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Verde Asset
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Reabertura Fundo Verde

Reabertura Fundo Verde


Finalmente a oportunidade voltou e não deve ser por muito tempo!

A gestora é super disputada graças ao retorno monstruoso do seu principal fundo, o VERDE FIC FIM, que atualmente continua fechado. Ele já entregou mais de 18.000% de valorização desde a sua fundação em 1997.

Essa semana o disputado fundo VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV que estava fechado a meses, reabriu sendo essa uma ótima oportunidade para garantir suas cotas.

O momento é super favorável, já que estamos na reta final para os aportes em previdência desse ano e muitos podem aproveitar essa fase para investir o imposto e turbinar a restituição do próximo ano.

Por ter uma alta demanda por parte dos investidores os principais fundos da Verde costumam ficar fechados para novos cotistas quando atingem a capacidade máxima estipulada pelos gestores.

Essa janela se abriu, mas não sabemos até quando. Agora é a hora de aportar, ainda que pouco e garantir esse fundo na carteira para investir mais no seu futuro!

 

A Butique Verde

Liderada pelo ilustre Luis Stuhlberger a gestora Verde já é bem conhecida por entregar uma ótima união entre performance e proteção patrimonial para os seus cotistas e possuir um longo histórico que dá lastro a credibilidade da gestão.

O VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV é um fundo multimercado que aloca dinamicamente nos mercados de renda fixa, ações brasileiras e ações globais, e tem como objetivo gerar retornos consistentes no médio e longo prazo superando o CDI.

Esse ano está sendo bem turbulento para o mercado e mesmo assim o fundo conseguiu proteger seus investidores e limitar as perdas. Recentemente com o revés do furo no teto de gastos as posições em ações globais, hedge em Dólar contra o Real, e o livro de crédito, trouxeram pequenos ganhos que ajudaram o fundo a mitigar a desvalorização dos ativos locais.

Fonte: SmartBrain

Uma ajuda para o investidor de Longo Prazo

Vale lembrar que os fundos previdenciários não sofrem com o come cotas o que ajuda ainda mais na evolução do seu patrimônio no longo prazo.

Outro benefício comentado no início do artigo é possibilidade de investir e pagar menos imposto, graças a um incentivo para uma modalidade de investimento em previdência privada.

Para saber como e se você pode aproveitar esse benefício e já começar a investir parte dos seus impostos ao invés de deixá-lo na boca do Leão, é só entrar em contato conosco pelo botão abaixo. Entraremos em contato com você o mais rápido possível.

 

Quero Entrar no Verde

 

 

 

 

Bogari capital
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Fundo Bogari de Previdência

Fundo Bogari de Previdência

Está de volta a oportunidade de investir em previdência com um fundo da Bogari Capital, gestora do conhecido Bogari Value FIC FIA – fundo com mais de 42% de rentabilidade em 12 meses e que acumula alta de mais de 1.100% desde o seu início, em meados de 2008.

 

 

O veículo anterior de previdência da Bogari, com menor exposição, está fechado há meses. Mas agora volta a oportunidade através de um fundo qualificado – o Bogari Value Q Access Prev -, com mais exposição à estratégia do Bogari Value FIC FIA.

Focado totalmente em Ações, o fundo faz uma profunda análise fundamentalista bottom up (de baixo para cima), que começa dentro das empresas, estudando cada detalhe e as especificidades do negócio. Então parte para o cenário macro, buscando capturar as melhores oportunidades para se carregar ao longo prazo (buy & hold). E é um fundo long only, utilizando derivativos apenas para fins de proteção do capital.

Tendo em vista o horizonte de longo prazo de previdência e o ciclo econômico de recuperação pós-Covid, essa é uma ótima opção para compor a sua carteira de fundos de previdência.

 

Bogari Value Q Access Previdência FIC FIA (CNPJ: 38.173.778/0001-75)

  • Aplicação inicial mínima: R$1.000,00
  • Movimentação mínima: R$200,00
  • Saldo mínimo de permanência: R$200,00
  • Cotização de aplicação: D+1
  • Cotização de resgate: D+30
  • Liquidação de resgate: D+32
  • Taxa de administração: 2,0% ao ano (0,5% a.a. do fundo + 1,5% a.a. do fundo master)
  • Taxa de performance: não há

Se você tem interesse nesse produto é imprescindível ler o prospecto do produto disponível nesse link: (clique aqui)

Money
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Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Muitos investidores focados no longo prazo já se questionaram sobre as vantagens de investir em Previdência Privada ou Fundo de Investimento para a aposentadoria. Afinal, qual é a melhor opção para o seu futuro?

As modalidades têm algumas semelhanças, mas também apresentam diferenças relevantes. Por isso, vale a pena ter cuidado ao compará-los para escolher um dos dois. Mas, como decidir?

Sem dúvida, ter informações sobre as vantagens e desvantagens de cada opção é fundamental. Pensando nisso, preparamos um conteúdo completo para ajudar você nesta tarefa. 

Então continue a leitura para conferir detalhes sobre a Previdência Privada e sobre o Fundo de Investimento e saiba o que fazer!

Como funciona a Previdência Privada?

Vamos começar apresentando a Previdência Privada. Ela é uma escolha de muitos brasileiros para planejar a própria aposentadoria. Ao fazer um Plano de Previdência você investe recursos para resgatar quando quiser se afastar da rotina de trabalho.

Assim, ela pode ser utilizada como um complemento de renda à aposentadoria pelo INSS – ou mesmo como a renda principal em muitos casos. Além disso, a Previdência Privada também pode servir bem a outros planos de longo prazo.

Veja mais informações sobre ela:

Tipos de planos

Quem procura por uma Previdência Privada encontra dois tipos principais: o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). A principal diferença entre elas está relacionada à tributação do Imposto de Renda.

O plano do tipo PGBL oferece a vantagem da dedução fiscal: os investimentos feitos nele podem ser utilizados para descontar na declaração do IR – até um limite de 12% da renda anual tributável. O VGBL não apresenta tal benefício.

Ao optar por uma Previdência Privada, é essencial ter atenção na escolha do plano. Recomendamos conhecer todas as particularidades de cada um e avaliar qual será o melhor para atender às suas necessidades.

