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Bogari capital
By: Nova Previdência Fundos de ações, Investimentos, Previdência Privada Nenhum comentário

Fundo Bogari de Previdência

Fundo Bogari de Previdência

Está de volta a oportunidade de investir em previdência com um fundo da Bogari Capital, gestora do conhecido Bogari Value FIC FIA – fundo com mais de 42% de rentabilidade em 12 meses e que acumula alta de mais de 1.100% desde o seu início, em meados de 2008.

 

 

O veículo anterior de previdência da Bogari, com menor exposição, está fechado há meses. Mas agora volta a oportunidade através de um fundo qualificado – o Bogari Value Q Access Prev -, com mais exposição à estratégia do Bogari Value FIC FIA.

Focado totalmente em Ações, o fundo faz uma profunda análise fundamentalista bottom up (de baixo para cima), que começa dentro das empresas, estudando cada detalhe e as especificidades do negócio. Então parte para o cenário macro, buscando capturar as melhores oportunidades para se carregar ao longo prazo (buy & hold). E é um fundo long only, utilizando derivativos apenas para fins de proteção do capital.

Tendo em vista o horizonte de longo prazo de previdência e o ciclo econômico de recuperação pós-Covid, essa é uma ótima opção para compor a sua carteira de fundos de previdência.

 

Bogari Value Q Access Previdência FIC FIA (CNPJ: 38.173.778/0001-75)

  • Aplicação inicial mínima: R$1.000,00
  • Movimentação mínima: R$200,00
  • Saldo mínimo de permanência: R$200,00
  • Cotização de aplicação: D+1
  • Cotização de resgate: D+30
  • Liquidação de resgate: D+32
  • Taxa de administração: 2,0% ao ano (0,5% a.a. do fundo + 1,5% a.a. do fundo master)
  • Taxa de performance: não há

Se você tem interesse nesse produto é imprescindível ler o prospecto do produto disponível nesse link: (clique aqui)

Investimentos
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Como aumentar a rentabilidade dos seus investimentos com a Selic em queda?

Como aumentar a rentabilidade dos seus investimentos com a Selic em queda?

 

Muitos investidores ficam em dúvida sobre o que fazer quando a taxa Selic está baixa. O cenário atual é da taxa em suas mínimas históricas – o que traz desafios para a rentabilidade de investimentos, em especial os da renda fixa.

Já que a renda fixa concentra as alternativas mais populares no Brasil (a poupança e os títulos públicos, por exemplo), diversos brasileiros se sentem perdidos sobre como aumentar a rentabilidade dos investimentos.

A boa notícia é que existem sim formas de obter melhores resultados na sua carteira. Primeiro, é preciso entender o contexto e conhecer alternativas mais rentáveis. 

Saiba mais!

O que acontece com os investimentos com a Selic em queda?

A Selic é a taxa básica de juros da economia nacional. Por ser um índice muito importante no mercado, ela influencia diretamente diversas aplicações. Por exemplo, sua queda causa efeitos na poupança, no Tesouro Selic e em investimentos atrelados ao CDI.

Além de investimentos, a Selic está relacionada também aos juros praticados por bancos e instituições financeiras em empréstimos, financiamentos e outras formas de crédito. Assim, os cortes realizados na taxa têm o objetivo de facilitar o crédito.

Consequentemente, um cenário de juros mais baixos incentiva o consumo da população e favorece a economia. Se é positivo por esse lado, do ponto de vista dos investidores há efeitos negativos na rentabilidade da renda fixa.

O fator mais notável é a redução dos rendimentos em aplicações pós-fixadas que têm a Selic ou o CDI como referência. Afinal, alguns anos atrás estas aplicações rendiam, por exemplo, 14% ao ano, e depois de sucessivos cortes, ela pode passar a render apenas 3%.

Uma grande diferença em apenas poucos anos, não é mesmo?

Quem deseja aumentar a rentabilidade dos seus investimentos neste cenário pode encontrar opções atrativas na própria renda fixa. É o caso dos produtos de bancos menores e com prazo de vencimento mais longo, que costumam apresentar melhores taxas.

Ainda assim, se você tem certa tolerância a riscos, pode não ser tão interessante manter toda a sua carteira na renda fixa. A depender dos riscos de crédito e de liquidez ao buscar as opções melhores, é mais vantajoso conhecer a renda variável para encontrar investimentos de maior rentabilidade e aumentar o retorno do seu portfólio.

Como aumentar a rentabilidade dos investimentos?

Depois de entender a influência da Selic nos investimentos e saber que, de fato, as quedas na taxa de juros geram diminuição dos rendimentos da renda fixa, é hora de saber como aumentar sua rentabilidade em um cenário assim.

É interessante notar que os efeitos que a baixa da Selic causa na renda variável costumam ser opostos dos que acontecem na renda fixa. Como você viu, um dos objetivos dos cortes na taxa é estimular o consumo.

Com maior consumo, a economia fica mais aquecida, certo? Esse é um grande incentivo para as empresas, que podem obter resultados positivos e até investir mais no seu próprio crescimento. Assim, ativos da renda variável passam por valorização.

Significa que, em um contexto de taxa de juros baixa, é esperado um avanço no mercado de ações – assim como em outros setores, como é o caso dos fundos imobiliários. 

Então, se você tem um pouco mais de abertura ao risco, conheça algumas alternativas que podem fazer parte do seu portfólio e ajudar a aumentar a rentabilidade dos seus investimentos:

Ações

As ações são negociadas na bolsa de valores e quem adquire papéis de uma empresa se torna sócio dela. É possível ganhar dinheiro com estes ativos de várias formas. Por exemplo, recebendo a divisão de proventos da companhia – como os dividendos.

Além disso, há a oportunidade de lucrar com a valorização das empresas. Quem visa o longo prazo pode vender suas ações no futuro por preços bem mais altos. Já quem deseja especular no curto prazo pode fazer diversas operações rápidas, visando acumular lucros.

Lembre-se que, como falamos, a Selic em baixa costuma gerar oportunidades para aumentar a rentabilidade dos seus investimentos no mercado de ações. Afinal, as empresas encontram cenário favorável para vender mais, obter crédito a juros mais baixos e crescer.

Fundos de ações

Outra opção interessante para quem deseja procurar por melhores rendimentos na renda variável é investir em fundos de ações. A alternativa atrai, principalmente, quem tem pouca experiência no mercado e deseja ajuda para montar o portfólio.

Isso porque os fundos são modalidades de investimentos coletivos administrados por um gestor profissional. Logo, quem compra cotas dos fundos não está diretamente escolhendo as ações – a equipe de gestão é que se encarrega de montar o portfólio.

Entretanto, um ponto que merece atenção é a escolha dos fundos. Existem diversos fundos disponíveis e você precisa ter cuidado ao analisar as características deles, a fim de escolher aquele que se adéqua mais ao seu perfil de risco e aos seus objetivos.

