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Poupança
By: Nova Previdência Investimentos, Poupança, Renda Fixa, Tesouro Selic Nenhum comentário

Mais um corte na taxa de juros – poupança rendendo menos do que a inflação

Mais um corte na taxa de juros – poupança rendendo menos do que a inflação

 

Atendendo às expectativas do mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou mais um corte de 0,75 ponto percentual na taxa Selic, de 3% para 2,25% ao ano – o oitavo corte seguido. Chegamos assim (novamente) ao menor patamar histórico da série, que teve início em 1996.

 

Esse é o limite para a baixa? Provavelmente não. Para as próximas reuniões, o Comitê deixou aberta a possibilidade para novos cortes, dependendo do comportamento da economia e expectativas para a inflação. E com os números que vêm sendo divulgados a partir da crise do novo coronavírus, podemos esperar condições ainda mais difíceis.

 

Vai piorar antes de melhorar?

A depressão econômica começa a mostrar os primeiros resultados. Em maio, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), medida da inflação divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) foi de -0,38%: deflação por dois meses seguidos, já que o índice de abril foi de -0,31%.

 

Conforme explicamos em artigo anterior (você pode vê-lo clicando aqui), a taxa de juros é um dos instrumentos utilizados pelo Banco Central para estimular ou desaquecer a economia, e esse termômetro é a inflação. Nesse momento, a economia dá sinais evidentes de estagnação, e por isso os seguidos cortes na taxa Selic. Não é o suficiente para impulsionar o país (são necessárias várias outras medidas, que ficarão para um próximo artigo), mas é um sinal de que o Banco Central está esperando uma recessão.

 

Poupança não é investimento

Vamos aos números. A poupança rende 70% da taxa Selic + TR (atualmente é zero). Com a Selic em 2,25% ao ano, o rendimento da poupança fica em aproximadamente 1,58% ao ano – ou 0,13% ao mês. Para se ter uma ideia: com essa taxa, o tempo que você levaria para dobrar um investimento seria de quase 45 anos! Tudo isso se considerarmos que a inflação seja zero.

 

Para o ano de 2020, a meta da inflação do Banco Central ainda é de 4%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Isso nos dá um intervalo entre 2,5% e 5,5% de inflação esperada para esse ano. Explicando melhor: com os números atuais, quem deixa o dinheiro na poupança não está apenas ganhando pouco; está perdendo dinheiro para a inflação. Se você depositar R$1.000 na poupança hoje, daqui um ano seu dinheiro estará valendo aproximadamente R$990 em termos reais. Não quer dizer que o valor na conta irá diminuir, mas que os preços serão reajustados acima do que a poupança oferece.

 

Por ser muito popular entre os brasileiros, a aplicação na poupança aumentou substancialmente nos últimos meses. Segundo dados divulgados pelo Banco Central, a captação líquida – recursos que entram menos recursos que saem – da poupança no mês de abril foi de R$30,46 bilhões, a maior desde 1995. Para efeito de comparação, a captação líquida de todo o ano de 2019 foi de R$13,33 bilhões.

 

Há algumas explicações para esse fato. Um deles é que a conta poupança foi utilizada por um grande número de pessoas para o recebimento do auxílio emergencial do governo. Mas uma parte considerável substituiu seus investimentos pela poupança, por buscarem segurança em um período de medo. Infelizmente, se foi por essa razão, estão perdendo dinheiro.

 

Alternativas simples e seguras

A mudança da poupança para outro investimento equivalente é mais simples do que parece. E muito segura. Investir em títulos públicos é o investimento mais seguro que existe, pois é o governo quem está garantindo o pagamento. E eles rendem no mínimo o equivalente à taxa Selic. Existem variadas formas de se investir neles, e uma delas é pelos fundos DI, que são fundos de investimento que compram títulos do governo. 

 

Ao investir em um fundo DI, o seu rendimento é no mínimo igual ao rendimento da Selic, o que significa um rendimento aproximadamente 43% maior que a poupança. E os melhores fundos do mercado oferecem taxa de administração zero, com opção de resgate do dinheiro no mesmo dia da solicitação, respeitado um limite de horário.

 

Quer começar a investir de verdade e construir um patrimônio para o seu futuro? Venha falar conosco!