Tributação

Além da vantagem em relação ao abatimento do Imposto de Renda para a declaração completa que o PGBL oferece, há outras diferenças importantes entre os dois tipos de Previdência Complementar. Uma delas está no fato de que a cobrança de imposto se dá de maneira diferente entre os dois planos.

No plano VGBL, o imposto só incide sobre os rendimentos obtidos com a aplicação. Ou seja, o valor investido não entra no cálculo. Já no PGBL há cobrança de imposto considerando o valor total (investimentos + rendimentos).

Outra particularidade sobre a tributação da Previdência Privada é que há dois modelos para aplicação da alíquota: 

  • Tabela regressiva — a alíquota diminui a cada dois anos. Então, resgates de longo prazo pagam uma porcentagem menor de imposto;
  • Tabela progressiva — a alíquota varia de acordo com o valor resgatado. 

Taxas

Algumas taxas comuns na Previdência Privada são as de administração e as de carregamento. A primeira remunera a equipe responsável por gerir o plano e é calculada com base no patrimônio investido. 

Já a segunda se refere aos investimentos feitos e é cobrada por cada aplicação realizada no plano de previdência. Atualmente, contudo, algumas instituições não cobram esta taxa para os planos de Previdência Privada.

Portabilidade

Uma vantagem do plano de Previdência Privada é a possibilidade de realizar a portabilidade. Assim, se você não está mais satisfeito com o seu plano e deseja migrar para um plano de outra instituição com condições melhores é possível fazer isso.

Mas fique atento: existem algumas regras em relação à portabilidade entre planos de diferentes tipos. É preciso buscar informações para saber o que é viável ou não.

Resgate

O investidor que faz um plano de Previdência Privada deve optar pelas condições de resgate. Elas podem ser de diferentes formas. Por exemplo, recebendo uma renda mensal vitalícia ou resgatando todo o valor de uma vez.

Planejamento Sucessório

Os investimentos em Previdência Privada podem ser repassados para herdeiros sem a necessidade de entrar no processo de inventário. Basta que o investidor identifique seus beneficiários no plano. 

Por isso, ela pode ser uma opção interessante para sucessão patrimonial.

Como funciona o Fundo de Investimento?

Depois de conhecer mais sobre a Previdência Privada, é hora de saber o que são os Fundos de Investimento para ter condições de escolher entre eles.

Os fundos são uma modalidade de investimentos que prevê a junção do capital de diversas pessoas – chamados de cotistas. 

Eles são geridos por um gestor profissional, que toma as decisões em relação aos ativos nos quais o fundo investe.

O portfólio montado para cada fundo depende do tipo dele. Um fundo de ações, por exemplo, tem como foco o investimento em papéis de empresas negociadas em bolsa. Já um fundo de renda fixa foca nos títulos desse tipo, e assim por diante.

Confira mais informações sobre os Fundos de Investimentos:

Diversidade

Uma das grandes vantagens dos fundos é a diversidade. Existem muitas opções disponíveis para o investidor. Algumas, como os fundos imobiliários, têm suas cotas negociadas na bolsa de valores.

Outros, são oferecidos por instituições financeiras e apresentam características diversas em relação a prazos de resgate, liquidez, portfólio, etc. Com isso, os Fundos de Investimentos podem ser úteis para diferentes objetivos que você tenha.

Vale destacar também que, assim como os planos de Previdência Privada, existem fundos de investimento com diferentes níveis de risco – e de rentabilidade. Assim, é possível encontrar fundos que priorizam a segurança e outros com maior abertura a riscos na busca por melhores rendimentos.  

Tributação

Considerando a diversidade que comentamos, a tributação também pode ser diversa. Alguns tipos de fundos cobram IR sobre os rendimentos. Outros, como os imobiliários, têm os lucros isentos e incidência de imposto apenas sobre possíveis lucros com a venda de cotas.

Existem, ainda, fundos que têm o chamado imposto come-cotas: uma antecipação do IR que acontece semestralmente por meio da diminuição das cotas de cada investidor.

Taxas

Assim como a Previdência Privada, os Fundos de Investimentos também apresentam uma taxa de administração para remunerar a gestão e os administradores do fundo.  Mas, geralmente não há cobrança da taxa de carregamento. 

Por outro lado, alguns fundos podem cobrar do investidor uma taxa adicional de performance – paga apenas quando o fundo supera seu índice de referência, denominado benchmark.

Previdência Privada ou Fundo de Investimento?

Depois de conhecer as informações básicas sobre cada opção, qual seria a opção ideal para você: Fundos de Investimentos ou Previdência Privada? 

A decisão depende de cada investidor e deve ser pautada nos seus objetivos e perfil.

Quem planeja a aposentadoria encontra boas alternativas em ambas. A Previdência Privada pode ter um destaque, especialmente pelas vantagens em relação à tributação e sucessão patrimonial. Entretanto, os fundos também podem ser adequados para você.

Nesse sentido, é preciso ficar atento. Isso porque os fundos são muito diferentes entre si e demandam atenção na hora de avaliar qual deles serve melhor ao que você deseja. Fundos DI, por exemplo, apresentam mais vantagens para o curto prazo.

Em relação à escolha, um caminho interessante é a diversificação. Por que não escolher investir nas duas opções? 

Previdência Privada e Fundos de Investimento podem compor uma boa mistura na sua carteira –  juntamente com outros investimentos, como ações, títulos de renda fixa e outros, por exemplo.

Mas, se você pretende escolher entre Previdência Privada ou Fundo de Investimento a dica é fazer uma análise profunda antes de tomar uma decisão. 

E lembre-se: o importante é não postergar demais os investimentos. Tome sua decisão e comece a investir o quanto antes!

Você precisa de ajuda para saber mais sobre as alternativas e encontrar as melhores composições de carteira para o seu caso? Nós podemos ajudar você! Entre em contato conosco!

Equipe
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Leblon Equities: gestora 100% focada em Brasil

Leblon Equities: gestora 100% focada em Brasil

 

Fundada em 2008, a Leblon Equities é uma gestora de investimentos com foco em ações de empresas brasileiras. A estratégia pode ser através de fundos de ações de empresas abertas ou fechadas (private equity). Com uma filosofia de investimento de longo prazo, análise fundamentalista e gestão ativa, a empresa busca atingir elevados retornos absolutos no Brasil.

