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Verde Asset
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Reabertura Fundo Verde

Reabertura Fundo Verde


Finalmente a oportunidade voltou e não deve ser por muito tempo!

A gestora é super disputada graças ao retorno monstruoso do seu principal fundo, o VERDE FIC FIM, que atualmente continua fechado. Ele já entregou mais de 18.000% de valorização desde a sua fundação em 1997.

Essa semana o disputado fundo VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV que estava fechado a meses, reabriu sendo essa uma ótima oportunidade para garantir suas cotas.

O momento é super favorável, já que estamos na reta final para os aportes em previdência desse ano e muitos podem aproveitar essa fase para investir o imposto e turbinar a restituição do próximo ano.

Por ter uma alta demanda por parte dos investidores os principais fundos da Verde costumam ficar fechados para novos cotistas quando atingem a capacidade máxima estipulada pelos gestores.

Essa janela se abriu, mas não sabemos até quando. Agora é a hora de aportar, ainda que pouco e garantir esse fundo na carteira para investir mais no seu futuro!

 

A Butique Verde

Liderada pelo ilustre Luis Stuhlberger a gestora Verde já é bem conhecida por entregar uma ótima união entre performance e proteção patrimonial para os seus cotistas e possuir um longo histórico que dá lastro a credibilidade da gestão.

O VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV é um fundo multimercado que aloca dinamicamente nos mercados de renda fixa, ações brasileiras e ações globais, e tem como objetivo gerar retornos consistentes no médio e longo prazo superando o CDI.

Esse ano está sendo bem turbulento para o mercado e mesmo assim o fundo conseguiu proteger seus investidores e limitar as perdas. Recentemente com o revés do furo no teto de gastos as posições em ações globais, hedge em Dólar contra o Real, e o livro de crédito, trouxeram pequenos ganhos que ajudaram o fundo a mitigar a desvalorização dos ativos locais.

Fonte: SmartBrain

Uma ajuda para o investidor de Longo Prazo

Vale lembrar que os fundos previdenciários não sofrem com o come cotas o que ajuda ainda mais na evolução do seu patrimônio no longo prazo.

Outro benefício comentado no início do artigo é possibilidade de investir e pagar menos imposto, graças a um incentivo para uma modalidade de investimento em previdência privada.

Para saber como e se você pode aproveitar esse benefício e já começar a investir parte dos seus impostos ao invés de deixá-lo na boca do Leão, é só entrar em contato conosco pelo botão abaixo. Entraremos em contato com você o mais rápido possível.

 

Quero Entrar no Verde

 

 

 

 

Money
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Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Muitos investidores focados no longo prazo já se questionaram sobre as vantagens de investir em Previdência Privada ou Fundo de Investimento para a aposentadoria. Afinal, qual é a melhor opção para o seu futuro?

As modalidades têm algumas semelhanças, mas também apresentam diferenças relevantes. Por isso, vale a pena ter cuidado ao compará-los para escolher um dos dois. Mas, como decidir?

Sem dúvida, ter informações sobre as vantagens e desvantagens de cada opção é fundamental. Pensando nisso, preparamos um conteúdo completo para ajudar você nesta tarefa. 

Então continue a leitura para conferir detalhes sobre a Previdência Privada e sobre o Fundo de Investimento e saiba o que fazer!

Como funciona a Previdência Privada?

Vamos começar apresentando a Previdência Privada. Ela é uma escolha de muitos brasileiros para planejar a própria aposentadoria. Ao fazer um Plano de Previdência você investe recursos para resgatar quando quiser se afastar da rotina de trabalho.

Assim, ela pode ser utilizada como um complemento de renda à aposentadoria pelo INSS – ou mesmo como a renda principal em muitos casos. Além disso, a Previdência Privada também pode servir bem a outros planos de longo prazo.

Veja mais informações sobre ela:

Tipos de planos

Quem procura por uma Previdência Privada encontra dois tipos principais: o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). A principal diferença entre elas está relacionada à tributação do Imposto de Renda.