Fundos imobiliários

Mais uma modalidade de investimentos que pode ser bastante atrativa para aumentar a rentabilidade da sua carteira com a Selic em baixa é o fundo imobiliário. Ele também funciona de forma coletiva e com a mediação de um gestor.

A diferença é que seu foco está em investir no mercado de imóveis. Assim, os fundos imobiliários podem alocar recursos em títulos de renda fixa ligados ao setor, adquirir imóveis para lucrar com aluguel ou mesmo fazer bons negócios a partir da construção, compra e venda de imóveis.

De maneira geral, os juros mais baixos incentivam o setor imobiliário. Afinal, os consumidores têm melhores condições para financiar imóveis. Além disso, há também o fato de o aumento do consumo favorecer empreendimentos comerciais, como shoppings.

Fundos de índice

Os fundos de índice, ou ETFs, são mais um exemplo de fundos de investimentos que podem ajudar você a aumentar sua rentabilidade.

A particularidade deles está no fato de que seu portfólio tem o intuito de acompanhar determinado índice do mercado financeiro. Por exemplo, o índice Ibovespa – que representa as ações das empresas mais negociadas na bolsa brasileira.

Esta pode ser também uma alternativa interessante para aqueles que não dispõem de uma alta quantia para investimentos no mercado de ações.

BDRs

Por fim, os BDRs (Brazilian Depositary Receipt) são opção para brasileiros que desejam investir em empresas estrangeiras. Não é um investimento direto em ações, mas sim a aquisição de certificados que estão atrelados aos ativos listados no exterior.

Ter uma parte de sua carteira exposta à movimentação de boas empresas de outros países, sem dúvida, pode ser uma forma de encontrar rendimentos mais interessantes e agregar melhores resultados ao seu portfólio. 

Mais uma vez, no entanto, vale a pena lembrar que é preciso avaliar seus objetivos, perfil, necessidades e estratégias de investimento antes de fazer sua escolha.

Neste post, compartilhamos algumas dicas de como aumentar a rentabilidade de seus investimentos em um cenário de Selic em queda. 

Em um momento desafiador para a renda fixa, a lição que fica é que a renda variável merece mais atenção. Mas não se esqueça de montar uma carteira segura, com boa gestão de risco e alinhada à sua tolerância a riscos!

Para tomar as melhores decisões de investimento, que tal contar com auxílio profissional na hora de investir? Entre em contato conosco e descubra como compor uma carteira sólida e com melhores rentabilidades, de acordo com seu perfil e objetivos!

Setor médico
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Open Vista: diversifique seus investimentos em mercados globais

Open Vista: diversifique seus investimentos em mercados globais

 

Está buscando proteção para seus investimentos? Nos dias de hoje, investir em mercados externos, mais estáveis e seguros, pode ser uma opção interessante.

 

Instabilidade doméstica

 

Assim como em todo o mundo, sentimos os efeitos econômicos da pandemia: as previsões de queda do PIB brasileiro no ano são de 4% a 10%. Mas o Brasil conta com um agravante fora do roteiro dos outros países: crise política e institucional. 

 

Os choques constantes entre entes federativos e poderes têm causado turbulência nas expectativas. E toda essa “tempestade” tem um efeito prático nos mercados, que é a volatilidade. Pode-se dizer que, no mercado brasileiro, o investidor possui um risco político adicional.

 

Como acessar mercados globais?

 

A Open Vista é uma empresa especializada em investimentos internacionais, com  sede em Londres. Possui subsidiária no Brasil, e, assim, segue o Código da Anbima e é regulada pela CVM, o que significa maior segurança aos investidores. Não é preciso abrir uma conta no exterior ou enviar recursos para fora do país.

 

Pelo fato de ser um investimento no exterior, ele é convertido em dólares americanos. Desse modo, o investidor também diversifica seu investimento em variação cambial – que, no ano, teve uma valorização até meados de maio de mais de 40% frente ao real. É um investimento em uma moeda forte, a mais procurada pelos agentes do mercado em situações de incerteza.

 

O Open Vista Patrimônio Global é um fundo mais conservador, que tem entre seus ativos títulos de menor risco em moeda forte, distribuídos em vários setores, países e moedas. As maiores exposições são em ETFs de índices tradicionais (como S&P 500), títulos do governo, renda fixa e corporativos.

 

O Open Vista Vanguarda Internacional é para investidores que procuram oportunidades nos mercados acionários globais. O fundo investe em líderes mundiais, como Amazon, Apple, Google, Microsoft e Berkshire Hathaway, além de empresas menores com alto potencial de crescimento (small caps). Também investe em diversos setores da economia, e mercados da Europa e Ásia.

 

Invista no setor de maior relevância da atualidade

 

Mas é sobre um fundo em especial que gostaríamos de falar. O Open Vista Ciências Médicas investe em ações de empresas do setor de medicina, saúde e biotecnologia (clique aqui para ver a lâmina do fundo). São empresas que estão na vanguarda de tecnologias médicas, e que podem gerar altos retornos aos investidores pela importância atual na pandemia.

 

Para ilustrar esse fato, destacamos uma reportagem de 18/05/2020, no site da revista Exame. Ela fala sobre a primeira vacina contra o coronavírus que foi testada em humanos e que tem obtido resultados promissores (a reportagem pode ser vista aqui). As ações da Moderna, empresa responsável pelas pesquisas, subiu mais de 30% na data da divulgação dos testes.

 

Essa é apenas uma das divisões entre os quais o fundo investe. Também há empresas fabricantes de equipamentos, serviços médicos, laboratórios, hospitais e clínicas de vários países, como Unitedhealth, Roche, Sanofi, Abbott, Merck, Astrazeneca, entre outras.

 

Pode ser uma boa oportunidade: primeiro, pelo fato de receber investimentos maciços dos governos de todo o mundo para o desenvolvimento de uma cura. Depois de encontrada, a empresa envolvida certamente terá uma grande valorização. Segundo, pelo aumento explosivo de demanda de equipamentos, insumos para medicamentos e exames (o que já favorece os setores relacionados). 

 

Fale conosco

 

Aproveite essa oportunidade! Você pode diversificar seus investimentos em mercados e moedas fortes, ou no setor com maior potencial no momento. Clique aqui e podemos tirar todas as suas dúvidas.

ETFs
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ETF e fundos de investimento: quais as diferenças?

ETF e fundos de investimento: quais as diferenças?

Quem começa a avaliar as alternativas disponíveis na renda variável vai se deparar, em algum momento, com os fundos de investimento e também com o ETF (Exchange Traded Fund). Mas, você sabe quais são as diferenças entre ETF e fundos?

O ETF é um tipo de fundo, mas apresenta algumas particularidades em relação aos outros tipos disponíveis no mercado brasileiro. Afinal, fundos de investimento podem funcionar de maneiras bem diversas entre si.

