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Setor médico
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Open Vista: diversifique seus investimentos em mercados globais

Open Vista: diversifique seus investimentos em mercados globais

 

Está buscando proteção para seus investimentos? Nos dias de hoje, investir em mercados externos, mais estáveis e seguros, pode ser uma opção interessante.

 

Instabilidade doméstica

 

Assim como em todo o mundo, sentimos os efeitos econômicos da pandemia: as previsões de queda do PIB brasileiro no ano são de 4% a 10%. Mas o Brasil conta com um agravante fora do roteiro dos outros países: crise política e institucional. 

 

Os choques constantes entre entes federativos e poderes têm causado turbulência nas expectativas. E toda essa “tempestade” tem um efeito prático nos mercados, que é a volatilidade. Pode-se dizer que, no mercado brasileiro, o investidor possui um risco político adicional.

 

Como acessar mercados globais?

 

A Open Vista é uma empresa especializada em investimentos internacionais, com  sede em Londres. Possui subsidiária no Brasil, e, assim, segue o Código da Anbima e é regulada pela CVM, o que significa maior segurança aos investidores. Não é preciso abrir uma conta no exterior ou enviar recursos para fora do país.

 

Pelo fato de ser um investimento no exterior, ele é convertido em dólares americanos. Desse modo, o investidor também diversifica seu investimento em variação cambial – que, no ano, teve uma valorização até meados de maio de mais de 40% frente ao real. É um investimento em uma moeda forte, a mais procurada pelos agentes do mercado em situações de incerteza.

 

O Open Vista Patrimônio Global é um fundo mais conservador, que tem entre seus ativos títulos de menor risco em moeda forte, distribuídos em vários setores, países e moedas. As maiores exposições são em ETFs de índices tradicionais (como S&P 500), títulos do governo, renda fixa e corporativos.

 

O Open Vista Vanguarda Internacional é para investidores que procuram oportunidades nos mercados acionários globais. O fundo investe em líderes mundiais, como Amazon, Apple, Google, Microsoft e Berkshire Hathaway, além de empresas menores com alto potencial de crescimento (small caps). Também investe em diversos setores da economia, e mercados da Europa e Ásia.

 

Invista no setor de maior relevância da atualidade

 

Mas é sobre um fundo em especial que gostaríamos de falar. O Open Vista Ciências Médicas investe em ações de empresas do setor de medicina, saúde e biotecnologia (clique aqui para ver a lâmina do fundo). São empresas que estão na vanguarda de tecnologias médicas, e que podem gerar altos retornos aos investidores pela importância atual na pandemia.

 

Para ilustrar esse fato, destacamos uma reportagem de 18/05/2020, no site da revista Exame. Ela fala sobre a primeira vacina contra o coronavírus que foi testada em humanos e que tem obtido resultados promissores (a reportagem pode ser vista aqui). As ações da Moderna, empresa responsável pelas pesquisas, subiu mais de 30% na data da divulgação dos testes.

 

Essa é apenas uma das divisões entre os quais o fundo investe. Também há empresas fabricantes de equipamentos, serviços médicos, laboratórios, hospitais e clínicas de vários países, como Unitedhealth, Roche, Sanofi, Abbott, Merck, Astrazeneca, entre outras.

 

Pode ser uma boa oportunidade: primeiro, pelo fato de receber investimentos maciços dos governos de todo o mundo para o desenvolvimento de uma cura. Depois de encontrada, a empresa envolvida certamente terá uma grande valorização. Segundo, pelo aumento explosivo de demanda de equipamentos, insumos para medicamentos e exames (o que já favorece os setores relacionados). 

 

Fale conosco

 

Aproveite essa oportunidade! Você pode diversificar seus investimentos em mercados e moedas fortes, ou no setor com maior potencial no momento. Clique aqui e podemos tirar todas as suas dúvidas.

Capital
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Reabertura do SPX Raptor: oportunidade única com um dos maiores players do mercado

Reabertura do SPX Raptor: oportunidade única com um dos maiores players do mercado

 

A SPX Capital, maior gestora independente de recursos brasileira, possui mais de R$40 bilhões sob gestão, e escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Londres e Washington. Por essa razão, pode tomar decisões de estratégias do ponto de vista global e diversifica seu portfólio com internacionalização. Nesse momento de extrema volatilidade e incertezas, em que os investidores do mundo todo estão fazendo apostas em mercados mais seguros e conservadores, investir em ativos negociados no exterior é uma opção a ser considerada.