O plano do tipo PGBL oferece a vantagem da dedução fiscal: os investimentos feitos nele podem ser utilizados para descontar na declaração do IR – até um limite de 12% da renda anual tributável. O VGBL não apresenta tal benefício.

Ao optar por uma Previdência Privada, é essencial ter atenção na escolha do plano. Recomendamos conhecer todas as particularidades de cada um e avaliar qual será o melhor para atender às suas necessidades.

Tributação

Além da vantagem em relação ao abatimento do Imposto de Renda para a declaração completa que o PGBL oferece, há outras diferenças importantes entre os dois tipos de Previdência Complementar. Uma delas está no fato de que a cobrança de imposto se dá de maneira diferente entre os dois planos.

No plano VGBL, o imposto só incide sobre os rendimentos obtidos com a aplicação. Ou seja, o valor investido não entra no cálculo. Já no PGBL há cobrança de imposto considerando o valor total (investimentos + rendimentos).

Outra particularidade sobre a tributação da Previdência Privada é que há dois modelos para aplicação da alíquota: 

  • Tabela regressiva — a alíquota diminui a cada dois anos. Então, resgates de longo prazo pagam uma porcentagem menor de imposto;
  • Tabela progressiva — a alíquota varia de acordo com o valor resgatado. 

Taxas

Algumas taxas comuns na Previdência Privada são as de administração e as de carregamento. A primeira remunera a equipe responsável por gerir o plano e é calculada com base no patrimônio investido. 

Já a segunda se refere aos investimentos feitos e é cobrada por cada aplicação realizada no plano de previdência. Atualmente, contudo, algumas instituições não cobram esta taxa para os planos de Previdência Privada.

Portabilidade

Uma vantagem do plano de Previdência Privada é a possibilidade de realizar a portabilidade. Assim, se você não está mais satisfeito com o seu plano e deseja migrar para um plano de outra instituição com condições melhores é possível fazer isso.

Mas fique atento: existem algumas regras em relação à portabilidade entre planos de diferentes tipos. É preciso buscar informações para saber o que é viável ou não.

Resgate

O investidor que faz um plano de Previdência Privada deve optar pelas condições de resgate. Elas podem ser de diferentes formas. Por exemplo, recebendo uma renda mensal vitalícia ou resgatando todo o valor de uma vez.

Planejamento Sucessório

Os investimentos em Previdência Privada podem ser repassados para herdeiros sem a necessidade de entrar no processo de inventário. Basta que o investidor identifique seus beneficiários no plano. 

Por isso, ela pode ser uma opção interessante para sucessão patrimonial.

Como funciona o Fundo de Investimento?

Depois de conhecer mais sobre a Previdência Privada, é hora de saber o que são os Fundos de Investimento para ter condições de escolher entre eles.

Os fundos são uma modalidade de investimentos que prevê a junção do capital de diversas pessoas – chamados de cotistas. 

Eles são geridos por um gestor profissional, que toma as decisões em relação aos ativos nos quais o fundo investe.

O portfólio montado para cada fundo depende do tipo dele. Um fundo de ações, por exemplo, tem como foco o investimento em papéis de empresas negociadas em bolsa. Já um fundo de renda fixa foca nos títulos desse tipo, e assim por diante.

Confira mais informações sobre os Fundos de Investimentos:

Diversidade

Uma das grandes vantagens dos fundos é a diversidade. Existem muitas opções disponíveis para o investidor. Algumas, como os fundos imobiliários, têm suas cotas negociadas na bolsa de valores.

Outros, são oferecidos por instituições financeiras e apresentam características diversas em relação a prazos de resgate, liquidez, portfólio, etc. Com isso, os Fundos de Investimentos podem ser úteis para diferentes objetivos que você tenha.

Vale destacar também que, assim como os planos de Previdência Privada, existem fundos de investimento com diferentes níveis de risco – e de rentabilidade. Assim, é possível encontrar fundos que priorizam a segurança e outros com maior abertura a riscos na busca por melhores rendimentos.  

