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Prédio
By: Nova Previdência Fundos Imobiliários, Investimentos Nenhum comentário

BRCR11 faz a sua 7ª emissão de cotas

BRCR11 faz 7ª emissão de cotas

O BC Fund é um dos maiores fundos de investimento imobiliário listado em bolsa do Brasil. Constituído em 2007, investe em escritórios comerciais em diversas lajes corporativas, muitas destas localizadas em centros comerciais. O patrimônio do fundo é de aproximadamente R$2,5 bilhões, totalizando 12 ativos nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro (aproximadamente 70% e 30% da receita, respectivamente). São estrategicamente localizados e em um movimento cada vez maior em aquisições de alto padrão (categoria AAA).

 

 

Seguindo a estratégia de busca de eficiência com ativos de alta qualidade, o fundo anunciou, em 19 de maio, a 7ª emissão de cotas, com direito de preferência aos atuais cotistas. O objetivo é a aquisição de uma torre corporativa em São Paulo, o Diamond Tower, ativo com rating AAA e localizado na região do Morumbi. Entre seus locatários, estão multinacionais de grande porte, como Samsung, Oracle, Cargill, entre outros. Além de valorizar a qualidade do fundo, a aquisição reduz a vacância média, já que o torre está com uma ocupação de 100%, e também aumenta a diversificação.

 

 

Conforme descrito na oferta, o preço oferecido para os atuais cotistas é de R$86,63 por cota, o que significa um desconto de quase 8% em relação ao valor de mercado atual (R$93,40*) e mais de 20% em relação ao valor patrimonial (R$109,61*). Essa é uma grande oportunidade para adquirir mais quotas a um preço mais barato, tendo o cotista dinheiro ou não. Isso porque ainda que o cotista não tenha caixa disponível para aumentar a sua posição em aproximadamente 13%, ele pode vender esse mesmo percentual de suas cotas ao valor de mercado atual (R$ 93,40) para recomprar a mesma quantidade via subscrição (R$ 86,63). 

 

Oportunidade para novos investidores

A saída apresentada acima para o cotista que não tem saldo para exercer o seu direito de subscrição acaba por gerar uma força vendedora nas cotas do fundo imobiliário. E essa força é causada pelos próprios cotistas, que vendem as suas cotas – não porque querem sair do fundo, mas porque querem comprar mais barato. Assim, essa é também é uma oportunidade para quem ainda não tem o BRCR11 na carteira. Pois, de modo geral, quando a oferta é boa e o valor de mercado do ativo está acima do valor de subscrição, o valor da cota cai durante o período de anúncio do direito de subscrição. E no momento da liquidação, volta a se recuperar em seguida. Tal fenômeno, de queda temporária do valor da cota, já foi observado em muitos outros eventos de subscrição onde estavam presentes esses fatores.

Para aqueles interessados em participar da oferta, o período é até 09 de julho de 2020, quinta-feira.

Nesse momento de queda de juros e incerteza, o investimento em fundos imobiliários aparece como uma boa alternativa, pela menor volatilidade em relação às ações e a recorrência de pagamentos isentos de Imposto de Renda. Quer saber mais? Solicite o nosso contato.

 

*(Cotações de 26/06/2020)

Money
By: Nova Previdência Fundos de Investimentos, Fundos Imobiliários, Fundos Imobiliários, Imposto de Renda, Investimentos, PGBL, Previdência Privada, Sucessão, VGBL Nenhum comentário

Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Muitos investidores focados no longo prazo já se questionaram sobre as vantagens de investir em Previdência Privada ou Fundo de Investimento para a aposentadoria. Afinal, qual é a melhor opção para o seu futuro?

As modalidades têm algumas semelhanças, mas também apresentam diferenças relevantes. Por isso, vale a pena ter cuidado ao compará-los para escolher um dos dois. Mas, como decidir?

Sem dúvida, ter informações sobre as vantagens e desvantagens de cada opção é fundamental. Pensando nisso, preparamos um conteúdo completo para ajudar você nesta tarefa. 

Então continue a leitura para conferir detalhes sobre a Previdência Privada e sobre o Fundo de Investimento e saiba o que fazer!

Como funciona a Previdência Privada?

Vamos começar apresentando a Previdência Privada. Ela é uma escolha de muitos brasileiros para planejar a própria aposentadoria. Ao fazer um Plano de Previdência você investe recursos para resgatar quando quiser se afastar da rotina de trabalho.

Assim, ela pode ser utilizada como um complemento de renda à aposentadoria pelo INSS – ou mesmo como a renda principal em muitos casos. Além disso, a Previdência Privada também pode servir bem a outros planos de longo prazo.

Veja mais informações sobre ela:

Tipos de planos

Quem procura por uma Previdência Privada encontra dois tipos principais: o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). A principal diferença entre elas está relacionada à tributação do Imposto de Renda.

O plano do tipo PGBL oferece a vantagem da dedução fiscal: os investimentos feitos nele podem ser utilizados para descontar na declaração do IR – até um limite de 12% da renda anual tributável. O VGBL não apresenta tal benefício.

Ao optar por uma Previdência Privada, é essencial ter atenção na escolha do plano. Recomendamos conhecer todas as particularidades de cada um e avaliar qual será o melhor para atender às suas necessidades.

Tributação

Além da vantagem em relação ao abatimento do Imposto de Renda para a declaração completa que o PGBL oferece, há outras diferenças importantes entre os dois tipos de Previdência Complementar. Uma delas está no fato de que a cobrança de imposto se dá de maneira diferente entre os dois planos.

No plano VGBL, o imposto só incide sobre os rendimentos obtidos com a aplicação. Ou seja, o valor investido não entra no cálculo. Já no PGBL há cobrança de imposto considerando o valor total (investimentos + rendimentos).

Outra particularidade sobre a tributação da Previdência Privada é que há dois modelos para aplicação da alíquota: 

  • Tabela regressiva — a alíquota diminui a cada dois anos. Então, resgates de longo prazo pagam uma porcentagem menor de imposto;
  • Tabela progressiva — a alíquota varia de acordo com o valor resgatado. 

Taxas

Algumas taxas comuns na Previdência Privada são as de administração e as de carregamento. A primeira remunera a equipe responsável por gerir o plano e é calculada com base no patrimônio investido. 

Já a segunda se refere aos investimentos feitos e é cobrada por cada aplicação realizada no plano de previdência. Atualmente, contudo, algumas instituições não cobram esta taxa para os planos de Previdência Privada.

Portabilidade

Uma vantagem do plano de Previdência Privada é a possibilidade de realizar a portabilidade. Assim, se você não está mais satisfeito com o seu plano e deseja migrar para um plano de outra instituição com condições melhores é possível fazer isso.

Mas fique atento: existem algumas regras em relação à portabilidade entre planos de diferentes tipos. É preciso buscar informações para saber o que é viável ou não.

Resgate

O investidor que faz um plano de Previdência Privada deve optar pelas condições de resgate. Elas podem ser de diferentes formas. Por exemplo, recebendo uma renda mensal vitalícia ou resgatando todo o valor de uma vez.

Planejamento Sucessório

Os investimentos em Previdência Privada podem ser repassados para herdeiros sem a necessidade de entrar no processo de inventário. Basta que o investidor identifique seus beneficiários no plano. 

Por isso, ela pode ser uma opção interessante para sucessão patrimonial.

Como funciona o Fundo de Investimento?

Depois de conhecer mais sobre a Previdência Privada, é hora de saber o que são os Fundos de Investimento para ter condições de escolher entre eles.

Os fundos são uma modalidade de investimentos que prevê a junção do capital de diversas pessoas – chamados de cotistas. 

Eles são geridos por um gestor profissional, que toma as decisões em relação aos ativos nos quais o fundo investe.