Juros Baixos
By: Nova Previdência Debêntures, Fundos de Investimentos, Investimentos, Poupança, Renda Fixa, Renda Variável Nenhum comentário

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Quem é investidor ou estuda o assunto para iniciar seus investimentos certamente já notou a intensidade de discussões sobre a queda dos juros no Brasil. Depois de diversos anos com taxas altas, o país tem reduzido gradativamente seus juros – alcançando um patamar histórico de baixa.

Se você ainda não sabia, tenha em mente que os juros influenciam diretamente nos investimentos. Não é por acaso que muitas pessoas seguem se perguntando sobre onde investir em tempos de juros baixos.

Existem diversas oportunidades de investimento neste cenário. Mas você precisa saber avaliar as opções disponíveis no mercado.

Então que tal acompanhar as informações deste post para fazer escolhas mais alinhadas ao seu perfil e objetivos? Continue a leitura e descubra onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros baixos!

Como os juros baixos influenciam os investimentos?

Vamos começar explicando por que os juros baixos são um fator de influência nos investimentos. Isso acontece porque a taxa básica de juros da economia brasileira –  a Selic – serve de base para muitas negociações financeiras.

Por exemplo, ela é um dos elementos que influenciam a concessão de empréstimos e financiamentos bancários. Juros mais baixos na economia representam também uma diminuição das taxas cobradas pelos bancos — o que, normalmente, ajuda a aquecer o consumo no país.

Inclusive, o desejo de impulsionar a economia é um dos motivos pelos quais o governo tem interesse em diminuir a taxa Selic. Mas como a queda desta taxa interfere nas decisões dos investidores?

Isso ocorre porque a Selic também tem relação direta com as taxas de juros oferecidas em investimentos da renda fixa. É por isso que, possivelmente, você já deve ter ouvido falar que opções mais seguras de investimento perderam rentabilidade nos últimos anos.

Afinal, quando os juros baixam, a rentabilidade de títulos públicos e privados também diminui (inclusive o rendimento da caderneta de poupança).

Assim, quem tem sua carteira de investimentos atrelada à segurança da renda fixa sofrerá com a redução dos rendimentos. Vale lembrar que há uma relação entre risco e retorno no mercado financeiro.

Ou seja, ativos que oferecem maiores possibilidades de rendimento – como os da renda variável – também costumam ser mais arriscados. Contudo, esse movimento não significa que todos os investidores brasileiros devem deixar a renda fixa. Não é bem assim.

O que considerar ao investir em um cenário de juros baixos?

Quem analisa a realidade de juros baixos e se pergunta onde investir neste momento precisa saber que as decisões devem se basear em uma série de fatores.

De maneira resumida, é possível afirmar que, em um cenário de Selic em queda, há uma tendência de enfraquecimento da renda fixa e de aquecimento da renda variável. É comum, inclusive, acompanhar um crescimento da bolsa de valores durante períodos de baixa de juros.

Afinal, as taxas mais baixas contribuem para facilitar o consumo, aquecer a economia e movimentar o mercado, proporcionando condições de crescimento para as companhias de capital aberto. Como muitas companhias têm ações em bolsa, os investidores podem encontrar boas oportunidades.

Entretanto, saber disso não é suficiente para fazer boas escolhas e obter rentabilidades interessantes ao investir. Pelo contrário, o cenário pode até mesmo representar prejuízo para quem entra na renda variável sem conhecimento.

Pense bem: a renda variável oferece maior risco de volatilidade do que a renda fixa. Assim, um investidor que não sabe lidar com o risco e não tem experiência com ativos deste tipo, pode se assustar com as variações de preços e acabar perdendo dinheiro na bolsa.

Pontos de atenção ao escolher seus investimentos

Por isso, você deve considerar outros fatores na hora de investir. Por exemplo:

  • Perfil de investidor: vale a pena rever seu perfil de aversão ao risco se você quer buscar maiores rentabilidades, mas é importante respeitar seus limites;
  • Objetivos: de modo geral, as alternativas da renda variável são mais indicadas para planos de médio ou longo prazo. Para objetivos de curto prazo, títulos da renda fixa, mesmo rendendo menos, continuam sendo boas opções;
  • Segurança: quem precisa de liquidez, ou seja, da certeza de poder resgatar o dinheiro sem perdas a qualquer momento, deve pensar nela na hora de montar a carteira e manter parte do patrimônio em ativos da renda fixa que ofereçam alta liquidez e segurança para o seu dinheiro.

Juros baixos: onde investir agora?

