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ETFs
By: Nova Previdência ETFs, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

ETF e fundos de investimento: quais as diferenças?

ETF e fundos de investimento: quais as diferenças?

Quem começa a avaliar as alternativas disponíveis na renda variável vai se deparar, em algum momento, com os fundos de investimento e também com o ETF (Exchange Traded Fund). Mas, você sabe quais são as diferenças entre ETF e fundos?

O ETF é um tipo de fundo, mas apresenta algumas particularidades em relação aos outros tipos disponíveis no mercado brasileiro. Afinal, fundos de investimento podem funcionar de maneiras bem diversas entre si.

Seja qual for o caso, investidores que desejam diversificar seus investimentos e contar com uma gestão profissional para montar um portfólio de ativos podem se interessar bastante por ETFs e fundos. Então, que tal saber mais sobre estas modalidades e suas principais características?

Confira a partir de agora!

O que são fundos de investimento?

De início, vale a pena retomar algumas características importantes dos fundos de investimento. Eles funcionam como espécies de condomínios, modalidades coletivas nas quais investidores se reúnem enquanto cotistas – visando um mesmo objetivo de investimento.

Quem adquire cotas de um fundo está disponibilizando seu capital para alocação planejada pela gestão do mesmo. O investidor, então, se submete às estratégias do fundo – que estão diretamente ligadas às possibilidades de rentabilidade. 

Para entender como se dão os ganhos é preciso avaliar cada fundo específico. Existem alguns tipos de fundos de investimento – cada um com características particulares. Por exemplo:

  • fundos de renda fixa: a maior parte da carteira do fundo está aplicada em títulos públicos ou renda fixa privada;
  • fundos imobiliários: o foco do gestor se mantém em investimentos no setor imobiliário. Pode se investir em imóveis físicos ou títulos atrelados ao ramo imobiliário, por exemplo;
  • fundos de ações: o intuito é montar um portfólio cuja parte majoritária seja composta por ações negociadas na bolsa ou ativos relacionados a elas;
  • fundos cambiais: o principal objetivo é investir em ativos atrelados à moedas estrangeiras e ao câmbio;
  • fundos multimercado: eles não têm uma estratégia específica para alocação da maior parte de seu capital. Há liberdade para utilizar diversas técnicas, mas as possibilidades devem ser estabelecidas no regulamento do fundo;
  • ETFs: a carteira visa acompanhar determinado índice do mercado financeiro.

Como funcionam os ETFs?

Depois de conhecer os principais tipos de fundos de investimento, é o momento de saber mais sobre os ETFs. Assim, você será capaz de identificar as diferenças entre ETF e outros fundos — especialmente os fundos de ações, que apresentam maiores semelhanças em relação ao ETF.

A primeira informação básica é que, sim, os ETFs também são fundos de investimento. O foco deles está em replicar a rentabilidade de um índice do mercado financeiro. E, por conta do seu objetivo principal, também são conhecidos como fundos de índice. 

Como exemplo de índice podemos citar o Ibovespa, que representa uma carteira teórica com as ações mais negociadas da bolsa de valores brasileira. Desse modo, um ETF que busque replicá-lo estará justamente espelhando esta carteira teórica em seu portfólio.

Assim, os investidores que têm cotas de um ETF relacionado ao Ibovespa terão participação em uma carteira que performa – e que é composta – de maneira idêntica a este índice. Vale destacar que o fundo também pode adquirir outros ativos, embora precise manter uma menor porcentagem alocada neles.

Considerando o foco do ETF – que pode ser de renda fixa ou renda variável, portanto, é possível afirmar que uma das suas principais vantagens é proporcionar praticidade para alguém que queira guiar sua rentabilidade por determinado índice do mercado. 

Quais são as diferenças entre ETF e fundos de ações?

Depois de entender que um ETF aloca seu capital em ativos representados em determinado índice, surge uma dúvida: mas, então, quais são as diferenças do ETF e fundos de ações? 

Como falamos anteriormente, os dois tipos apresentam semelhanças. Entretanto, não se trata da mesma coisa. 