Seja qual for o caso, investidores que desejam diversificar seus investimentos e contar com uma gestão profissional para montar um portfólio de ativos podem se interessar bastante por ETFs e fundos. Então, que tal saber mais sobre estas modalidades e suas principais características?

Confira a partir de agora!

O que são fundos de investimento?

De início, vale a pena retomar algumas características importantes dos fundos de investimento. Eles funcionam como espécies de condomínios, modalidades coletivas nas quais investidores se reúnem enquanto cotistas – visando um mesmo objetivo de investimento.

Quem adquire cotas de um fundo está disponibilizando seu capital para alocação planejada pela gestão do mesmo. O investidor, então, se submete às estratégias do fundo – que estão diretamente ligadas às possibilidades de rentabilidade. 

Para entender como se dão os ganhos é preciso avaliar cada fundo específico. Existem alguns tipos de fundos de investimento – cada um com características particulares. Por exemplo:

  • fundos de renda fixa: a maior parte da carteira do fundo está aplicada em títulos públicos ou renda fixa privada;
  • fundos imobiliários: o foco do gestor se mantém em investimentos no setor imobiliário. Pode se investir em imóveis físicos ou títulos atrelados ao ramo imobiliário, por exemplo;
  • fundos de ações: o intuito é montar um portfólio cuja parte majoritária seja composta por ações negociadas na bolsa ou ativos relacionados a elas;
  • fundos cambiais: o principal objetivo é investir em ativos atrelados à moedas estrangeiras e ao câmbio;
  • fundos multimercado: eles não têm uma estratégia específica para alocação da maior parte de seu capital. Há liberdade para utilizar diversas técnicas, mas as possibilidades devem ser estabelecidas no regulamento do fundo;
  • ETFs: a carteira visa acompanhar determinado índice do mercado financeiro.

Como funcionam os ETFs?

Depois de conhecer os principais tipos de fundos de investimento, é o momento de saber mais sobre os ETFs. Assim, você será capaz de identificar as diferenças entre ETF e outros fundos — especialmente os fundos de ações, que apresentam maiores semelhanças em relação ao ETF.

A primeira informação básica é que, sim, os ETFs também são fundos de investimento. O foco deles está em replicar a rentabilidade de um índice do mercado financeiro. E, por conta do seu objetivo principal, também são conhecidos como fundos de índice. 

Como exemplo de índice podemos citar o Ibovespa, que representa uma carteira teórica com as ações mais negociadas da bolsa de valores brasileira. Desse modo, um ETF que busque replicá-lo estará justamente espelhando esta carteira teórica em seu portfólio.

Assim, os investidores que têm cotas de um ETF relacionado ao Ibovespa terão participação em uma carteira que performa – e que é composta – de maneira idêntica a este índice. Vale destacar que o fundo também pode adquirir outros ativos, embora precise manter uma menor porcentagem alocada neles.

Considerando o foco do ETF – que pode ser de renda fixa ou renda variável, portanto, é possível afirmar que uma das suas principais vantagens é proporcionar praticidade para alguém que queira guiar sua rentabilidade por determinado índice do mercado. 

Quais são as diferenças entre ETF e fundos de ações?

Depois de entender que um ETF aloca seu capital em ativos representados em determinado índice, surge uma dúvida: mas, então, quais são as diferenças do ETF e fundos de ações? 

Como falamos anteriormente, os dois tipos apresentam semelhanças. Entretanto, não se trata da mesma coisa. 

A principal diferença é que fundos de ações podem seguir estratégias bastante variadas. Afinal, as operações disponíveis na bolsa de valores vão muito além de adquirir ativos que replicam um índice.

Além disso, é importante estabelecer que também existem no mercado brasileiro ETFs de renda fixa. Assim, fica ainda mais evidente a diferença entre as duas modalidades de investimento.

Confira a seguir alguns detalhes que explicam o funcionamento do ETF e o diferenciam, especialmente, dos fundos de ações.

Gestão

Ao analisar os tipos de gestão de fundos de investimento, podemos falar das diferenças entre gestão passiva e ativa. A primeira representa gestores cujo intuito é adquirir ativos e acompanhá-los, sem assumir uma posição ativa de realizar muitas operações com eles.

É o caso de ETFs. Já que o fundo visa acompanhar um índice, a gestão é do tipo passiva. Ou seja, o gestor adquire os ativos que permitem montar um portfólio de replicação do índice. Quando necessário, ele se desfaz de posições e adquire outras ações para continuar com seu objetivo.

Uma gestão ativa apresenta maior diversidade para atuação do gestor. O intuito principal não é apenas acompanhar a rentabilidade de determinados ativos, mas buscar possibilidades de lucro também no curto prazo.

Logo, gestores ativos podem realizar operações de especulação. Alguns fundos de ações envolvem, por exemplo, oportunidades de venda a descoberto, long e short e outras estratégias. Além disso, eles realizam uma análise mais ampla do mercado para encontrar ativos mais atrativos.

Custos

Em relação às taxas cobradas dos investidores, tanto os ETFs quanto os fundos de ações terão a cobrança de taxa de administração e impostos. O Imposto de Renda incide da mesma maneira: alíquota de 15% sobre os rendimentos.

Já a taxa de administração pode apresentar diferenças. O fato de o ETF ter uma gestão passiva, geralmente, diminui os custos quando comparado a fundos de ações de gestão ativa – e também de outros fundos. Afinal, os gestores têm mais trabalho no segundo caso – e costumam ser remunerados de acordo.

Além disso, alguns fundos de ações podem cobrar a chamada taxa de performance. Ela incide quando a rentabilidade do fundo ultrapassa o valor esperado (geralmente, toma-se um indicador como benchmark).

Aplicação Mínima

Outro aspecto que pode diferenciar o ETF e outros fundos de investimento é a aplicação mínima. Geralmente, para investir em um ETF é suficiente ter um pequeno valor disponível. Assim, basta acessar o home broker e realizar a compra.

Por outro lado, outros fundos podem solicitar um investimento mínimo para permitir a entrada no grupo. Por isso, muitos fundos – especialmente o de ações – podem não ser tão acessíveis a pequenos investidores.

Liquidez

Vale a pena também avaliar as diferenças em relação à liquidez. Ou seja, à facilidade para vender suas cotas e resgatar o dinheiro.

Neste aspecto, o ETF e os fundos de investimento podem também ter características diferentes. Cabe ao investidor conhecê-las e identificar qual a melhor opção para si, para a sua carteira e para os seus objetivos pessoais.

Agora você sabe o que são fundos de investimento e fundos de índice e quais são as diferenças entre ETF e os demais fundos — especialmente o de ações. Aproveite então as informações que trouxemos neste post e verifique quais são as opções mais vantajosas para o seu caso!