O portfólio montado para cada fundo depende do tipo dele. Um fundo de ações, por exemplo, tem como foco o investimento em papéis de empresas negociadas em bolsa. Já um fundo de renda fixa foca nos títulos desse tipo, e assim por diante.

Confira mais informações sobre os Fundos de Investimentos:

Diversidade

Uma das grandes vantagens dos fundos é a diversidade. Existem muitas opções disponíveis para o investidor. Algumas, como os fundos imobiliários, têm suas cotas negociadas na bolsa de valores.

Outros, são oferecidos por instituições financeiras e apresentam características diversas em relação a prazos de resgate, liquidez, portfólio, etc. Com isso, os Fundos de Investimentos podem ser úteis para diferentes objetivos que você tenha.

Vale destacar também que, assim como os planos de Previdência Privada, existem fundos de investimento com diferentes níveis de risco – e de rentabilidade. Assim, é possível encontrar fundos que priorizam a segurança e outros com maior abertura a riscos na busca por melhores rendimentos.  

Tributação

Considerando a diversidade que comentamos, a tributação também pode ser diversa. Alguns tipos de fundos cobram IR sobre os rendimentos. Outros, como os imobiliários, têm os lucros isentos e incidência de imposto apenas sobre possíveis lucros com a venda de cotas.

Existem, ainda, fundos que têm o chamado imposto come-cotas: uma antecipação do IR que acontece semestralmente por meio da diminuição das cotas de cada investidor.

Taxas

Assim como a Previdência Privada, os Fundos de Investimentos também apresentam uma taxa de administração para remunerar a gestão e os administradores do fundo.  Mas, geralmente não há cobrança da taxa de carregamento. 

Por outro lado, alguns fundos podem cobrar do investidor uma taxa adicional de performance – paga apenas quando o fundo supera seu índice de referência, denominado benchmark.

Previdência Privada ou Fundo de Investimento?

Depois de conhecer as informações básicas sobre cada opção, qual seria a opção ideal para você: Fundos de Investimentos ou Previdência Privada? 

A decisão depende de cada investidor e deve ser pautada nos seus objetivos e perfil.

Quem planeja a aposentadoria encontra boas alternativas em ambas. A Previdência Privada pode ter um destaque, especialmente pelas vantagens em relação à tributação e sucessão patrimonial. Entretanto, os fundos também podem ser adequados para você.

Nesse sentido, é preciso ficar atento. Isso porque os fundos são muito diferentes entre si e demandam atenção na hora de avaliar qual deles serve melhor ao que você deseja. Fundos DI, por exemplo, apresentam mais vantagens para o curto prazo.

Em relação à escolha, um caminho interessante é a diversificação. Por que não escolher investir nas duas opções? 

Previdência Privada e Fundos de Investimento podem compor uma boa mistura na sua carteira –  juntamente com outros investimentos, como ações, títulos de renda fixa e outros, por exemplo.

Mas, se você pretende escolher entre Previdência Privada ou Fundo de Investimento a dica é fazer uma análise profunda antes de tomar uma decisão. 

E lembre-se: o importante é não postergar demais os investimentos. Tome sua decisão e comece a investir o quanto antes!

Você precisa de ajuda para saber mais sobre as alternativas e encontrar as melhores composições de carteira para o seu caso? Nós podemos ajudar você! Entre em contato conosco!

Investimentos
By: Nova Previdência Ações, ETFs, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Fundos Imobiliários, Investimentos, Poupança, Renda Variável Nenhum comentário

Como aumentar a rentabilidade dos seus investimentos com a Selic em queda?

Como aumentar a rentabilidade dos seus investimentos com a Selic em queda?

 

Muitos investidores ficam em dúvida sobre o que fazer quando a taxa Selic está baixa. O cenário atual é da taxa em suas mínimas históricas – o que traz desafios para a rentabilidade de investimentos, em especial os da renda fixa.

Já que a renda fixa concentra as alternativas mais populares no Brasil (a poupança e os títulos públicos, por exemplo), diversos brasileiros se sentem perdidos sobre como aumentar a rentabilidade dos investimentos.

A boa notícia é que existem sim formas de obter melhores resultados na sua carteira. Primeiro, é preciso entender o contexto e conhecer alternativas mais rentáveis. 

Saiba mais!

O que acontece com os investimentos com a Selic em queda?

A Selic é a taxa básica de juros da economia nacional. Por ser um índice muito importante no mercado, ela influencia diretamente diversas aplicações. Por exemplo, sua queda causa efeitos na poupança, no Tesouro Selic e em investimentos atrelados ao CDI.

Além de investimentos, a Selic está relacionada também aos juros praticados por bancos e instituições financeiras em empréstimos, financiamentos e outras formas de crédito. Assim, os cortes realizados na taxa têm o objetivo de facilitar o crédito.

Consequentemente, um cenário de juros mais baixos incentiva o consumo da população e favorece a economia. Se é positivo por esse lado, do ponto de vista dos investidores há efeitos negativos na rentabilidade da renda fixa.

O fator mais notável é a redução dos rendimentos em aplicações pós-fixadas que têm a Selic ou o CDI como referência. Afinal, alguns anos atrás estas aplicações rendiam, por exemplo, 14% ao ano, e depois de sucessivos cortes, ela pode passar a render apenas 3%.

Uma grande diferença em apenas poucos anos, não é mesmo?

Quem deseja aumentar a rentabilidade dos seus investimentos neste cenário pode encontrar opções atrativas na própria renda fixa. É o caso dos produtos de bancos menores e com prazo de vencimento mais longo, que costumam apresentar melhores taxas.

Ainda assim, se você tem certa tolerância a riscos, pode não ser tão interessante manter toda a sua carteira na renda fixa. A depender dos riscos de crédito e de liquidez ao buscar as opções melhores, é mais vantajoso conhecer a renda variável para encontrar investimentos de maior rentabilidade e aumentar o retorno do seu portfólio.

Como aumentar a rentabilidade dos investimentos?

Depois de entender a influência da Selic nos investimentos e saber que, de fato, as quedas na taxa de juros geram diminuição dos rendimentos da renda fixa, é hora de saber como aumentar sua rentabilidade em um cenário assim.

É interessante notar que os efeitos que a baixa da Selic causa na renda variável costumam ser opostos dos que acontecem na renda fixa. Como você viu, um dos objetivos dos cortes na taxa é estimular o consumo.

Com maior consumo, a economia fica mais aquecida, certo? Esse é um grande incentivo para as empresas, que podem obter resultados positivos e até investir mais no seu próprio crescimento. Assim, ativos da renda variável passam por valorização.

Significa que, em um contexto de taxa de juros baixa, é esperado um avanço no mercado de ações – assim como em outros setores, como é o caso dos fundos imobiliários. 

Então, se você tem um pouco mais de abertura ao risco, conheça algumas alternativas que podem fazer parte do seu portfólio e ajudar a aumentar a rentabilidade dos seus investimentos:

Ações

As ações são negociadas na bolsa de valores e quem adquire papéis de uma empresa se torna sócio dela. É possível ganhar dinheiro com estes ativos de várias formas. Por exemplo, recebendo a divisão de proventos da companhia – como os dividendos.

Além disso, há a oportunidade de lucrar com a valorização das empresas. Quem visa o longo prazo pode vender suas ações no futuro por preços bem mais altos. Já quem deseja especular no curto prazo pode fazer diversas operações rápidas, visando acumular lucros.

Lembre-se que, como falamos, a Selic em baixa costuma gerar oportunidades para aumentar a rentabilidade dos seus investimentos no mercado de ações. Afinal, as empresas encontram cenário favorável para vender mais, obter crédito a juros mais baixos e crescer.

Fundos de ações

Outra opção interessante para quem deseja procurar por melhores rendimentos na renda variável é investir em fundos de ações. A alternativa atrai, principalmente, quem tem pouca experiência no mercado e deseja ajuda para montar o portfólio.