 

Em suas participações, a Leblon possui um papel ativo nas empresas das quais é sócia. Ela indica representantes ou participa de conselhos fiscais ou de administração das companhias investidas. Dessa maneira, a proximidade promove uma visão mais atual das ações dos donos e administradores, e uma melhora significativa da governança.

 

Outro braço estratégico é a gestão de fundos private equity, em que compra participações de empresas fechadas. Os fundos são formados pelos sócios e convidam investidores para participarem de potenciais investimentos de alta lucratividade. Várias dessas oportunidades aparecem em conversas com pares setoriais, ao avaliar determinadas empresas. 

 

Experiência é um dos pilares da gestora, que conta com a presença de todos os sócios-fundadores, oriundos da Investidor Profissional (IP), primeira casa independente no país. Desde então, atravessaram várias crises e solavancos do mercado internacional e brasileiro, o que os qualifica ainda mais para o momento atual. 

 

O Leblon Icatu Previdência é o principal fundo de previdência da gestora, o qual vem  batendo consistentemente o seu benchmark, que é o índice Ibovespa – 127,8% contra 30,2%, desde a sua fundação em 2009. É um fundo que conta com, no mínimo, 51% em títulos públicos e/ou operações compromissadas. Isso quer dizer que a exposição do fundo é mais limitada do que um fundo de ações – o que faz sentido, por tratar-se de um fundo de previdência. Mas que pode trazer maiores rendimentos do que os fundos de previdência tradicionais.

 

Nesses tempos de taxas de juros em mínimas históricas, pode ser uma boa alternativa apostar em opções com maiores rentabilidades para o tempo de aposentadoria. Quer saber mais? Clique aqui para entrarmos em contato!

Investimentos
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Como aumentar a rentabilidade dos seus investimentos com a Selic em queda?

Como aumentar a rentabilidade dos seus investimentos com a Selic em queda?

 

Muitos investidores ficam em dúvida sobre o que fazer quando a taxa Selic está baixa. O cenário atual é da taxa em suas mínimas históricas – o que traz desafios para a rentabilidade de investimentos, em especial os da renda fixa.

Já que a renda fixa concentra as alternativas mais populares no Brasil (a poupança e os títulos públicos, por exemplo), diversos brasileiros se sentem perdidos sobre como aumentar a rentabilidade dos investimentos.

A boa notícia é que existem sim formas de obter melhores resultados na sua carteira. Primeiro, é preciso entender o contexto e conhecer alternativas mais rentáveis. 

Saiba mais!

O que acontece com os investimentos com a Selic em queda?

A Selic é a taxa básica de juros da economia nacional. Por ser um índice muito importante no mercado, ela influencia diretamente diversas aplicações. Por exemplo, sua queda causa efeitos na poupança, no Tesouro Selic e em investimentos atrelados ao CDI.

Além de investimentos, a Selic está relacionada também aos juros praticados por bancos e instituições financeiras em empréstimos, financiamentos e outras formas de crédito. Assim, os cortes realizados na taxa têm o objetivo de facilitar o crédito.

Consequentemente, um cenário de juros mais baixos incentiva o consumo da população e favorece a economia. Se é positivo por esse lado, do ponto de vista dos investidores há efeitos negativos na rentabilidade da renda fixa.

O fator mais notável é a redução dos rendimentos em aplicações pós-fixadas que têm a Selic ou o CDI como referência. Afinal, alguns anos atrás estas aplicações rendiam, por exemplo, 14% ao ano, e depois de sucessivos cortes, ela pode passar a render apenas 3%.

Uma grande diferença em apenas poucos anos, não é mesmo?

Quem deseja aumentar a rentabilidade dos seus investimentos neste cenário pode encontrar opções atrativas na própria renda fixa. É o caso dos produtos de bancos menores e com prazo de vencimento mais longo, que costumam apresentar melhores taxas.

Ainda assim, se você tem certa tolerância a riscos, pode não ser tão interessante manter toda a sua carteira na renda fixa. A depender dos riscos de crédito e de liquidez ao buscar as opções melhores, é mais vantajoso conhecer a renda variável para encontrar investimentos de maior rentabilidade e aumentar o retorno do seu portfólio.

Como aumentar a rentabilidade dos investimentos?

Depois de entender a influência da Selic nos investimentos e saber que, de fato, as quedas na taxa de juros geram diminuição dos rendimentos da renda fixa, é hora de saber como aumentar sua rentabilidade em um cenário assim.

É interessante notar que os efeitos que a baixa da Selic causa na renda variável costumam ser opostos dos que acontecem na renda fixa. Como você viu, um dos objetivos dos cortes na taxa é estimular o consumo.

Com maior consumo, a economia fica mais aquecida, certo? Esse é um grande incentivo para as empresas, que podem obter resultados positivos e até investir mais no seu próprio crescimento. Assim, ativos da renda variável passam por valorização.

Significa que, em um contexto de taxa de juros baixa, é esperado um avanço no mercado de ações – assim como em outros setores, como é o caso dos fundos imobiliários. 

Então, se você tem um pouco mais de abertura ao risco, conheça algumas alternativas que podem fazer parte do seu portfólio e ajudar a aumentar a rentabilidade dos seus investimentos:

Ações

As ações são negociadas na bolsa de valores e quem adquire papéis de uma empresa se torna sócio dela. É possível ganhar dinheiro com estes ativos de várias formas. Por exemplo, recebendo a divisão de proventos da companhia – como os dividendos.

Além disso, há a oportunidade de lucrar com a valorização das empresas. Quem visa o longo prazo pode vender suas ações no futuro por preços bem mais altos. Já quem deseja especular no curto prazo pode fazer diversas operações rápidas, visando acumular lucros.

Lembre-se que, como falamos, a Selic em baixa costuma gerar oportunidades para aumentar a rentabilidade dos seus investimentos no mercado de ações. Afinal, as empresas encontram cenário favorável para vender mais, obter crédito a juros mais baixos e crescer.

Fundos de ações

Outra opção interessante para quem deseja procurar por melhores rendimentos na renda variável é investir em fundos de ações. A alternativa atrai, principalmente, quem tem pouca experiência no mercado e deseja ajuda para montar o portfólio.

