

Por outro lado, outros fundos podem solicitar um investimento mínimo para permitir a entrada no grupo. Por isso, muitos fundos – especialmente o de ações – podem não ser tão acessíveis a pequenos investidores.

Liquidez

Vale a pena também avaliar as diferenças em relação à liquidez. Ou seja, à facilidade para vender suas cotas e resgatar o dinheiro.

Neste aspecto, o ETF e os fundos de investimento podem também ter características diferentes. Cabe ao investidor conhecê-las e identificar qual a melhor opção para si, para a sua carteira e para os seus objetivos pessoais.

Agora você sabe o que são fundos de investimento e fundos de índice e quais são as diferenças entre ETF e os demais fundos — especialmente o de ações. Aproveite então as informações que trouxemos neste post e verifique quais são as opções mais vantajosas para o seu caso!

Em caso de dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco!

Quer continuar lendo sobre investimentos? Então veja onde investir em um cenário de juros baixos!

 

 

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Fundos de ações
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Quando vale a pena investir em fundos de ações?

Quando vale a pena investir em fundos de ações?

 

Muitos investidores têm buscado a renda variável ao analisar o cenário de queda dos rendimentos da renda fixa no Brasil. Entretanto, alguns deles não têm experiência com o mercado e não se sentem seguros para montar a carteira sozinhos.

Diante disso, os fundos de investimentos aparecem como uma alternativa, especialmente por se poder contar com gestão profissional. Mas você sabe quando investir em fundos de ações vale a pena?

Nosso objetivo com este post é lhe ajudar a entender mais sobre o assunto e avaliar se a opção atende bem aos seus objetivos e interesses na bolsa de valores. Vamos lá?

O que é fundo de ações?

Começamos pelo básico: saber do que se trata um fundo de ações (FIA). Os fundos de investimentos, como você provavelmente sabe, são uma modalidade coletiva na qual diversos investidores adquirem cotas e, assim, disponibilizam capital para investimentos.

Este capital é administrado pela gestão profissional do fundo, de modo que o gestor é o responsável por escolher onde investir o dinheiro. Consequentemente, os cotistas participam dos lucros (ou prejuízos) das alocações realizadas.

O fundo de ações é apenas um dos tipos de fundos de investimentos. Também existem fundos de renda fixa, fundos imobiliários, fundos multimercados, entre outros. O que diferencia cada um são as regras principais para formação do portfólio.

Assim, um fundo de ações é aquele que precisa alocar a maior parte do seu capital em ações negociadas na bolsa. Também pode haver investimentos em ativos relacionados ao segmento — por exemplo, BDRs, cotas de outros fundos de ações ou de índices, certificados de depósito de ações, etc.

Como eles funcionam?

Apesar de precisarem seguir a regra geral de porcentagem de alocação do capital em ações, cada fundo tem estratégias especificas. Isso significa que o funcionamento dos fundos de ações depende das características de cada um.

Um dos aspectos que mais varia entre os fundos é a rentabilidade. Ela depende diretamente das escolhas da gestão. Logo, vale a pena considerar o histórico do fundo para entender melhor as estratégias definidas e os resultados passados.

Entretanto, lembre-se sempre que rendimentos passados não garantem rendimentos futuros. A análise do histórico, portanto, deve ser apenas para conhecimento geral dos resultados, e não projeções de ganhos futuros.

Outro elemento relevante no funcionamento dos fundos de ações são os custos. O principal é a taxa de administração, usada para remunerar o trabalho do gestor. Além dela, pode ser cobrada uma taxa de performance quando há ganhos superiores ao benchmark estabelecido.

Ainda sobre os custos, fique atento à tributação. O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incide em cima de resgates feitos antes de 30 dias. Por outro lado, o Imposto de Renda é cobrado sobre a sua rentabilidade — a alíquota é de 15% e incide no momento do resgate.

Quais são os tipos de fundos de ações?

Como você viu, os fundos de ações podem ser muito variados. Eles diferem em relação aos ativos que adquirem, às técnicas utilizadas para análise e às operações que realizam na bolsa.

Uma diferença importante é o tipo de gestão. Alguns fundos de ações podem ter gestão menos ativa, na qual o objetivo é adquirir ações para o longo prazo.Outros, por outro lado, têm gestão mais ativa por parte do gestor. Isto é, realizam operações diversas para buscar rendimentos maiores.

Neste último caso, o gestor faz uma análise mais complexas para encontrar oportunidades no curto prazo, podendo fazer operações de especulação, como venda descoberta e long e short.