Isso porque os fundos são modalidades de investimentos coletivos administrados por um gestor profissional. Logo, quem compra cotas dos fundos não está diretamente escolhendo as ações – a equipe de gestão é que se encarrega de montar o portfólio.

Entretanto, um ponto que merece atenção é a escolha dos fundos. Existem diversos fundos disponíveis e você precisa ter cuidado ao analisar as características deles, a fim de escolher aquele que se adéqua mais ao seu perfil de risco e aos seus objetivos.

Fundos imobiliários

Mais uma modalidade de investimentos que pode ser bastante atrativa para aumentar a rentabilidade da sua carteira com a Selic em baixa é o fundo imobiliário. Ele também funciona de forma coletiva e com a mediação de um gestor.

A diferença é que seu foco está em investir no mercado de imóveis. Assim, os fundos imobiliários podem alocar recursos em títulos de renda fixa ligados ao setor, adquirir imóveis para lucrar com aluguel ou mesmo fazer bons negócios a partir da construção, compra e venda de imóveis.

De maneira geral, os juros mais baixos incentivam o setor imobiliário. Afinal, os consumidores têm melhores condições para financiar imóveis. Além disso, há também o fato de o aumento do consumo favorecer empreendimentos comerciais, como shoppings.

Fundos de índice

Os fundos de índice, ou ETFs, são mais um exemplo de fundos de investimentos que podem ajudar você a aumentar sua rentabilidade.

A particularidade deles está no fato de que seu portfólio tem o intuito de acompanhar determinado índice do mercado financeiro. Por exemplo, o índice Ibovespa – que representa as ações das empresas mais negociadas na bolsa brasileira.

Esta pode ser também uma alternativa interessante para aqueles que não dispõem de uma alta quantia para investimentos no mercado de ações.

BDRs

Por fim, os BDRs (Brazilian Depositary Receipt) são opção para brasileiros que desejam investir em empresas estrangeiras. Não é um investimento direto em ações, mas sim a aquisição de certificados que estão atrelados aos ativos listados no exterior.

Ter uma parte de sua carteira exposta à movimentação de boas empresas de outros países, sem dúvida, pode ser uma forma de encontrar rendimentos mais interessantes e agregar melhores resultados ao seu portfólio. 

Mais uma vez, no entanto, vale a pena lembrar que é preciso avaliar seus objetivos, perfil, necessidades e estratégias de investimento antes de fazer sua escolha.

Neste post, compartilhamos algumas dicas de como aumentar a rentabilidade de seus investimentos em um cenário de Selic em queda. 

Em um momento desafiador para a renda fixa, a lição que fica é que a renda variável merece mais atenção. Mas não se esqueça de montar uma carteira segura, com boa gestão de risco e alinhada à sua tolerância a riscos!

Para tomar as melhores decisões de investimento, que tal contar com auxílio profissional na hora de investir? Entre em contato conosco e descubra como compor uma carteira sólida e com melhores rentabilidades, de acordo com seu perfil e objetivos!

IR 2020
By: Nova Previdência Declaração de IR, Fundos Imobiliários, Imposto de Renda, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

Imposto de Renda (FIIs): CNPJ de fundos imobiliários

Imposto de Renda (FIIs): CNPJ de fundos imobiliários

 

Publicamos mais uma listagem para ajudar os investidores a completarem suas declarações de Imposto de Renda. Aqui, estão os CNPJs de todos fundos imobiliários listados na B3. Eles estão listados por ordem de códigos da bolsa (tickers).

 

Lembrando que o período para a entrega termina no dia 30 de junho de 2020. Não deixe para a última hora!

 