Você já entendeu o impacto dos juros mais baixos nos investimentos – tanto no mercado de renda fixa quanto no mercado de renda variável. E que deve se concentrar em diversos fatores antes de tomar uma decisão de investimento.

Agora, é o momento de identificar onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros mais baixos.

De modo geral, quem não deseja sofrer com a baixa nos rendimentos agora que os juros diminuíram precisa procurar alternativas que oferecem chances de maior rentabilidade. Entretanto, isso não significa fazer aportes na renda variável sem pesar os riscos.

O momento pede calma, conhecimento e experiência no mercado. Do contrário, a busca por lucro pode trazer efeitos indesejados.

Confira algumas estratégias para impulsionar carteiras de investimentos de diferentes perfis:

Investidores conservadores

Certamente, o cenário de juros baixos gera mais efeitos para os investidores conservadores, que são aqueles que mantêm o foco na renda fixa. Quem já realizava investimentos na renda variável acaba se beneficiando das melhores oportunidades na bolsa.

Mas o que fazer se você é conservador e não quer arriscar seu dinheiro? Uma ideia é buscar opções de maior rentabilidade na própria renda fixa. E lembrar que ela continua apresentando benefícios para quem busca segurança.

Algumas opções para contextos de juros baixos são os títulos pré-fixados, os ativos atrelados à inflação e as debêntures. Avaliar CDBs, LCs, LCIs e LCAs de bancos menores também pode ser atrativo, pois eles costumam oferecer maiores rentabilidades.

Além disso, vale a pena considerar arriscar um pouco mais, pelo menos uma pequena parte do seu patrimônio. Nesse sentido, colocar percentuais baixos — por exemplo, 10% — da sua carteira em ativos da renda variável pode ser uma ideia interessante.

Investidores moderados e arrojados

Investidores com maior abertura ao risco encontram um leque amplo de opções ao pensar sobre os juros baixos e onde investir neste ambiente. Como falamos, a bolsa de valores geralmente fica mais interessante em períodos de Selic em queda – e oportunidades podem surgir.

Assim, investidores moderados e arrojados podem aumentar sua participação em ativos da renda variável. Aproveitar para investir mais em ações e fundos de investimento de maior risco – como os fundos de ações, multimercados mais arrojados e fundos imobiliários, por exemplo, pode valer a pena.

Além disso, existem operações mais arriscadas que oferecem outras possibilidades de ganhos para o investidor. É o caso do mercado de derivativos e das atividades de especulação na bolsa. Não deixe, entretanto, de fazer um bom manejo de risco para evitar perder dinheiro no mercado.

Fazendo seus investimentos

Você começou a leitura deste post se perguntando: “em um contexto de juros baixos, onde investir?” e agora encontrou reflexões importantes para responder a esse questionamento.

Portanto, não deixe de considerar as informações deste artigo na hora de rever sua carteira. Fique atento às oportunidades que o mercado lhe oferece, avalie seus objetivos e respeite seu perfil de investimento.

Somente desta forma você conseguirá fazer seus investimentos de maneira mais acertada em qualquer cenário econômico. Apenas não deixe de investir, certo?

Nosso artigo lhe ajudou a entender mais sobre o cenário atual de juros baixos e como investir para ganhar dinheiro? Então que tal saber mais sobre as debêntures?

Poupança
By: Nova Previdência Investimentos, Poupança, Renda Fixa, Tesouro Direto Nenhum comentário

A Poupança está te deixando mais pobre!

POUPANÇA PASSA A RENDER MENOS QUE 3% AO ANO E DEVE PERDER DA INFLAÇÃO EM 2020

 

O Copom – Comitê de Política Monetária – baixou mais uma vez a taxa Selic ao menor patamar da história: 4,25% ao ano (06/02/2020), gerando impacto em diversos títulos de Renda Fixa, que mais uma vez perderam atratividade.

 

Em 2019, por incrível que pareça, os investimentos em poupança aumentaram em 13 bilhões de reais, totalizando mais 850 bilhões de reais investidos na Poupança, que já há alguns anos não é um bom investimento. Ou seja, ainda há milhões de brasileiros perdendo dinheiro com seus investimentos na Poupança e isso decorre bastante da comodidade (o banco aplica para você) e falta de informação.

Você sabia que a Poupança:

  1. Não protege o seu dinheiro contra a inflação.
  2. Não te remunera diariamente, mas somente no dia do aniversário mensal. Assim, caso você solicite o resgate no dia errado, você perde toda a rentabilidade desde o último aniversário.
  3. Rende apenas 70% da Taxa Selic, e com o recente corte passou a render apenas 2,97% ao ano. Isso mesmo, a poupança passou a render menos de 3% ao ano e muito provavelmente vai perder para a inflação nesse ano.