Podemos definir alguns tipos de fundos de ações, de acordo com as estratégias adotadas, como:

  • fundos de dividendos: o intuito é o de construir uma carteira focada no recebimento de proventos. Assim, o gestor prioriza empresas que são consideradas boas pagadoras de dividendos;
  • small caps: a carteira dos fundos desse tipo é focada em empresas de menor capitalização na bolsa e menor liquidez;
  • fundos setoriais: o gestor foca em investir em empresas de um mesmo setor ou de setores semelhantes;
  • investimentos no exterior: são fundos de ações que visam alocar boa parte do portfólio em ativos estrangeiros;
  • livres: nesse caso, há liberdade para adotar estratégias diversificadas. Existe maior autonomia para a gestão.

Quando investir em fundos de ações vale a pena?

Depois de saber o que são e como funcionam os fundos de ações, você está mais bem preparado para avaliar se eles valem a pena. É importante reforçar que a decisão cabe a cada investidor, depois de considerar seu perfil de risco e objetivos.

Os fundos de ações são investimentos da renda variável e, normalmente, estão expostos a maiores riscos. Logo, não costumam ser indicados para investidores conservadores. Por outro lado, quem quer dar os seus primeiros passos na bolsa pode sentir mais segurança com eles.

Além de avaliar seu perfil de investidor, pondere também as vantagens e desvantagens para saber quando investir em fundos de ações. Confira as principais a seguir:

Gestão profissional

A gestão pode ser vista tanto como uma vantagem quanto como desvantagem. Para muitos investidores, vale a pena confiar nos gestores para montar o portfólio do fundo — especialmente aqueles investidores que não têm experiência na bolsa.

Por outro lado, investidores mais experientes podem não se sentir à vontade com o fato de deixarem todas as decisões de alocação para o gestor. Se você prefere escolher as próprias ações com autonomia, deve considerar esse limite.

Diversificação

A oportunidade de diversificação dos investimentos é uma vantagem dos fundos de ações. Isso acontece porque, ao adquirir uma cota do fundo,você estará exposto a uma carteira diversificada — que costuma ser composta por diversos ativos.E isto é possível até para aqueles que não têm muito dinheiro para investir.

Afinal, com o dinheiro que seria usado para investir em uma ou poucas empresas na bolsa, é possível diversificar seu portfólio adquirindo cotas de um fundo. Além disso, vale destacar que, devido ao volume financeiro administrado pelos fundos, eles podem ter acesso a possibilidades de investimento que não costumam ser acessíveis para investidores individuais.

Custos

Os custos, por outro lado, podem ser considerados uma desvantagem em relação aos fundos de ações. Principalmente nos casos em que os fundos não apresentam boas rentabilidades. Nestes casos, os ganhos do investidor acabam se tornando ainda mais limitados – ou nulos – depois das taxas.

Como tomar a melhor decisão

Investir em fundos de ações têm suas vantagens e desvantagens. Estas desvantagens, no entanto, como é o caso da falta de autonomia, dos riscos e dos custos, não invalidam o investimento se ele for realmente de seu interesse.

A orientação para tomar a melhor decisão de investir ou não nos fundos de ações é avaliar seu perfil e objetivos pessoais e ter cuidado ao avaliar o fundo e a gestão para fazer escolhas vantajosas e aumentar as chances de bons resultados.

E então, depois de ler este post você consegue responder quando investir em fundos de ações vale a pena? Esperamos que as informações compartilhadas tenham sido úteis para lhe ajudar a avaliar os investimentos e optar pelos mais adequados ao seu perfil e objetivos.

Você conhece alguém que também tenha interesse em fundos de ações? Que tal compartilhar este conteúdo nas suas redes sociais?

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Fundos Multimercados
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7 Dicas para escolher os melhores fundos multimercados para você

7 Dicas para escolher os melhores fundos multimercados para você

 

Adquirir cotas de fundos de investimentos pode ser uma alternativa bastante interessante para muitos investidores. O primeiro passo para avaliá-la é entender os tipos de fundos do mercado. Existem, por exemplo, os fundos de renda fixa, os imobiliários, os fundos de ações e os multimercados.

Eles se diferenciam, de maneira simples, pela forma de montagem do portfólio. Em muitos destes fundos, a maior parte do capital dos investidores é alocada em ativos que dão nome ao fundo (aplicações da renda fixa, ações, etc). Já os multimercados são aqueles que têm liberdade para seguir estratégias diversas.