TickersCNPJRazão social
ABCP1101.201.140/0001-90Grand Plaza Shopping
ALMI1107.122.725/0001-00Torre Almirante
ALZR1128.737.771/0001-85Alianza Trust Renda Imobiliária
ANCR11B07.789.135/0001-27Ancar IC
ATSA11B12.809.972/0001-00Atrium Shopping Santo André
BBFI11B07.000.400/0001-46BB Progressivo
BBPO1114.410.722/0001-29BB Progressivo II
BBRC1112.681.340/0001-04BB Renda Corporativa
BBVJ1110.347.985/0001-80BB Votorantim Cidade Jardim Continental Tower
BCFF1111.026.627/0001-38BTG Pactual Fundo de Fundos
BCIA1120.216.935/0001-17Bradesco Carteira Imobiliária Ativa
BCRI1122.219.335/0001-38Banestes Recebíveis Imobiliários
BMII1102.027.437/0001-44Brasilio Machado
BMLC11B14.376.247/0001-11BM Brascan Lajes Corporativas
BNFS1115.570.431/0001-60Banrisul Novas Fronteiras
BPFF1117.324.357/0001-28Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos
BRCR1108.924.783/0001-01BTG Pactual Corporate Office
BTCR1129.787.928/0001-40BTG Pactual Crédito Imobiliário
BVAR1121.126.204/0001-43Brasil Varejo
CARE1113.584.584/0001-31Brazilian Graveyard and Death Care
CBOP1117.144.039/0001-85Castello Branco Office Park
CEOC1115.799.397/0001-09Cyrela Commercial Properties
CNES1113.551.286/0001-45CENESP
CPTS11B18.979.895/0001-13Capitania Securities
CTXT1100.762.723/0001-28Centro Têxtil Internacional
CXCE11B10.991.914/0001-15Caixa Cedae
CXRI1117.098.794/0001-70Caixa Rio Bravo
CXTL1112.887.506/0001-43Caixa TRX Logística Renda
DOMC1117.374.696/0001-19Reag Renda Imobiliária
DRIT11B10.456.810/0001-00Multigestão Renda Comercial
EDFO11B06.175.262/0001-73Edifício Ourinvest
EDGA1115.333.306/0001-37Edifício Galeria
ELDO11B13.022.994/0001-99Eldorado
EURO1105.437.916/0001-27EUROPAR
FAED1111.179.118/0001-45Anhanguera Educacional
FAMB11B05.562.312/0001-02Edifício Almirante Barroso
FCAS1110.993.386/0001-33Edifício Castelo
FCFL1111.602.654/0001-01Campus Faria Lima
FEXC1109.552.812/0001-14BTG Pactual Fundo de CRI
FFCI1103.683.056/0001-86Rio Bravo Renda Corporativa
FIGS1117.590.518/0001-25General Shopping Ativo e Renda
FIIB1114.217.108/0001-45Industrial do Brasil
FIIP11B08.696.175/0001-97RB Capital Renda I
FIVN1117.854.016/0001-64Vida Nova
FIXX1117.329.029/0001-14Fator IFIX
FLMA1104.141.645/0001-03Continental Square Faria Lima
FLRP1110.375.382/0001-91Floripa Shopping
FMOF1101.633.741/0001-72Memorial Office
FOFT1116.875.388/0001-04CSHG TOP FOFII 2
FPAB1103.251.720/0001-18Projeto Agua Branca
FPNG1117.161.979/0001-82Pedra Negra Renda Imobiliária
FVBI1113.022.993/0001-44VBI FL 4440
FVPQ1100.332.266/0001-31Via Parque Shopping
GGRC1126.614.291/0001-00GGR Covepi Renda
GRLV1117.143.998/0001-86CSHG GR Louveira
HCRI1104.066.582/0001-60Hospital da Criança
HFOF1118.307.582/0001-19Hedge Top FOFII 3
HGBS1108.431.747/0001-06CSHG Brasil Shopping
HGCR1111.160.521/0001-22CSHG Recebíveis Imobiliários
HGLG1111.728.688/0001-47CSHG Logística
HGPO1111.260.134/0001-68CSHG Prime Offices
HGRE1109.072.017/0001-29CSHG Real Estate
HGRU1129.641.226/0001-53CSHG Renda Urbana
HTMX1108.706.065/0001-69Hotel Maxinvest
IRDM1128.830.325/0001-10Iridium Recebíveis Imobiliários
JPPC1117.216.625/0001-98JPP Capital
JRDM1114.879.856/0001-93Shopping Jardim Sul
JSRE1113.371.132/0001-71JS Real Estate Multigestão
JTPR1123.876.086/0001-16JT Prev FII Desenvolvimento Habitacional
KNCR1116.706.958/0001-32Kinea Rendimentos Imobiliários
KNIP1124.960.430/0001-13Kinea Índices de Preços
KNRI1112.005.956/0001-65Kinea Renda Imobiliária
MALL1126.499.833/0001-32Malls Brasil Plural
MAXR1111.274.415/0001-70Max Retail
MBRF1113.500.306/0001-59Mercantil do Brasil
MFII1116.915.968/0001-88Mérito Desenvolvimento Imobiliário
MGFF1129.216.463/0001-77Mogno Fundo de Fundos
MXRF1197.521.225/0001-25Maxi Renda
NSLU1108.014.513/0001-63Hospital Nossa Senhora de Lourdes
NVHO1117.025.970/0001-44Novo Horizonte
ONEF1112.948.291/0001-23The One
OUJP1126.091.656/0001-50OURINVEST JPP
PABY1100.613.094/0001-74Panamby
PLRI1100.613.094/0001-74Polo Fundo de Recebíveis
PQDP1110.869.155/0001-12Parque Dom Pedro Shopping Center
PRSV1111.281.322/0001-72Presidente Vargas
RBBV1116.915.868/0001-51JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido
RBED1113.873.457/0001-52RIOB ED
RBGS1113.652.006/0001-95RB Capital General Shopping Sulacap
RBRD1109.006.914/0001-34RB Capital Renda II
RBRF1127.529.279/0001-51RBR Alpha Fundo de Fundos
RBRP1121.408.063/0001-51RBR Properties
RBRR1129.467.977/0001-03RBR Rendimento High Grade
RBTS1129.299.737/0001-39RB Capital TFO Situs
RBVA1115.576.907/0001-70RIOB VA
RBVO1115.769.670/0001-44Rio Bravo Crédito Imobiliário II
RCRI1126.511.274/0001-39RB Capital Rendimentos Imobiliários
RDES1114.793.782/0001-78Renda de Escritórios
RDPD1123.120.027/0001-13BB Renda de Papéis Imobiliários II
RNDP1115.394.563/0001-89BB Renda de Papéis Imobiliários
RNGO1115.006.286/0001-90Rio Negro
SAAG1116.915.840/0001-14Santander Agências
SCPF1101.657.856/0001-05SCP
SDIL1116.671.412/0001-93SDI Logística Rio
SFND1109.350.920/0001-04São Fernando
SHDP11B07.224.019/0001-60Shopping Parque Dom Pedro
SHPH1103.507.519/0001-59Shopping Patio Higienopolis
SPTW1115.538.445/0001-05SP Downtown
TBOF1117.365.105/0001-47TB Office
TGAR11B25.032.881/0001-53TG Ativo Real
THRA1113.966.653/0001-71Cyrela Thera Corporate
TRNT1104.722.883/0001-02Torre Norte
TRXL1111.839.593/0001-09TRX Realty Logística Renda I
TSNC1117.007.443/0001-07Transinc
UBSR1128.152.272/0001-26UBS (BR) Recebíveis Imobiliários
VERE1108.693.497/0001-82Vereda
VGIR1129.852.732/0001-91Valora RE III
VILG1124.853.044/0001-22Vinci Logística
VISC1117.554.274/0001-25Vinci Shopping Centers
VLOL1115.296.696/0001-12Vila Olímpia Corporate
VRTA1111.664.201/0001-00Fator Verita
VTLT1127.368.600/0001-63Votorantim Logística
WPLZ11B09.326.861/0001-39Shopping West Plaza
WTSP11B28.693.595/0001-27Ourinvest RE I
XPCM1116.802.320/0001-03XP Corporate Macaé
XPIN1128.516.325/0001-40XP Industrial
XPML1128.757.546/0001-00XP Malls FII
XTED1115.006.267/0001-63TRX Edifícios Corporativos

 

 

Tem alguma dúvida sobre a declaração ou sobre investimentos? Clique aqui e um de nossos assessores poderá ajudá-lo.

Renda Variável
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5 Opções de investimentos em renda variável para conhecer

5 Opções de investimentos em renda variável para conhecer

 

Os investimentos em renda variável costumam atrair a atenção de investidores que almejam aumentar suas chances de maiores rendimentos na comparação coma rentabilidade oferecida pela renda fixa. Contudo, ainda são muitas as pessoas que desconhecem as oportunidades disponíveis na renda variável.

Neste artigo você acompanhará algumas informações importantes que todo investidor deve saber a respeito das vantagens e riscos da renda variável e suas principais características.

Ainda, conhecerá, nos próximos parágrafos, 5 opções de investimentos deste tipo que podem fazer parte da sua carteira.

Continue a leitura e descubra se esta modalidade – e os investimentos que apresentaremos a seguir – são adequados ou não para você!

O que é renda variável?

Os investimentos em renda variável são aqueles nos quais não é possível saber, com certeza, qual será a rentabilidade do investimento no futuro. Isso porque os rendimentos variam e podem, inclusive, serem negativos.

Os investimentos em renda variável são, portanto, bastante voláteis. Ou seja, sua característica principal é a oscilação do preço de compra e venda dos ativos, oferecendo possibilidades de altos ganhos, mas gerando também altos riscos de perder parte ou o capital total investido.

Quais as características da renda variável?

A principal característica da renda variável, como você já sabe, é a alta volatilidade. Os rendimentos são imprevisíveis porque dependem, dentre outros fatores, do comportamento do mercado.

Logo, questões como PIB, inflação, taxa de juros, câmbio e até questões políticas e econômicas podem afetar o rendimento desses investimentos. No caso das empresas listadas em bolsa, por exemplo, ainda há os riscos envolvendo as próprias companhias.

Por conta destes riscos, a renda variável não costuma ser indicada para investidores com perfil conservador – sendo mais comum para aqueles que possuem um perfil mais arrojado ou moderado. Seja qual for o caso, é sempre indicado diversificar a carteira de investimentos – a fim de pulverizar também os riscos inerentes a estes investimentos.

Quais as vantagens de investir na renda variável?

Você já entendeu que, entre as principais desvantagens da renda variável estão a volatilidade e os riscos de perda de capital. Contudo, existem diversas vantagens em relação aos investimentos que fazem parte da renda variável.

A principal delas está na possibilidade de maiores rentabilidades na comparação com outros investimentos – especialmente para quem investe objetivando o longo prazo. Além disso, dependendo do investimento escolhido, é possível receber renda passiva – como o recebimento de dividendos.

Usufruir dos benefícios que a renda variável oferece, contudo, depende de uma escolha consciente e consistente do investidor. Por isso, é sempre indicado estudar e entender como funciona estes investimentos em detalhes – a fim de evitar futuras frustrações.

Quais as opções de investimentos em renda variável?

Conheça agora 5 opções de investimentos em renda variável e descubra se eles são investimentos adequados – ou não – ao seu perfil!

1. Ações

Uma das primeiras alternativas na renda variável que vem à cabeça das pessoas são as ações. Tratam-se ativos negociados na Bolsa de Valores. Ao adquiri-los, o investidor se torna sócio de uma empresa – e passar a ter direito na participação dos resultados da companhia.

