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Verde Asset
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Reabertura Fundo Verde

Reabertura Fundo Verde


Finalmente a oportunidade voltou e não deve ser por muito tempo!

A gestora é super disputada graças ao retorno monstruoso do seu principal fundo, o VERDE FIC FIM, que atualmente continua fechado. Ele já entregou mais de 18.000% de valorização desde a sua fundação em 1997.

Essa semana o disputado fundo VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV que estava fechado a meses, reabriu sendo essa uma ótima oportunidade para garantir suas cotas.

O momento é super favorável, já que estamos na reta final para os aportes em previdência desse ano e muitos podem aproveitar essa fase para investir o imposto e turbinar a restituição do próximo ano.

Por ter uma alta demanda por parte dos investidores os principais fundos da Verde costumam ficar fechados para novos cotistas quando atingem a capacidade máxima estipulada pelos gestores.

Essa janela se abriu, mas não sabemos até quando. Agora é a hora de aportar, ainda que pouco e garantir esse fundo na carteira para investir mais no seu futuro!

 

A Butique Verde

Liderada pelo ilustre Luis Stuhlberger a gestora Verde já é bem conhecida por entregar uma ótima união entre performance e proteção patrimonial para os seus cotistas e possuir um longo histórico que dá lastro a credibilidade da gestão.

O VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV é um fundo multimercado que aloca dinamicamente nos mercados de renda fixa, ações brasileiras e ações globais, e tem como objetivo gerar retornos consistentes no médio e longo prazo superando o CDI.

Esse ano está sendo bem turbulento para o mercado e mesmo assim o fundo conseguiu proteger seus investidores e limitar as perdas. Recentemente com o revés do furo no teto de gastos as posições em ações globais, hedge em Dólar contra o Real, e o livro de crédito, trouxeram pequenos ganhos que ajudaram o fundo a mitigar a desvalorização dos ativos locais.

Fonte: SmartBrain

Uma ajuda para o investidor de Longo Prazo

Vale lembrar que os fundos previdenciários não sofrem com o come cotas o que ajuda ainda mais na evolução do seu patrimônio no longo prazo.

Outro benefício comentado no início do artigo é possibilidade de investir e pagar menos imposto, graças a um incentivo para uma modalidade de investimento em previdência privada.

Para saber como e se você pode aproveitar esse benefício e já começar a investir parte dos seus impostos ao invés de deixá-lo na boca do Leão, é só entrar em contato conosco pelo botão abaixo. Entraremos em contato com você o mais rápido possível.

 

Quero Entrar no Verde

 

 

 

 

Bogari capital
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Fundo Bogari de Previdência

Fundo Bogari de Previdência

Está de volta a oportunidade de investir em previdência com um fundo da Bogari Capital, gestora do conhecido Bogari Value FIC FIA – fundo com mais de 42% de rentabilidade em 12 meses e que acumula alta de mais de 1.100% desde o seu início, em meados de 2008.

 

 

O veículo anterior de previdência da Bogari, com menor exposição, está fechado há meses. Mas agora volta a oportunidade através de um fundo qualificado – o Bogari Value Q Access Prev -, com mais exposição à estratégia do Bogari Value FIC FIA.

Focado totalmente em Ações, o fundo faz uma profunda análise fundamentalista bottom up (de baixo para cima), que começa dentro das empresas, estudando cada detalhe e as especificidades do negócio. Então parte para o cenário macro, buscando capturar as melhores oportunidades para se carregar ao longo prazo (buy & hold). E é um fundo long only, utilizando derivativos apenas para fins de proteção do capital.

Tendo em vista o horizonte de longo prazo de previdência e o ciclo econômico de recuperação pós-Covid, essa é uma ótima opção para compor a sua carteira de fundos de previdência.

 

Bogari Value Q Access Previdência FIC FIA (CNPJ: 38.173.778/0001-75)

  • Aplicação inicial mínima: R$1.000,00
  • Movimentação mínima: R$200,00
  • Saldo mínimo de permanência: R$200,00
  • Cotização de aplicação: D+1
  • Cotização de resgate: D+30
  • Liquidação de resgate: D+32
  • Taxa de administração: 2,0% ao ano (0,5% a.a. do fundo + 1,5% a.a. do fundo master)
  • Taxa de performance: não há

Se você tem interesse nesse produto é imprescindível ler o prospecto do produto disponível nesse link: (clique aqui)

Prédio
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BRCR11 faz a sua 7ª emissão de cotas

BRCR11 faz 7ª emissão de cotas

O BC Fund é um dos maiores fundos de investimento imobiliário listado em bolsa do Brasil. Constituído em 2007, investe em escritórios comerciais em diversas lajes corporativas, muitas destas localizadas em centros comerciais. O patrimônio do fundo é de aproximadamente R$2,5 bilhões, totalizando 12 ativos nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro (aproximadamente 70% e 30% da receita, respectivamente). São estrategicamente localizados e em um movimento cada vez maior em aquisições de alto padrão (categoria AAA).

 

 

Seguindo a estratégia de busca de eficiência com ativos de alta qualidade, o fundo anunciou, em 19 de maio, a 7ª emissão de cotas, com direito de preferência aos atuais cotistas. O objetivo é a aquisição de uma torre corporativa em São Paulo, o Diamond Tower, ativo com rating AAA e localizado na região do Morumbi. Entre seus locatários, estão multinacionais de grande porte, como Samsung, Oracle, Cargill, entre outros. Além de valorizar a qualidade do fundo, a aquisição reduz a vacância média, já que o torre está com uma ocupação de 100%, e também aumenta a diversificação.

 

 

Conforme descrito na oferta, o preço oferecido para os atuais cotistas é de R$86,63 por cota, o que significa um desconto de quase 8% em relação ao valor de mercado atual (R$93,40*) e mais de 20% em relação ao valor patrimonial (R$109,61*). Essa é uma grande oportunidade para adquirir mais quotas a um preço mais barato, tendo o cotista dinheiro ou não. Isso porque ainda que o cotista não tenha caixa disponível para aumentar a sua posição em aproximadamente 13%, ele pode vender esse mesmo percentual de suas cotas ao valor de mercado atual (R$ 93,40) para recomprar a mesma quantidade via subscrição (R$ 86,63). 