Com isso, eles podem fazer um mix de ativos e realizar operações diversas. Quer saber mais sobre eles e descobrir como escolher os melhores fundos multimercados? Então confira 7 dicas!

1. Conhecer as principais estratégias

Como os fundos multimercados não precisam seguir uma porcentagem específica para alocação do capital, é importante que o investidor verifique qual é a estratégia que guia o fundo antes de se tornar cotista. Assim, ele tem mais segurança para investir em algo que se adéqua aos seus objetivos.

Dizer que os fundos desse tipo não precisam cumprir determinadas orientações relacionadas ao portfólio não significa, contudo, que não há controle das ações do gestor. Na verdade, todas as informações sobre a estratégia devem estar estabelecidas no regulamento do fundo.

A transparência é um valor indispensável na relação entre a gestão e os investidores. Então, aproveite para avaliar tal ponto. Confira algumas das estratégias principais dos fundos multimercados:

  • balanceada — o fundo tem uma alocação determinada previamente, já identificando os investimentos a serem feitos e as políticas de rebalanceamento. Ele não admite alavancagem;
  • dinâmica — há a determinação prévia da estratégia de alocação, mas não dos investimentos. Existe flexibilidade para reagir ao mercado e admite alavancagem;
  • macro — a principal técnica utiliza para coordenar os investimentos é a análise do cenário macroeconômico para o médio e longo prazo;
  • trading — o foco é em encontrar oportunidades no curto prazo, ou seja, aproveitando a variação no preço dos ativos;
  • proteção de capital — o fundo tem o objetivo de proteger o valor principal investido;
  • livre — nesse caso, não há comprometimento com estratégias específicas, dando mais liberdade ao gestor.

2. Guiar-se por seu perfil e objetivos

Como você viu, os fundos multimercados são bastante diversificados. Diante disso, fica a dúvida: como escolher o melhor? É importante saber que não existe o fundo ideal para todos os investidores. Logo, o que deve guiar a escolha é o seu perfil.

Por se tratar de uma classe variada, existem fundos que servem aos interesses de todos os perfis de investidores. Ou seja, há aqueles com abordagem mais conservadora, outros moderados e os arrojados — que visam investir em ativos de maior risco.

Além do seu perfil de investidor, é preciso considerar os objetivos. Especialmente em relação aos prazos. Avalie a volatilidade do fundo antes de alocar, por exemplo, recursos que você espera ter no curto ou médio prazo.

3. Identificar os custos

Investir em fundos pode envolver custos um pouco maiores do que realizar seus investimentos por conta própria. Isso porque há uma gestão profissional responsável pelas decisões dos fundos. Então os cotistas devem remunerá-la.

A remuneração se dá pela taxa de administração, cobrada de maneira diferente a depender de cada fundo. Além disso, pode existir também uma taxa de performance. Ela se refere a um valor extra pago ao gestor em casos de resultados positivos acima do esperado.

Existe, ainda, os custos com impostos. O IOF é cobrado para resgates até 30 dias depois da aplicação. Já o Imposto de Renda segue tabela regressiva, mas é recolhido semestralmente por meio do chamado come-cotas.

4. Ponderar os riscos

Não é indicado que nenhum investidor tome uma decisão sem considerar os riscos aos quais está se expondo. Afinal, qualquer investimento tem risco. Para escolher os melhores fundos multimercados, você deve avaliar a relação entre risco e possibilidades de rentabilidade.

Ou seja, é preciso analisar se vale a pena correr um perigo maior — observando se os rendimentos possíveis fazem o risco valer a pena.

Os fundos multimercados têm diferentes perfis de risco. Desde os menos arriscados (com estratégias mais conservadoras) até os de gestão mais agressiva. Na hora de avaliar esse ponto, considere a postura da gestão e também o rating do fundo.

5. Analisar a gestão

Não basta avaliar a postura da gestão em relação ao risco. É importante considerá-la como um todo. Por exemplo, procurando saber se o gestor do fundo apresenta um trabalho de qualidade, se há transparência na relação com os investidores, etc.

Alguns dados podem ser avaliados nas informações compartilhadas sobre o fundo no próprio regulamento. Leia a apresentação dele e os relatórios que estiverem disponíveis.

Além disso, avalie o histórico do fundo. Ainda que a rentabilidade passada não seja garantia de rentabilidade futura, o histórico lhe permite entender as ações do gestor em diferentes momentos da economia.

6. Conhecer a liquidez

Mais um aspecto essencial em um fundo multimercado é a liquidez. Ou seja, a rapidez com que você consegue ter seu dinheiro de volta, caso precise dele. O prazo para devolução da quantia resgatada pode variar muito entre os fundos.