Em caso de dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco!

Quer continuar lendo sobre investimentos? Então veja onde investir em um cenário de juros baixos!

 

 

Converse com um especialista

Fundos de ações
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Quando vale a pena investir em fundos de ações?

Quando vale a pena investir em fundos de ações?

 

Muitos investidores têm buscado a renda variável ao analisar o cenário de queda dos rendimentos da renda fixa no Brasil. Entretanto, alguns deles não têm experiência com o mercado e não se sentem seguros para montar a carteira sozinhos.

Diante disso, os fundos de investimentos aparecem como uma alternativa, especialmente por se poder contar com gestão profissional. Mas você sabe quando investir em fundos de ações vale a pena?

Nosso objetivo com este post é lhe ajudar a entender mais sobre o assunto e avaliar se a opção atende bem aos seus objetivos e interesses na bolsa de valores. Vamos lá?

O que é fundo de ações?

Começamos pelo básico: saber do que se trata um fundo de ações (FIA). Os fundos de investimentos, como você provavelmente sabe, são uma modalidade coletiva na qual diversos investidores adquirem cotas e, assim, disponibilizam capital para investimentos.

Este capital é administrado pela gestão profissional do fundo, de modo que o gestor é o responsável por escolher onde investir o dinheiro. Consequentemente, os cotistas participam dos lucros (ou prejuízos) das alocações realizadas.

O fundo de ações é apenas um dos tipos de fundos de investimentos. Também existem fundos de renda fixa, fundos imobiliários, fundos multimercados, entre outros. O que diferencia cada um são as regras principais para formação do portfólio.

Assim, um fundo de ações é aquele que precisa alocar a maior parte do seu capital em ações negociadas na bolsa. Também pode haver investimentos em ativos relacionados ao segmento — por exemplo, BDRs, cotas de outros fundos de ações ou de índices, certificados de depósito de ações, etc.

Como eles funcionam?

Apesar de precisarem seguir a regra geral de porcentagem de alocação do capital em ações, cada fundo tem estratégias especificas. Isso significa que o funcionamento dos fundos de ações depende das características de cada um.

Um dos aspectos que mais varia entre os fundos é a rentabilidade. Ela depende diretamente das escolhas da gestão. Logo, vale a pena considerar o histórico do fundo para entender melhor as estratégias definidas e os resultados passados.

Entretanto, lembre-se sempre que rendimentos passados não garantem rendimentos futuros. A análise do histórico, portanto, deve ser apenas para conhecimento geral dos resultados, e não projeções de ganhos futuros.

Outro elemento relevante no funcionamento dos fundos de ações são os custos. O principal é a taxa de administração, usada para remunerar o trabalho do gestor. Além dela, pode ser cobrada uma taxa de performance quando há ganhos superiores ao benchmark estabelecido.

Ainda sobre os custos, fique atento à tributação. O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incide em cima de resgates feitos antes de 30 dias. Por outro lado, o Imposto de Renda é cobrado sobre a sua rentabilidade — a alíquota é de 15% e incide no momento do resgate.

Quais são os tipos de fundos de ações?

Como você viu, os fundos de ações podem ser muito variados. Eles diferem em relação aos ativos que adquirem, às técnicas utilizadas para análise e às operações que realizam na bolsa.

Uma diferença importante é o tipo de gestão. Alguns fundos de ações podem ter gestão menos ativa, na qual o objetivo é adquirir ações para o longo prazo.Outros, por outro lado, têm gestão mais ativa por parte do gestor. Isto é, realizam operações diversas para buscar rendimentos maiores.

Neste último caso, o gestor faz uma análise mais complexas para encontrar oportunidades no curto prazo, podendo fazer operações de especulação, como venda descoberta e long e short.

Podemos definir alguns tipos de fundos de ações, de acordo com as estratégias adotadas, como:

  • fundos de dividendos: o intuito é o de construir uma carteira focada no recebimento de proventos. Assim, o gestor prioriza empresas que são consideradas boas pagadoras de dividendos;
  • small caps: a carteira dos fundos desse tipo é focada em empresas de menor capitalização na bolsa e menor liquidez;
  • fundos setoriais: o gestor foca em investir em empresas de um mesmo setor ou de setores semelhantes;
  • investimentos no exterior: são fundos de ações que visam alocar boa parte do portfólio em ativos estrangeiros;
  • livres: nesse caso, há liberdade para adotar estratégias diversificadas. Existe maior autonomia para a gestão.

Quando investir em fundos de ações vale a pena?

Depois de saber o que são e como funcionam os fundos de ações, você está mais bem preparado para avaliar se eles valem a pena. É importante reforçar que a decisão cabe a cada investidor, depois de considerar seu perfil de risco e objetivos.

Os fundos de ações são investimentos da renda variável e, normalmente, estão expostos a maiores riscos. Logo, não costumam ser indicados para investidores conservadores. Por outro lado, quem quer dar os seus primeiros passos na bolsa pode sentir mais segurança com eles.

Além de avaliar seu perfil de investidor, pondere também as vantagens e desvantagens para saber quando investir em fundos de ações. Confira as principais a seguir:

Gestão profissional

A gestão pode ser vista tanto como uma vantagem quanto como desvantagem. Para muitos investidores, vale a pena confiar nos gestores para montar o portfólio do fundo — especialmente aqueles investidores que não têm experiência na bolsa.

Por outro lado, investidores mais experientes podem não se sentir à vontade com o fato de deixarem todas as decisões de alocação para o gestor. Se você prefere escolher as próprias ações com autonomia, deve considerar esse limite.

Diversificação

A oportunidade de diversificação dos investimentos é uma vantagem dos fundos de ações. Isso acontece porque, ao adquirir uma cota do fundo,você estará exposto a uma carteira diversificada — que costuma ser composta por diversos ativos.E isto é possível até para aqueles que não têm muito dinheiro para investir.

Afinal, com o dinheiro que seria usado para investir em uma ou poucas empresas na bolsa, é possível diversificar seu portfólio adquirindo cotas de um fundo. Além disso, vale destacar que, devido ao volume financeiro administrado pelos fundos, eles podem ter acesso a possibilidades de investimento que não costumam ser acessíveis para investidores individuais.

Custos

Os custos, por outro lado, podem ser considerados uma desvantagem em relação aos fundos de ações. Principalmente nos casos em que os fundos não apresentam boas rentabilidades. Nestes casos, os ganhos do investidor acabam se tornando ainda mais limitados – ou nulos – depois das taxas.

Como tomar a melhor decisão

Investir em fundos de ações têm suas vantagens e desvantagens. Estas desvantagens, no entanto, como é o caso da falta de autonomia, dos riscos e dos custos, não invalidam o investimento se ele for realmente de seu interesse.