 

A casa promove por pouco tempo a reabertura de um de seus fundos, o SPX Raptor. Desde o seu início, em dezembro de 2010, o fundo acumula um rendimento de 359,68%, enquanto o CDI rendeu 136,25% e o Ibovespa, 16,27% no mesmo período. Em média, corresponde a uma taxa de 17,82% ao ano (ou 184,09% do CDI). 

 

 

Estratégia

 

Sua estratégia é fundamentada em uma análise macroeconômica global, e não possui restrições à alavancagem, diversificação ou concentração de ativos. A política de investimentos envolve mercados de juros, índices de preços, taxas de câmbio, commodities e ações, e utiliza instrumentos tanto do mercado à vista quanto do mercado de derivativos.

 

O SPX Raptor possui mais de R$2 bilhões de patrimônio líquido, e é voltado para investidores que busquem retornos diferenciados de longo prazo.

 

 

Informações gerais

 

– A cota do fundo é divulgada mensalmente;

– O fundo possui lockup de 2 anos, ou seja, não é permitido o resgate durante esse período;

– Cota de aplicação: cota do último dia útil de cada mês;

– Cota de resgate: cota do último dia útil do mês, sendo que a solicitação deverá ser feita, no mínimo, 90 dias corridos antes da data de conversão de cotas;

– Pagamento de resgate: 1º dia útil subsequente à conversão de cotas;

– Taxa de antecipação de resgate: 15%, incidente sobre os valores resgatados;

– Taxa de administração: 2,65% ano ano;

– Taxa de performance: 20% do que exceder o CDI.

 

A reabertura será no dia 30, e por pouco tempo. Quer mais informações? Fale com um de nossos profissionais e não perca essa oportunidade!

 

Converse com um especialista

 

Fundos Multimercados
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7 Dicas para escolher os melhores fundos multimercados para você

7 Dicas para escolher os melhores fundos multimercados para você

 

Adquirir cotas de fundos de investimentos pode ser uma alternativa bastante interessante para muitos investidores. O primeiro passo para avaliá-la é entender os tipos de fundos do mercado. Existem, por exemplo, os fundos de renda fixa, os imobiliários, os fundos de ações e os multimercados.

Eles se diferenciam, de maneira simples, pela forma de montagem do portfólio. Em muitos destes fundos, a maior parte do capital dos investidores é alocada em ativos que dão nome ao fundo (aplicações da renda fixa, ações, etc). Já os multimercados são aqueles que têm liberdade para seguir estratégias diversas.

Com isso, eles podem fazer um mix de ativos e realizar operações diversas. Quer saber mais sobre eles e descobrir como escolher os melhores fundos multimercados? Então confira 7 dicas!

1. Conhecer as principais estratégias

Como os fundos multimercados não precisam seguir uma porcentagem específica para alocação do capital, é importante que o investidor verifique qual é a estratégia que guia o fundo antes de se tornar cotista. Assim, ele tem mais segurança para investir em algo que se adéqua aos seus objetivos.

Dizer que os fundos desse tipo não precisam cumprir determinadas orientações relacionadas ao portfólio não significa, contudo, que não há controle das ações do gestor. Na verdade, todas as informações sobre a estratégia devem estar estabelecidas no regulamento do fundo.

A transparência é um valor indispensável na relação entre a gestão e os investidores. Então, aproveite para avaliar tal ponto. Confira algumas das estratégias principais dos fundos multimercados:

  • balanceada — o fundo tem uma alocação determinada previamente, já identificando os investimentos a serem feitos e as políticas de rebalanceamento. Ele não admite alavancagem;
  • dinâmica — há a determinação prévia da estratégia de alocação, mas não dos investimentos. Existe flexibilidade para reagir ao mercado e admite alavancagem;
  • macro — a principal técnica utiliza para coordenar os investimentos é a análise do cenário macroeconômico para o médio e longo prazo;
  • trading — o foco é em encontrar oportunidades no curto prazo, ou seja, aproveitando a variação no preço dos ativos;
  • proteção de capital — o fundo tem o objetivo de proteger o valor principal investido;
  • livre — nesse caso, não há comprometimento com estratégias específicas, dando mais liberdade ao gestor.

2. Guiar-se por seu perfil e objetivos

Como você viu, os fundos multimercados são bastante diversificados. Diante disso, fica a dúvida: como escolher o melhor? É importante saber que não existe o fundo ideal para todos os investidores. Logo, o que deve guiar a escolha é o seu perfil.