Você ainda investe em Poupança e não sabe o que fazer?

Calma. Ainda há boas opções de investimentos para garantir a construção da sua carteira de investimentos, seja de curto prazo, pensando em liquidez, seja de longo prazo, pensando em uma aposentadoria.

O mais importante é saber que a Poupança é uma grande armadilha para os seus investimentos e que atrai muita gente por conta do nome.

A Poupança começou a fazer água porque não tem proteção contra a inflação e como em diversos momentos da sua história irá render menos que a inflação. Ou seja, o investidor vai perder o seu poder de compra com a atual conjuntura de juros baixos. Se você continuar a investir na Poupança, vai comprometer o seu futuro e da sua família.

 

Poupança é um forte candidato a perder da inflação.

Se as expectativas se confirmarem, com a inflação em 2020 em torno de 3,5%, quem investir na Poupança (que irá render 2,95%) vai “perder dinheiro” por conta da rentabilidade real negativa de praticamente 0,5%. Ou seja, os brasileiros que estão com dinheiro investido na poupança daqui a 12 meses estarão mais pobres.

 

 

 

 

O que isso significa na prática?

Se você investir 10.000 reais na poupança, considerando a rentabilidade real (inflação de 3,5% e Poupança rendendo 2,97%), daqui a 12 meses você vai ter o equivalente a 9.950 reais hoje ou em 10 anos o equivalente 9.511 reais hoje. Por incrível que pareça, infelizmente essa é a atual realidade da Cardeneta de Poupança. Se continuar investindo nela irá perder dinheiro com esse patamar da Selic.

Nesse novo cenário o investidor precisa mudar atitudes e buscar rentabilidades superiores à da Poupança para que consiga um ganho real de riqueza na sua carteira de investimentos.

TESOURO DIRETO – Tesouro IPCA+

Uma boa alternativa para quem quer de fato poupar é o Tesouro IPCA +, que protege o investidor da inflação e ainda paga semestralmente uma taxa adicional.

Trazendo para um exemplo prático, se você investir no Tesouro Direto os mesmos 10 mil reais em um título que hoje paga IPCA + 3,27% ao ano (vencimentos em 2035), em 10 anos você terá acumulado 13.226 reais, a valores de hoje e já líquido de impostos.

Uma diferença e tanto para a rentabilidade da Poupança.

FUNDO TESOURO SELIC SIMPLES

Para aqueles que visualizam na Poupança um investimento que permite o resgate rápido, ou seja, no mesmo dia, uma excelente alternativa é o fundo de investimento Tesouro Selic Simples, do BTG Pactual, pois investe apenas em títulos do Tesouro Selic, oferecendo a Segurança desses papéis e ao mesmo tempo a possibilidade de resgate no mesmo dia da solicitação.

Diferente da poupança que rende uma vez por mês, na data do aniversário, o fundo de investimento Tesouro Selic Simples proporciona rentabilidade diária e rende algo muito próximo de 99% da Taxa Selic e mesmo após a tributação, rende mais que a terrível rentabilidade da Poupança, de apenas 70% da Taxa Selic.

Trazendo também para um exemplo prático, se você investir no o fundo de investimento Tesouro Selic Simples, os mesmos 10 mil reais e os juros se mantiverem no mesmo patamar atual, em 10 anos você terá acumulado algo próximo de 10.982 reais, a valores de hoje e já líquido de impostos.

Comparando a performance da rentabilidade dos três investimentos obtemos o gráfico a seguir:

Neste gráfico se verifica a trajetória das rentabilidades ao longo do tempo, já liquidas dos impostos, o que possibilita uma comparação de eficiência em relação à Poupança.  Agora imagine que exite hoje 850 bilhões de reais investidos hoje na Poupança, um horror.

 

Mas por onde começar? Como montar uma carteira de acordo com as suas necessidades e o seu perfil de investidor?

Sair da inércia e estar bem acompanhado é sem sobra de dúvidas a sua principal prioridade a partir de agora. Entre em contato com nossos especialistas, eles irão te orientar por onde começar e irão tirar todas as suas dúvidas de como montar a sua carteira de investimentos de forma equilibrada, com diversificação e segurança.

 

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