Tributação

Considerando a diversidade que comentamos, a tributação também pode ser diversa. Alguns tipos de fundos cobram IR sobre os rendimentos. Outros, como os imobiliários, têm os lucros isentos e incidência de imposto apenas sobre possíveis lucros com a venda de cotas.

Existem, ainda, fundos que têm o chamado imposto come-cotas: uma antecipação do IR que acontece semestralmente por meio da diminuição das cotas de cada investidor.

Taxas

Assim como a Previdência Privada, os Fundos de Investimentos também apresentam uma taxa de administração para remunerar a gestão e os administradores do fundo.  Mas, geralmente não há cobrança da taxa de carregamento. 

Por outro lado, alguns fundos podem cobrar do investidor uma taxa adicional de performance – paga apenas quando o fundo supera seu índice de referência, denominado benchmark.

Previdência Privada ou Fundo de Investimento?

Depois de conhecer as informações básicas sobre cada opção, qual seria a opção ideal para você: Fundos de Investimentos ou Previdência Privada? 

A decisão depende de cada investidor e deve ser pautada nos seus objetivos e perfil.

Quem planeja a aposentadoria encontra boas alternativas em ambas. A Previdência Privada pode ter um destaque, especialmente pelas vantagens em relação à tributação e sucessão patrimonial. Entretanto, os fundos também podem ser adequados para você.

Nesse sentido, é preciso ficar atento. Isso porque os fundos são muito diferentes entre si e demandam atenção na hora de avaliar qual deles serve melhor ao que você deseja. Fundos DI, por exemplo, apresentam mais vantagens para o curto prazo.

Em relação à escolha, um caminho interessante é a diversificação. Por que não escolher investir nas duas opções? 

Previdência Privada e Fundos de Investimento podem compor uma boa mistura na sua carteira –  juntamente com outros investimentos, como ações, títulos de renda fixa e outros, por exemplo.

Mas, se você pretende escolher entre Previdência Privada ou Fundo de Investimento a dica é fazer uma análise profunda antes de tomar uma decisão. 

E lembre-se: o importante é não postergar demais os investimentos. Tome sua decisão e comece a investir o quanto antes!

Você precisa de ajuda para saber mais sobre as alternativas e encontrar as melhores composições de carteira para o seu caso? Nós podemos ajudar você! Entre em contato conosco!

Equipe
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Leblon Equities: gestora 100% focada em Brasil

Leblon Equities: gestora 100% focada em Brasil

 

Fundada em 2008, a Leblon Equities é uma gestora de investimentos com foco em ações de empresas brasileiras. A estratégia pode ser através de fundos de ações de empresas abertas ou fechadas (private equity). Com uma filosofia de investimento de longo prazo, análise fundamentalista e gestão ativa, a empresa busca atingir elevados retornos absolutos no Brasil.

 

Em suas participações, a Leblon possui um papel ativo nas empresas das quais é sócia. Ela indica representantes ou participa de conselhos fiscais ou de administração das companhias investidas. Dessa maneira, a proximidade promove uma visão mais atual das ações dos donos e administradores, e uma melhora significativa da governança.

 

Outro braço estratégico é a gestão de fundos private equity, em que compra participações de empresas fechadas. Os fundos são formados pelos sócios e convidam investidores para participarem de potenciais investimentos de alta lucratividade. Várias dessas oportunidades aparecem em conversas com pares setoriais, ao avaliar determinadas empresas. 

 

Experiência é um dos pilares da gestora, que conta com a presença de todos os sócios-fundadores, oriundos da Investidor Profissional (IP), primeira casa independente no país. Desde então, atravessaram várias crises e solavancos do mercado internacional e brasileiro, o que os qualifica ainda mais para o momento atual. 

