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Juros Baixos
By: Nova Previdência Debêntures, Fundos de Investimentos, Investimentos, Poupança, Renda Fixa, Renda Variável Nenhum comentário

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Quem é investidor ou estuda o assunto para iniciar seus investimentos certamente já notou a intensidade de discussões sobre a queda dos juros no Brasil. Depois de diversos anos com taxas altas, o país tem reduzido gradativamente seus juros – alcançando um patamar histórico de baixa.

Se você ainda não sabia, tenha em mente que os juros influenciam diretamente nos investimentos. Não é por acaso que muitas pessoas seguem se perguntando sobre onde investir em tempos de juros baixos.

Existem diversas oportunidades de investimento neste cenário. Mas você precisa saber avaliar as opções disponíveis no mercado.

Então que tal acompanhar as informações deste post para fazer escolhas mais alinhadas ao seu perfil e objetivos? Continue a leitura e descubra onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros baixos!

Como os juros baixos influenciam os investimentos?

Vamos começar explicando por que os juros baixos são um fator de influência nos investimentos. Isso acontece porque a taxa básica de juros da economia brasileira –  a Selic – serve de base para muitas negociações financeiras.

Por exemplo, ela é um dos elementos que influenciam a concessão de empréstimos e financiamentos bancários. Juros mais baixos na economia representam também uma diminuição das taxas cobradas pelos bancos — o que, normalmente, ajuda a aquecer o consumo no país.

Inclusive, o desejo de impulsionar a economia é um dos motivos pelos quais o governo tem interesse em diminuir a taxa Selic. Mas como a queda desta taxa interfere nas decisões dos investidores?

Isso ocorre porque a Selic também tem relação direta com as taxas de juros oferecidas em investimentos da renda fixa. É por isso que, possivelmente, você já deve ter ouvido falar que opções mais seguras de investimento perderam rentabilidade nos últimos anos.

Afinal, quando os juros baixam, a rentabilidade de títulos públicos e privados também diminui (inclusive o rendimento da caderneta de poupança).

Assim, quem tem sua carteira de investimentos atrelada à segurança da renda fixa sofrerá com a redução dos rendimentos. Vale lembrar que há uma relação entre risco e retorno no mercado financeiro.

Ou seja, ativos que oferecem maiores possibilidades de rendimento – como os da renda variável – também costumam ser mais arriscados. Contudo, esse movimento não significa que todos os investidores brasileiros devem deixar a renda fixa. Não é bem assim.

O que considerar ao investir em um cenário de juros baixos?

Quem analisa a realidade de juros baixos e se pergunta onde investir neste momento precisa saber que as decisões devem se basear em uma série de fatores.

De maneira resumida, é possível afirmar que, em um cenário de Selic em queda, há uma tendência de enfraquecimento da renda fixa e de aquecimento da renda variável. É comum, inclusive, acompanhar um crescimento da bolsa de valores durante períodos de baixa de juros.

Afinal, as taxas mais baixas contribuem para facilitar o consumo, aquecer a economia e movimentar o mercado, proporcionando condições de crescimento para as companhias de capital aberto. Como muitas companhias têm ações em bolsa, os investidores podem encontrar boas oportunidades.

Entretanto, saber disso não é suficiente para fazer boas escolhas e obter rentabilidades interessantes ao investir. Pelo contrário, o cenário pode até mesmo representar prejuízo para quem entra na renda variável sem conhecimento.

Pense bem: a renda variável oferece maior risco de volatilidade do que a renda fixa. Assim, um investidor que não sabe lidar com o risco e não tem experiência com ativos deste tipo, pode se assustar com as variações de preços e acabar perdendo dinheiro na bolsa.

Pontos de atenção ao escolher seus investimentos

Por isso, você deve considerar outros fatores na hora de investir. Por exemplo:

  • Perfil de investidor: vale a pena rever seu perfil de aversão ao risco se você quer buscar maiores rentabilidades, mas é importante respeitar seus limites;
  • Objetivos: de modo geral, as alternativas da renda variável são mais indicadas para planos de médio ou longo prazo. Para objetivos de curto prazo, títulos da renda fixa, mesmo rendendo menos, continuam sendo boas opções;
  • Segurança: quem precisa de liquidez, ou seja, da certeza de poder resgatar o dinheiro sem perdas a qualquer momento, deve pensar nela na hora de montar a carteira e manter parte do patrimônio em ativos da renda fixa que ofereçam alta liquidez e segurança para o seu dinheiro.

Juros baixos: onde investir agora?

Você já entendeu o impacto dos juros mais baixos nos investimentos – tanto no mercado de renda fixa quanto no mercado de renda variável. E que deve se concentrar em diversos fatores antes de tomar uma decisão de investimento.

Agora, é o momento de identificar onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros mais baixos.

De modo geral, quem não deseja sofrer com a baixa nos rendimentos agora que os juros diminuíram precisa procurar alternativas que oferecem chances de maior rentabilidade. Entretanto, isso não significa fazer aportes na renda variável sem pesar os riscos.

O momento pede calma, conhecimento e experiência no mercado. Do contrário, a busca por lucro pode trazer efeitos indesejados.