Por se tratar de uma classe variada, existem fundos que servem aos interesses de todos os perfis de investidores. Ou seja, há aqueles com abordagem mais conservadora, outros moderados e os arrojados — que visam investir em ativos de maior risco.

Além do seu perfil de investidor, é preciso considerar os objetivos. Especialmente em relação aos prazos. Avalie a volatilidade do fundo antes de alocar, por exemplo, recursos que você espera ter no curto ou médio prazo.

3. Identificar os custos

Investir em fundos pode envolver custos um pouco maiores do que realizar seus investimentos por conta própria. Isso porque há uma gestão profissional responsável pelas decisões dos fundos. Então os cotistas devem remunerá-la.

A remuneração se dá pela taxa de administração, cobrada de maneira diferente a depender de cada fundo. Além disso, pode existir também uma taxa de performance. Ela se refere a um valor extra pago ao gestor em casos de resultados positivos acima do esperado.

Existe, ainda, os custos com impostos. O IOF é cobrado para resgates até 30 dias depois da aplicação. Já o Imposto de Renda segue tabela regressiva, mas é recolhido semestralmente por meio do chamado come-cotas.

4. Ponderar os riscos

Não é indicado que nenhum investidor tome uma decisão sem considerar os riscos aos quais está se expondo. Afinal, qualquer investimento tem risco. Para escolher os melhores fundos multimercados, você deve avaliar a relação entre risco e possibilidades de rentabilidade.

Ou seja, é preciso analisar se vale a pena correr um perigo maior — observando se os rendimentos possíveis fazem o risco valer a pena.

Os fundos multimercados têm diferentes perfis de risco. Desde os menos arriscados (com estratégias mais conservadoras) até os de gestão mais agressiva. Na hora de avaliar esse ponto, considere a postura da gestão e também o rating do fundo.

5. Analisar a gestão

Não basta avaliar a postura da gestão em relação ao risco. É importante considerá-la como um todo. Por exemplo, procurando saber se o gestor do fundo apresenta um trabalho de qualidade, se há transparência na relação com os investidores, etc.

Alguns dados podem ser avaliados nas informações compartilhadas sobre o fundo no próprio regulamento. Leia a apresentação dele e os relatórios que estiverem disponíveis.

Além disso, avalie o histórico do fundo. Ainda que a rentabilidade passada não seja garantia de rentabilidade futura, o histórico lhe permite entender as ações do gestor em diferentes momentos da economia.

6. Conhecer a liquidez

Mais um aspecto essencial em um fundo multimercado é a liquidez. Ou seja, a rapidez com que você consegue ter seu dinheiro de volta, caso precise dele. O prazo para devolução da quantia resgatada pode variar muito entre os fundos.

A liquidez geralmente é apresentada na forma de D+X, em que X representa o prazo de resgate. Por exemplo, fundos D+1 são aqueles que prometem a devolução no próximo dia útil depois do pedido. D+30 representa 30 dias e assim por diante.

Pode haver, ainda, um período de carência, no qual os investidores não conseguem pedir o resgate. Normalmente, fundos multimercados não são investimentos indicados para o curto prazo. Como eles negociam ativos de liquidez menor, precisam se organizar em relação aos resgates.

Logo, tenha isso em mente na hora de escolher seu fundo. Do contrário, você corre o risco de precisar do dinheiro em breve e não conseguir resgatá-lo na data desejada.

7. Saber qual é a aplicação mínima

Por fim, os fundos de investimentos têm uma aplicação mínima. Os mais simples podem exigir apenas o valor mínimo de uma cota, enquanto outros estabelecem quantias significativas — indo de R$ 500,00 até aportes iniciais muito mais altos.

Essa é uma das informações relevantes que você deve buscar desde o momento em que desejar investir em fundos multimercados. Imagine a frustração de escolher o melhor fundo multimercado e só depois perceber que não tem capital suficiente para eles?

Ao fazer esta análise você conseguirá avaliar, com clareza, suas opções e decidir de maneira mais tranquila onde investir.

Agora você conhece os 7 pontos indispensáveis para considerar na hora de escolher os melhores fundos multimercados. Coloque nossas dicas em prática e tenha a certeza de fazer escolhas conscientes e se expor a riscos de maneira mais controlada.

E então, este post ajudou você? Aproveite para assinar a newsletter do blog e manter-se atualizado com conteúdos de valor sobre investimentos!

 

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