De modo geral, as ações são lançadas na bolsa quando as empresas precisam arrecadar dinheiro para alavancar seu crescimento. Existem diversos tipos de ações, como as ações ordinárias – que concedem ao investidor o direito ao voto – e as ações preferenciais, que concedem ao detentor a preferência em relação ao recebimento de dividendos.

Investimentos em ações costumam ser opções bastante procuradas por investidores que visam o longo prazo.

2. Fundo de ações

De forma simples, os fundos de investimento são uma modalidade na qual investidores se juntam para investir de acordo com uma determinada estratégia, expostos a um mesmo portfólio – sempre visando obter lucro. Os fundos de ações, portanto, são um tipo de fundo cujo principal objetivo é conquistar rentabilidade a partir de uma carteira exposta, majoritariamente, ao mercado de ações.

Os fundos de ações podem ter uma carteira composta por diversas ações ou por ativos de um único segmento, por certificados de depósito de ações, bônus de subscrição e até mesmo por cotas de outros fundos de ações. Tudo depende da estratégia adotada pelo fundo.

Estes fundos de ações ficam a cargo de um gestor, que é o responsável por utilizar os recursos dos cotistas da melhor maneira possível, observando as regras estabelecidas.

Trata-se de uma modalidade de investimento interessante para quem não dispõe de tempo ou conhecimento necessários para montar sua própria carteira – ou para investidores com recursos limitados para investir na renda variável.

3. Fundos de Investimento Imobiliário

Já nos fundos de investimento imobiliário (FIIs), o grupo de investidores participantes do fundo tem como objetivo investir em negócios do setor imobiliário. Os retornos financeiros podem vir por meio de compra, venda, locação ou arrendamento de imóveis ou até por meio de compra de títulos do segmento – como LCI, CRI. Existem, ainda, FIIs que investem em outros fundos.

Quem investe em um fundo imobiliário pode se expor a uma carteira bastante diversificada – composta por grandes empreendimentos.E pode ser uma boa opção de investimento para quem deseja correr um pouco mais de riscos em busca de melhores rentabilidades.

A principal vantagem deste tipo de fundo – que faz parte da renda variável, contudo,é oferecer ao investidor a possibilidade obter renda passiva – a partir do recebimento de dividendos, geralmente oriundos de aluguéis dos empreendimentos que fazem parte do portfólio do FII.

4. ETFs

ETF é a sigla para Exchange Traded Funds. Trata-se de fundos de índice, que espelham a rentabilidade de um determinado índice. O BOVA11, por exemplo, espelha a rentabilidade da carteira teórica do índice Ibovespa – principal índice da bolsa de valores brasileira.

Dentre opções de investimento em renda variável, o ETF pode ser uma alternativa mais simples para quem deseja se expor a este mercado.É possível investir com pouco e, uma vez que a gestão do fundo é passiva – já que a rentabilidade é espelhada em um determinado índice, o investidor tem uma ideia mais clara de como o ETF no qual investiu poderá se comportar.

5. Derivativos

Derivativos são instrumentos financeiros que dependem do comportamento de outro ativo. São oferecidos sob forma de contratos negociados na bolsa de valores e podem derivar de ações, commodities, moedas, etc.

Apesar de não serem um investimento, os derivativos fazem parte da renda variável e podem ser ferramentas interessantes para investidores que desejam especular – especialmente no curto prazo – ou obter proteção contra eventuais perdas no mercado financeiro.

Por se tratar de instrumentos importantes da renda variável, os derivativos devem ser conhecidos pelos investidores.

Conclusão

Os investimentos em renda variável têm como características principal a volatilidade e a imprevisibilidade – e costumam ser indicados para longo prazo.

 

Por isso, é importante que os investidores avaliem seu perfil de investimento – e a tolerância a riscos – e seus objetivos antes de escolher uma entre as diversas opções de investimentos em renda variável para investir.

 

Quer continuar aprendendo sobre o mercado financeiro? Então confira aqui o que são e como funcionam os fundos cambiais!

 

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Nova Previdência
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Fundos de investimento: você sabe como funcionam?

Fundos de investimento: você sabe como funcionam?

Se você deseja investir no mercado financeiro, já deve ter ouvido falar sobre os fundos de investimento. Contudo, talvez não saiba como eles funcionam e não conheça os principais tipos de fundos disponíveis para o investidor brasileiro.

Essa modalidade de investimento atrai a atenção pelas características e facilidades que oferece. E, por conta disso, acaba se tornando uma opção de investimento para investidores iniciantes, mas também para investidores mais experientes.

Fazer a escolha certa entre os fundos do mercado, no entanto, exige do investidor uma clara compreensão sobre como os fundos de investimento funcionam, suas vantagens, riscos e possibilidades de investimento. Por isso, no artigo de hoje, você aprenderá um pouco mais sobre esta modalidade.

Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que são fundos de investimento?

O fundo de investimento é uma modalidade de investimento na qual diversos investidores aportam dinheiro com o objetivo de obter lucros a partir da exposição em determinados ativos financeiros – e estratégias pré-estabelecidas.

Estes fundos são gerenciados por um gestor profissional. É ele o responsável por gerir o portfólio do fundo – e é por esta razão que o investidor não participa diretamente das escolhas dos investimentos que compõem a carteira do fundo.

No mercado brasileiro existem diferentes tipos de fundos de investimento. Cada um deles possuem carteiras, estratégias, riscos e possibilidades de rentabilidade diferentes.

Por conta disso, cada fundo de investimento pode servir a um propósito diferente para o investidor – e podem ser mais ou menos adequados, de acordo com o perfil de quem investe.

Como os fundos funcionam?

Como você já sabe, cada fundo possui um gestor – que fica encarregado da gestão profissional. A gestão, neste caso, pode ser passiva ou ativa – sempre seguindo as regras e limites estabelecidos no regulamento do fundo.

Logo, a liberdade do gestor de alocar os recursos financeiros dos cotistas – investidores que aportaram no fundo – não é ilimitada. Afinal, ele precisa sempre se atentar às regras do fundo.

Por exemplo, em um fundo de renda fixa, o gestor deve manter a maior parte da carteira do fundo alocada em investimentos de renda fixa. Do mesmo modo que os fundos imobiliários (FIIs) devem ter um portfólio exposto ao ramo imobiliário.

Existem, portanto, diferentes tipos de fundos de investimentos. Entre eles, temos os fundos de renda fixa, fundos de ações, fundos multimercados, cambiais, fundos imobiliários, entre outros.

Para participar de um fundo, é necessário adquirir cotas. O total das cotas adquiridas por todos os participantes do fundo equivale ao valor do patrimônio total do fundo.

Ao participar de um fundo, o investidor normalmente precisa arcar com algumas taxas. A principal delas é a taxa de administração – que remunera o trabalho do gestor e do administrador do fundo. Há, ainda, a taxa de performance – cobrada quando o fundo supera a rentabilidade do seu benchmark (ou índice de referência).

Quais os principais tipos de fundos de investimento?

Você já sabe que existem diferentes tipos de fundos de investimento, certo? Neste artigo, vamos trazer informações sobre quatro dos principais fundos do mercado: fundos de renda fixa, ações, fundos cambiais e multimercados.

Saiba mais sobre eles a seguir.

Fundos de investimento em renda fixa

Os fundos de renda fixa têm como objetivo obter retornos financeiros por meio de investimentos em ativos de renda fixa, como LCIs, LCAs, CDBs, dentre outros. Podem fazer parte dos fundos em renda fixa também os títulos públicos do Tesouro.

Fundos de investimento em ações

Os fundos de ações têm sua carteira composta, principalmente, por ativos de renda variável – como ações, certificados de depósito de ações, bônus e recibos de subscrição, cotas de outros fundos de ações, dentre outros.

Fundos de investimento cambial

Os fundos cambiais têm a maior parte da carteira exposta aos ativos relacionados à moedas estrangeiras. Podem ser interessantes para quem possui um compromisso financeiro em moeda estrangeira ou negocia contratos em dólares, por exemplo – como é o caso de muitas empresas.