A principal diferença é que fundos de ações podem seguir estratégias bastante variadas. Afinal, as operações disponíveis na bolsa de valores vão muito além de adquirir ativos que replicam um índice.

Além disso, é importante estabelecer que também existem no mercado brasileiro ETFs de renda fixa. Assim, fica ainda mais evidente a diferença entre as duas modalidades de investimento.

Confira a seguir alguns detalhes que explicam o funcionamento do ETF e o diferenciam, especialmente, dos fundos de ações.

Gestão

Ao analisar os tipos de gestão de fundos de investimento, podemos falar das diferenças entre gestão passiva e ativa. A primeira representa gestores cujo intuito é adquirir ativos e acompanhá-los, sem assumir uma posição ativa de realizar muitas operações com eles.

É o caso de ETFs. Já que o fundo visa acompanhar um índice, a gestão é do tipo passiva. Ou seja, o gestor adquire os ativos que permitem montar um portfólio de replicação do índice. Quando necessário, ele se desfaz de posições e adquire outras ações para continuar com seu objetivo.

Uma gestão ativa apresenta maior diversidade para atuação do gestor. O intuito principal não é apenas acompanhar a rentabilidade de determinados ativos, mas buscar possibilidades de lucro também no curto prazo.

Logo, gestores ativos podem realizar operações de especulação. Alguns fundos de ações envolvem, por exemplo, oportunidades de venda a descoberto, long e short e outras estratégias. Além disso, eles realizam uma análise mais ampla do mercado para encontrar ativos mais atrativos.

Custos

Em relação às taxas cobradas dos investidores, tanto os ETFs quanto os fundos de ações terão a cobrança de taxa de administração e impostos. O Imposto de Renda incide da mesma maneira: alíquota de 15% sobre os rendimentos.

Já a taxa de administração pode apresentar diferenças. O fato de o ETF ter uma gestão passiva, geralmente, diminui os custos quando comparado a fundos de ações de gestão ativa – e também de outros fundos. Afinal, os gestores têm mais trabalho no segundo caso – e costumam ser remunerados de acordo.

Além disso, alguns fundos de ações podem cobrar a chamada taxa de performance. Ela incide quando a rentabilidade do fundo ultrapassa o valor esperado (geralmente, toma-se um indicador como benchmark).

Aplicação Mínima

Outro aspecto que pode diferenciar o ETF e outros fundos de investimento é a aplicação mínima. Geralmente, para investir em um ETF é suficiente ter um pequeno valor disponível. Assim, basta acessar o home broker e realizar a compra.

Por outro lado, outros fundos podem solicitar um investimento mínimo para permitir a entrada no grupo. Por isso, muitos fundos – especialmente o de ações – podem não ser tão acessíveis a pequenos investidores.

Liquidez

Vale a pena também avaliar as diferenças em relação à liquidez. Ou seja, à facilidade para vender suas cotas e resgatar o dinheiro.

Neste aspecto, o ETF e os fundos de investimento podem também ter características diferentes. Cabe ao investidor conhecê-las e identificar qual a melhor opção para si, para a sua carteira e para os seus objetivos pessoais.

Agora você sabe o que são fundos de investimento e fundos de índice e quais são as diferenças entre ETF e os demais fundos — especialmente o de ações. Aproveite então as informações que trouxemos neste post e verifique quais são as opções mais vantajosas para o seu caso!

Em caso de dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco!

Quer continuar lendo sobre investimentos? Então veja onde investir em um cenário de juros baixos!

 

 

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Nova Previdência
By: Nova Previdência Fundos Cambiais, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Fundos de Renda Fixa, Fundos Imobiliários, Investimentos Nenhum comentário

Fundos de investimento: você sabe como funcionam?

Fundos de investimento: você sabe como funcionam?

Se você deseja investir no mercado financeiro, já deve ter ouvido falar sobre os fundos de investimento. Contudo, talvez não saiba como eles funcionam e não conheça os principais tipos de fundos disponíveis para o investidor brasileiro.

Essa modalidade de investimento atrai a atenção pelas características e facilidades que oferece. E, por conta disso, acaba se tornando uma opção de investimento para investidores iniciantes, mas também para investidores mais experientes.