Isso porque os fundos são modalidades de investimentos coletivos administrados por um gestor profissional. Logo, quem compra cotas dos fundos não está diretamente escolhendo as ações – a equipe de gestão é que se encarrega de montar o portfólio.

Entretanto, um ponto que merece atenção é a escolha dos fundos. Existem diversos fundos disponíveis e você precisa ter cuidado ao analisar as características deles, a fim de escolher aquele que se adéqua mais ao seu perfil de risco e aos seus objetivos.

Fundos imobiliários

Mais uma modalidade de investimentos que pode ser bastante atrativa para aumentar a rentabilidade da sua carteira com a Selic em baixa é o fundo imobiliário. Ele também funciona de forma coletiva e com a mediação de um gestor.

A diferença é que seu foco está em investir no mercado de imóveis. Assim, os fundos imobiliários podem alocar recursos em títulos de renda fixa ligados ao setor, adquirir imóveis para lucrar com aluguel ou mesmo fazer bons negócios a partir da construção, compra e venda de imóveis.

De maneira geral, os juros mais baixos incentivam o setor imobiliário. Afinal, os consumidores têm melhores condições para financiar imóveis. Além disso, há também o fato de o aumento do consumo favorecer empreendimentos comerciais, como shoppings.

Fundos de índice

Os fundos de índice, ou ETFs, são mais um exemplo de fundos de investimentos que podem ajudar você a aumentar sua rentabilidade.

A particularidade deles está no fato de que seu portfólio tem o intuito de acompanhar determinado índice do mercado financeiro. Por exemplo, o índice Ibovespa – que representa as ações das empresas mais negociadas na bolsa brasileira.

Esta pode ser também uma alternativa interessante para aqueles que não dispõem de uma alta quantia para investimentos no mercado de ações.

BDRs

Por fim, os BDRs (Brazilian Depositary Receipt) são opção para brasileiros que desejam investir em empresas estrangeiras. Não é um investimento direto em ações, mas sim a aquisição de certificados que estão atrelados aos ativos listados no exterior.

Ter uma parte de sua carteira exposta à movimentação de boas empresas de outros países, sem dúvida, pode ser uma forma de encontrar rendimentos mais interessantes e agregar melhores resultados ao seu portfólio. 

Mais uma vez, no entanto, vale a pena lembrar que é preciso avaliar seus objetivos, perfil, necessidades e estratégias de investimento antes de fazer sua escolha.

Neste post, compartilhamos algumas dicas de como aumentar a rentabilidade de seus investimentos em um cenário de Selic em queda. 

Em um momento desafiador para a renda fixa, a lição que fica é que a renda variável merece mais atenção. Mas não se esqueça de montar uma carteira segura, com boa gestão de risco e alinhada à sua tolerância a riscos!

Para tomar as melhores decisões de investimento, que tal contar com auxílio profissional na hora de investir? Entre em contato conosco e descubra como compor uma carteira sólida e com melhores rentabilidades, de acordo com seu perfil e objetivos!

Setor médico
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Open Vista: diversifique seus investimentos em mercados globais

Open Vista: diversifique seus investimentos em mercados globais

 

Está buscando proteção para seus investimentos? Nos dias de hoje, investir em mercados externos, mais estáveis e seguros, pode ser uma opção interessante.

 

Instabilidade doméstica

 

Assim como em todo o mundo, sentimos os efeitos econômicos da pandemia: as previsões de queda do PIB brasileiro no ano são de 4% a 10%. Mas o Brasil conta com um agravante fora do roteiro dos outros países: crise política e institucional. 

 

Os choques constantes entre entes federativos e poderes têm causado turbulência nas expectativas. E toda essa “tempestade” tem um efeito prático nos mercados, que é a volatilidade. Pode-se dizer que, no mercado brasileiro, o investidor possui um risco político adicional.

 

Como acessar mercados globais?

 

A Open Vista é uma empresa especializada em investimentos internacionais, com  sede em Londres. Possui subsidiária no Brasil, e, assim, segue o Código da Anbima e é regulada pela CVM, o que significa maior segurança aos investidores. Não é preciso abrir uma conta no exterior ou enviar recursos para fora do país.

 

Pelo fato de ser um investimento no exterior, ele é convertido em dólares americanos. Desse modo, o investidor também diversifica seu investimento em variação cambial – que, no ano, teve uma valorização até meados de maio de mais de 40% frente ao real. É um investimento em uma moeda forte, a mais procurada pelos agentes do mercado em situações de incerteza.

 

O Open Vista Patrimônio Global é um fundo mais conservador, que tem entre seus ativos títulos de menor risco em moeda forte, distribuídos em vários setores, países e moedas. As maiores exposições são em ETFs de índices tradicionais (como S&P 500), títulos do governo, renda fixa e corporativos.

 

O Open Vista Vanguarda Internacional é para investidores que procuram oportunidades nos mercados acionários globais. O fundo investe em líderes mundiais, como Amazon, Apple, Google, Microsoft e Berkshire Hathaway, além de empresas menores com alto potencial de crescimento (small caps). Também investe em diversos setores da economia, e mercados da Europa e Ásia.

 

Invista no setor de maior relevância da atualidade

 

Mas é sobre um fundo em especial que gostaríamos de falar. O Open Vista Ciências Médicas investe em ações de empresas do setor de medicina, saúde e biotecnologia (clique aqui para ver a lâmina do fundo). São empresas que estão na vanguarda de tecnologias médicas, e que podem gerar altos retornos aos investidores pela importância atual na pandemia.

 

Para ilustrar esse fato, destacamos uma reportagem de 18/05/2020, no site da revista Exame. Ela fala sobre a primeira vacina contra o coronavírus que foi testada em humanos e que tem obtido resultados promissores (a reportagem pode ser vista aqui). As ações da Moderna, empresa responsável pelas pesquisas, subiu mais de 30% na data da divulgação dos testes.

 

Essa é apenas uma das divisões entre os quais o fundo investe. Também há empresas fabricantes de equipamentos, serviços médicos, laboratórios, hospitais e clínicas de vários países, como Unitedhealth, Roche, Sanofi, Abbott, Merck, Astrazeneca, entre outras.