Fundos deste tipo, normalmente, costuma ser utilizado para proteção das variações de câmbio e desvalorização de moeda.

Fundos de investimento multimercados

Os fundos multimercados são mais dinâmicos na comparação com os fundos apresentados anteriormente. Podem ter estratégias amplas e complexas – e até mesmo investir em diversos tipos de títulos e ativos.

Inclusive, nos multimercados é possível ter uma carteira bastante diversificada – composta por títulos de renda fixa, ações, entre outros produtos e ativos. Trata-se, portanto, de fundos que podem envolver diversos níveis de risco.

Quais as vantagens de investir em fundos?

Além disso, contar com um gestor para administrar a carteira pode oferecer uma segurança adicional ao investidor.

Vale destacar também que os fundos estão ao alcance de investidores com maior ou menor quantia financeira para aportes. Isso significa que aqueles que possuem uma quantia pequena para fazer investimentos também pode investir por meio destes fundos.

Os fundos, portanto, podem ser bastante interessantes para investidores iniciantes, para aqueles que não possuem altas somas de dinheiro para investir e também para aqueles que não têm tempo ou conhecimento adequado para fazer suas escolhas individuais de investimento em ativos ou produtos do mercado.

Quais as desvantagens de investir em fundos?

Uma das principais desvantagens dos fundos está nas taxas cobradas na maior parte dos fundos do mercado, além da tributação antecipada de Imposto de Renda – por meio do imposto come-cotas.

Ainda, muitos investidores podem se sentir desconfortáveis pela falta de autonomia quanto à escolha dos investimentos que compõem a carteira do fundo. Se este for um problema, pode valer a pena optar pelos investimentos individuais, a partir da formação de carteira individual do investidor.

Vale a pena investir?

Neste artigo você pode perceber que existem diferentes tipos de fundos de investimento no mercado – que funcionam de maneiras distintas e possuem diferentes níveis de risco, a depender da estratégia e composição da carteira do fundo.

Além disso, cada um deles podem ser mais adequados para determinados objetivos e perfil de investidor – incluindo, além da estratégia do fundo, o tempo de maturação do investimento e os riscos envolvidos. Fundos de renda fixa, por exemplo, têm um risco e volatilidade muito menores que os fundos de ações.

Por isso, para responder se os fundos de investimento valem ou não a pena para você, é fundamental conhecer as opções disponíveis no mercado, seus objetivos e sua tolerância a riscos.

Se você ainda tem dúvidas sobre esta modalidade de investimento, conversar com profissionais do mercado – como uma assessoria de investimento – pode ser uma alternativa interessante para lhe dar maior segurança e ajudar a fazer escolhas de investimento mais sólidas.

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco. Podemos ajudá-lo a conhecer as melhores alternativas de fundos para o seu perfil e objetivos.

Quer continuar seu aprendizado sobre o mercado financeiro? Então que tal saber mais sobre o LCI e LCA? Clique aqui para conhecer melhor estes investimentos e veja se eles são adequados para você!

 

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Nova Previdência
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Fundos Imobiliários: quando vale a pena investir?

Fundos Imobiliários: quando vale a pena investir?

Muitos investidores iniciantes e aqueles que utilizam modalidades de investimento para aportas dinheiro se questionam, muitas vezes, se vale a pena investir em fundos imobiliários (FIIs). Afinal, apesar de serem conhecidos por muitos, os FIIs podem gerar dúvidas – especialmente quanto às suas características.

De fato, investir em fundos imobiliários pode ser uma alternativa interessante para quem deseja obter renda passiva todos os meses. Mas, será que vale a pena para qualquer pessoa investir nos fundos imobiliários?

Continue a leitura do artigo para entender mais sobre esse veículo de investimento e confira se este fundo é recomendado para você. Acompanhe!

O que são fundos imobiliários?

Antes de entender como funcionam os FIIs, é importante compreender o que são os fundos de investimento imobiliário. Basicamente, trata-se de uma modalidade de investimento da renda variável composta por um grupo de investidores que tem como objetivo investir em negócios do ramo imobiliário.

Em geral, quem investe em fundos imobiliários deseja ter retornos financeiros por meio de venda, locação, arrendamento e outras atividades no âmbito do setor imobiliário que possam gerar renda ao investidor.

Quem participa de um fundo imobiliário pode estar exposto a uma carteira diversificada, que pode ser composta por títulos do setor imobiliário ou empreendimentos diversos como prédios, shopping centers, edifícios corporativos, hospitais, entre outros.

Como funcionam os FIIs?

Como você já sabe, os FIIs são, de forma resumida, uma comunhão de recursos financeiros que são utilizados no setor imobiliário. Ou seja, é preciso enxergar o FII como um grupo de pessoas que investe seu capital nesse mercado.

Para participar de um FII é necessário adquirir cotas do fundo de seu interesse. A partir do momento em que se torna cotista do fundo, o investidor poderá se beneficiar de eventuais lucros, que sempre serão proporcionais à quantidade de cotas adquiridas.

O dinheiro de cada cotista é administrado por um gestor. Ele é a pessoa designada para tomar as decisões em relação à aplicação dos recursos e para a composição da carteira do fundo imobiliário.

São muitas as estratégias que podem ser seguidas por um FII. A carteira destes fundos, por exemplo, pode ser composta por imóveis para locação, por imóveis em construção para venda e até mesmo por títulos do nicho imobiliário –  como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), cotas de outros fundos, ações de empresas do setor, e outros.

Quais as principais características dos fundos imobiliários?

Cada fundo tem uma política de investimento e um regulamento próprio, que devem ser sempre observados. Essas regras vão determinar a estratégia seguida pelo gestor para compor a carteira do FII.

As regras podem também ser mais ou menos rígidas – concedendo maior ou menor liberdade para o gestor compor a carteira do fundo de acordo com as oportunidades do mercado. Mas, de modo geral, é possível afirmar que o principal objetivo de um FII é gerar renda passiva para os investidores.

Os rendimentos dos fundos podem ser distribuídos de forma mensal, trimestral, semestral ou de acordo com as regras do fundo preestabelecidas. E a rentabilidade é isenta de Imposto de Renda.

É importante ter em mente, contudo, que os FIIs são um investimento de renda variável. Por essa razão, os fundos imobiliários apresentam riscos maiores – especialmente quanto às oscilações e liquidez.

Quais as vantagens dos fundos de investimento imobiliário?

A principal vantagem de participar de um fundo de investimento imobiliário é poder investir em imóveis sem precisar adquiri-los individualmente. Desta forma, o investidor consegue se livrar de toda a burocracia acerca da compra de um imóvel físico.

Outra vantagem dos FIIs é a acessibilidade. Afinal, é possível investir em fundos imobiliários a partir de pequenas quantias – participando do lucro de operações envolvendo grandes empreendimentos do setor imobiliário e recebendo renda passiva com este investimento.

Além disso, é preciso reiterar a questão da diversificação. Quem investe ou está aprendendo sobre investimentos sabe da importância de ter uma carteira diversificada. Assim, os cotistas de um FII se expõem a diversos investimentos sem precisar investir em diversos produtos ou fundos.

Quais as desvantagens dos fundos imobiliários?

Uma das desvantagens do FII, por outro lado, está ligada diretamente ao mercado imobiliário. Afinal, o mercado de compra, venda e locação de imóveis costuma passar por momentos de altos e baixos. E, em situações desfavoráveis economicamente, as oscilações no ramo de imóveis interferem no valor das cotas – e dos rendimentos.

Além disso, problemas como falta de inquilinos e inadimplência podem ser comuns – prejudicando a rentabilidade do fundo. Por isso, é preciso atenção antes de escolher investir em FIIs.