Fazer a escolha certa entre os fundos do mercado, no entanto, exige do investidor uma clara compreensão sobre como os fundos de investimento funcionam, suas vantagens, riscos e possibilidades de investimento. Por isso, no artigo de hoje, você aprenderá um pouco mais sobre esta modalidade.

Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que são fundos de investimento?

O fundo de investimento é uma modalidade de investimento na qual diversos investidores aportam dinheiro com o objetivo de obter lucros a partir da exposição em determinados ativos financeiros – e estratégias pré-estabelecidas.

Estes fundos são gerenciados por um gestor profissional. É ele o responsável por gerir o portfólio do fundo – e é por esta razão que o investidor não participa diretamente das escolhas dos investimentos que compõem a carteira do fundo.

No mercado brasileiro existem diferentes tipos de fundos de investimento. Cada um deles possuem carteiras, estratégias, riscos e possibilidades de rentabilidade diferentes.

Por conta disso, cada fundo de investimento pode servir a um propósito diferente para o investidor – e podem ser mais ou menos adequados, de acordo com o perfil de quem investe.

Como os fundos funcionam?

Como você já sabe, cada fundo possui um gestor – que fica encarregado da gestão profissional. A gestão, neste caso, pode ser passiva ou ativa – sempre seguindo as regras e limites estabelecidos no regulamento do fundo.

Logo, a liberdade do gestor de alocar os recursos financeiros dos cotistas – investidores que aportaram no fundo – não é ilimitada. Afinal, ele precisa sempre se atentar às regras do fundo.

Por exemplo, em um fundo de renda fixa, o gestor deve manter a maior parte da carteira do fundo alocada em investimentos de renda fixa. Do mesmo modo que os fundos imobiliários (FIIs) devem ter um portfólio exposto ao ramo imobiliário.

Existem, portanto, diferentes tipos de fundos de investimentos. Entre eles, temos os fundos de renda fixa, fundos de ações, fundos multimercados, cambiais, fundos imobiliários, entre outros.

Para participar de um fundo, é necessário adquirir cotas. O total das cotas adquiridas por todos os participantes do fundo equivale ao valor do patrimônio total do fundo.

Ao participar de um fundo, o investidor normalmente precisa arcar com algumas taxas. A principal delas é a taxa de administração – que remunera o trabalho do gestor e do administrador do fundo. Há, ainda, a taxa de performance – cobrada quando o fundo supera a rentabilidade do seu benchmark (ou índice de referência).

Quais os principais tipos de fundos de investimento?

Você já sabe que existem diferentes tipos de fundos de investimento, certo? Neste artigo, vamos trazer informações sobre quatro dos principais fundos do mercado: fundos de renda fixa, ações, fundos cambiais e multimercados.

Saiba mais sobre eles a seguir.

Fundos de investimento em renda fixa

Os fundos de renda fixa têm como objetivo obter retornos financeiros por meio de investimentos em ativos de renda fixa, como LCIs, LCAs, CDBs, dentre outros. Podem fazer parte dos fundos em renda fixa também os títulos públicos do Tesouro.

Fundos de investimento em ações

Os fundos de ações têm sua carteira composta, principalmente, por ativos de renda variável – como ações, certificados de depósito de ações, bônus e recibos de subscrição, cotas de outros fundos de ações, dentre outros.

Fundos de investimento cambial

Os fundos cambiais têm a maior parte da carteira exposta aos ativos relacionados à moedas estrangeiras. Podem ser interessantes para quem possui um compromisso financeiro em moeda estrangeira ou negocia contratos em dólares, por exemplo – como é o caso de muitas empresas.

Fundos deste tipo, normalmente, costuma ser utilizado para proteção das variações de câmbio e desvalorização de moeda.

Fundos de investimento multimercados

Os fundos multimercados são mais dinâmicos na comparação com os fundos apresentados anteriormente. Podem ter estratégias amplas e complexas – e até mesmo investir em diversos tipos de títulos e ativos.

Inclusive, nos multimercados é possível ter uma carteira bastante diversificada – composta por títulos de renda fixa, ações, entre outros produtos e ativos. Trata-se, portanto, de fundos que podem envolver diversos níveis de risco.