A orientação para tomar a melhor decisão de investir ou não nos fundos de ações é avaliar seu perfil e objetivos pessoais e ter cuidado ao avaliar o fundo e a gestão para fazer escolhas vantajosas e aumentar as chances de bons resultados.

E então, depois de ler este post você consegue responder quando investir em fundos de ações vale a pena? Esperamos que as informações compartilhadas tenham sido úteis para lhe ajudar a avaliar os investimentos e optar pelos mais adequados ao seu perfil e objetivos.

Você conhece alguém que também tenha interesse em fundos de ações? Que tal compartilhar este conteúdo nas suas redes sociais?

E, em caso de dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco!

 

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Renda Variável
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5 Opções de investimentos em renda variável para conhecer

5 Opções de investimentos em renda variável para conhecer

 

Os investimentos em renda variável costumam atrair a atenção de investidores que almejam aumentar suas chances de maiores rendimentos na comparação coma rentabilidade oferecida pela renda fixa. Contudo, ainda são muitas as pessoas que desconhecem as oportunidades disponíveis na renda variável.

Neste artigo você acompanhará algumas informações importantes que todo investidor deve saber a respeito das vantagens e riscos da renda variável e suas principais características.

Ainda, conhecerá, nos próximos parágrafos, 5 opções de investimentos deste tipo que podem fazer parte da sua carteira.

Continue a leitura e descubra se esta modalidade – e os investimentos que apresentaremos a seguir – são adequados ou não para você!

O que é renda variável?

Os investimentos em renda variável são aqueles nos quais não é possível saber, com certeza, qual será a rentabilidade do investimento no futuro. Isso porque os rendimentos variam e podem, inclusive, serem negativos.

Os investimentos em renda variável são, portanto, bastante voláteis. Ou seja, sua característica principal é a oscilação do preço de compra e venda dos ativos, oferecendo possibilidades de altos ganhos, mas gerando também altos riscos de perder parte ou o capital total investido.

Quais as características da renda variável?

A principal característica da renda variável, como você já sabe, é a alta volatilidade. Os rendimentos são imprevisíveis porque dependem, dentre outros fatores, do comportamento do mercado.

Logo, questões como PIB, inflação, taxa de juros, câmbio e até questões políticas e econômicas podem afetar o rendimento desses investimentos. No caso das empresas listadas em bolsa, por exemplo, ainda há os riscos envolvendo as próprias companhias.

Por conta destes riscos, a renda variável não costuma ser indicada para investidores com perfil conservador – sendo mais comum para aqueles que possuem um perfil mais arrojado ou moderado. Seja qual for o caso, é sempre indicado diversificar a carteira de investimentos – a fim de pulverizar também os riscos inerentes a estes investimentos.

Quais as vantagens de investir na renda variável?

Você já entendeu que, entre as principais desvantagens da renda variável estão a volatilidade e os riscos de perda de capital. Contudo, existem diversas vantagens em relação aos investimentos que fazem parte da renda variável.

A principal delas está na possibilidade de maiores rentabilidades na comparação com outros investimentos – especialmente para quem investe objetivando o longo prazo. Além disso, dependendo do investimento escolhido, é possível receber renda passiva – como o recebimento de dividendos.

Usufruir dos benefícios que a renda variável oferece, contudo, depende de uma escolha consciente e consistente do investidor. Por isso, é sempre indicado estudar e entender como funciona estes investimentos em detalhes – a fim de evitar futuras frustrações.

Quais as opções de investimentos em renda variável?

Conheça agora 5 opções de investimentos em renda variável e descubra se eles são investimentos adequados – ou não – ao seu perfil!

1. Ações

Uma das primeiras alternativas na renda variável que vem à cabeça das pessoas são as ações. Tratam-se ativos negociados na Bolsa de Valores. Ao adquiri-los, o investidor se torna sócio de uma empresa – e passar a ter direito na participação dos resultados da companhia.

De modo geral, as ações são lançadas na bolsa quando as empresas precisam arrecadar dinheiro para alavancar seu crescimento. Existem diversos tipos de ações, como as ações ordinárias – que concedem ao investidor o direito ao voto – e as ações preferenciais, que concedem ao detentor a preferência em relação ao recebimento de dividendos.

Investimentos em ações costumam ser opções bastante procuradas por investidores que visam o longo prazo.

2. Fundo de ações

De forma simples, os fundos de investimento são uma modalidade na qual investidores se juntam para investir de acordo com uma determinada estratégia, expostos a um mesmo portfólio – sempre visando obter lucro. Os fundos de ações, portanto, são um tipo de fundo cujo principal objetivo é conquistar rentabilidade a partir de uma carteira exposta, majoritariamente, ao mercado de ações.

Os fundos de ações podem ter uma carteira composta por diversas ações ou por ativos de um único segmento, por certificados de depósito de ações, bônus de subscrição e até mesmo por cotas de outros fundos de ações. Tudo depende da estratégia adotada pelo fundo.

Estes fundos de ações ficam a cargo de um gestor, que é o responsável por utilizar os recursos dos cotistas da melhor maneira possível, observando as regras estabelecidas.

Trata-se de uma modalidade de investimento interessante para quem não dispõe de tempo ou conhecimento necessários para montar sua própria carteira – ou para investidores com recursos limitados para investir na renda variável.

3. Fundos de Investimento Imobiliário

Já nos fundos de investimento imobiliário (FIIs), o grupo de investidores participantes do fundo tem como objetivo investir em negócios do setor imobiliário. Os retornos financeiros podem vir por meio de compra, venda, locação ou arrendamento de imóveis ou até por meio de compra de títulos do segmento – como LCI, CRI. Existem, ainda, FIIs que investem em outros fundos.

Quem investe em um fundo imobiliário pode se expor a uma carteira bastante diversificada – composta por grandes empreendimentos.E pode ser uma boa opção de investimento para quem deseja correr um pouco mais de riscos em busca de melhores rentabilidades.

A principal vantagem deste tipo de fundo – que faz parte da renda variável, contudo,é oferecer ao investidor a possibilidade obter renda passiva – a partir do recebimento de dividendos, geralmente oriundos de aluguéis dos empreendimentos que fazem parte do portfólio do FII.

4. ETFs

ETF é a sigla para Exchange Traded Funds. Trata-se de fundos de índice, que espelham a rentabilidade de um determinado índice. O BOVA11, por exemplo, espelha a rentabilidade da carteira teórica do índice Ibovespa – principal índice da bolsa de valores brasileira.

Dentre opções de investimento em renda variável, o ETF pode ser uma alternativa mais simples para quem deseja se expor a este mercado.É possível investir com pouco e, uma vez que a gestão do fundo é passiva – já que a rentabilidade é espelhada em um determinado índice, o investidor tem uma ideia mais clara de como o ETF no qual investiu poderá se comportar.

5. Derivativos

Derivativos são instrumentos financeiros que dependem do comportamento de outro ativo. São oferecidos sob forma de contratos negociados na bolsa de valores e podem derivar de ações, commodities, moedas, etc.