 

Oportunidade para novos investidores

A saída apresentada acima para o cotista que não tem saldo para exercer o seu direito de subscrição acaba por gerar uma força vendedora nas cotas do fundo imobiliário. E essa força é causada pelos próprios cotistas, que vendem as suas cotas – não porque querem sair do fundo, mas porque querem comprar mais barato. Assim, essa é também é uma oportunidade para quem ainda não tem o BRCR11 na carteira. Pois, de modo geral, quando a oferta é boa e o valor de mercado do ativo está acima do valor de subscrição, o valor da cota cai durante o período de anúncio do direito de subscrição. E no momento da liquidação, volta a se recuperar em seguida. Tal fenômeno, de queda temporária do valor da cota, já foi observado em muitos outros eventos de subscrição onde estavam presentes esses fatores.

Para aqueles interessados em participar da oferta, o período é até 09 de julho de 2020, quinta-feira.

Nesse momento de queda de juros e incerteza, o investimento em fundos imobiliários aparece como uma boa alternativa, pela menor volatilidade em relação às ações e a recorrência de pagamentos isentos de Imposto de Renda. Quer saber mais? Solicite o nosso contato.

 

*(Cotações de 26/06/2020)

Criptomoedas
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Índice HDAI: o benchmark dos investidores de criptomoedas

Índice HDAI: o benchmark dos investidores de criptomoedas

 

Se você tem interesse em investir em criptomoedas, talvez se pergunte como escolher os melhores ativos. O primeiro passo, claro é entender o que elas são e como funcionam — inclusive para se proteger de pessoas mal intencionadas que tentam aplicar golpes.

Depois, vale a pena saber como avaliar as moedas digitais e suas movimentações e rentabilidades para tomar decisões. Neste cenário, conhecer o índice HDAI é fundamental para balizas suas escolhas e decidir entre as opções do mercado.

Neste post, você entenderá mais sobre o índice HDAI – o benchmark dos investidores de criptomoedas. Vamos lá?

 

O que são as criptomoedas?

Vale a pena retomarmos brevemente o conceito de criptomoeda para quem ainda está começando a pesquisar o assunto. Elas são moedas virtuais. Ou seja, as transações ligadas a elas acontecem apenas online — por meio de um computador ou dispositivo móvel conectado à internet.

Assim como o dinheiro físico que existe em circulação em cada país, as criptomoedas podem ser utilizadas para realizar transferências e negociações comerciais. Em todo o mundo existem empresas que aceitam o dinheiro virtual em pagamentos.

As moedas digitais são criadas e utilizadas a partir de sistemas digitais. Elas não estão ligadas a um país específico e também não seguem regulamentações de um Banco Central, como geralmente acontece com as moedas físicas.

Em consequência, o câmbio não está exposto a controle estatal e segue a lei da oferta e da procura no mercado. Além disso, as taxas para compra ou venda de moedas são menores, já que não há cobranças governamentais.

A segurança na criação e utilização das criptomoedas é assegurada pela tecnologia blockchain. Ela consiste em uma espécie de livro caixa virtual, que registra e publica todas as transações especificando o código único de cada moeda.

 

O que é o HDAI?

Como você viu, um dos principais objetivos das criptomoedas, assim como qualquer dinheiro, é possibilitar transações financeiras. Mas elas também são bastante utilizadas para fins de especulação e investimentos.

Elas passam por oscilações frequentes relacionadas à oferta e demanda. Então, podem gerar diversas oportunidades para investidores com perfil especulador, que se interessam por ativos de maior risco e volatilidade. Com isso, é necessário saber avaliar as possibilidades.

No mercado financeiro, é comum que se tenha índices para acompanhar uma determinada classe de ativos. Por exemplo, o índice Ibovespa condensa os resultados das ações mais negociadas na bolsa de valores e IFIX é o índice que representa fundos imobiliários.

As criptomoedas também contam com uma ferramenta assim: é o HDAI, índice criado pela gestora Hashdex, especializada em criptoativos. Desse modo, ele funciona como benchmark para quem deseja avaliar seus investimentos emo moedas digitais.

Além de poder orientar investimentos diretos em criptomoedas, o HDAI também serve como benchmark para fundos de criptomoedas — como o HASHDEX CRIPTOATIVOS DISCOVERY FIC FIM, administrado pelo banco de investimentos BTG Pactual.

 

Composição do HDAI

O HDAI funciona por regras automatizadas que visam ajustar frequentemente os ativos que compõem o índice. Assim, não há um número fixo de criptomoedas incluídas. A composição de cada período depende das movimentações do mercado. 

Podem fazer parte do HDAI tanto criptoativos que tenham alta capitalização quanto os que apresentam menor relevância no volume de transações. O percentual dos ativos dentro do índice não é o mesmo, pois depende da representatividade de cada um no mercado.

Em 2020, por exemplo, o índice foi composto por 16 ativos. Eram eles:

  • Bitcoin;
  • Ether;
  • XRP;
  • Bitcoin Cash;
  • Bitcoin SV;
  • Litecoin;
  • EOS;
  • Binance Coin;
  • Tezos;
  • TRON;
  • Stellar Lumens;
  • Chainlink;
  • Ethereum Classic;
  • NEO;
  • Dash;
  • ATOM.

 

Como investir em moedas digitais?

Agora você já sabe o que é o índice HDAI e como ele possibilita acompanhar a evolução dos criptoativos a partir das regras estabelecidas pela Hashdex. Mas, afinal, como investir nas moedas digitais?

Existem algumas formas de fazer isso. Uma delas é comprando diretamente as criptomoedas das pessoas que estão vendendo. Como é um mercado descentralizado, a compra e venda direta pode acontecer normalmente.