Quais as vantagens de investir em fundos?

Além disso, contar com um gestor para administrar a carteira pode oferecer uma segurança adicional ao investidor.

Vale destacar também que os fundos estão ao alcance de investidores com maior ou menor quantia financeira para aportes. Isso significa que aqueles que possuem uma quantia pequena para fazer investimentos também pode investir por meio destes fundos.

Os fundos, portanto, podem ser bastante interessantes para investidores iniciantes, para aqueles que não possuem altas somas de dinheiro para investir e também para aqueles que não têm tempo ou conhecimento adequado para fazer suas escolhas individuais de investimento em ativos ou produtos do mercado.

Quais as desvantagens de investir em fundos?

Uma das principais desvantagens dos fundos está nas taxas cobradas na maior parte dos fundos do mercado, além da tributação antecipada de Imposto de Renda – por meio do imposto come-cotas.

Ainda, muitos investidores podem se sentir desconfortáveis pela falta de autonomia quanto à escolha dos investimentos que compõem a carteira do fundo. Se este for um problema, pode valer a pena optar pelos investimentos individuais, a partir da formação de carteira individual do investidor.

Vale a pena investir?

Neste artigo você pode perceber que existem diferentes tipos de fundos de investimento no mercado – que funcionam de maneiras distintas e possuem diferentes níveis de risco, a depender da estratégia e composição da carteira do fundo.

Além disso, cada um deles podem ser mais adequados para determinados objetivos e perfil de investidor – incluindo, além da estratégia do fundo, o tempo de maturação do investimento e os riscos envolvidos. Fundos de renda fixa, por exemplo, têm um risco e volatilidade muito menores que os fundos de ações.

Por isso, para responder se os fundos de investimento valem ou não a pena para você, é fundamental conhecer as opções disponíveis no mercado, seus objetivos e sua tolerância a riscos.

Se você ainda tem dúvidas sobre esta modalidade de investimento, conversar com profissionais do mercado – como uma assessoria de investimento – pode ser uma alternativa interessante para lhe dar maior segurança e ajudar a fazer escolhas de investimento mais sólidas.

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco. Podemos ajudá-lo a conhecer as melhores alternativas de fundos para o seu perfil e objetivos.

Quer continuar seu aprendizado sobre o mercado financeiro? Então que tal saber mais sobre o LCI e LCA? Clique aqui para conhecer melhor estes investimentos e veja se eles são adequados para você!

 

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Juros Baixos
By: Nova Previdência Debêntures, Fundos de Investimentos, Investimentos, Poupança, Renda Fixa, Renda Variável Nenhum comentário

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Quem é investidor ou estuda o assunto para iniciar seus investimentos certamente já notou a intensidade de discussões sobre a queda dos juros no Brasil. Depois de diversos anos com taxas altas, o país tem reduzido gradativamente seus juros – alcançando um patamar histórico de baixa.

Se você ainda não sabia, tenha em mente que os juros influenciam diretamente nos investimentos. Não é por acaso que muitas pessoas seguem se perguntando sobre onde investir em tempos de juros baixos.

Existem diversas oportunidades de investimento neste cenário. Mas você precisa saber avaliar as opções disponíveis no mercado.

Então que tal acompanhar as informações deste post para fazer escolhas mais alinhadas ao seu perfil e objetivos? Continue a leitura e descubra onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros baixos!

Como os juros baixos influenciam os investimentos?

Vamos começar explicando por que os juros baixos são um fator de influência nos investimentos. Isso acontece porque a taxa básica de juros da economia brasileira –  a Selic – serve de base para muitas negociações financeiras.

Por exemplo, ela é um dos elementos que influenciam a concessão de empréstimos e financiamentos bancários. Juros mais baixos na economia representam também uma diminuição das taxas cobradas pelos bancos — o que, normalmente, ajuda a aquecer o consumo no país.

Inclusive, o desejo de impulsionar a economia é um dos motivos pelos quais o governo tem interesse em diminuir a taxa Selic. Mas como a queda desta taxa interfere nas decisões dos investidores?

