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Nova Previdência
By: Nova Previdência Fundos Cambiais, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Fundos de Renda Fixa, Fundos Imobiliários, Investimentos Nenhum comentário

Fundos de investimento: você sabe como funcionam?

Fundos de investimento: você sabe como funcionam?

Se você deseja investir no mercado financeiro, já deve ter ouvido falar sobre os fundos de investimento. Contudo, talvez não saiba como eles funcionam e não conheça os principais tipos de fundos disponíveis para o investidor brasileiro.

Essa modalidade de investimento atrai a atenção pelas características e facilidades que oferece. E, por conta disso, acaba se tornando uma opção de investimento para investidores iniciantes, mas também para investidores mais experientes.

Fazer a escolha certa entre os fundos do mercado, no entanto, exige do investidor uma clara compreensão sobre como os fundos de investimento funcionam, suas vantagens, riscos e possibilidades de investimento. Por isso, no artigo de hoje, você aprenderá um pouco mais sobre esta modalidade.

Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que são fundos de investimento?

O fundo de investimento é uma modalidade de investimento na qual diversos investidores aportam dinheiro com o objetivo de obter lucros a partir da exposição em determinados ativos financeiros – e estratégias pré-estabelecidas.

Estes fundos são gerenciados por um gestor profissional. É ele o responsável por gerir o portfólio do fundo – e é por esta razão que o investidor não participa diretamente das escolhas dos investimentos que compõem a carteira do fundo.

No mercado brasileiro existem diferentes tipos de fundos de investimento. Cada um deles possuem carteiras, estratégias, riscos e possibilidades de rentabilidade diferentes.

Por conta disso, cada fundo de investimento pode servir a um propósito diferente para o investidor – e podem ser mais ou menos adequados, de acordo com o perfil de quem investe.

Como os fundos funcionam?

Como você já sabe, cada fundo possui um gestor – que fica encarregado da gestão profissional. A gestão, neste caso, pode ser passiva ou ativa – sempre seguindo as regras e limites estabelecidos no regulamento do fundo.

Logo, a liberdade do gestor de alocar os recursos financeiros dos cotistas – investidores que aportaram no fundo – não é ilimitada. Afinal, ele precisa sempre se atentar às regras do fundo.

Por exemplo, em um fundo de renda fixa, o gestor deve manter a maior parte da carteira do fundo alocada em investimentos de renda fixa. Do mesmo modo que os fundos imobiliários (FIIs) devem ter um portfólio exposto ao ramo imobiliário.

Existem, portanto, diferentes tipos de fundos de investimentos. Entre eles, temos os fundos de renda fixa, fundos de ações, fundos multimercados, cambiais, fundos imobiliários, entre outros.

Para participar de um fundo, é necessário adquirir cotas. O total das cotas adquiridas por todos os participantes do fundo equivale ao valor do patrimônio total do fundo.

Ao participar de um fundo, o investidor normalmente precisa arcar com algumas taxas. A principal delas é a taxa de administração – que remunera o trabalho do gestor e do administrador do fundo. Há, ainda, a taxa de performance – cobrada quando o fundo supera a rentabilidade do seu benchmark (ou índice de referência).

Quais os principais tipos de fundos de investimento?

Você já sabe que existem diferentes tipos de fundos de investimento, certo? Neste artigo, vamos trazer informações sobre quatro dos principais fundos do mercado: fundos de renda fixa, ações, fundos cambiais e multimercados.

Saiba mais sobre eles a seguir.

Fundos de investimento em renda fixa

Os fundos de renda fixa têm como objetivo obter retornos financeiros por meio de investimentos em ativos de renda fixa, como LCIs, LCAs, CDBs, dentre outros. Podem fazer parte dos fundos em renda fixa também os títulos públicos do Tesouro.

Fundos de investimento em ações

Os fundos de ações têm sua carteira composta, principalmente, por ativos de renda variável – como ações, certificados de depósito de ações, bônus e recibos de subscrição, cotas de outros fundos de ações, dentre outros.

Fundos de investimento cambial

Os fundos cambiais têm a maior parte da carteira exposta aos ativos relacionados à moedas estrangeiras. Podem ser interessantes para quem possui um compromisso financeiro em moeda estrangeira ou negocia contratos em dólares, por exemplo – como é o caso de muitas empresas.

Fundos deste tipo, normalmente, costuma ser utilizado para proteção das variações de câmbio e desvalorização de moeda.

Fundos de investimento multimercados

Os fundos multimercados são mais dinâmicos na comparação com os fundos apresentados anteriormente. Podem ter estratégias amplas e complexas – e até mesmo investir em diversos tipos de títulos e ativos.