 

Pode ser uma boa oportunidade: primeiro, pelo fato de receber investimentos maciços dos governos de todo o mundo para o desenvolvimento de uma cura. Depois de encontrada, a empresa envolvida certamente terá uma grande valorização. Segundo, pelo aumento explosivo de demanda de equipamentos, insumos para medicamentos e exames (o que já favorece os setores relacionados). 

 

Fale conosco

 

Aproveite essa oportunidade! Você pode diversificar seus investimentos em mercados e moedas fortes, ou no setor com maior potencial no momento. Clique aqui e podemos tirar todas as suas dúvidas.

Capital
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Reabertura do SPX Raptor: oportunidade única com um dos maiores players do mercado

Reabertura do SPX Raptor: oportunidade única com um dos maiores players do mercado

 

A SPX Capital, maior gestora independente de recursos brasileira, possui mais de R$40 bilhões sob gestão, e escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Londres e Washington. Por essa razão, pode tomar decisões de estratégias do ponto de vista global e diversifica seu portfólio com internacionalização. Nesse momento de extrema volatilidade e incertezas, em que os investidores do mundo todo estão fazendo apostas em mercados mais seguros e conservadores, investir em ativos negociados no exterior é uma opção a ser considerada.

 

A casa promove por pouco tempo a reabertura de um de seus fundos, o SPX Raptor. Desde o seu início, em dezembro de 2010, o fundo acumula um rendimento de 359,68%, enquanto o CDI rendeu 136,25% e o Ibovespa, 16,27% no mesmo período. Em média, corresponde a uma taxa de 17,82% ao ano (ou 184,09% do CDI). 

 

 

Estratégia

 

Sua estratégia é fundamentada em uma análise macroeconômica global, e não possui restrições à alavancagem, diversificação ou concentração de ativos. A política de investimentos envolve mercados de juros, índices de preços, taxas de câmbio, commodities e ações, e utiliza instrumentos tanto do mercado à vista quanto do mercado de derivativos.

 

O SPX Raptor possui mais de R$2 bilhões de patrimônio líquido, e é voltado para investidores que busquem retornos diferenciados de longo prazo.

 

 

Informações gerais

 

– A cota do fundo é divulgada mensalmente;

– O fundo possui lockup de 2 anos, ou seja, não é permitido o resgate durante esse período;

– Cota de aplicação: cota do último dia útil de cada mês;

– Cota de resgate: cota do último dia útil do mês, sendo que a solicitação deverá ser feita, no mínimo, 90 dias corridos antes da data de conversão de cotas;

– Pagamento de resgate: 1º dia útil subsequente à conversão de cotas;

– Taxa de antecipação de resgate: 15%, incidente sobre os valores resgatados;

– Taxa de administração: 2,65% ano ano;

– Taxa de performance: 20% do que exceder o CDI.

 

A reabertura será no dia 30, e por pouco tempo. Quer mais informações? Fale com um de nossos profissionais e não perca essa oportunidade!

 

Converse com um especialista

 

Estudante
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7 Motivos para não investir na poupança

7 Motivos para não investir na poupança

Há muito tempo a poupança é a escolha mais popular de investimento entre os brasileiros. Apesar de não apresentar muitos atrativos em relação a ganhos financeiros, a facilidade de uso e a falta de conhecimento sobre alternativas no mercado financeiro mantêm a popularidade da caderneta.

Contudo, suas desvantagens não são um segredo. Na verdade, outros investimentos apresentam benefícios parecidos com aqueles oferecidos pela poupança, ao mesmo tempo em que superam seus pontos negativos. Então, por que não conhecê-los?

Se você deseja diversificar suas escolhas e se tornar, de fato, um investidor além da poupança, a hora é agora. Confira 7 para motivos para não investir na poupança!

1. Tem baixa rentabilidade

Começamos pela principal desvantagem. A poupança está entre as opções de investimentos que pior remuneram as pessoas. Ainda que seja possível obter algum lucro pela ação dos juros na quantia que você poupa nela, os percentuais não são significativos.

Inclusive, o fato faz com que diversos brasileiros vejam a poupança mais como um local seguro para guardar uma determinada quantia do que um investimento para trazer ganhos. Mas você sabia que pode estar perdendo dinheiro dessa forma?

Isso mesmo! Em muitos casos, deixar seu patrimônio parado em aplicações de baixa rentabilidade traz um custo alto que parece imperceptível. Basta comparar a poupança com outras opções um pouco melhores para ver o quanto você pode ter perdido nos últimos anos.

2. Perde para a inflação em alguns cenários

As perdas da poupança não se dão apenas quando se compara o custo de oportunidade em relação às demais aplicações. Em determinados momentos econômicos, os brasileiros podem sentir o prejuízo no bolso de forma direta.

Isso acontece porque, em cenários específicos, os rendimentos da caderneta são menores que a inflação. Ou seja, o dinheiro que você aplicou permanece guardado lá – e é possível até ter um valor a mais em função dos juros, mas a quantia estará valendo menos do que valia quando houve a aplicação.

A inflação corrói o poder de compra do dinheiro e faz com que R$ 100,00 hoje não comprem os mesmos produtos que podiam ser comprados há alguns meses ou anos. Logo, utilizar a poupança pode significar uma perda direta não só de rendimentos, mas da própria quantia investida em relação ao poder de compra.

3. Não tem rendimento diário

Mais um dos motivos para não investir na poupança: os juros só incidem sobre o dinheiro aplicado depois de um mês. Então, o investidor recebe em sua conta o valor acumulado nos 30 dias. 

E se houver resgate antes desta data? Bem, se você precisar sacar o dinheiro ou utilizar o cartão de débito da poupança, não receberá nada por ele — mesmo que o saque seja feito no 29º dia. Isto é, a caderneta não é nada vantajosa para quantias que serão movimentadas no curtíssimo prazo.

Em contrapartida, diversos outros investimentos disponíveis têm rendimento diário. Assim, quem investe neles pode retirar o dinheiro antes sem abrir mão da rentabilidade que poderia ter em um dia, uma semana ou 29 dias, por exemplo.

4. Existem alternativas seguras no mercado

Um dos mitos que ajuda a sustentar a popularidade da poupança é a segurança. Muitas pessoas se surpreenderão com o fato de que não apenas existem alternativas tão seguras quanto ela, mas até mesmo mais seguras.