Isso ocorre porque a Selic também tem relação direta com as taxas de juros oferecidas em investimentos da renda fixa. É por isso que, possivelmente, você já deve ter ouvido falar que opções mais seguras de investimento perderam rentabilidade nos últimos anos.

Afinal, quando os juros baixam, a rentabilidade de títulos públicos e privados também diminui (inclusive o rendimento da caderneta de poupança).

Assim, quem tem sua carteira de investimentos atrelada à segurança da renda fixa sofrerá com a redução dos rendimentos. Vale lembrar que há uma relação entre risco e retorno no mercado financeiro.

Ou seja, ativos que oferecem maiores possibilidades de rendimento – como os da renda variável – também costumam ser mais arriscados. Contudo, esse movimento não significa que todos os investidores brasileiros devem deixar a renda fixa. Não é bem assim.

O que considerar ao investir em um cenário de juros baixos?

Quem analisa a realidade de juros baixos e se pergunta onde investir neste momento precisa saber que as decisões devem se basear em uma série de fatores.

De maneira resumida, é possível afirmar que, em um cenário de Selic em queda, há uma tendência de enfraquecimento da renda fixa e de aquecimento da renda variável. É comum, inclusive, acompanhar um crescimento da bolsa de valores durante períodos de baixa de juros.

Afinal, as taxas mais baixas contribuem para facilitar o consumo, aquecer a economia e movimentar o mercado, proporcionando condições de crescimento para as companhias de capital aberto. Como muitas companhias têm ações em bolsa, os investidores podem encontrar boas oportunidades.

Entretanto, saber disso não é suficiente para fazer boas escolhas e obter rentabilidades interessantes ao investir. Pelo contrário, o cenário pode até mesmo representar prejuízo para quem entra na renda variável sem conhecimento.

Pense bem: a renda variável oferece maior risco de volatilidade do que a renda fixa. Assim, um investidor que não sabe lidar com o risco e não tem experiência com ativos deste tipo, pode se assustar com as variações de preços e acabar perdendo dinheiro na bolsa.

Pontos de atenção ao escolher seus investimentos

Por isso, você deve considerar outros fatores na hora de investir. Por exemplo:

  • Perfil de investidor: vale a pena rever seu perfil de aversão ao risco se você quer buscar maiores rentabilidades, mas é importante respeitar seus limites;
  • Objetivos: de modo geral, as alternativas da renda variável são mais indicadas para planos de médio ou longo prazo. Para objetivos de curto prazo, títulos da renda fixa, mesmo rendendo menos, continuam sendo boas opções;
  • Segurança: quem precisa de liquidez, ou seja, da certeza de poder resgatar o dinheiro sem perdas a qualquer momento, deve pensar nela na hora de montar a carteira e manter parte do patrimônio em ativos da renda fixa que ofereçam alta liquidez e segurança para o seu dinheiro.

Juros baixos: onde investir agora?

Você já entendeu o impacto dos juros mais baixos nos investimentos – tanto no mercado de renda fixa quanto no mercado de renda variável. E que deve se concentrar em diversos fatores antes de tomar uma decisão de investimento.

Agora, é o momento de identificar onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros mais baixos.

De modo geral, quem não deseja sofrer com a baixa nos rendimentos agora que os juros diminuíram precisa procurar alternativas que oferecem chances de maior rentabilidade. Entretanto, isso não significa fazer aportes na renda variável sem pesar os riscos.

O momento pede calma, conhecimento e experiência no mercado. Do contrário, a busca por lucro pode trazer efeitos indesejados.

Confira algumas estratégias para impulsionar carteiras de investimentos de diferentes perfis:

Investidores conservadores

Certamente, o cenário de juros baixos gera mais efeitos para os investidores conservadores, que são aqueles que mantêm o foco na renda fixa. Quem já realizava investimentos na renda variável acaba se beneficiando das melhores oportunidades na bolsa.

Mas o que fazer se você é conservador e não quer arriscar seu dinheiro? Uma ideia é buscar opções de maior rentabilidade na própria renda fixa. E lembrar que ela continua apresentando benefícios para quem busca segurança.