 

O Leblon Icatu Previdência é o principal fundo de previdência da gestora, o qual vem  batendo consistentemente o seu benchmark, que é o índice Ibovespa – 127,8% contra 30,2%, desde a sua fundação em 2009. É um fundo que conta com, no mínimo, 51% em títulos públicos e/ou operações compromissadas. Isso quer dizer que a exposição do fundo é mais limitada do que um fundo de ações – o que faz sentido, por tratar-se de um fundo de previdência. Mas que pode trazer maiores rendimentos do que os fundos de previdência tradicionais.

 

Nesses tempos de taxas de juros em mínimas históricas, pode ser uma boa alternativa apostar em opções com maiores rentabilidades para o tempo de aposentadoria. Quer saber mais? Clique aqui para entrarmos em contato!

Imposto de renda
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Previdência Privada: como declarar no Imposto de Renda?

Previdência Privada: como declarar no Imposto de Renda?

A Previdência Privada é uma opção interessante para o planejamento de aposentadoria dos brasileiros. Ela tem chamado cada vez mais atenção dos investidores, especialmente diante da necessidade de se preparar para não depender apenas da Previdência Social no futuro.

Nesse cenário, muitas pessoas que começaram a investir agora, ou mesmo aquelas que já o fazem há um tempo, têm se perguntado: afinal, como declarar a Previdência Privada no Imposto de Renda? Se você ainda não sabe como funciona, vamos ajudá-lo a partir de agora.

Reunimos as informações mais importantes sobre o assunto neste conteúdo. Então continue a leitura para descobrir como declarar a sua Previdência Privada à Receita Federal.

Confira!

Como declarar a Previdência Privada?

Em primeiro lugar, é preciso saber que todos os investimentos feitos em planos de Previdência Privada devem ser declarados no Imposto de Renda. Logo, é necessário baixar o programa da Receita Federal e informar os valores relativos ao ano anterior.

Outra informação relevante está no fato de que a declaração se dá de maneira diferente, a depender do tipo de plano que o investidor tem. A Previdência Privada apresenta dois tipos principais: VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre).

Por causa de tal característica, o cuidado inicial ao buscar informações sobre como declarar a Previdência Privada é identificar o seu tipo. O motivo da diferença é que os planos têm formas de tributação variadas. Em resumo, as contribuições do PGBL podem ser dedutíveis do Imposto, enquanto as do VGBL não são.

Esse aspecto faz com que o plano PGBL seja o mais indicado para pessoas que fazem a declaração completa do IR, pois elas conseguem pagar menos imposto. Já quem utiliza o modelo simplificado pode se beneficiar mais do VGBL.

Acompanhe a seguir as orientações específicas para cada tipo de Previdência Privada.

Como declarar o plano PGBL?

Como você viu, o PGBL apresenta a vantagem de poder ter suas contribuições abatidas do valor a pagar de Imposto de Renda anualmente. A dedução acontece dentro de um limite de 12% da renda anual bruta do contribuinte.

Assim, na declaração completa do IR, os valores aportados dentro do limite são utilizados para reduzir o cálculo de imposto devido — junto com outras deduções, como gastos com saúde, educação, dependentes, etc.

Como funciona, então, a declaração de IR de um plano PGBL? Em vez de ser considerado como uma aplicação financeira, ele é visto como um complemento à sua aposentadoria. As contribuições feitas são declaradas na aba “pagamentos efetuados”.

No sistema da Receita Federal, o investidor deve se dirigir à aba que citamos e procurar o código 36 — previdência complementar. Fique atento, pois há mais dois códigos semelhantes:

  • 37 — contribuições para as entidades de previdência complementar fechadas de natureza pública (voltado para fundações);
  • 38 — Fapi, fundos de aposentadoria programada individual (indicado para fundos que contam com o patrocínio de empresas).

Caso haja alguma dúvida acerca do número correspondente, o seu informe de rendimentos da Previdência Privada identifica o código correto.

Depois desse passo, é hora de inserir as outras informações solicitadas. Na área de discriminação, é necessário escrever o nome e o CNPJ da instituição que oferece seu plano de Previdência.