A liquidez geralmente é apresentada na forma de D+X, em que X representa o prazo de resgate. Por exemplo, fundos D+1 são aqueles que prometem a devolução no próximo dia útil depois do pedido. D+30 representa 30 dias e assim por diante.

Pode haver, ainda, um período de carência, no qual os investidores não conseguem pedir o resgate. Normalmente, fundos multimercados não são investimentos indicados para o curto prazo. Como eles negociam ativos de liquidez menor, precisam se organizar em relação aos resgates.

Logo, tenha isso em mente na hora de escolher seu fundo. Do contrário, você corre o risco de precisar do dinheiro em breve e não conseguir resgatá-lo na data desejada.

7. Saber qual é a aplicação mínima

Por fim, os fundos de investimentos têm uma aplicação mínima. Os mais simples podem exigir apenas o valor mínimo de uma cota, enquanto outros estabelecem quantias significativas — indo de R$ 500,00 até aportes iniciais muito mais altos.

Essa é uma das informações relevantes que você deve buscar desde o momento em que desejar investir em fundos multimercados. Imagine a frustração de escolher o melhor fundo multimercado e só depois perceber que não tem capital suficiente para eles?

Ao fazer esta análise você conseguirá avaliar, com clareza, suas opções e decidir de maneira mais tranquila onde investir.

Agora você conhece os 7 pontos indispensáveis para considerar na hora de escolher os melhores fundos multimercados. Coloque nossas dicas em prática e tenha a certeza de fazer escolhas conscientes e se expor a riscos de maneira mais controlada.

E então, este post ajudou você? Aproveite para assinar a newsletter do blog e manter-se atualizado com conteúdos de valor sobre investimentos!

 

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Renda Variável
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5 Opções de investimentos em renda variável para conhecer

5 Opções de investimentos em renda variável para conhecer

 

Os investimentos em renda variável costumam atrair a atenção de investidores que almejam aumentar suas chances de maiores rendimentos na comparação coma rentabilidade oferecida pela renda fixa. Contudo, ainda são muitas as pessoas que desconhecem as oportunidades disponíveis na renda variável.

Neste artigo você acompanhará algumas informações importantes que todo investidor deve saber a respeito das vantagens e riscos da renda variável e suas principais características.

Ainda, conhecerá, nos próximos parágrafos, 5 opções de investimentos deste tipo que podem fazer parte da sua carteira.

Continue a leitura e descubra se esta modalidade – e os investimentos que apresentaremos a seguir – são adequados ou não para você!

O que é renda variável?

Os investimentos em renda variável são aqueles nos quais não é possível saber, com certeza, qual será a rentabilidade do investimento no futuro. Isso porque os rendimentos variam e podem, inclusive, serem negativos.

Os investimentos em renda variável são, portanto, bastante voláteis. Ou seja, sua característica principal é a oscilação do preço de compra e venda dos ativos, oferecendo possibilidades de altos ganhos, mas gerando também altos riscos de perder parte ou o capital total investido.

Quais as características da renda variável?

A principal característica da renda variável, como você já sabe, é a alta volatilidade. Os rendimentos são imprevisíveis porque dependem, dentre outros fatores, do comportamento do mercado.

Logo, questões como PIB, inflação, taxa de juros, câmbio e até questões políticas e econômicas podem afetar o rendimento desses investimentos. No caso das empresas listadas em bolsa, por exemplo, ainda há os riscos envolvendo as próprias companhias.

Por conta destes riscos, a renda variável não costuma ser indicada para investidores com perfil conservador – sendo mais comum para aqueles que possuem um perfil mais arrojado ou moderado. Seja qual for o caso, é sempre indicado diversificar a carteira de investimentos – a fim de pulverizar também os riscos inerentes a estes investimentos.

Quais as vantagens de investir na renda variável?

Você já entendeu que, entre as principais desvantagens da renda variável estão a volatilidade e os riscos de perda de capital. Contudo, existem diversas vantagens em relação aos investimentos que fazem parte da renda variável.

A principal delas está na possibilidade de maiores rentabilidades na comparação com outros investimentos – especialmente para quem investe objetivando o longo prazo. Além disso, dependendo do investimento escolhido, é possível receber renda passiva – como o recebimento de dividendos.

Usufruir dos benefícios que a renda variável oferece, contudo, depende de uma escolha consciente e consistente do investidor. Por isso, é sempre indicado estudar e entender como funciona estes investimentos em detalhes – a fim de evitar futuras frustrações.