Apesar de não serem um investimento, os derivativos fazem parte da renda variável e podem ser ferramentas interessantes para investidores que desejam especular – especialmente no curto prazo – ou obter proteção contra eventuais perdas no mercado financeiro.

Por se tratar de instrumentos importantes da renda variável, os derivativos devem ser conhecidos pelos investidores.

Conclusão

Os investimentos em renda variável têm como características principal a volatilidade e a imprevisibilidade – e costumam ser indicados para longo prazo.

 

Por isso, é importante que os investidores avaliem seu perfil de investimento – e a tolerância a riscos – e seus objetivos antes de escolher uma entre as diversas opções de investimentos em renda variável para investir.

 

Quer continuar aprendendo sobre o mercado financeiro? Então confira aqui o que são e como funcionam os fundos cambiais!

 

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Fundos de investimento: você sabe como funcionam?

Fundos de investimento: você sabe como funcionam?

Se você deseja investir no mercado financeiro, já deve ter ouvido falar sobre os fundos de investimento. Contudo, talvez não saiba como eles funcionam e não conheça os principais tipos de fundos disponíveis para o investidor brasileiro.

Essa modalidade de investimento atrai a atenção pelas características e facilidades que oferece. E, por conta disso, acaba se tornando uma opção de investimento para investidores iniciantes, mas também para investidores mais experientes.

Fazer a escolha certa entre os fundos do mercado, no entanto, exige do investidor uma clara compreensão sobre como os fundos de investimento funcionam, suas vantagens, riscos e possibilidades de investimento. Por isso, no artigo de hoje, você aprenderá um pouco mais sobre esta modalidade.

Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que são fundos de investimento?

O fundo de investimento é uma modalidade de investimento na qual diversos investidores aportam dinheiro com o objetivo de obter lucros a partir da exposição em determinados ativos financeiros – e estratégias pré-estabelecidas.

Estes fundos são gerenciados por um gestor profissional. É ele o responsável por gerir o portfólio do fundo – e é por esta razão que o investidor não participa diretamente das escolhas dos investimentos que compõem a carteira do fundo.

No mercado brasileiro existem diferentes tipos de fundos de investimento. Cada um deles possuem carteiras, estratégias, riscos e possibilidades de rentabilidade diferentes.

Por conta disso, cada fundo de investimento pode servir a um propósito diferente para o investidor – e podem ser mais ou menos adequados, de acordo com o perfil de quem investe.

Como os fundos funcionam?

Como você já sabe, cada fundo possui um gestor – que fica encarregado da gestão profissional. A gestão, neste caso, pode ser passiva ou ativa – sempre seguindo as regras e limites estabelecidos no regulamento do fundo.

Logo, a liberdade do gestor de alocar os recursos financeiros dos cotistas – investidores que aportaram no fundo – não é ilimitada. Afinal, ele precisa sempre se atentar às regras do fundo.

Por exemplo, em um fundo de renda fixa, o gestor deve manter a maior parte da carteira do fundo alocada em investimentos de renda fixa. Do mesmo modo que os fundos imobiliários (FIIs) devem ter um portfólio exposto ao ramo imobiliário.

Existem, portanto, diferentes tipos de fundos de investimentos. Entre eles, temos os fundos de renda fixa, fundos de ações, fundos multimercados, cambiais, fundos imobiliários, entre outros.

Para participar de um fundo, é necessário adquirir cotas. O total das cotas adquiridas por todos os participantes do fundo equivale ao valor do patrimônio total do fundo.

Ao participar de um fundo, o investidor normalmente precisa arcar com algumas taxas. A principal delas é a taxa de administração – que remunera o trabalho do gestor e do administrador do fundo. Há, ainda, a taxa de performance – cobrada quando o fundo supera a rentabilidade do seu benchmark (ou índice de referência).

Quais os principais tipos de fundos de investimento?

Você já sabe que existem diferentes tipos de fundos de investimento, certo? Neste artigo, vamos trazer informações sobre quatro dos principais fundos do mercado: fundos de renda fixa, ações, fundos cambiais e multimercados.

Saiba mais sobre eles a seguir.

Fundos de investimento em renda fixa

Os fundos de renda fixa têm como objetivo obter retornos financeiros por meio de investimentos em ativos de renda fixa, como LCIs, LCAs, CDBs, dentre outros. Podem fazer parte dos fundos em renda fixa também os títulos públicos do Tesouro.

Fundos de investimento em ações

Os fundos de ações têm sua carteira composta, principalmente, por ativos de renda variável – como ações, certificados de depósito de ações, bônus e recibos de subscrição, cotas de outros fundos de ações, dentre outros.

Fundos de investimento cambial

Os fundos cambiais têm a maior parte da carteira exposta aos ativos relacionados à moedas estrangeiras. Podem ser interessantes para quem possui um compromisso financeiro em moeda estrangeira ou negocia contratos em dólares, por exemplo – como é o caso de muitas empresas.

Fundos deste tipo, normalmente, costuma ser utilizado para proteção das variações de câmbio e desvalorização de moeda.

Fundos de investimento multimercados

Os fundos multimercados são mais dinâmicos na comparação com os fundos apresentados anteriormente. Podem ter estratégias amplas e complexas – e até mesmo investir em diversos tipos de títulos e ativos.

Inclusive, nos multimercados é possível ter uma carteira bastante diversificada – composta por títulos de renda fixa, ações, entre outros produtos e ativos. Trata-se, portanto, de fundos que podem envolver diversos níveis de risco.

Quais as vantagens de investir em fundos?

Além disso, contar com um gestor para administrar a carteira pode oferecer uma segurança adicional ao investidor.

Vale destacar também que os fundos estão ao alcance de investidores com maior ou menor quantia financeira para aportes. Isso significa que aqueles que possuem uma quantia pequena para fazer investimentos também pode investir por meio destes fundos.

Os fundos, portanto, podem ser bastante interessantes para investidores iniciantes, para aqueles que não possuem altas somas de dinheiro para investir e também para aqueles que não têm tempo ou conhecimento adequado para fazer suas escolhas individuais de investimento em ativos ou produtos do mercado.

Quais as desvantagens de investir em fundos?

Uma das principais desvantagens dos fundos está nas taxas cobradas na maior parte dos fundos do mercado, além da tributação antecipada de Imposto de Renda – por meio do imposto come-cotas.

Ainda, muitos investidores podem se sentir desconfortáveis pela falta de autonomia quanto à escolha dos investimentos que compõem a carteira do fundo. Se este for um problema, pode valer a pena optar pelos investimentos individuais, a partir da formação de carteira individual do investidor.

Vale a pena investir?

Neste artigo você pode perceber que existem diferentes tipos de fundos de investimento no mercado – que funcionam de maneiras distintas e possuem diferentes níveis de risco, a depender da estratégia e composição da carteira do fundo.