Contudo, vale a pena ser cuidadoso para evita problemas. Por isso, uma medida mais segura é investir por meio de uma corretora de criptomoedas. Nesse caso, é importante se certificar de ser uma empresa confiável, já que também há risco de cair em golpes de pirâmide financeira.

A compra direta de moedas digitais acontece como uma transação de transferência bancária. Você transfere o valor para a compra e as criptomoedas são creditadas na sua carteira virtual — o endereço deve ser informado ao vendedor ou à corretora.

Mais uma maneira de investir é comprando cotas de um fundo de criptomoedas. Nesse caso, trata-se de fundos brasileiros que investem em fundos do exterior, pois aqui o bitcoin não é considerado um ativo pela Comissão de Valores Mobiliários.

Quando o investimento acontece por meio de fundos, não é preciso ter uma carteira virtual para guardar suas moedas. O capital fica armazenado no próprio fundo. Afinal, você adquiriu uma cota dele, e não propriamente a criptomoeda.

Por isso, se expor ao mercado de moedas digitais a partir destes fundos pode ser uma alternativa muito mais simples e segura para investidores brasileiros.

 

O que considerar antes de investir em moedas digitais?

Quando se fala em investimentos, não apenas em criptoativos, é preciso tomar uma série de cuidados. Um deles é conhecer o assunto e identificar os riscos. Como você viu as criptomoedas são ativos mais arriscados, especialmente por conta da oscilação.

Assim, antes de investir é importante considerar o seu perfil. Elas costumam ser mais adequadas para investidores arrojados, com maior abertura ao risco de perda. Quem tem perfil mais conservador ou moderado pode se expor a este mercado, mas deve ter atenção com o percentual destes ativos na carteira.

Outro cuidado importante ao investir em moedas digitais diretamente é saber que os seus recursos financeiros ficam armazenados em forma de dados no seu computador ou dispositivo móvel. Logo, é preciso garantir a segurança desses dados para que não perca o dinheiro.

 

Afinal, fazer investimentos em criptomoedas vale a pena? 

Se você tem o perfil de investimento adequado para se expor às criptomoedas, pode sim valer a pena entrar neste mercado. Há possibilidades de rendimentos interessantes — que demandam, claro, um manejo de risco eficiente.

E, para quem deseja investir, o índice HDAI certamente representa um benchmark interessante para basear suas escolhas e acompanhar os resultados da sua carteira virtual. Lembre-se apenas de sempre prezar pela segurança – diversificando seus investimentos em ativos de maior e menor risco.

Tem alguma dúvida sobre o assunto? Então entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo a fazer os melhores investimentos – seja em criptomoedas ou em outros ativos!

Criptomoedas
By: Nova Previdência Criptomoedas, Investimentos Nenhum comentário

O que são e como funcionam as criptomoedas?

O que são e como funcionam as criptomoedas?

 

Apesar de terem ganhado certa fama nos últimos anos, muitas pessoas ainda não conhecem as criptomoedas — pelo menos não em detalhes, que são bastante importantes. Você sabia que existem até mesmo investidores que entram neste mercado sem saber como ele funciona?

Essa atitude é de grande risco. Afinal, infelizmente, existem criminosos que utilizam estes ativos para aplicar golpes — como o de pirâmide financeira. Por isso, se você considera o investimento em criptomoedas, é fundamental saber o que elas são e como comprá-las com segurança.

Neste post, você acompanhará tudo o que precisa saber sobre o assunto. Assim, você conseguirá tomar decisões mais eficientes para sua carteira. Confira!

 

O que são as criptomoedas?

Criptomoedas são moedas virtuais —não existem fisicamente, mas são guardadas por meio de programas e tecnologias de ponta. E, assim como cédulas tradicionais, elas podem ser utilizadas em transações de comércio – com algumas limitações.

Apesar de terem valor monetário, elas não têm cédulas e não pertencem a nenhuma economia nacional. Na prática, referem-se a códigos virtuais, programados de uma maneira específica. Cada criptomoeda tem um código correspondente, de maneira que nenhuma seja igual a outra.

Todas as transações relacionadas a elas acontece de maneira online. Inclusive, a criação e utilização das moedas virtuais são feitas em sistemas computacionais descentralizados. Essa é mais uma informação fundamental sobre o tema: as criptomoedas são independentes.

Significa que, diferente do Real ou do Dólar, por exemplo, elas não precisam seguir regras de um Banco Central — e também não dependem da mediação de instituições bancárias para serem criadas ou usadas.

A organização delas acontece, de maneira geral, por uma tecnologia chamada de blockchain. Ela permite a circulação das moedas na internet sem confusões, pois representa um livro virtual que registra todas as transações e as torna públicas.

E, apesar de garantir a transparência e a segurança nas negociações com criptomoedas, o blockchain não expõe os usuários. Os registros feitos no livro são anônimos. Logo, é possível contar com a privacidade.

 

Como surgiram as criptomoedas?

Como você viu, as moedas virtuais oferecem muita liberdade aos usuários. Afinal, não estão ligadas à economia de nenhum país, não prestam contas a Bancos Centrais e não têm estruturas físicas. Tudo isso tem a ver com o contexto de criação delas.

O surgimento das criptomoedas está ligado ao movimento dos cyberpunks. Então, elas têm relação com valores de liberdade e contracultura. O objetivo inicial do grupo sempre foi criar padrões monetários que não fossem controlados por governos.

Os ideais do cyberpunk estão bem próximos à ideia de anarquismo. Há uma ampla defesa pela liberdade e pela privacidade. Assim, os grupos fizeram uso de tecnologias diferenciais para criar novas moedas descentralizadas.

Os primeiros protótipos de criptomoedas foram chamados de bitgold e a b-money, mas não chegaram a ser, de fato, utilizados. Foi a Bitcoin a primeira moeda digital a ser lançada, realmente, e a se destacar no mercado. Na sequência, muitas outras surgiram.