Na realidade, a falsa sensação de menores riscos na poupança provavelmente parte do fato de que este é o investimento que os brasileiros mais conhecem. Como confiar nas outras opções sem ter informações sobre o funcionamento delas, certo?

Por isso, vale a pena conhecer mais sobre o mercado financeiro e suas medidas de controle de risco. Por exemplo, os investimentos oferecidos pelo Governo Federal na plataforma do Tesouro Direto são os mais seguros do país.

O motivo é que o governo é responsável pelas medidas econômicas e se configura como a instituição mais sólida de uma nação. Se a situação chegasse ao ponto de ele não arcar com suas dívidas, bancos e instituições financeiras do país já teriam enfrentado problemas também.

Além do Tesouro Direto, existem aplicações da renda fixa que têm segurança próxima àquela oferecida pela poupança. Isso porque, assim como ela, diversas alternativas contam com a cobertura do FGC — que garante o dinheiro ao investidor até um determinado limite em caso de falência do banco.

5. Há opções melhores isentas de IR

Aplicações garantidas pelo governo – como os títulos do Tesouro – ou aquelas cobertas pelo FGC – como é o caso dos CDBs – são interessantes para quem deseja sair da poupança. Entretanto, algumas pessoas podem ver desvantagem no fato de incidir Imposto de Renda sobre a rentabilidade desses investimentos.

É importante destacar que os investimentos citados rendem mais que a poupança, mesmo com a cobrança de IR. Ainda assim, existem sim opções para quem quer continuar aplicando dinheiro em produtos financeiros isentos de imposto.

Algumas das alternativas seguras e com isenção tributária mais conhecidas na renda fixa são as Letras de Crédito (LCI ou LCA). As debêntures incentivadas também contam com a vantagem, mas não têm cobertura do FGC.

6. Pode dificultar a aprendizagem

Permanecer na zona de conforto é uma atitude muito arriscada. Afinal, a praticidade da poupança leva você a perder dinheiro por não aprender novas maneiras de investir com mais eficiência. Então que tal considerar os motivos para não investir na poupança e ampliar seus horizontes?

Sair da poupança abre um mundo de oportunidades interessantes. Além das opções em renda fixa – que podem apresentar rendimentos melhores, existem várias possibilidades também na renda variável. No longo prazo, é possível ter ganhos significativos em fundos de investimentos ou na bolsa de valores.

Então, uma dica é se permitir conhecer os demais investimentos e verificar quais deles parecem interessante para você. Nesse ponto, vale lembrar que existem diferentes perfis de risco que devem ser considerados para organizar seus interesses e objetivos e, consequentemente, seus investimentos.

7. É interessante diversificar

Nosso último motivo para sair da poupança é a importância de diversificar seus investimentos. Uma orientação básica para investidores é evitar deixar todo o seu patrimônio em uma só aplicação. Isso previne alguns riscos relevantes.

Por exemplo, se toda a quantia que alguém tem poupada fica em uma mesma conta, o que pode acontecer se houver um erro com ela? Caso aconteça um problema no banco, perda de cartão ou uma situação inesperada como estas, será difícil ter acesso ao dinheiro.

Então, é interessante conhecer outras opções e diversificar — dividindo seu patrimônio entre algumas delas. Além de diminuir riscos, é uma estratégia para se organizar melhor e distribuir o dinheiro entre seus objetivos de curto, médio e longo prazo. E até mesmo aumentar o rendimento do seu portfólio.

Ao chegar até aqui você conheceu 7 motivos para não investir na poupança. Então considere as dicas e os investimentos que citamos e comece agora mesmo a buscar por alternativas à poupança mais adequadas ao seu perfil de investimento e aos seus objetivos.

Vale a pena saber mais sobre cada uma das opções disponíveis no mercado, conhecer seu perfil de investidor e dar seus próximos passos rumo à formação de uma carteira mais sólida, mais diversificada e com opções muito mais atraentes – e, talvez, igualmente seguras – que a caderneta de poupança.

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ETFs
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ETF e fundos de investimento: quais as diferenças?

ETF e fundos de investimento: quais as diferenças?

Quem começa a avaliar as alternativas disponíveis na renda variável vai se deparar, em algum momento, com os fundos de investimento e também com o ETF (Exchange Traded Fund). Mas, você sabe quais são as diferenças entre ETF e fundos?

O ETF é um tipo de fundo, mas apresenta algumas particularidades em relação aos outros tipos disponíveis no mercado brasileiro. Afinal, fundos de investimento podem funcionar de maneiras bem diversas entre si.

Seja qual for o caso, investidores que desejam diversificar seus investimentos e contar com uma gestão profissional para montar um portfólio de ativos podem se interessar bastante por ETFs e fundos. Então, que tal saber mais sobre estas modalidades e suas principais características?

Confira a partir de agora!

O que são fundos de investimento?

De início, vale a pena retomar algumas características importantes dos fundos de investimento. Eles funcionam como espécies de condomínios, modalidades coletivas nas quais investidores se reúnem enquanto cotistas – visando um mesmo objetivo de investimento.

Quem adquire cotas de um fundo está disponibilizando seu capital para alocação planejada pela gestão do mesmo. O investidor, então, se submete às estratégias do fundo – que estão diretamente ligadas às possibilidades de rentabilidade. 

Para entender como se dão os ganhos é preciso avaliar cada fundo específico. Existem alguns tipos de fundos de investimento – cada um com características particulares. Por exemplo:

  • fundos de renda fixa: a maior parte da carteira do fundo está aplicada em títulos públicos ou renda fixa privada;
  • fundos imobiliários: o foco do gestor se mantém em investimentos no setor imobiliário. Pode se investir em imóveis físicos ou títulos atrelados ao ramo imobiliário, por exemplo;
  • fundos de ações: o intuito é montar um portfólio cuja parte majoritária seja composta por ações negociadas na bolsa ou ativos relacionados a elas;
  • fundos cambiais: o principal objetivo é investir em ativos atrelados à moedas estrangeiras e ao câmbio;
  • fundos multimercado: eles não têm uma estratégia específica para alocação da maior parte de seu capital. Há liberdade para utilizar diversas técnicas, mas as possibilidades devem ser estabelecidas no regulamento do fundo;
  • ETFs: a carteira visa acompanhar determinado índice do mercado financeiro.