Para quem está no período de acumulação de patrimônio, a declaração é feita apenas até aqui. Mas se você realizou algum resgate, é preciso declarar os valores (falaremos sobre o assunto no final deste post).

Como declarar o plano VGBL?

Diferente do plano anterior, o VGBL é considerado uma aplicação financeira. Então, a declaração das contribuições realizadas nele se dá em outra aba do software da Receita Federal: a de “bens e direitos”.

Depois de encontrar a aba, você precisa achar o código 97. Ele é o específico para a opção “VGBL — vida gerador de benefício livre”. Então, basta informar o nome e CNPJ da instituição que administra sua Previdência Privada no campo da discriminação.

Além disso, será preciso informar o saldo do seu plano no ano-calendário correspondente, assim como o saldo que havia no ano anterior. Ou seja, na situação de 31/12 do ano-calendário referência para a declaração, é preciso inserir o valor que havia na data. Já na situação em 31/12 do ano anterior, você deve inserir o saldo do ano anterior ao calendário do IR atual.

Atenção: lembre-se que estamos falando do saldo investido, e não da rentabilidade que foi obtida com ele. O dado está disponível no informe de rendimentos enviado pela instituição administradora.

Em relação à rentabilidade, ela não precisa ser declarada se não tiver sido feito nenhum resgate. Afinal, o IR incide apenas quando o investidor retira o dinheiro. Caso tenha sido feito alguma retirada, veja o que fazer a seguir.

Como declarar os resgates?

Até aqui você aprendeu a declarar as contribuições feitas na Previdência Privada no Imposto de Renda. Mas o que acontece para quem já está na fase de usufruto, ou seja, recebeu ou está recebendo os rendimentos?

Tanto essas pessoas quanto aquelas que tiveram a necessidade de realizar algum resgate pontual devem declarar os rendimentos da aplicação. Mais uma vez, o IR é diferente entre os planos PGBL ou VGBL.

Além do tipo do plano, uma diferença importante é a escolha pela forma de tributação. É preciso saber se o seu plano tem tabela regressiva ou progressiva.

Veja detalhes abaixo:

Tabela regressiva

Na tabela do tipo regressiva, as alíquotas de imposto diminuem de acordo com o tempo em que o dinheiro se mantém investido. Ou seja, ela pode ser uma opção atrativa para quem pretende sacar o benefício no longo prazo.

Para resgates feitos no curto prazo, a taxação é maior. Ao longo do tempo, a alíquota vai diminuindo.

E como declarar os rendimentos para previdências de tabela regressiva? Eles devem constar na aba “rendimentos sujeitos à tributação exclusiva”.

Procure pela opção 6 — “rendimentos de aplicações financeiras”. É preciso inserir o nome do beneficiário, além do nome e CNPJ da instituição responsável pela previdência. Por fim, inclua o valor resgatado.

Tabela progressiva

Na tabela progressiva, as alíquotas de imposto não variam conforme o tempo, e sim de acordo com o valor recebido. Logo, quem recebe rendas menores pagam uma alíquota de IR menor, enquanto benefícios mais altos têm taxas maiores.

Os contribuintes que escolheram essa forma de tributação e realizaram resgates na Previdência devem declarar o valor na aba de “rendimentos tributáveis recebidos de pessoa jurídica”. Informe também o nome e o CNPJ da fonte pagadora do benefício.

Esses são os principais detalhes que lhe ajudam a saber organizar a Previdência Privada e a como declarar suas contribuições e resgates no Imposto de Renda. Siga os passos com cuidado para garantir a conformidade da sua declaração de IR e evitar a malha fina.

Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Precisa de ajuda especializada para facilitar a declaração? Então clique aqui e entre em contato conosco!

 

Converse com um especialista

Nova previdência
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Nova Previdência – Boas vindas

A atual reforma da previdência e as próximas que ainda serão necessárias, somadas ainda aos juros baixos que também fez da poupança um dos piores investimentos de renda fixa, que não consegue por diversas vezes sequer entregar uma rentabilidade que faça frente a inflação no Brasil, deixou para o passado a rentabilidade fácil e está forçando o brasileiro a entrar no mundo dos investimentos.