Afinal, investir em fundos imobiliários vale a pena?

Agora que você já sabe um pouco mais sobre os FIIs pode estar se perguntando: afinal, investir em fundos imobiliários vale a pena?

Por se tratar de uma modalidade da renda variável, os FIIs tendem a ser recomendados para aqueles investidores com aversão menor a perdas, como aqueles de de perfil moderado ou agressivo. Contudo, investidores conservadores também podem alocar uma pequena parte do capital em FIIs.

De maneira geral, os fundos imobiliários podem ser adequados para quem considera interessante a ideia de investir em imóveis e obter renda passiva com seus investimentos. Pode também ser uma alternativa para quem busca diversificação.

Devido às oscilações do mercado, por outro lado, os fundos imobiliários podem não ser adequados para quem busca por segurança e alta liquidez no curto prazo.

Somente o investidor, portanto, pode responder se vale a pena investir ou não em fundos imobiliários, sempre considerando o seu perfil, seus objetivos futuros e suas preferências em relação aos investimentos.

Portanto, se você ainda tem dúvidas sobre se deve ou não investir em FIIs, certifique-se de analisar todos os pontos que apontamos neste artigo para tomar a melhor decisão!

Quer conhecer outros tipos de fundos? Então confira o que são e como funcionam os fundos cambiais!

 

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Fundos Imobiliários
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Fundos Imobiliários ou investimento em imóveis: qual a melhor opção?

Fundos Imobiliários ou investimento em imóveis: qual a melhor opção?

É praticamente unânime a ideia, no Brasil, de que investir em imóveis é sempre uma boa decisão. Afinal, muita gente – sobretudo os mais velhos – acredita que comprar imóveis é uma excelente forma de ganhar dinheiro no longo prazo ou manter uma renda passiva.

Contudo, existem também os Fundos de investimento imobiliários (FIIs), que compõem uma modalidade de investimento que tem atraído a atenção de muitos investidores. Investir em FIIs, portanto, é uma outra forma de entrar no mercado de imóveis – só que de uma maneira diferente.

Com as duas alternativas na mesa, muitos investidores ficam na dúvida em relação a qual dessas oportunidades pode ser a melhor opção. Afinal, o que vale mais a pena: investir em Fundos Imobiliários ou comprar imóveis?

Continue a leitura do artigo e descubra!

Por que se acredita que investir em imóveis é bom?

Como você já sabe, a idealização da compra de um imóvel no Brasil é bastante difundida entre a população. Essa é uma questão cultural – e bastante antiga. E é exatamente por isso que ainda é tímida a procura por outros tipos de investimento no setor.

Este cenário tem motivo para existir: nas décadas mais inflacionárias do país, nas quais a economia oscilava constantemente e o dinheiro se desvalorizava muito rápido, as pessoas não costumavam manter dinheiro em espécie, comprando imóveis para manter o poder de compra e o dinheiro imobilizado.

Por conta disso, a crença de que imóveis valorizam constantemente e são a melhor forma de investir o dinheiro persiste. No entanto, existem questões mais profundas a serem analisadas.

Investimento em imóveis vale mesmo a pena?

Você, por exemplo, acredita ainda que aqueles que desejam comprar imóveis para “valorizar e depois vender” ou para “viver da renda de aluguel” estão mesmo fazendo a melhor opção?

Por um lado, é possível obter uma boa renda com aluguéis e conseguir vender seu imóvel por um valor acima do esperado. Mas, em muitos casos, isso pode não acontecer. Os riscos envolvidos podem, portanto, ser altos.

A seguir você conhecerá algumas das principais vantagens e desvantagens do investimento em imóvel. Assim, você conseguirá responder, com maior propriedade, se o investimento em imóveis ainda faz sentido ou se os FIIs são a melhor opção para você.

Desvantagens de investir em imóveis

Diversos aspectos podem prejudicar ou favorecer a compra de um imóvel. A crença de que “imóveis só valorizam”, por exemplo, está errada. Afinal, assim como qualquer outro bem – por exemplo um veículo, os imóveis também podem sofrer depreciação com o tempo.

A verdade é que você nunca sabe o que acontecerá com a região na qual o seu imóvel se encontra. O local pode receber construções que podem valorizá-lo, depreciá-lo ou, ainda, pode se tornar um local perigoso – o que também pode afetar diretamente no seu preço, apenas para dar alguns exemplos.

Seja qual for a situação, você terá gastos para manutenção do imóvel, melhorias e impostos. E, em caso de necessidade de se desfazer do bem, a venda pode ser difícil – especialmente em momentos de crise.

Outro problema se dá em relação à falta de inquilinos. Há risco do seu imóvel ficar sem nenhum interessado por um período bem prolongado – gerando custos mensais, com os quais você deverá arcar. Existe, ainda, o risco da inadimplência.

Vale destacar, ainda, que o investimento para a compra de imóveis é alto. E, em caso de financiamento imobiliário, o dinheiro que o proprietário recebe de aluguel frequentemente acaba não sendo suficiente para cobrir os recursos gastos no imóvel.

Vantagens de investir em imóveis

Como você percebeu, investir em imóveis pode ser um negócio bem arriscado, não é mesmo? Mas, será que há vantagens nesta operação?

Apesar de não haver muitos benefícios a serem listados, podemos citar o fato de que, em alguns casos, é possível lucrar bastante comprando imóveis por um valor abaixo do mercado para vendê-los por um valor maior. O negócio, no entanto, pode ser arriscado.

O que são fundos de investimento imobiliário?

Mas, se você tem interesse em investir no mercado imobiliário, existe uma outra maneira de investir no setor. Os Fundos de Investimento Imobiliário consistem em uma modalidade de investimento composto por um grupo de investidores, que buscam se expor a investimentos no ramo imobiliário.

Um FII pode gerar rendimentos ao investidor de diversas maneiras: a partir da locação e venda de imóveis, arrendamentos, compra de títulos do setor – como LCI, CRI, ações de empresa do setor imobiliário, dentre outras possibilidades.

Quem faz parte de um fundo imobiliário – o chamado cotista – não recebe renda de apenas um único imóvel, mas pode obter lucro a partir de uma carteira diversificada, composta por grandes empreendimentos – como universidades, supermercados, shopping centers, dentre outros.

Vantagens de investir em Fundos Imobiliários

Investir em FIIs é, portanto, uma maneira de investir em imóveis sem ter a sua propriedade. E essa característica pode ser muito interessante para os investidores.

Além de se expor a um portfólio diversificado – reduzindo os riscos do investimento, especialmente na comparação com os perigos do investimento em um único imóvel, o investidor que investe em Fundos Imobiliários não precisa se preocupar com a burocracia.

Outra vantagem é que se pode começar a investir em FIIs com pouco – diferente do que aconteceria caso você optasse por comprar um imóvel. Atualmente é possível comprar cotas de fundos com algumas centenas de reais – o que seria impossível ao investir diretamente no mercado.

Uma das principais vantagens de se investir em Fundos Imobiliários, no entanto, está na possibilidade de uma renda passiva. Isso porque os FIIs pagam proventos frequentes aos cotistas – que são isentos de Imposto de Renda.

Desvantagens de investir em Fundos Imobiliários

Contudo, apesar das inúmeras vantagens, há certas desvantagens no investimento em Fundos Imobiliários. A primeira delas está relacionada aos riscos – afinal, trata-se de um investimento em renda variável, que sofre oscilações frequentes.

A liquidez também pode não ser atraente em muitas situações – uma vez que o investidor pode ter alguma dificuldade de vender suas cotas. Mas, se comparada com o processo de venda de um único imóvel, a liquidez das cotas dos FIIs no mercado tende a ser muito maior.