Confira algumas estratégias para impulsionar carteiras de investimentos de diferentes perfis:

Investidores conservadores

Certamente, o cenário de juros baixos gera mais efeitos para os investidores conservadores, que são aqueles que mantêm o foco na renda fixa. Quem já realizava investimentos na renda variável acaba se beneficiando das melhores oportunidades na bolsa.

Mas o que fazer se você é conservador e não quer arriscar seu dinheiro? Uma ideia é buscar opções de maior rentabilidade na própria renda fixa. E lembrar que ela continua apresentando benefícios para quem busca segurança.

Algumas opções para contextos de juros baixos são os títulos pré-fixados, os ativos atrelados à inflação e as debêntures. Avaliar CDBs, LCs, LCIs e LCAs de bancos menores também pode ser atrativo, pois eles costumam oferecer maiores rentabilidades.

Além disso, vale a pena considerar arriscar um pouco mais, pelo menos uma pequena parte do seu patrimônio. Nesse sentido, colocar percentuais baixos — por exemplo, 10% — da sua carteira em ativos da renda variável pode ser uma ideia interessante.

Investidores moderados e arrojados

Investidores com maior abertura ao risco encontram um leque amplo de opções ao pensar sobre os juros baixos e onde investir neste ambiente. Como falamos, a bolsa de valores geralmente fica mais interessante em períodos de Selic em queda – e oportunidades podem surgir.

Assim, investidores moderados e arrojados podem aumentar sua participação em ativos da renda variável. Aproveitar para investir mais em ações e fundos de investimento de maior risco – como os fundos de ações, multimercados mais arrojados e fundos imobiliários, por exemplo, pode valer a pena.

Além disso, existem operações mais arriscadas que oferecem outras possibilidades de ganhos para o investidor. É o caso do mercado de derivativos e das atividades de especulação na bolsa. Não deixe, entretanto, de fazer um bom manejo de risco para evitar perder dinheiro no mercado.

Fazendo seus investimentos

Você começou a leitura deste post se perguntando: “em um contexto de juros baixos, onde investir?” e agora encontrou reflexões importantes para responder a esse questionamento.

Portanto, não deixe de considerar as informações deste artigo na hora de rever sua carteira. Fique atento às oportunidades que o mercado lhe oferece, avalie seus objetivos e respeite seu perfil de investimento.

Somente desta forma você conseguirá fazer seus investimentos de maneira mais acertada em qualquer cenário econômico. Apenas não deixe de investir, certo?

Nosso artigo lhe ajudou a entender mais sobre o cenário atual de juros baixos e como investir para ganhar dinheiro? Então que tal saber mais sobre as debêntures?

Nova Previdência
By: Nova Previdência Debêntures, Debêntures Incentivadas, Investimentos, Renda Fixa Nenhum comentário

Você sabe o que são e como funcionam as Debêntures?

Você sabe o que são e como funcionam as Debêntures?

Títulos do Tesouro, CDBs, LCIs e LCAs são geralmente nomes mais conhecidos entre os ativos de renda fixa. Mas, o que algumas pessoas não sabem é que existe um outro tipo de investimento, também na modalidade de renda fixa, que pode trazer retornos um pouco maiores: as debêntures.

Aprenda, neste artigo, como elas funcionam, quais seus riscos e quais as vantagens em compor sua carteira de investimentos com este tipo de título.

Acompanhe!

O que são debêntures?

Investimentos em debêntures são títulos de renda fixa, o que significa que possuem duas características importantes. A primeira é que, já quando faz seus aportes, o investidor consegue saber o rendimento que a aplicação terá.

A segunda característica é que todo título de renda fixa se refere a um tipo de investimento no qual o investidor (que nesse caso pode ser chamado também de debenturista) empresta um dinheiro para alguém e o recebe de volta com juros.

Falando das debêntures, o empréstimo é feito para empresas, as quais emitem títulos de dívidas para captar recursos e financiar suas atividades. Em outras palavras, a companhia, ao invés de contrair o crédito no mercado bancário, irá contraí-lo diretamente de investidores.

A finalidade que a companhia dará com os recursos obtidos é detalhada nos documentos públicos que vêm acompanhados das ofertas de debêntures.

Toda empresa pode emitir títulos de dívidas?

Na verdade, existem alguns critérios de regulação das debêntures. Ou seja, esse tipo de investimento não pode ser oferecido por qualquer empresa.

Toda S/A de capital aberto e fechado pode emitir os títulos. Todavia, somente aquelas de capital aberto, registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), podem ofertar para os investidores em geral.

Quais são os tipos de debêntures?

As debêntures se dividem em tipos diferentes. Naquelas do tipo simples o debenturista recebe, no vencimento, o capital corrigido em dinheiro. Nesse caso, as debêntures simples não podem ser convertidas em ações da empresa e, por isso, são também chamadas de debêntures não conversíveis.

As debêntures conversíveis, por outro lado, podem ser convertidas em ações, conforme critério do investidor em condições e épocas pré-estabelecidas.