Essa nova realidade exige que o investidor se planeje para o futuro e esteja bem assessorado e informado para aproveitar as diversas oportunidades que existem no mercado financeiro e que continuaram a existir.

 

A boa notícia é que não é o fim do mundo, mas apenas uma nova realidade.

 

Além dos investimentos tradicionais, o investidor deve buscar os investimentos que possuem algum tipo de incentivo fiscal, pois em geral essa ajuda faz muita diferença resultado dos investimentos. Estão nessa lista, fundos de debêntures incentivadas, ações isentas de IR, fundos imobiliários, LCI, LCA, alguns fundos de participação, entre outros, mas aqui vale um destaque importante para os planos de previdência privada que nada mais são que fundos de investimentos com incentivos fiscais.

 

Tanto os fundos de previdência privada do tipo VGBL, quanto os do tipo PGBL – Plano Gerador de Benefício Livre não sofrem tributação semestral, (o famoso come-cotas) o que gera um efeito positivo significativo para os investimentos ao longo do tempo.

 

Se o investidor é daqueles que paga muito imposto de renda na pessoa física, o fundo de previdência do tipo PGBL pode ser ainda mais interessante, pois o valor aportado é descontado da base de cálculo do Imposto de Renda e a tributação postergada para o futuro, quando do momento do resgate. Assim, o investidor em geral consegue investir 37,9% a mais, se não o tivesse feito. Ou seja, com o mesmo esforço é possível investir muito mais dinheiro com a ajuda do leão.

Se você é funcionário público, muito provavelmente o fundo de previdência privada é interessante para o seu futuro e da sua família.

Não deixe de entrar em contato com um dos nossos planejadores financeiros, eles irão te ajudar na construção do seu patrimônio, sem qualquer custo adicional.

 

 

Previdência
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Vantagens da Previdência Privada para sucessão: você sabe quais são?

Vantagens da Previdência Privada para sucessão: você sabe quais são?

A maioria das vantagens da Previdência Privada são desconhecidas por boa parte dos investidores. Contudo, o que muita gente ainda desconhece são os benefícios da Previdência Privada para sucessão patrimonial.

Além de permitir uma aposentadoria mais tranquila e financeiramente equilibrada ao titular do plano, a Previdência Privada facilita o processo de sucessão patrimonial – deixando esta tarefa muito mais célere para os herdeiros.

Quer saber mais sobre o assunto? Então continue a leitura do artigo e entenda melhor como isso acontece!

O que é Previdência Privada?

Toda pessoa que trabalha com registro e contribui para a Previdência Social deve saber como funciona a aposentadoria por meio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para muitos, porém, o valor pago a título de aposentadoria não é o suficiente para suprir as necessidades da velhice.

É, portanto, com o objetivo de acumular mais dinheiro e resgatá-lo no futuro, para fins de aposentadoria, que muitos investidores optam por fazer um Plano de Previdência Privada.

De maneira simples, é assim que esse investimento funciona: em primeiro lugar, você aplica uma quantia inicial e continua fazendo aportes mensais ao longo dos anos – durante o chamado período de acumulação. A meta é, no futuro, usufruir do montante acumulado.

Existem dois tipos de Previdência Privada, a VGBL e a PGBL. A principal discrepância entre elas está na tributação, sendo a última considerada a mais vantajosa para quem faz declaração completa do Imposto de Renda. Se você quiser entender um pouco mais sobre a modalidade PGBL e os benefícios desse Plano de Previdência, confira um artigo sobre o assunto clicando aqui.

Contudo, além de assegurar uma aposentadoria financeiramente estável, quem investe em Previdência Privada conta com o benefício da facilidade no processo de sucessão patrimonial – como já falamos nos parágrafos anteriores.

Para compreender esta importante vantagem da Previdência, no entanto, é fundamental entender o que é e como funciona o processo de sucessão de patrimônio no Brasil.