 

Como elas funcionam?

Como você já sabe, a tecnologia de criptomoedas tem o intuito de colocar em circulação um dinheiro que só exista online, de maneira descentralizada e que não esteja disponível para controle governamental em nenhum país.

Consequentemente, a cotação da Bitcoin e de outras moedas segue as movimentações do mercado em relação à oferta e procura. Elas se regulam, portanto, sem intervenção estatal.

Apesar de ser largamente vista como investimento, a função central das criptomoedas é a mesma que qualquer dinheiro circulante em um país: proporcionar transações de compra e venda, com a diferença de que aconteçam apenas no ambiente online.

Muitas empresas em todo o mundo, inclusive, já começaram a aceitar pagamentos com as moedas virtuais. Também é possível realizar transferências de valores com criptomoedas sem pagar taxas bancárias. O saldo de cada pessoa deve ser armazenado e gerido em seus dispositivos pessoais.

 

Quais são as principais criptomedas?

A Bitcoin foi a primeira moeda virtual lançada no mercado. Hoje, no entanto, existem inúmeras opções de criptomoedas que podem ser usadas em transações – inclusive para investimentos ou especulação. 

Algumas delas são:

  • Etherum; 
  • Litecoin;
  • Ripple;
  • Lisk;
  • Bytecoin.

 

Quais são os riscos das criptomoedas?

O fato de existirem moedas virtuais, descentralizadas e sem regulamentação pode causar receio em muitas pessoas. Na maioria dos casos, não se sabe ao certo nem mesmo quem são os responsáveis pela criação de cada criptomoeda.

Contudo, as transações podem não ser tão arriscadas quanto se imagina. Isso porque existem medidas de segurança para utilização das moedas virtuais. A principal delas é a tecnologia blockchain, que você já conheceu neste post.

Cada criptomoeda tem um código único e é identificada por um número específico. Logo, apenas o proprietário pode realizar transações com ela. Apesar de anônimas, todas as movimentações de moedas são registradas no blockchain.

Ainda em relação aos riscos, é importante destacar a volatilidade das moedas. Elas estão expostas diretamente à lei de oferta e demanda e costumam sofrer grandes oscilações ao longo do tempo. Logo, devem ser vistas como investimento de maior risco.

 

Vale a pena investir em criptomoedas?

A utilização das criptomoedas é valorizada em diversos locais, especialmente em países com economia mais frágil e que apresentam maiores riscos financeiros — por exemplo, de confisco dos saldos bancários da população.

Mas, e como investimento? Vale a pena ter criptomoedas em seu portfólio? 

Uma das vantagens das moedas digitais é ter transação fácil e sofrer menos interferências do Estado na economia e no câmbio. Além disso, elas apresentam menores taxas quando comparadas à troca entre moedas físicas, por exemplo.

As moedas virtuais podem servir também como instrumento de proteção contra a influência da economia nacional nos investimentos. Também funcionam como meio de internacionalizar sua carteira. Contudo, é importante reforçar, são ativos de grande oscilação.

Então, os investimentos em moedas digitais são mais adequados para investidores arrojados. Além disso, é importante conhecer as criptomoedas antes de investir. E procurar ter um bom manejo de risco, adotando uma estratégia em relação às oscilações do mercado – e buscando expor apenas uma pequena parte do patrimônio a este mercado. 

 

Como investir em moedas digitais?

No Brasil, o investimento em criptomoedas pode ser feito por meio de corretoras especializadas. Adquirir a moeda é a maneira direta de investir, mas também existe a possibilidade de ser cotista em fundos de investimento em Bitcoins, por exemplo.

Para fazer suas transações com moedas virtuais – inclusive para investimentos, sejam eles aportes em moedas ou exposição a partir de fundos de investimento, não deixe de avaliar a idoneidade de instituições e do negócio em si antes de fazer aportes. Desta forma, ficará muito mais fácil se proteger de armadilhas.

Neste post, você acompanhou as principais informações sobre bitcoins e outras criptomoedas, às quais você precisa conhecer. Elas podem ser interessantes na busca por uma maior rentabilidade. 

Contudo, lembre-se de sempre prezar pela segurança de suas operações ao negociar moedas virtuais, estando sempre ciente dos riscos.

Gostou de saber mais sobre o assunto? Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário que iremos respondê-lo!

Poupança
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Mais um corte na taxa de juros – poupança rendendo menos do que a inflação

Mais um corte na taxa de juros – poupança rendendo menos do que a inflação

 

Atendendo às expectativas do mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou mais um corte de 0,75 ponto percentual na taxa Selic, de 3% para 2,25% ao ano – o oitavo corte seguido. Chegamos assim (novamente) ao menor patamar histórico da série, que teve início em 1996.

 

Esse é o limite para a baixa? Provavelmente não. Para as próximas reuniões, o Comitê deixou aberta a possibilidade para novos cortes, dependendo do comportamento da economia e expectativas para a inflação. E com os números que vêm sendo divulgados a partir da crise do novo coronavírus, podemos esperar condições ainda mais difíceis.

 

Vai piorar antes de melhorar?

A depressão econômica começa a mostrar os primeiros resultados. Em maio, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), medida da inflação divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) foi de -0,38%: deflação por dois meses seguidos, já que o índice de abril foi de -0,31%.

 

Conforme explicamos em artigo anterior (você pode vê-lo clicando aqui), a taxa de juros é um dos instrumentos utilizados pelo Banco Central para estimular ou desaquecer a economia, e esse termômetro é a inflação. Nesse momento, a economia dá sinais evidentes de estagnação, e por isso os seguidos cortes na taxa Selic. Não é o suficiente para impulsionar o país (são necessárias várias outras medidas, que ficarão para um próximo artigo), mas é um sinal de que o Banco Central está esperando uma recessão.