Quais as opções de investimentos em renda variável?

Conheça agora 5 opções de investimentos em renda variável e descubra se eles são investimentos adequados – ou não – ao seu perfil!

1. Ações

Uma das primeiras alternativas na renda variável que vem à cabeça das pessoas são as ações. Tratam-se ativos negociados na Bolsa de Valores. Ao adquiri-los, o investidor se torna sócio de uma empresa – e passar a ter direito na participação dos resultados da companhia.

De modo geral, as ações são lançadas na bolsa quando as empresas precisam arrecadar dinheiro para alavancar seu crescimento. Existem diversos tipos de ações, como as ações ordinárias – que concedem ao investidor o direito ao voto – e as ações preferenciais, que concedem ao detentor a preferência em relação ao recebimento de dividendos.

Investimentos em ações costumam ser opções bastante procuradas por investidores que visam o longo prazo.

2. Fundo de ações

De forma simples, os fundos de investimento são uma modalidade na qual investidores se juntam para investir de acordo com uma determinada estratégia, expostos a um mesmo portfólio – sempre visando obter lucro. Os fundos de ações, portanto, são um tipo de fundo cujo principal objetivo é conquistar rentabilidade a partir de uma carteira exposta, majoritariamente, ao mercado de ações.

Os fundos de ações podem ter uma carteira composta por diversas ações ou por ativos de um único segmento, por certificados de depósito de ações, bônus de subscrição e até mesmo por cotas de outros fundos de ações. Tudo depende da estratégia adotada pelo fundo.

Estes fundos de ações ficam a cargo de um gestor, que é o responsável por utilizar os recursos dos cotistas da melhor maneira possível, observando as regras estabelecidas.

Trata-se de uma modalidade de investimento interessante para quem não dispõe de tempo ou conhecimento necessários para montar sua própria carteira – ou para investidores com recursos limitados para investir na renda variável.

3. Fundos de Investimento Imobiliário

Já nos fundos de investimento imobiliário (FIIs), o grupo de investidores participantes do fundo tem como objetivo investir em negócios do setor imobiliário. Os retornos financeiros podem vir por meio de compra, venda, locação ou arrendamento de imóveis ou até por meio de compra de títulos do segmento – como LCI, CRI. Existem, ainda, FIIs que investem em outros fundos.

Quem investe em um fundo imobiliário pode se expor a uma carteira bastante diversificada – composta por grandes empreendimentos.E pode ser uma boa opção de investimento para quem deseja correr um pouco mais de riscos em busca de melhores rentabilidades.

A principal vantagem deste tipo de fundo – que faz parte da renda variável, contudo,é oferecer ao investidor a possibilidade obter renda passiva – a partir do recebimento de dividendos, geralmente oriundos de aluguéis dos empreendimentos que fazem parte do portfólio do FII.

4. ETFs

ETF é a sigla para Exchange Traded Funds. Trata-se de fundos de índice, que espelham a rentabilidade de um determinado índice. O BOVA11, por exemplo, espelha a rentabilidade da carteira teórica do índice Ibovespa – principal índice da bolsa de valores brasileira.

Dentre opções de investimento em renda variável, o ETF pode ser uma alternativa mais simples para quem deseja se expor a este mercado.É possível investir com pouco e, uma vez que a gestão do fundo é passiva – já que a rentabilidade é espelhada em um determinado índice, o investidor tem uma ideia mais clara de como o ETF no qual investiu poderá se comportar.

5. Derivativos

Derivativos são instrumentos financeiros que dependem do comportamento de outro ativo. São oferecidos sob forma de contratos negociados na bolsa de valores e podem derivar de ações, commodities, moedas, etc.

Apesar de não serem um investimento, os derivativos fazem parte da renda variável e podem ser ferramentas interessantes para investidores que desejam especular – especialmente no curto prazo – ou obter proteção contra eventuais perdas no mercado financeiro.

Por se tratar de instrumentos importantes da renda variável, os derivativos devem ser conhecidos pelos investidores.

Conclusão

Os investimentos em renda variável têm como características principal a volatilidade e a imprevisibilidade – e costumam ser indicados para longo prazo.

 

Por isso, é importante que os investidores avaliem seu perfil de investimento – e a tolerância a riscos – e seus objetivos antes de escolher uma entre as diversas opções de investimentos em renda variável para investir.

 

Quer continuar aprendendo sobre o mercado financeiro? Então confira aqui o que são e como funcionam os fundos cambiais!

 

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