Finalmente, é importante destacar que os investimentos em Fundos Imobiliários sofrem influência do mercado imobiliário. Assim, em caso de crise no setor, os rendimentos podem ser impactados.

Conclusão

Agora que você já sabe um pouco mais sobre cada uma das opções de investimento ficará muito mais fácil responder ao questionamento sobre as duas modalidades. Afinal, Fundos Imobiliários ou imóveis: qual a melhor opção?

A verdade é que investir em imóveis pode ser uma decisão arriscada, onerosa e pode lhe trazer prejuízos ou dissabores no futuro. Investir em FIIs, por outro lado, pode ser uma alternativa mais prática, barata e acessível – e pode lhe trazer bons lucros ao longo do tempo.

Tomar uma decisão mais acertada, contudo, depende exclusivamente dos seus objetivos e do seu perfil de investimento. O importante é sempre buscar informações sobre as formas de investimento no mercado imobiliário e considerar os prós e contra de cada oportunidade – sem se deixar levar por crenças populares sobre o assunto.

E você, o que achou do artigo? Continue aprendendo sobre outros tipos de fundos!  Veja agora como funcionam os fundos cambiais e se valem a pena!

 

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Nova previdência
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Mais uma ótima oportunidade de investimento que identificamos para você!

O Vinci Shopping Centers FII (VISC11) é um dos maiores fundos imobiliários do país, possui participação em 12 Shoppings Centers que estão localizados em 9 capitais com mais de 1 milhão de habitantes, totalizando mais de 102 mil m² ABL própria. Com patrimônio líquido de R$1,269 bilhão e mais de 110 mil cotistas é um fundo com grande liquidez sendo negociado diariamente na Bolsa de Valores.

Diferencia-se pela boa gestão e por ser bom gerador de renda, apresentando uma valorização consistente de 72,2% desde o início do fundo. Em 2019 a cota do fundo teve uma valorização de 29,4%, que somados com os rendimentos distribuídos mensalmente chegou a incríveis 43,4% de rentabilidade.

O VISC11 essa semana está concluindo a sua 6ª Oferta Pública, com o objetivo de captar mais R$ 400 milhões para realizar novas aquisições. Já possui 3 novas aquisições em andamento, que totalizam R$ 334 milhões, mais de 45 mil m² de ABL e cap rate acima de 8,5%.

Em um primeiro momento foi dado o direito de preferência de subscrição das novas cotas aos atuais cotistas, que subscreveram mais de 2,8 milhões de novas cotas. Agora, o fundo abriu a oportunidade a todos que queiram participar da oferta pública, sejam estes cotistas ou não, de adquirir as mais de 420 mil cotas restantes, podendo ainda existir um lote adicional de 657 mil novas cotas.

Relatório mensal nov/2019.

OPORTUNIDADE:

As novas cotas estão sendo oferecidas ao valor de R$126,50, sendo que hoje (20/01/2020) o fundo fechou o dia com a sua cota sendo negociada a R$140,00. Ou seja, é a oportunidade de adquirir cotas do fundo imobiliário Vinci Shopping Centers – VISC11, com um desconto de quase 10% sobre o valor da cota.

O fundo distribui mensalmente lucros isentos de imposto de renda para os cotistas (pessoa física), sendo a projeção/expectativa para quem está entrando nesta oferta, de retorno mensal de pelo menos 0,50% ao mês sobre o valor investido. Valendo notar que as novas aquisições projetam impacto positivo sobre o percentual de distribuição.

Ainda há uma boa notícia, com o fim da oferta, o fundo irá ultrapassar o valor de mercado de 2 bilhões e terá a taxa de administração reduzida de 1,35% a,a para 1,20% a.a., com impacto positivo para as distribuições futuras, uma vez que o custo do fundo irá diminuir.

ATENÇÃO:

Resta pouco tempo! O período de reserva termina no dia 24 de janeiro e o investidor precisa ter uma conta aberta em uma corretora com acesso a bolsa de valores para efetuar a reserva.

O valor mínimo da reserva é de R$ 26.059,00, contudo, deve haver rateio entre os interessados e, ainda que haja essa expectativa, é importante ter o valor total reservado para o dia 24/01/2019, quando termina o período de reserva.

Portanto, você tem apenas poucos dias para aderir a oferta. Se ainda tem dúvidas ou quer participar e não sabe como começar, entre em contato com um dos nossos assessores. 

24/01/2020 – Fim da Reserva

27/01/2020 – Bookbuilding – Negociação

30/01/2020 – Data de Liquidação

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Imóvel
By: Nova Previdência Fundos de Investimentos, Fundos Imobiliários, Investimentos Nenhum comentário

Investidores do FII Patria – PATC11 começam o ano com o pé direito.

Em abril de 2019 a Pátria Investimentos, uma das maiores gestoras de investimentos alternativos do Brasil e que possui mais de 30 anos de experiência no mercado, atuando em áreas de Infraestutura, Private Equity, Real Estate e Crédito, abriu o seu primeiro Fundo de Investimento Imobiliário, o FII Pátria Edifícios Corporativos Fundo de Investimento Imobiliário, com código de negociação da Bovespa  de PATC11 e CNPJ: 30.048.651/0001-12, com patrimônio de 150 milhões.

O Fundo é um condomínio fechado, com prazo indeterminado e com foco no segmento de Lajes Corporativas. Semestralmente efetua a distribuição de no mínimo 95% (noventa e cinco por cento) dos lucros auferidos pelo Fundo, apurados segundo o regime de caixa, com base em balanço ou balancete semestral encerrado em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano. Esses lucros são pagos mensalmente, no sexto dia útil de todo mês, sendo o valor creditado na conta corrente da corretora em que o cotista mantém a sua custódia.

No dia 2 dezembro de 2019 o fundo anunciou a Oferta Pública para captar mais 206 milhões ao valor de R$ 104,50 por cota, sendo que a cotas terminaram esse dia negociadas a R$ 113,70. Ou seja, os cotistas do fundo a época, poderiam mais que dobrar a quantidade de cotas (1,3 vezes), com um desconto de 8,8% em relação ao valor de mercado.

Todos os cotistas podiam exercer o seu direito de subscrever as suas cotas a um valor mais barato, inclusive aqueles que não tívessem dinheiro para adquirir mais cotas, pois podiam vender as cotas a mercado ao valor de R$ 113,70, para subscrever a mesma quantidade ao valor de 104,50, recompondo assim a sua carteira. Contudo mais da metade dos cotistas deixaram de subscrever, muito provavelmente por não terem se atentado ao direito que tinham de colocar no bolso 8,8% de lucro, nesse aspecto uma boa assessoria faz toda a diferença, pois chamam atenção para essas oportunidades de mercado, de lucro certo.

Como já comentei, na primeira rodada de subscrição um pouco menos da metade dos cotistas subscreveram, o que resultou sobra de mais da metade das cotas. Essas sobras então foram oferecidas aos cotistas que subscreveram a primeira vez, o que permitiu a esses cotistas dobrarem comprarem praticamente a mesma quantidade, a R$ 104,50. A diferença é que essa altura a cota do FII Patria, já estava sendo negociada acima dos R$ 150,00, impulsionada pelas novas aquisições realizadas pelos gestores do Fundo Imobiliário Patria Edifícios Corportativos –  PATC11.

Infelizmente, quem não subscreveu na primeira rodada, não pode subscrever a novas cotas que agora ofereciam um ganho de 38% em relação ao valor de mercado. Realmente essa foi uma excelente oportunidade para os cotistas do fundo imobiliário que subscreveram a primeira vez, adquirirem mais cotas com um desconto de mais de 38% sobre o valor de mercado. E ainda teve cotista que solicitou mais cotas por conta do lote adicional, que diante de todo esse desconto não deixou a oportunidade passar. Quem solicitou cotas adicionais, nesse caso, teve seu pedido atendido em 95,08%.

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