 

Poupança não é investimento

Vamos aos números. A poupança rende 70% da taxa Selic + TR (atualmente é zero). Com a Selic em 2,25% ao ano, o rendimento da poupança fica em aproximadamente 1,58% ao ano – ou 0,13% ao mês. Para se ter uma ideia: com essa taxa, o tempo que você levaria para dobrar um investimento seria de quase 45 anos! Tudo isso se considerarmos que a inflação seja zero.

 

Para o ano de 2020, a meta da inflação do Banco Central ainda é de 4%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Isso nos dá um intervalo entre 2,5% e 5,5% de inflação esperada para esse ano. Explicando melhor: com os números atuais, quem deixa o dinheiro na poupança não está apenas ganhando pouco; está perdendo dinheiro para a inflação. Se você depositar R$1.000 na poupança hoje, daqui um ano seu dinheiro estará valendo aproximadamente R$990 em termos reais. Não quer dizer que o valor na conta irá diminuir, mas que os preços serão reajustados acima do que a poupança oferece.

 

Por ser muito popular entre os brasileiros, a aplicação na poupança aumentou substancialmente nos últimos meses. Segundo dados divulgados pelo Banco Central, a captação líquida – recursos que entram menos recursos que saem – da poupança no mês de abril foi de R$30,46 bilhões, a maior desde 1995. Para efeito de comparação, a captação líquida de todo o ano de 2019 foi de R$13,33 bilhões.

 

Há algumas explicações para esse fato. Um deles é que a conta poupança foi utilizada por um grande número de pessoas para o recebimento do auxílio emergencial do governo. Mas uma parte considerável substituiu seus investimentos pela poupança, por buscarem segurança em um período de medo. Infelizmente, se foi por essa razão, estão perdendo dinheiro.

 

Alternativas simples e seguras

A mudança da poupança para outro investimento equivalente é mais simples do que parece. E muito segura. Investir em títulos públicos é o investimento mais seguro que existe, pois é o governo quem está garantindo o pagamento. E eles rendem no mínimo o equivalente à taxa Selic. Existem variadas formas de se investir neles, e uma delas é pelos fundos DI, que são fundos de investimento que compram títulos do governo. 

 

Ao investir em um fundo DI, o seu rendimento é no mínimo igual ao rendimento da Selic, o que significa um rendimento aproximadamente 43% maior que a poupança. E os melhores fundos do mercado oferecem taxa de administração zero, com opção de resgate do dinheiro no mesmo dia da solicitação, respeitado um limite de horário.

 

Quer começar a investir de verdade e construir um patrimônio para o seu futuro? Venha falar conosco!

Money
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Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Muitos investidores focados no longo prazo já se questionaram sobre as vantagens de investir em Previdência Privada ou Fundo de Investimento para a aposentadoria. Afinal, qual é a melhor opção para o seu futuro?

As modalidades têm algumas semelhanças, mas também apresentam diferenças relevantes. Por isso, vale a pena ter cuidado ao compará-los para escolher um dos dois. Mas, como decidir?

Sem dúvida, ter informações sobre as vantagens e desvantagens de cada opção é fundamental. Pensando nisso, preparamos um conteúdo completo para ajudar você nesta tarefa. 

Então continue a leitura para conferir detalhes sobre a Previdência Privada e sobre o Fundo de Investimento e saiba o que fazer!

Como funciona a Previdência Privada?

Vamos começar apresentando a Previdência Privada. Ela é uma escolha de muitos brasileiros para planejar a própria aposentadoria. Ao fazer um Plano de Previdência você investe recursos para resgatar quando quiser se afastar da rotina de trabalho.

Assim, ela pode ser utilizada como um complemento de renda à aposentadoria pelo INSS – ou mesmo como a renda principal em muitos casos. Além disso, a Previdência Privada também pode servir bem a outros planos de longo prazo.

Veja mais informações sobre ela:

Tipos de planos

Quem procura por uma Previdência Privada encontra dois tipos principais: o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). A principal diferença entre elas está relacionada à tributação do Imposto de Renda.

O plano do tipo PGBL oferece a vantagem da dedução fiscal: os investimentos feitos nele podem ser utilizados para descontar na declaração do IR – até um limite de 12% da renda anual tributável. O VGBL não apresenta tal benefício.

Ao optar por uma Previdência Privada, é essencial ter atenção na escolha do plano. Recomendamos conhecer todas as particularidades de cada um e avaliar qual será o melhor para atender às suas necessidades.

Tributação

Além da vantagem em relação ao abatimento do Imposto de Renda para a declaração completa que o PGBL oferece, há outras diferenças importantes entre os dois tipos de Previdência Complementar. Uma delas está no fato de que a cobrança de imposto se dá de maneira diferente entre os dois planos.

No plano VGBL, o imposto só incide sobre os rendimentos obtidos com a aplicação. Ou seja, o valor investido não entra no cálculo. Já no PGBL há cobrança de imposto considerando o valor total (investimentos + rendimentos).

Outra particularidade sobre a tributação da Previdência Privada é que há dois modelos para aplicação da alíquota: 

  • Tabela regressiva — a alíquota diminui a cada dois anos. Então, resgates de longo prazo pagam uma porcentagem menor de imposto;
  • Tabela progressiva — a alíquota varia de acordo com o valor resgatado. 

Taxas

Algumas taxas comuns na Previdência Privada são as de administração e as de carregamento. A primeira remunera a equipe responsável por gerir o plano e é calculada com base no patrimônio investido. 

Já a segunda se refere aos investimentos feitos e é cobrada por cada aplicação realizada no plano de previdência. Atualmente, contudo, algumas instituições não cobram esta taxa para os planos de Previdência Privada.

Portabilidade

Uma vantagem do plano de Previdência Privada é a possibilidade de realizar a portabilidade. Assim, se você não está mais satisfeito com o seu plano e deseja migrar para um plano de outra instituição com condições melhores é possível fazer isso.