Além disso, cada um deles podem ser mais adequados para determinados objetivos e perfil de investidor – incluindo, além da estratégia do fundo, o tempo de maturação do investimento e os riscos envolvidos. Fundos de renda fixa, por exemplo, têm um risco e volatilidade muito menores que os fundos de ações.

Por isso, para responder se os fundos de investimento valem ou não a pena para você, é fundamental conhecer as opções disponíveis no mercado, seus objetivos e sua tolerância a riscos.

Se você ainda tem dúvidas sobre esta modalidade de investimento, conversar com profissionais do mercado – como uma assessoria de investimento – pode ser uma alternativa interessante para lhe dar maior segurança e ajudar a fazer escolhas de investimento mais sólidas.

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco. Podemos ajudá-lo a conhecer as melhores alternativas de fundos para o seu perfil e objetivos.

Quer continuar seu aprendizado sobre o mercado financeiro? Então que tal saber mais sobre o LCI e LCA? Clique aqui para conhecer melhor estes investimentos e veja se eles são adequados para você!

 

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Ibovespa Crise Corona Vírus
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Equitas reabre para aproveitar a forte queda das ações

A REABERTURA DO EQUITAS, UM DOS FUNDOS DE AÇÕES MAIS RESPEITADOS DO MERCADO, PODE SER A RESPOSTA PARA QUEM RECONHECE O EXAGERO NA DESVALORIZAÇÃO DA BOLSA

Quanto maior a crise, maior a oportunidade. A histórica desvalorização da bolsa nos últimos dois meses é sem precedentes na história. Em números aproximados, enquanto a tão falada crise de 2008 representou uma desvalorização de 58% num período de 5 meses, a crise atual do corona vírus representou uma desvalorização de 42% no período recorde de menos de 2 meses.

Na recuperação da bolsa em 2008 houve uma valorização de mais de 140% em pouco mais de 1 ano (14 meses), o que dá a dimensão da oportunidade de ganhos no cenário atual, que pode ser visualizada no gráfico acima que dá uma dimensão do movimento do mercado nos últimos dias:

OPORTUNIDADE

Se a recuperação do mercado e oportunidade extraordinária de ganhos é praticamente um consenso, a questão que se apresenta é quais ações comprar, pois cada uma reage de forma diferente ao cenário que se apresenta. Algumas tendem a valorizar de forma extraordinária, enquanto outras podem efetivamente ir à falência.

A função dos gestores de fundos de ações é exatamente avaliar a relação entre risco e retorno de cada ação e tais gestores tendem a acertar mais do que investidores não profissionais, razão pela qual o investimento em bolsa por meio de um fundo de investimentos em ações é recomendável para quem busca aproveitar a oportunidade de ganhos no cenário atual.

Um dos fundo de ações mais respeitados do mercado é o EQUITAS SELECTION FIC FIA em razão da consistência de acertos na gestão que pode ser observada no gráfico abaixo.

CRISE DO CORONA VÍRUS – COVID-19

Dada a extraordinária desvalorização da bolsa, o EQUITAS optou por realizar uma abertura temporária e comentou o cenário atual:

“Apesar da incerteza quanto aos impactos do coronavírus sobre o ritmo de crescimento global, acreditamos que a queda recente dos preços das ações representa uma excelente oportunidade de entrada e de aumento de posições para investidores com horizonte de médio/longo prazo. (…) O histórico mostra que é em momentos como este, em que o medo se instaura, que as melhores oportunidades de investimento se apresentam para aqueles que mantêm a serenidade. Nossas decisões de investimento são baseadas em horizonte de 3 a 5 anos e aconselhamos nossos investidores a adotarem a mesma abordagem.

No mesmo sentido de que há no mínimo um certo exagero na interpretação do risco representado pelo corona vírus, o jornalista Fernão Lara Mesquita publicou no jornal o Estado de São Paulo hoje artigo ressaltando a influência da má qualidade das informações como elemento que pode ter influenciado na reação dos mercados.

“Eu mesmo já nem ouso, mas História certamente terá muito a dizer sobre o fantástico “case” que se desenrola diante dos nossos olhos: De como a gripe menos letal das últimas décadas desencadeou uma epidemia global de super-reações de governantes tementes ao linchamento e precipitou, do nada, o maior pânico financeiro do milênio”.

Conclui o artigo: “A onda do coronavírus baixaria radicalmente, mesmo assim, com uma providência simples. Se todas as vezes que a palavra chegasse a ser mencionada fosse obrigatório acrescentar a informação que lhe define a estatura – …”coronavírus, a febre chinesa da vez cuja letalidade é bem menor que a da gripe N1H1”…-, o mundo estaria, neste momento, bem menos emocionante”.[1]

 

Para mais informações e avaliação de perfil para investimento no EQUITAS SELECTION FIC FIA, entre em contato com um de nossos especialistas.

 

Converse com um especialista

 

[1] https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,o-diabo-na-rua-no-meio-do-redemunho,70003231180

 

Fundos de Ações
By: Nova Previdência Ações, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

Fundos de ações: tudo o que você precisa saber sobre eles!

Fundos de ações: tudo o que você precisa saber sobre eles!

Se você procura por oportunidades de melhores rentabilidades na comparação com investimentos em renda fixa, certamente já deve ter ouvido falar sobre os investimentos da renda variável. Além das ações, uma das principais opções desta modalidade são os fundos de investimento em ações.

Um fundo é um veículo de investimento, composto por diversos investidores que se reúnem para investir recursos a fim de atingir objetivos comuns. Basicamente, seu funcionamento se assemelha ao de um condomínio, sendo que todos os condôminos (os cotistas) têm direitos e deveres iguais.

Dentre os fundos de investimentos mais comuns estão justamente os fundos de ações, que podem ser uma boa opção para quem deseja diversificar a carteira e ter a possibilidade de maiores ganhos com seus investimentos. Neste artigo explicamos mais sobre esta modalidade.

Confira!

O que são fundos de ações?

O objetivo do fundo de ações é, basicamente, obter rendimentos com investimentos no mercado acionário. Para serem classificados como tal, o fundo deve investir seu patrimônio majoritariamente em:

  • Ações emitidas à negociação na bolsa; e/ou
  • Cotas de fundos de índices de ações negociadas no mercado ou cotas de fundos de ações; e/ou
  • Ativos financeiros negociados no exterior.

Como todo fundo de investimento, o fundo de ações conta com um gestor profissional que faz a alocação dos recursos provenientes dos investidores.

Justamente por ser administrado por alguém com conhecimento é que os fundos de ações são considerados uma boa alternativa para quem quer investir na bolsa de valores mas não sabe como escolher as empresas – ou não tem tempo para fazer esta seleção.

Como funcionam os fundos de ações?