O que é um processo de sucessão patrimonial?

O processo sucessório é a transferência de bens de uma pessoa para seus herdeiros, podendo ser descendentes, ascendentes ou colaterais. A sucessão acontece conforme as regras delineadas no Código Civil brasileiro.

De acordo com a lei, ao menos 50% do patrimônio, seja de bens ou dinheiro, deve obrigatoriamente ser entregue aos herdeiros diretos, como os filhos, irmãos e cônjuge, por exemplo. O processo ocorre de diversas formas, geralmente por testamento e abertura de inventário – sendo este último o mais comum.

Como funciona a sucessão?

O primeiro passo da sucessão patrimonial é abrir o inventário e detalhar todos os bens da pessoa que faleceu – sejam eles bens móveis, imóveis ou dinheiro. Caso existam dívidas, os bens serão utilizados para quitá-las.

Vale destacar, no entanto, que um inventário pode passar meses, anos ou, em alguns casos, mais de uma década tramitando judicialmente. Cada caso tem suas especificidades.

Engana-se, portanto, quem pensa que todos os processos de sucessão serão iguais ou se resolverão no mesmo tempo. E é por isso que há inúmeras vantagens da Previdência Privada quando o assunto é sucessão de patrimônio.

Vantagens da Previdência Privada para sucessão

A Previdência Privada traz diversos benefícios para quem deseja planejar a sucessão patrimonial e facilitar o processo aos seus herdeiros. Afinal, uma abertura de inventário e partilha de bens pode ser custosa e demorada – e quem já passou por isso sabe a dor de cabeça que a tarefa pode dar.

Além disso, ela também protege os herdeiros em caso de falecimento do titular, garantindo que o dinheiro seja usufruído por eles de maneira muito mais fácil – sem a necessidade de um inventário.

Na etapa de acumulação, o titular do plano escolhe o beneficiário e estabelece o modo como deseja receber de volta seu dinheiro acumulado com os juros: pode ser um benefício mensal ou sacando o valor total a partir de um determinado prazo, por exemplo. Estas decisões influenciarão diretamente na sucessão de patrimônio em caso de morte do beneficiário.

Outra das muitas vantagens da Previdência Privada para sucessão – que precisa ser conhecida pelo investidor – está no fato de que, em muitos estados brasileiros, os investimentos em Previdência Privada são isentos do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). E as decisões judiciais em estados nos quais este imposto ainda é cobrado têm sido favoráveis a esta isenção.

Como funciona a sucessão para a Previdência Privada?

Independente do plano escolhido, se for VGBL ou PGBL, a Previdência Privada é constituída com características semelhantes a um seguro com cláusula de sobrevivência.

Isso significa que o titular faz seus aportes ao plano e, no futuro, o valor é pago de volta (em parcelas ou de uma única vez) ao beneficiário, acrescido de rendimentos. Em caso de falecimento do contratante, este direito não se perde e o dinheiro é pago aos herdeiros.

Na hora de fazer o plano, o contratante tem a liberdade de escolher quem serão os beneficiários do pagamento da Previdência em caso de morte – inclusive um terceiro não previsto na sucessão patrimonial definida por lei.

Isso porque, uma vez que o plano de Previdência possui características de um seguro, a escolha dos beneficiários não ocorre da mesma forma que em uma partilha de bens. Contudo, é importante destacar que não pode haver lesão aos direito dos herdeiros – que são previstos e devem ser respeitados para evitar disputas judiciais.

Caso o falecimento do titular aconteça, o valor será distribuído sem a necessidade do inventário. Esse processo acaba sendo mais simples, rápido e eficiente – uma vez que não é necessário passar pelo mesmo processo de herança para usufruir do benefício.

É importante destacar, no entanto, que o recebimento do montante investido em Previdência Privada pelos herdeiros depende do momento em que o falecimento do titular ocorre.