Mas fique atento: existem algumas regras em relação à portabilidade entre planos de diferentes tipos. É preciso buscar informações para saber o que é viável ou não.

Resgate

O investidor que faz um plano de Previdência Privada deve optar pelas condições de resgate. Elas podem ser de diferentes formas. Por exemplo, recebendo uma renda mensal vitalícia ou resgatando todo o valor de uma vez.

Planejamento Sucessório

Os investimentos em Previdência Privada podem ser repassados para herdeiros sem a necessidade de entrar no processo de inventário. Basta que o investidor identifique seus beneficiários no plano. 

Por isso, ela pode ser uma opção interessante para sucessão patrimonial.

Como funciona o Fundo de Investimento?

Depois de conhecer mais sobre a Previdência Privada, é hora de saber o que são os Fundos de Investimento para ter condições de escolher entre eles.

Os fundos são uma modalidade de investimentos que prevê a junção do capital de diversas pessoas – chamados de cotistas. 

Eles são geridos por um gestor profissional, que toma as decisões em relação aos ativos nos quais o fundo investe.

O portfólio montado para cada fundo depende do tipo dele. Um fundo de ações, por exemplo, tem como foco o investimento em papéis de empresas negociadas em bolsa. Já um fundo de renda fixa foca nos títulos desse tipo, e assim por diante.

Confira mais informações sobre os Fundos de Investimentos:

Diversidade

Uma das grandes vantagens dos fundos é a diversidade. Existem muitas opções disponíveis para o investidor. Algumas, como os fundos imobiliários, têm suas cotas negociadas na bolsa de valores.

Outros, são oferecidos por instituições financeiras e apresentam características diversas em relação a prazos de resgate, liquidez, portfólio, etc. Com isso, os Fundos de Investimentos podem ser úteis para diferentes objetivos que você tenha.

Vale destacar também que, assim como os planos de Previdência Privada, existem fundos de investimento com diferentes níveis de risco – e de rentabilidade. Assim, é possível encontrar fundos que priorizam a segurança e outros com maior abertura a riscos na busca por melhores rendimentos.  

Tributação

Considerando a diversidade que comentamos, a tributação também pode ser diversa. Alguns tipos de fundos cobram IR sobre os rendimentos. Outros, como os imobiliários, têm os lucros isentos e incidência de imposto apenas sobre possíveis lucros com a venda de cotas.

Existem, ainda, fundos que têm o chamado imposto come-cotas: uma antecipação do IR que acontece semestralmente por meio da diminuição das cotas de cada investidor.

Taxas

Assim como a Previdência Privada, os Fundos de Investimentos também apresentam uma taxa de administração para remunerar a gestão e os administradores do fundo.  Mas, geralmente não há cobrança da taxa de carregamento. 

Por outro lado, alguns fundos podem cobrar do investidor uma taxa adicional de performance – paga apenas quando o fundo supera seu índice de referência, denominado benchmark.

Previdência Privada ou Fundo de Investimento?

Depois de conhecer as informações básicas sobre cada opção, qual seria a opção ideal para você: Fundos de Investimentos ou Previdência Privada? 

A decisão depende de cada investidor e deve ser pautada nos seus objetivos e perfil.

Quem planeja a aposentadoria encontra boas alternativas em ambas. A Previdência Privada pode ter um destaque, especialmente pelas vantagens em relação à tributação e sucessão patrimonial. Entretanto, os fundos também podem ser adequados para você.

Nesse sentido, é preciso ficar atento. Isso porque os fundos são muito diferentes entre si e demandam atenção na hora de avaliar qual deles serve melhor ao que você deseja. Fundos DI, por exemplo, apresentam mais vantagens para o curto prazo.

Em relação à escolha, um caminho interessante é a diversificação. Por que não escolher investir nas duas opções? 

Previdência Privada e Fundos de Investimento podem compor uma boa mistura na sua carteira –  juntamente com outros investimentos, como ações, títulos de renda fixa e outros, por exemplo.

Mas, se você pretende escolher entre Previdência Privada ou Fundo de Investimento a dica é fazer uma análise profunda antes de tomar uma decisão. 

E lembre-se: o importante é não postergar demais os investimentos. Tome sua decisão e comece a investir o quanto antes!

Você precisa de ajuda para saber mais sobre as alternativas e encontrar as melhores composições de carteira para o seu caso? Nós podemos ajudar você! Entre em contato conosco!

Equipe
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Leblon Equities: gestora 100% focada em Brasil

Leblon Equities: gestora 100% focada em Brasil

 

Fundada em 2008, a Leblon Equities é uma gestora de investimentos com foco em ações de empresas brasileiras. A estratégia pode ser através de fundos de ações de empresas abertas ou fechadas (private equity). Com uma filosofia de investimento de longo prazo, análise fundamentalista e gestão ativa, a empresa busca atingir elevados retornos absolutos no Brasil.

 

Em suas participações, a Leblon possui um papel ativo nas empresas das quais é sócia. Ela indica representantes ou participa de conselhos fiscais ou de administração das companhias investidas. Dessa maneira, a proximidade promove uma visão mais atual das ações dos donos e administradores, e uma melhora significativa da governança.

 

Outro braço estratégico é a gestão de fundos private equity, em que compra participações de empresas fechadas. Os fundos são formados pelos sócios e convidam investidores para participarem de potenciais investimentos de alta lucratividade. Várias dessas oportunidades aparecem em conversas com pares setoriais, ao avaliar determinadas empresas. 

 

Experiência é um dos pilares da gestora, que conta com a presença de todos os sócios-fundadores, oriundos da Investidor Profissional (IP), primeira casa independente no país. Desde então, atravessaram várias crises e solavancos do mercado internacional e brasileiro, o que os qualifica ainda mais para o momento atual. 