Inclusive, nos multimercados é possível ter uma carteira bastante diversificada – composta por títulos de renda fixa, ações, entre outros produtos e ativos. Trata-se, portanto, de fundos que podem envolver diversos níveis de risco.

Quais as vantagens de investir em fundos?

Além disso, contar com um gestor para administrar a carteira pode oferecer uma segurança adicional ao investidor.

Vale destacar também que os fundos estão ao alcance de investidores com maior ou menor quantia financeira para aportes. Isso significa que aqueles que possuem uma quantia pequena para fazer investimentos também pode investir por meio destes fundos.

Os fundos, portanto, podem ser bastante interessantes para investidores iniciantes, para aqueles que não possuem altas somas de dinheiro para investir e também para aqueles que não têm tempo ou conhecimento adequado para fazer suas escolhas individuais de investimento em ativos ou produtos do mercado.

Quais as desvantagens de investir em fundos?

Uma das principais desvantagens dos fundos está nas taxas cobradas na maior parte dos fundos do mercado, além da tributação antecipada de Imposto de Renda – por meio do imposto come-cotas.

Ainda, muitos investidores podem se sentir desconfortáveis pela falta de autonomia quanto à escolha dos investimentos que compõem a carteira do fundo. Se este for um problema, pode valer a pena optar pelos investimentos individuais, a partir da formação de carteira individual do investidor.

Vale a pena investir?

Neste artigo você pode perceber que existem diferentes tipos de fundos de investimento no mercado – que funcionam de maneiras distintas e possuem diferentes níveis de risco, a depender da estratégia e composição da carteira do fundo.

Além disso, cada um deles podem ser mais adequados para determinados objetivos e perfil de investidor – incluindo, além da estratégia do fundo, o tempo de maturação do investimento e os riscos envolvidos. Fundos de renda fixa, por exemplo, têm um risco e volatilidade muito menores que os fundos de ações.

Por isso, para responder se os fundos de investimento valem ou não a pena para você, é fundamental conhecer as opções disponíveis no mercado, seus objetivos e sua tolerância a riscos.

Se você ainda tem dúvidas sobre esta modalidade de investimento, conversar com profissionais do mercado – como uma assessoria de investimento – pode ser uma alternativa interessante para lhe dar maior segurança e ajudar a fazer escolhas de investimento mais sólidas.

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco. Podemos ajudá-lo a conhecer as melhores alternativas de fundos para o seu perfil e objetivos.

Quer continuar seu aprendizado sobre o mercado financeiro? Então que tal saber mais sobre o LCI e LCA? Clique aqui para conhecer melhor estes investimentos e veja se eles são adequados para você!

 

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Nova Previdência
By: Nova Previdência Fundos de Investimentos, Fundos Imobiliários, Investimentos, Investimentos Isentos IR Nenhum comentário

Fundos Imobiliários: quando vale a pena investir?

Fundos Imobiliários: quando vale a pena investir?

Muitos investidores iniciantes e aqueles que utilizam modalidades de investimento para aportas dinheiro se questionam, muitas vezes, se vale a pena investir em fundos imobiliários (FIIs). Afinal, apesar de serem conhecidos por muitos, os FIIs podem gerar dúvidas – especialmente quanto às suas características.

De fato, investir em fundos imobiliários pode ser uma alternativa interessante para quem deseja obter renda passiva todos os meses. Mas, será que vale a pena para qualquer pessoa investir nos fundos imobiliários?

Continue a leitura do artigo para entender mais sobre esse veículo de investimento e confira se este fundo é recomendado para você. Acompanhe!

O que são fundos imobiliários?

Antes de entender como funcionam os FIIs, é importante compreender o que são os fundos de investimento imobiliário. Basicamente, trata-se de uma modalidade de investimento da renda variável composta por um grupo de investidores que tem como objetivo investir em negócios do ramo imobiliário.

Em geral, quem investe em fundos imobiliários deseja ter retornos financeiros por meio de venda, locação, arrendamento e outras atividades no âmbito do setor imobiliário que possam gerar renda ao investidor.

Quem participa de um fundo imobiliário pode estar exposto a uma carteira diversificada, que pode ser composta por títulos do setor imobiliário ou empreendimentos diversos como prédios, shopping centers, edifícios corporativos, hospitais, entre outros.

Como funcionam os FIIs?

Como você já sabe, os FIIs são, de forma resumida, uma comunhão de recursos financeiros que são utilizados no setor imobiliário. Ou seja, é preciso enxergar o FII como um grupo de pessoas que investe seu capital nesse mercado.

Para participar de um FII é necessário adquirir cotas do fundo de seu interesse. A partir do momento em que se torna cotista do fundo, o investidor poderá se beneficiar de eventuais lucros, que sempre serão proporcionais à quantidade de cotas adquiridas.