Saiba mais sobre essa questão a seguir:

Falecimento na fase de acumulação

Caso o titular da previdência venha a falecer durante o período de acumulação – ou seja, durante a contribuição à Previdência Privada, o valor investido até o momento é transferido aos beneficiários em pouco tempo.

Não há incidência do come-cotas, nem inventário e, em alguns estados, nem mesmo o ITCMD. Se o participante tiver escolhido a tabela regressiva de Imposto de Renda, incidirá também uma alíquota máxima de IR na transmissão dos recursos.

Falecimento na fase de recebimento

Se o titular da Previdência Privada falecer na hora de receber o que investiu, o pagamento aos herdeiros dependerá da modalidade de pagamento escolhida no contrato.

É possível, por exemplo, receber uma renda mensal por um prazo pré-definido, uma renda vitalícia, renda vitalícia a partir de uma determinada idade, uma renda temporária, entre outros formatos. Tudo irá depender da modalidade estabelecida na hora da contratação pelo titular do plano.

A exceção ocorre quando o titular opta por receber os recursos de uma única vez e falece após este resgate. Nesta situação, o montante resgatado será incorporado ao seu patrimônio e transmitido seguindo as regras de transmissão de herança.

Todos estes detalhes devem ser considerados, portanto, pelo investidor na hora de fazer sua Previdência Privada com foco em sucessão. Afinal, cada uma destas características pode ser mais ou menos adequada para cada perfil de investidor em termos de sucessão de patrimônio.

Conclusão

A Previdência Privada para sucessão é simples, rápida e não precisa obedecer às burocracias de um inventário e regras de herança. Por isso, estes planos acabam se tornando uma ótima forma de transmitir, de maneira mais ágil, um benefício aos herdeiros –  que poderão usufruí-lo de imediato.

Para saber quais planos são mais adequados às suas necessidades, vale a pena contatar um profissional especializado. Quer encontrar a melhor Previdência Privada para seus objetivos? Clique aqui e converse com a gente!

Saiba quanto você pode economizar aplicando em previdência privada
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Escolha o melhor plano de previdência para você

Escolha o melhor plano de previdência para você

A previdência privada costuma ser um dos investimentos preferidos do brasileiro na hora de se programar para a aposentadoria, afinal ela foi feita pensando exatamente para esse objetivo. No entanto, ela é sempre uma boa escolha? Ou pode ser uma cilada também?

O advogado Martin Cordioli, comenta que, em primeiro lugar, é importante diferenciar os dois tipos de plano: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).

“A diferença básica entre eles é que o PGBL possui um incentivo fiscal, permitindo ao investidor abater da base de cálculo do seu imposto de renda, o valor aplicado, sendo esse investimento tributado apenas no resgate (principal mais rentabilidade), enquanto o VGBL não possui esse incentivo, mas quando do resgate, apenas a rentabilidade é tributada”, explica.

O primeiro plano (PGBL) é mais indicado para quem tem muita tributação na pessoa física, pois com o incentivo fiscal, o investimento ganha uma ajuda extra do governo, uma vez que os valores que iriam para o “leão” ficam rendendo juros até o momento do resgate. Já o VGBL é uma boa para quem não sofre muita tributação na pessoa física, aponta o advogado.

E quais são as maiores ciladas da previdência? “É preciso estar bem atento às taxas de carregamento de entrada que ainda são cobradas por algumas instituições e que descontam um percentual no momento da aplicação, penalizando o investimento que às vezes, leva meses para chegar no mesmo valor que foi aplicado”, aponta Martin.

Além disso, é importante que, no momento da contratação, o investidor esteja atento ao regime de tributação que irá escolher, o progressivo, que tem cobrança maior conforme o dinheiro que será resgatado, ou o regressivo, que começa com alíquota mais alta, mas vai recuando conforme o tempo de investimento.

“Para aproveitar melhor esse investimento é importante estar bem assessorado, para que o seu assessor de investimentos entenda as suas necessidades e consiga selecionar as melhores alternativas”, finaliza a advogado.

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