 

O Leblon Icatu Previdência é o principal fundo de previdência da gestora, o qual vem  batendo consistentemente o seu benchmark, que é o índice Ibovespa – 127,8% contra 30,2%, desde a sua fundação em 2009. É um fundo que conta com, no mínimo, 51% em títulos públicos e/ou operações compromissadas. Isso quer dizer que a exposição do fundo é mais limitada do que um fundo de ações – o que faz sentido, por tratar-se de um fundo de previdência. Mas que pode trazer maiores rendimentos do que os fundos de previdência tradicionais.

 

Nesses tempos de taxas de juros em mínimas históricas, pode ser uma boa alternativa apostar em opções com maiores rentabilidades para o tempo de aposentadoria. Quer saber mais? Clique aqui para entrarmos em contato!

Investimentos
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Como aumentar a rentabilidade dos seus investimentos com a Selic em queda?

Como aumentar a rentabilidade dos seus investimentos com a Selic em queda?

 

Muitos investidores ficam em dúvida sobre o que fazer quando a taxa Selic está baixa. O cenário atual é da taxa em suas mínimas históricas – o que traz desafios para a rentabilidade de investimentos, em especial os da renda fixa.

Já que a renda fixa concentra as alternativas mais populares no Brasil (a poupança e os títulos públicos, por exemplo), diversos brasileiros se sentem perdidos sobre como aumentar a rentabilidade dos investimentos.

A boa notícia é que existem sim formas de obter melhores resultados na sua carteira. Primeiro, é preciso entender o contexto e conhecer alternativas mais rentáveis. 

Saiba mais!

O que acontece com os investimentos com a Selic em queda?

A Selic é a taxa básica de juros da economia nacional. Por ser um índice muito importante no mercado, ela influencia diretamente diversas aplicações. Por exemplo, sua queda causa efeitos na poupança, no Tesouro Selic e em investimentos atrelados ao CDI.

Além de investimentos, a Selic está relacionada também aos juros praticados por bancos e instituições financeiras em empréstimos, financiamentos e outras formas de crédito. Assim, os cortes realizados na taxa têm o objetivo de facilitar o crédito.

Consequentemente, um cenário de juros mais baixos incentiva o consumo da população e favorece a economia. Se é positivo por esse lado, do ponto de vista dos investidores há efeitos negativos na rentabilidade da renda fixa.

O fator mais notável é a redução dos rendimentos em aplicações pós-fixadas que têm a Selic ou o CDI como referência. Afinal, alguns anos atrás estas aplicações rendiam, por exemplo, 14% ao ano, e depois de sucessivos cortes, ela pode passar a render apenas 3%.

Uma grande diferença em apenas poucos anos, não é mesmo?

Quem deseja aumentar a rentabilidade dos seus investimentos neste cenário pode encontrar opções atrativas na própria renda fixa. É o caso dos produtos de bancos menores e com prazo de vencimento mais longo, que costumam apresentar melhores taxas.

Ainda assim, se você tem certa tolerância a riscos, pode não ser tão interessante manter toda a sua carteira na renda fixa. A depender dos riscos de crédito e de liquidez ao buscar as opções melhores, é mais vantajoso conhecer a renda variável para encontrar investimentos de maior rentabilidade e aumentar o retorno do seu portfólio.

Como aumentar a rentabilidade dos investimentos?

Depois de entender a influência da Selic nos investimentos e saber que, de fato, as quedas na taxa de juros geram diminuição dos rendimentos da renda fixa, é hora de saber como aumentar sua rentabilidade em um cenário assim.

É interessante notar que os efeitos que a baixa da Selic causa na renda variável costumam ser opostos dos que acontecem na renda fixa. Como você viu, um dos objetivos dos cortes na taxa é estimular o consumo.

Com maior consumo, a economia fica mais aquecida, certo? Esse é um grande incentivo para as empresas, que podem obter resultados positivos e até investir mais no seu próprio crescimento. Assim, ativos da renda variável passam por valorização.

Significa que, em um contexto de taxa de juros baixa, é esperado um avanço no mercado de ações – assim como em outros setores, como é o caso dos fundos imobiliários. 

Então, se você tem um pouco mais de abertura ao risco, conheça algumas alternativas que podem fazer parte do seu portfólio e ajudar a aumentar a rentabilidade dos seus investimentos:

Ações

As ações são negociadas na bolsa de valores e quem adquire papéis de uma empresa se torna sócio dela. É possível ganhar dinheiro com estes ativos de várias formas. Por exemplo, recebendo a divisão de proventos da companhia – como os dividendos.

Além disso, há a oportunidade de lucrar com a valorização das empresas. Quem visa o longo prazo pode vender suas ações no futuro por preços bem mais altos. Já quem deseja especular no curto prazo pode fazer diversas operações rápidas, visando acumular lucros.

Lembre-se que, como falamos, a Selic em baixa costuma gerar oportunidades para aumentar a rentabilidade dos seus investimentos no mercado de ações. Afinal, as empresas encontram cenário favorável para vender mais, obter crédito a juros mais baixos e crescer.

Fundos de ações

Outra opção interessante para quem deseja procurar por melhores rendimentos na renda variável é investir em fundos de ações. A alternativa atrai, principalmente, quem tem pouca experiência no mercado e deseja ajuda para montar o portfólio.

Isso porque os fundos são modalidades de investimentos coletivos administrados por um gestor profissional. Logo, quem compra cotas dos fundos não está diretamente escolhendo as ações – a equipe de gestão é que se encarrega de montar o portfólio.

Entretanto, um ponto que merece atenção é a escolha dos fundos. Existem diversos fundos disponíveis e você precisa ter cuidado ao analisar as características deles, a fim de escolher aquele que se adéqua mais ao seu perfil de risco e aos seus objetivos.

Fundos imobiliários

Mais uma modalidade de investimentos que pode ser bastante atrativa para aumentar a rentabilidade da sua carteira com a Selic em baixa é o fundo imobiliário. Ele também funciona de forma coletiva e com a mediação de um gestor.