Como funcionam os ETFs?

Depois de conhecer os principais tipos de fundos de investimento, é o momento de saber mais sobre os ETFs. Assim, você será capaz de identificar as diferenças entre ETF e outros fundos — especialmente os fundos de ações, que apresentam maiores semelhanças em relação ao ETF.

A primeira informação básica é que, sim, os ETFs também são fundos de investimento. O foco deles está em replicar a rentabilidade de um índice do mercado financeiro. E, por conta do seu objetivo principal, também são conhecidos como fundos de índice. 

Como exemplo de índice podemos citar o Ibovespa, que representa uma carteira teórica com as ações mais negociadas da bolsa de valores brasileira. Desse modo, um ETF que busque replicá-lo estará justamente espelhando esta carteira teórica em seu portfólio.

Assim, os investidores que têm cotas de um ETF relacionado ao Ibovespa terão participação em uma carteira que performa – e que é composta – de maneira idêntica a este índice. Vale destacar que o fundo também pode adquirir outros ativos, embora precise manter uma menor porcentagem alocada neles.

Considerando o foco do ETF – que pode ser de renda fixa ou renda variável, portanto, é possível afirmar que uma das suas principais vantagens é proporcionar praticidade para alguém que queira guiar sua rentabilidade por determinado índice do mercado. 

Quais são as diferenças entre ETF e fundos de ações?

Depois de entender que um ETF aloca seu capital em ativos representados em determinado índice, surge uma dúvida: mas, então, quais são as diferenças do ETF e fundos de ações? 

Como falamos anteriormente, os dois tipos apresentam semelhanças. Entretanto, não se trata da mesma coisa. 

A principal diferença é que fundos de ações podem seguir estratégias bastante variadas. Afinal, as operações disponíveis na bolsa de valores vão muito além de adquirir ativos que replicam um índice.

Além disso, é importante estabelecer que também existem no mercado brasileiro ETFs de renda fixa. Assim, fica ainda mais evidente a diferença entre as duas modalidades de investimento.

Confira a seguir alguns detalhes que explicam o funcionamento do ETF e o diferenciam, especialmente, dos fundos de ações.

Gestão

Ao analisar os tipos de gestão de fundos de investimento, podemos falar das diferenças entre gestão passiva e ativa. A primeira representa gestores cujo intuito é adquirir ativos e acompanhá-los, sem assumir uma posição ativa de realizar muitas operações com eles.

É o caso de ETFs. Já que o fundo visa acompanhar um índice, a gestão é do tipo passiva. Ou seja, o gestor adquire os ativos que permitem montar um portfólio de replicação do índice. Quando necessário, ele se desfaz de posições e adquire outras ações para continuar com seu objetivo.

Uma gestão ativa apresenta maior diversidade para atuação do gestor. O intuito principal não é apenas acompanhar a rentabilidade de determinados ativos, mas buscar possibilidades de lucro também no curto prazo.

Logo, gestores ativos podem realizar operações de especulação. Alguns fundos de ações envolvem, por exemplo, oportunidades de venda a descoberto, long e short e outras estratégias. Além disso, eles realizam uma análise mais ampla do mercado para encontrar ativos mais atrativos.

Custos

Em relação às taxas cobradas dos investidores, tanto os ETFs quanto os fundos de ações terão a cobrança de taxa de administração e impostos. O Imposto de Renda incide da mesma maneira: alíquota de 15% sobre os rendimentos.

Já a taxa de administração pode apresentar diferenças. O fato de o ETF ter uma gestão passiva, geralmente, diminui os custos quando comparado a fundos de ações de gestão ativa – e também de outros fundos. Afinal, os gestores têm mais trabalho no segundo caso – e costumam ser remunerados de acordo.

Além disso, alguns fundos de ações podem cobrar a chamada taxa de performance. Ela incide quando a rentabilidade do fundo ultrapassa o valor esperado (geralmente, toma-se um indicador como benchmark).

Aplicação Mínima

Outro aspecto que pode diferenciar o ETF e outros fundos de investimento é a aplicação mínima. Geralmente, para investir em um ETF é suficiente ter um pequeno valor disponível. Assim, basta acessar o home broker e realizar a compra.

Por outro lado, outros fundos podem solicitar um investimento mínimo para permitir a entrada no grupo. Por isso, muitos fundos – especialmente o de ações – podem não ser tão acessíveis a pequenos investidores.

Liquidez

Vale a pena também avaliar as diferenças em relação à liquidez. Ou seja, à facilidade para vender suas cotas e resgatar o dinheiro.

Neste aspecto, o ETF e os fundos de investimento podem também ter características diferentes. Cabe ao investidor conhecê-las e identificar qual a melhor opção para si, para a sua carteira e para os seus objetivos pessoais.

Agora você sabe o que são fundos de investimento e fundos de índice e quais são as diferenças entre ETF e os demais fundos — especialmente o de ações. Aproveite então as informações que trouxemos neste post e verifique quais são as opções mais vantajosas para o seu caso!

Em caso de dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco!

Quer continuar lendo sobre investimentos? Então veja onde investir em um cenário de juros baixos!

 

 

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Fundos de ações
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Quando vale a pena investir em fundos de ações?

Quando vale a pena investir em fundos de ações?

 

Muitos investidores têm buscado a renda variável ao analisar o cenário de queda dos rendimentos da renda fixa no Brasil. Entretanto, alguns deles não têm experiência com o mercado e não se sentem seguros para montar a carteira sozinhos.

Diante disso, os fundos de investimentos aparecem como uma alternativa, especialmente por se poder contar com gestão profissional. Mas você sabe quando investir em fundos de ações vale a pena?

Nosso objetivo com este post é lhe ajudar a entender mais sobre o assunto e avaliar se a opção atende bem aos seus objetivos e interesses na bolsa de valores. Vamos lá?

O que é fundo de ações?

Começamos pelo básico: saber do que se trata um fundo de ações (FIA). Os fundos de investimentos, como você provavelmente sabe, são uma modalidade coletiva na qual diversos investidores adquirem cotas e, assim, disponibilizam capital para investimentos.