Algumas opções para contextos de juros baixos são os títulos pré-fixados, os ativos atrelados à inflação e as debêntures. Avaliar CDBs, LCs, LCIs e LCAs de bancos menores também pode ser atrativo, pois eles costumam oferecer maiores rentabilidades.

Além disso, vale a pena considerar arriscar um pouco mais, pelo menos uma pequena parte do seu patrimônio. Nesse sentido, colocar percentuais baixos — por exemplo, 10% — da sua carteira em ativos da renda variável pode ser uma ideia interessante.

Investidores moderados e arrojados

Investidores com maior abertura ao risco encontram um leque amplo de opções ao pensar sobre os juros baixos e onde investir neste ambiente. Como falamos, a bolsa de valores geralmente fica mais interessante em períodos de Selic em queda – e oportunidades podem surgir.

Assim, investidores moderados e arrojados podem aumentar sua participação em ativos da renda variável. Aproveitar para investir mais em ações e fundos de investimento de maior risco – como os fundos de ações, multimercados mais arrojados e fundos imobiliários, por exemplo, pode valer a pena.

Além disso, existem operações mais arriscadas que oferecem outras possibilidades de ganhos para o investidor. É o caso do mercado de derivativos e das atividades de especulação na bolsa. Não deixe, entretanto, de fazer um bom manejo de risco para evitar perder dinheiro no mercado.

Fazendo seus investimentos

Você começou a leitura deste post se perguntando: “em um contexto de juros baixos, onde investir?” e agora encontrou reflexões importantes para responder a esse questionamento.

Portanto, não deixe de considerar as informações deste artigo na hora de rever sua carteira. Fique atento às oportunidades que o mercado lhe oferece, avalie seus objetivos e respeite seu perfil de investimento.

Somente desta forma você conseguirá fazer seus investimentos de maneira mais acertada em qualquer cenário econômico. Apenas não deixe de investir, certo?

Nosso artigo lhe ajudou a entender mais sobre o cenário atual de juros baixos e como investir para ganhar dinheiro? Então que tal saber mais sobre as debêntures?

Fundos de Ações
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Fundos de ações: tudo o que você precisa saber sobre eles!

Fundos de ações: tudo o que você precisa saber sobre eles!

Se você procura por oportunidades de melhores rentabilidades na comparação com investimentos em renda fixa, certamente já deve ter ouvido falar sobre os investimentos da renda variável. Além das ações, uma das principais opções desta modalidade são os fundos de investimento em ações.

Um fundo é um veículo de investimento, composto por diversos investidores que se reúnem para investir recursos a fim de atingir objetivos comuns. Basicamente, seu funcionamento se assemelha ao de um condomínio, sendo que todos os condôminos (os cotistas) têm direitos e deveres iguais.

Dentre os fundos de investimentos mais comuns estão justamente os fundos de ações, que podem ser uma boa opção para quem deseja diversificar a carteira e ter a possibilidade de maiores ganhos com seus investimentos. Neste artigo explicamos mais sobre esta modalidade.

Confira!

O que são fundos de ações?

O objetivo do fundo de ações é, basicamente, obter rendimentos com investimentos no mercado acionário. Para serem classificados como tal, o fundo deve investir seu patrimônio majoritariamente em:

  • Ações emitidas à negociação na bolsa; e/ou
  • Cotas de fundos de índices de ações negociadas no mercado ou cotas de fundos de ações; e/ou
  • Ativos financeiros negociados no exterior.

Como todo fundo de investimento, o fundo de ações conta com um gestor profissional que faz a alocação dos recursos provenientes dos investidores.

Justamente por ser administrado por alguém com conhecimento é que os fundos de ações são considerados uma boa alternativa para quem quer investir na bolsa de valores mas não sabe como escolher as empresas – ou não tem tempo para fazer esta seleção.

Como funcionam os fundos de ações?

É a soma dos recursos investidos que compõe o patrimônio do fundo. E, como comentamos, a decisão sobre o que fazer com esses recursos fica sob responsabilidade de um gestor profissional.