Existem ainda as debêntures permutáveis. Na prática, elas funcionam como as do tipo conversível, com a diferença de que o investidor tem a possibilidade de realizar permuta para ações de outras empresas, e não apenas da companhia que emitiu a debênture.

Semelhantes às simples, temos ainda as debêntures incentivadas, conforme explicamos a seguir.

Debêntures incentivadas

A diferença entre debêntures incentivadas e os demais tipos é que estas são isentas de Imposto de Renda.

Essa isenção ocorre porque debêntures incentivadas são emitidas quando a empresa está envolvida diretamente em algum projeto de infraestrutura. Nesse caso, o governo incentiva a captação de recursos – isentando o investidor do pagamento de IR sobre os rendimentos (Lei 12.431/11).

Quais as vantagens de investir em debêntures?

Investidores têm sido atraídos pelas debêntures especialmente pela possibilidade de retorno. Se as compararmos com os títulos do Tesouro, os rendimentos tendem a ser maiores, e o mesmo vale na comparação com outros ativos em renda fixa, especialmente em momentos de baixa da Selic.

Além da potencialidade de retorno maior, o investidor pode se beneficiar de outro fator ao adquirir títulos de debêntures. Quando o debenturista opta pelas debêntures incentivadas, como comentamos, ele possui o benefício de ter um retorno sem a incidência da tributação de IR.

Como as debêntures funcionam?

O investimento em debêntures funciona de modo semelhante aos aportes realizados em ações da bolsa de valores. A diferença principal é que, ao investir em ação, o investidor torna-se sócio da empresa – enquanto as debêntures são um empréstimo, e o investidor se tornar um credor.

Outros detalhes importantes sobre este investimento ainda incluem:

Riscos de investir em debêntures

Justamente por normalmente possuírem rendimentos maiores que outros títulos de renda fixa, o investimento em debêntures possui um risco também mais elevado na comparação com outros investimentos de renda fixa.

O principal deles é o risco de o emissor não honrar com sua dívida, algo que pode acontecer caso a companhia tenha problemas de solvência ou vá à falência, por exemplo. E, ao contrário de CDBs e LCIs, por exemplo, debêntures não têm a garantia do Fundo Garantidor de Crédito.

Garantias

Para tentar contornar esses riscos, há empresas que oferecem algumas garantias para quem investe em debêntures, que podem ser do tipo real ou flutuante.

Na primeira, para que possa pagar os investidores, a companhia disponibiliza bens de sua propriedade ou de terceiros para serem liquidados.

Na garantia flutuante também são oferecidos bens da companhia. Mas, como não há proibição de que esses bens sejam negociados, um risco maior é gerado.

No caso de a debênture não oferecer garantia, existem duas classificações: quirografária e subordinada.

Na quirografária os debenturistas serão pagos junto com outros credores, enquanto, na subordinada, em caso de solvência da empresa os investidores possuirão preferência de pagamento somente em relação aos acionistas da empresa.

Rendimentos

A rentabilidade das debêntures pode ser:

  • Prefixada: situação em que há uma taxa de rentabilidade fixa, definida pela companhia (10% de juros ao ano, por exemplo).
  • Pós fixada: quando o rendimento é atrelado a algum indicador, como CDI, IPCA ou taxa Selic
  • Híbrida: uma mistura das duas modalidades, pois a rentabilidade é composta por uma taxa fixa acrescida de uma taxa atrelada a um indicador (como 3,5% + IPCA).

Prazos

Normalmente, investimentos em debêntures são para objetivos de médio e longo prazo. Portanto, é importante que o investidor verifique bem o prazo do aporte e veja se o mesmo condiz com seus objetivos.

Este item deve ser verificado com atenção, porque caso o dinheiro seja resgatado antes do prazo de vencimento é possível que o debenturista seja penalizado com perda de rendimentos.

Liquidez

Debêntures normalmente possuem liquidez baixa, justamente por serem mais voltadas para médio e longo prazo. No entanto, tudo vai depender do emissor e da emissão.

Ressaltamos que, caso o investidor venha a precisar do dinheiro antes do vencimento, provavelmente terá que realizar negociações das debêntures no mercado secundário, o qual costuma ter baixa liquidez.

Tributação

Já explicamos que as debêntures incentivadas são isentas de Imposto de Renda. Nos demais tipos a cobrança do IR é regressiva. Adicionalmente, o investidor precisa ficar atento que, além do imposto, outras taxas podem ser cobradas pelo banco ou instituição financeira.

Contudo, existem algumas instituições que adotam o custo zero para os investimentos em renda fixa – incluindo debêntures. Por isso, vale a pena se informar antes de fazer seus investimentos.

Vale a pena investir em debêntures?

Como as debêntures podem elevar a rentabilidade da carteira de investimentos, costumam ser uma boa alternativa para os investidores. Entretanto, tudo vai depender dos objetivos e do quanto de risco a pessoa está disposta a aceitar para ter um maior rendimento.

Portanto, caso decida por investir nestes produtos de investimento, não esqueça de verificar, além da qualidade do emissor, o prazo de vencimento, bem como se há cobrança de taxas e se a debênture tem ou não isenção de IR.

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