Este capital é administrado pela gestão profissional do fundo, de modo que o gestor é o responsável por escolher onde investir o dinheiro. Consequentemente, os cotistas participam dos lucros (ou prejuízos) das alocações realizadas.

O fundo de ações é apenas um dos tipos de fundos de investimentos. Também existem fundos de renda fixa, fundos imobiliários, fundos multimercados, entre outros. O que diferencia cada um são as regras principais para formação do portfólio.

Assim, um fundo de ações é aquele que precisa alocar a maior parte do seu capital em ações negociadas na bolsa. Também pode haver investimentos em ativos relacionados ao segmento — por exemplo, BDRs, cotas de outros fundos de ações ou de índices, certificados de depósito de ações, etc.

Como eles funcionam?

Apesar de precisarem seguir a regra geral de porcentagem de alocação do capital em ações, cada fundo tem estratégias especificas. Isso significa que o funcionamento dos fundos de ações depende das características de cada um.

Um dos aspectos que mais varia entre os fundos é a rentabilidade. Ela depende diretamente das escolhas da gestão. Logo, vale a pena considerar o histórico do fundo para entender melhor as estratégias definidas e os resultados passados.

Entretanto, lembre-se sempre que rendimentos passados não garantem rendimentos futuros. A análise do histórico, portanto, deve ser apenas para conhecimento geral dos resultados, e não projeções de ganhos futuros.

Outro elemento relevante no funcionamento dos fundos de ações são os custos. O principal é a taxa de administração, usada para remunerar o trabalho do gestor. Além dela, pode ser cobrada uma taxa de performance quando há ganhos superiores ao benchmark estabelecido.

Ainda sobre os custos, fique atento à tributação. O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incide em cima de resgates feitos antes de 30 dias. Por outro lado, o Imposto de Renda é cobrado sobre a sua rentabilidade — a alíquota é de 15% e incide no momento do resgate.

Quais são os tipos de fundos de ações?

Como você viu, os fundos de ações podem ser muito variados. Eles diferem em relação aos ativos que adquirem, às técnicas utilizadas para análise e às operações que realizam na bolsa.

Uma diferença importante é o tipo de gestão. Alguns fundos de ações podem ter gestão menos ativa, na qual o objetivo é adquirir ações para o longo prazo.Outros, por outro lado, têm gestão mais ativa por parte do gestor. Isto é, realizam operações diversas para buscar rendimentos maiores.

Neste último caso, o gestor faz uma análise mais complexas para encontrar oportunidades no curto prazo, podendo fazer operações de especulação, como venda descoberta e long e short.

Podemos definir alguns tipos de fundos de ações, de acordo com as estratégias adotadas, como:

  • fundos de dividendos: o intuito é o de construir uma carteira focada no recebimento de proventos. Assim, o gestor prioriza empresas que são consideradas boas pagadoras de dividendos;
  • small caps: a carteira dos fundos desse tipo é focada em empresas de menor capitalização na bolsa e menor liquidez;
  • fundos setoriais: o gestor foca em investir em empresas de um mesmo setor ou de setores semelhantes;
  • investimentos no exterior: são fundos de ações que visam alocar boa parte do portfólio em ativos estrangeiros;
  • livres: nesse caso, há liberdade para adotar estratégias diversificadas. Existe maior autonomia para a gestão.

Quando investir em fundos de ações vale a pena?

Depois de saber o que são e como funcionam os fundos de ações, você está mais bem preparado para avaliar se eles valem a pena. É importante reforçar que a decisão cabe a cada investidor, depois de considerar seu perfil de risco e objetivos.

Os fundos de ações são investimentos da renda variável e, normalmente, estão expostos a maiores riscos. Logo, não costumam ser indicados para investidores conservadores. Por outro lado, quem quer dar os seus primeiros passos na bolsa pode sentir mais segurança com eles.

Além de avaliar seu perfil de investidor, pondere também as vantagens e desvantagens para saber quando investir em fundos de ações. Confira as principais a seguir:

Gestão profissional

A gestão pode ser vista tanto como uma vantagem quanto como desvantagem. Para muitos investidores, vale a pena confiar nos gestores para montar o portfólio do fundo — especialmente aqueles investidores que não têm experiência na bolsa.

Por outro lado, investidores mais experientes podem não se sentir à vontade com o fato de deixarem todas as decisões de alocação para o gestor. Se você prefere escolher as próprias ações com autonomia, deve considerar esse limite.

Diversificação

A oportunidade de diversificação dos investimentos é uma vantagem dos fundos de ações. Isso acontece porque, ao adquirir uma cota do fundo,você estará exposto a uma carteira diversificada — que costuma ser composta por diversos ativos.E isto é possível até para aqueles que não têm muito dinheiro para investir.

Afinal, com o dinheiro que seria usado para investir em uma ou poucas empresas na bolsa, é possível diversificar seu portfólio adquirindo cotas de um fundo. Além disso, vale destacar que, devido ao volume financeiro administrado pelos fundos, eles podem ter acesso a possibilidades de investimento que não costumam ser acessíveis para investidores individuais.

Custos

Os custos, por outro lado, podem ser considerados uma desvantagem em relação aos fundos de ações. Principalmente nos casos em que os fundos não apresentam boas rentabilidades. Nestes casos, os ganhos do investidor acabam se tornando ainda mais limitados – ou nulos – depois das taxas.

Como tomar a melhor decisão

Investir em fundos de ações têm suas vantagens e desvantagens. Estas desvantagens, no entanto, como é o caso da falta de autonomia, dos riscos e dos custos, não invalidam o investimento se ele for realmente de seu interesse.

A orientação para tomar a melhor decisão de investir ou não nos fundos de ações é avaliar seu perfil e objetivos pessoais e ter cuidado ao avaliar o fundo e a gestão para fazer escolhas vantajosas e aumentar as chances de bons resultados.

E então, depois de ler este post você consegue responder quando investir em fundos de ações vale a pena? Esperamos que as informações compartilhadas tenham sido úteis para lhe ajudar a avaliar os investimentos e optar pelos mais adequados ao seu perfil e objetivos.

Você conhece alguém que também tenha interesse em fundos de ações? Que tal compartilhar este conteúdo nas suas redes sociais?

E, em caso de dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco!

 

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