A diferença é que seu foco está em investir no mercado de imóveis. Assim, os fundos imobiliários podem alocar recursos em títulos de renda fixa ligados ao setor, adquirir imóveis para lucrar com aluguel ou mesmo fazer bons negócios a partir da construção, compra e venda de imóveis.

De maneira geral, os juros mais baixos incentivam o setor imobiliário. Afinal, os consumidores têm melhores condições para financiar imóveis. Além disso, há também o fato de o aumento do consumo favorecer empreendimentos comerciais, como shoppings.

Fundos de índice

Os fundos de índice, ou ETFs, são mais um exemplo de fundos de investimentos que podem ajudar você a aumentar sua rentabilidade.

A particularidade deles está no fato de que seu portfólio tem o intuito de acompanhar determinado índice do mercado financeiro. Por exemplo, o índice Ibovespa – que representa as ações das empresas mais negociadas na bolsa brasileira.

Esta pode ser também uma alternativa interessante para aqueles que não dispõem de uma alta quantia para investimentos no mercado de ações.

BDRs

Por fim, os BDRs (Brazilian Depositary Receipt) são opção para brasileiros que desejam investir em empresas estrangeiras. Não é um investimento direto em ações, mas sim a aquisição de certificados que estão atrelados aos ativos listados no exterior.

Ter uma parte de sua carteira exposta à movimentação de boas empresas de outros países, sem dúvida, pode ser uma forma de encontrar rendimentos mais interessantes e agregar melhores resultados ao seu portfólio. 

Mais uma vez, no entanto, vale a pena lembrar que é preciso avaliar seus objetivos, perfil, necessidades e estratégias de investimento antes de fazer sua escolha.

Neste post, compartilhamos algumas dicas de como aumentar a rentabilidade de seus investimentos em um cenário de Selic em queda. 

Em um momento desafiador para a renda fixa, a lição que fica é que a renda variável merece mais atenção. Mas não se esqueça de montar uma carteira segura, com boa gestão de risco e alinhada à sua tolerância a riscos!

Para tomar as melhores decisões de investimento, que tal contar com auxílio profissional na hora de investir? Entre em contato conosco e descubra como compor uma carteira sólida e com melhores rentabilidades, de acordo com seu perfil e objetivos!

Setor médico
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Open Vista: diversifique seus investimentos em mercados globais

Open Vista: diversifique seus investimentos em mercados globais

 

Está buscando proteção para seus investimentos? Nos dias de hoje, investir em mercados externos, mais estáveis e seguros, pode ser uma opção interessante.

 

Instabilidade doméstica

 

Assim como em todo o mundo, sentimos os efeitos econômicos da pandemia: as previsões de queda do PIB brasileiro no ano são de 4% a 10%. Mas o Brasil conta com um agravante fora do roteiro dos outros países: crise política e institucional. 

 

Os choques constantes entre entes federativos e poderes têm causado turbulência nas expectativas. E toda essa “tempestade” tem um efeito prático nos mercados, que é a volatilidade. Pode-se dizer que, no mercado brasileiro, o investidor possui um risco político adicional.

 

Como acessar mercados globais?

 

A Open Vista é uma empresa especializada em investimentos internacionais, com  sede em Londres. Possui subsidiária no Brasil, e, assim, segue o Código da Anbima e é regulada pela CVM, o que significa maior segurança aos investidores. Não é preciso abrir uma conta no exterior ou enviar recursos para fora do país.

 

Pelo fato de ser um investimento no exterior, ele é convertido em dólares americanos. Desse modo, o investidor também diversifica seu investimento em variação cambial – que, no ano, teve uma valorização até meados de maio de mais de 40% frente ao real. É um investimento em uma moeda forte, a mais procurada pelos agentes do mercado em situações de incerteza.

 

O Open Vista Patrimônio Global é um fundo mais conservador, que tem entre seus ativos títulos de menor risco em moeda forte, distribuídos em vários setores, países e moedas. As maiores exposições são em ETFs de índices tradicionais (como S&P 500), títulos do governo, renda fixa e corporativos.

 

O Open Vista Vanguarda Internacional é para investidores que procuram oportunidades nos mercados acionários globais. O fundo investe em líderes mundiais, como Amazon, Apple, Google, Microsoft e Berkshire Hathaway, além de empresas menores com alto potencial de crescimento (small caps). Também investe em diversos setores da economia, e mercados da Europa e Ásia.

 

Invista no setor de maior relevância da atualidade

 

Mas é sobre um fundo em especial que gostaríamos de falar. O Open Vista Ciências Médicas investe em ações de empresas do setor de medicina, saúde e biotecnologia (clique aqui para ver a lâmina do fundo). São empresas que estão na vanguarda de tecnologias médicas, e que podem gerar altos retornos aos investidores pela importância atual na pandemia.

 

Para ilustrar esse fato, destacamos uma reportagem de 18/05/2020, no site da revista Exame. Ela fala sobre a primeira vacina contra o coronavírus que foi testada em humanos e que tem obtido resultados promissores (a reportagem pode ser vista aqui). As ações da Moderna, empresa responsável pelas pesquisas, subiu mais de 30% na data da divulgação dos testes.

 

Essa é apenas uma das divisões entre os quais o fundo investe. Também há empresas fabricantes de equipamentos, serviços médicos, laboratórios, hospitais e clínicas de vários países, como Unitedhealth, Roche, Sanofi, Abbott, Merck, Astrazeneca, entre outras.

 

Pode ser uma boa oportunidade: primeiro, pelo fato de receber investimentos maciços dos governos de todo o mundo para o desenvolvimento de uma cura. Depois de encontrada, a empresa envolvida certamente terá uma grande valorização. Segundo, pelo aumento explosivo de demanda de equipamentos, insumos para medicamentos e exames (o que já favorece os setores relacionados). 

 

Fale conosco

 

Aproveite essa oportunidade! Você pode diversificar seus investimentos em mercados e moedas fortes, ou no setor com maior potencial no momento. Clique aqui e podemos tirar todas as suas dúvidas.

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