Assim como qualquer outro fundo, no fundo de ações os ganhos são sempre divididos entre os cotistas, proporcionalmente à quantidade de cotas que cada um possui.

Para que você entenda bem como os fundos de ações funcionam, confira a seguir mais algumas importantes informações sobre eles.

Fundos de ações: o que você deve saber

Existem três itens que você deve conhecer antes de decidir investir em fundos de ações:

Riscos dos fundos de ações

Ao adquirir cotas nos fundos de ações o investidor corre riscos. O mais expressivo deles está relacionado às oscilações dos papéis – movimentos inerentes à renda variável.

Lembre-se que, no fundo de ações, o investimento dos investidores continua sendo na renda variável. Logo, mesmo que exista um gestor profissional por trás das escolhas de investimento, não existe nada que garanta com absoluta certeza o bom desempenho do fundo.

Quem busca por opções um pouco mais seguras dentro dos fundos de investimentos, portanto, pode não ter perfil para os fundos de investimento. Como alternativa, podem buscar por aportes em fundos de renda fixa ou até mesmo fundos imobiliários – estes últimos, um pouco menos arriscados que os fundos de ações.

Custos

Os fundos de ações, assim como a maior parte dos outros fundos, possuem uma taxa de administração.

Além dela, é possível que o investidor tenha que arcar com uma taxa de performance – uma espécie de bônus dado ao gestor por trazer uma rentabilidade acima do benchmark do fundo (como o índice Ibovespa, por exemplo).

Tributação

A tributação dos fundos de ações é outro fator importante para todo investidor analisar. São dois os impostos que incidem sobre esta modalidade: o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o IR (Imposto de Renda).

O IR incide sobre a rentabilidade no momento do resgate das cotas. Já o IOF é apenas sobre o rendimento nos resgates efetuados até 30 dias após a aplicação.

Quais são os tipos de fundos de ações?

Todo fundo de ação investe no mercado acionário, mas cada um costuma ter seu próprio desempenho, dependendo da estratégia adotada. A estratégia, por sua vez, depende do tipo de fundo.

Os principais são:

  • Fundos de dividendos: aportam em ações de empresas com bom histórico de distribuição de dividendos, ou que tenham a tendência de ser boas pagadoras de proventos no futuro, conforme análise do gestor.
  • Fundos livres: não concentram os investimentos em uma estratégia específica. Podem aplicar em quaisquer ativos, desde que especificado no regulamento.
  • Small caps: carteiras que investem majoritariamente o patrimônio em ações de empresas com baixa capitalização. Costumam ser mais voláteis.
  • Fundos específicos: adotam estratégias de investimentos com características específicas, como é o caso dos fundos fechados e os fundos de mono ações (investem em ações de uma empresa, apenas).
  • Fundos setoriais: investem em empresas de um setor ou conjunto de setores afins, como, por exemplo, ações de empresas de varejo, da indústria, etc. Nesse caso, os critérios de escolha de setores devem estar explícitos na política de investimentos do fundo.
  • Fundos indexados: replicam índices de referência do mercado de renda variável.
  • Fundos de sustentabilidade/governança: investem em companhias que se destacam em sustentabilidade, responsabilidade social e níveis de governança corporativa.

Para quais investidores os fundos de ações podem ser adequados?

De modo geral, os fundos de ações podem ser opções interessantes para quem:

  • Não tem grandes valores para investir em ações;
  • Não tem tempo de montar e acompanhar carteira; e
  • Não se sente confortável em escolher empresas para investir.

No entanto, não esqueça que a decisão de investir em cotas de fundos de ações tem, primeiramente, mais a ver com o perfil e os objetivos do investidor. Por isso, antes de realizar um investimento, certifique-se de que o mesmo se encaixa nas suas necessidades.

E, caso você identifique que os fundos de ações podem ser adequados para você, lembre-se que a diversificação é uma maneira interessante de reduzir os riscos da sua carteira. Portanto, não é recomendado investir todo o seu capital em um único investimento.

Agora que você já entendeu o que são e como funcionam os fundos de ações, que tal saber mais sobre os fundos multimercados? Clique aqui e confira!

 

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