É a soma dos recursos investidos que compõe o patrimônio do fundo. E, como comentamos, a decisão sobre o que fazer com esses recursos fica sob responsabilidade de um gestor profissional.

Assim como qualquer outro fundo, no fundo de ações os ganhos são sempre divididos entre os cotistas, proporcionalmente à quantidade de cotas que cada um possui.

Para que você entenda bem como os fundos de ações funcionam, confira a seguir mais algumas importantes informações sobre eles.

Fundos de ações: o que você deve saber

Existem três itens que você deve conhecer antes de decidir investir em fundos de ações:

Riscos dos fundos de ações

Ao adquirir cotas nos fundos de ações o investidor corre riscos. O mais expressivo deles está relacionado às oscilações dos papéis – movimentos inerentes à renda variável.

Lembre-se que, no fundo de ações, o investimento dos investidores continua sendo na renda variável. Logo, mesmo que exista um gestor profissional por trás das escolhas de investimento, não existe nada que garanta com absoluta certeza o bom desempenho do fundo.

Quem busca por opções um pouco mais seguras dentro dos fundos de investimentos, portanto, pode não ter perfil para os fundos de investimento. Como alternativa, podem buscar por aportes em fundos de renda fixa ou até mesmo fundos imobiliários – estes últimos, um pouco menos arriscados que os fundos de ações.

Custos

Os fundos de ações, assim como a maior parte dos outros fundos, possuem uma taxa de administração.

Além dela, é possível que o investidor tenha que arcar com uma taxa de performance – uma espécie de bônus dado ao gestor por trazer uma rentabilidade acima do benchmark do fundo (como o índice Ibovespa, por exemplo).

Tributação

A tributação dos fundos de ações é outro fator importante para todo investidor analisar. São dois os impostos que incidem sobre esta modalidade: o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o IR (Imposto de Renda).

O IR incide sobre a rentabilidade no momento do resgate das cotas. Já o IOF é apenas sobre o rendimento nos resgates efetuados até 30 dias após a aplicação.

Quais são os tipos de fundos de ações?

Todo fundo de ação investe no mercado acionário, mas cada um costuma ter seu próprio desempenho, dependendo da estratégia adotada. A estratégia, por sua vez, depende do tipo de fundo.

Os principais são:

  • Fundos de dividendos: aportam em ações de empresas com bom histórico de distribuição de dividendos, ou que tenham a tendência de ser boas pagadoras de proventos no futuro, conforme análise do gestor.
  • Fundos livres: não concentram os investimentos em uma estratégia específica. Podem aplicar em quaisquer ativos, desde que especificado no regulamento.
  • Small caps: carteiras que investem majoritariamente o patrimônio em ações de empresas com baixa capitalização. Costumam ser mais voláteis.
  • Fundos específicos: adotam estratégias de investimentos com características específicas, como é o caso dos fundos fechados e os fundos de mono ações (investem em ações de uma empresa, apenas).
  • Fundos setoriais: investem em empresas de um setor ou conjunto de setores afins, como, por exemplo, ações de empresas de varejo, da indústria, etc. Nesse caso, os critérios de escolha de setores devem estar explícitos na política de investimentos do fundo.
  • Fundos indexados: replicam índices de referência do mercado de renda variável.
  • Fundos de sustentabilidade/governança: investem em companhias que se destacam em sustentabilidade, responsabilidade social e níveis de governança corporativa.

Para quais investidores os fundos de ações podem ser adequados?

De modo geral, os fundos de ações podem ser opções interessantes para quem:

  • Não tem grandes valores para investir em ações;
  • Não tem tempo de montar e acompanhar carteira; e
  • Não se sente confortável em escolher empresas para investir.

No entanto, não esqueça que a decisão de investir em cotas de fundos de ações tem, primeiramente, mais a ver com o perfil e os objetivos do investidor. Por isso, antes de realizar um investimento, certifique-se de que o mesmo se encaixa nas suas necessidades.

E, caso você identifique que os fundos de ações podem ser adequados para você, lembre-se que a diversificação é uma maneira interessante de reduzir os riscos da sua carteira. Portanto, não é recomendado investir todo o seu capital em um único investimento.

Agora que você já entendeu o que são e como funcionam os fundos de ações, que tal saber mais sobre os fundos multimercados? Clique aqui e confira!

 

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gráfico de impostos
By: Nova Previdência Ações, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

Essa é a última semana para investir no fundo que rendeu 59,88% em 2019

Essa é a última semana para investir em ações de forma segura, com quem entende do assunto e ainda aproveitar para entrar em um momento em que diversas ações se desvalorizaram na Bolsa.

 

OPORTUNIDADE

Infelizmente o EQUITAS SELECTION FIC FIA anunciou que irá fechar para novas captações no próximo dia 14 e não há tempo a perder!!! O fundo é acessível, com aplicação mínima de R$ 5.000,00 e resgate em D+32 dias, sendo um dos melhores fundos de ações do mercado. Em 2019 entregou 59,88% de rentabilidade contra 31,58% do IBOVESPA, sendo um este, um resultado estraordinário.

O EQUITAS SELECTION FIC FIA compra cotas do fundo de ações EQUITAS SELECTION FIA, que tem como objetivo obter rentabilidade real superior ao custo de oportunidade local no longo prazo e de forma descorrelacionada dos principais índices de ações brasileiras.

 

ESTRATÉGIA

Sob a gestão do Luis Felipe Amaral  o fundo busca selecionar entre 15 a 20 ações, através de um processo de análise fundamentalista e de extensa pesquisa proprietária, que identifica ações que estão sendo negociadas abaixo do seu valor intrínseco, ou seja, do seu valor justo, para compor a carteira e trazer valorização no longo prazo. Os gestores também podem alocar uma parcela menor de seu patrimônio em posições vendidas em ações, para proteger a carteira e aproveitar a desvalorização dos ativos, também embasado no mesmo processo de análise fundamentalista, onde se almeja ganhar com a queda do preço dessas ações que estejam sendo negociadas acima de seus valores intrínsecos. Além dessa estratégia, o fundo também pode para alocar uma parcela de seu patrimônio em ações de companhias fora do Brasil.

 

CONSISTÊNCIA

O EQUITAS SELECTION FIC FIA, não só apresentou excelente rentabilidade no ano de 2019, como tem um histórico consistente de rentabilidade desde meados de 2010, tendo acumulado 688,9% de rentabilidade diante de uma valorização de apenas 83,3% IBOVESPA para o mesmo período.

Vale uma nota a respeito do gráfico acima. A rentabilidade apresentada já é líquida de todos os custos operacionais do fundo, ou seja, já foram descontadas a taxa de administação, performance etc, restando apenas a tributação decorrente do ganho do investimento de cada investidor.

Ficou interessado nesse investimento? Entre em contato com nossos especialistas para obter mais detalhes.

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