O dinheiro de cada cotista é administrado por um gestor. Ele é a pessoa designada para tomar as decisões em relação à aplicação dos recursos e para a composição da carteira do fundo imobiliário.

São muitas as estratégias que podem ser seguidas por um FII. A carteira destes fundos, por exemplo, pode ser composta por imóveis para locação, por imóveis em construção para venda e até mesmo por títulos do nicho imobiliário –  como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), cotas de outros fundos, ações de empresas do setor, e outros.

Quais as principais características dos fundos imobiliários?

Cada fundo tem uma política de investimento e um regulamento próprio, que devem ser sempre observados. Essas regras vão determinar a estratégia seguida pelo gestor para compor a carteira do FII.

As regras podem também ser mais ou menos rígidas – concedendo maior ou menor liberdade para o gestor compor a carteira do fundo de acordo com as oportunidades do mercado. Mas, de modo geral, é possível afirmar que o principal objetivo de um FII é gerar renda passiva para os investidores.

Os rendimentos dos fundos podem ser distribuídos de forma mensal, trimestral, semestral ou de acordo com as regras do fundo preestabelecidas. E a rentabilidade é isenta de Imposto de Renda.

É importante ter em mente, contudo, que os FIIs são um investimento de renda variável. Por essa razão, os fundos imobiliários apresentam riscos maiores – especialmente quanto às oscilações e liquidez.

Quais as vantagens dos fundos de investimento imobiliário?

A principal vantagem de participar de um fundo de investimento imobiliário é poder investir em imóveis sem precisar adquiri-los individualmente. Desta forma, o investidor consegue se livrar de toda a burocracia acerca da compra de um imóvel físico.

Outra vantagem dos FIIs é a acessibilidade. Afinal, é possível investir em fundos imobiliários a partir de pequenas quantias – participando do lucro de operações envolvendo grandes empreendimentos do setor imobiliário e recebendo renda passiva com este investimento.

Além disso, é preciso reiterar a questão da diversificação. Quem investe ou está aprendendo sobre investimentos sabe da importância de ter uma carteira diversificada. Assim, os cotistas de um FII se expõem a diversos investimentos sem precisar investir em diversos produtos ou fundos.

Quais as desvantagens dos fundos imobiliários?

Uma das desvantagens do FII, por outro lado, está ligada diretamente ao mercado imobiliário. Afinal, o mercado de compra, venda e locação de imóveis costuma passar por momentos de altos e baixos. E, em situações desfavoráveis economicamente, as oscilações no ramo de imóveis interferem no valor das cotas – e dos rendimentos.

Além disso, problemas como falta de inquilinos e inadimplência podem ser comuns – prejudicando a rentabilidade do fundo. Por isso, é preciso atenção antes de escolher investir em FIIs.

Afinal, investir em fundos imobiliários vale a pena?

Agora que você já sabe um pouco mais sobre os FIIs pode estar se perguntando: afinal, investir em fundos imobiliários vale a pena?

Por se tratar de uma modalidade da renda variável, os FIIs tendem a ser recomendados para aqueles investidores com aversão menor a perdas, como aqueles de de perfil moderado ou agressivo. Contudo, investidores conservadores também podem alocar uma pequena parte do capital em FIIs.

De maneira geral, os fundos imobiliários podem ser adequados para quem considera interessante a ideia de investir em imóveis e obter renda passiva com seus investimentos. Pode também ser uma alternativa para quem busca diversificação.

Devido às oscilações do mercado, por outro lado, os fundos imobiliários podem não ser adequados para quem busca por segurança e alta liquidez no curto prazo.

Somente o investidor, portanto, pode responder se vale a pena investir ou não em fundos imobiliários, sempre considerando o seu perfil, seus objetivos futuros e suas preferências em relação aos investimentos.

Portanto, se você ainda tem dúvidas sobre se deve ou não investir em FIIs, certifique-se de analisar todos os pontos que apontamos neste artigo para tomar a melhor decisão!

Quer conhecer outros tipos de fundos? Então confira o que são e como funcionam os fundos cambiais!

 

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Fundos Imobiliários
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Fundos Imobiliários ou investimento em imóveis: qual a melhor opção?

Fundos Imobiliários ou investimento em imóveis: qual a melhor opção?

É praticamente unânime a ideia, no Brasil, de que investir em imóveis é sempre uma boa decisão. Afinal, muita gente – sobretudo os mais velhos – acredita que comprar imóveis é uma excelente forma de ganhar dinheiro no longo prazo ou manter uma renda passiva.

Contudo, existem também os Fundos de investimento imobiliários (FIIs), que compõem uma modalidade de investimento que tem atraído a atenção de muitos investidores. Investir em FIIs, portanto, é uma outra forma de entrar no mercado de imóveis – só que de uma maneira diferente.

Com as duas alternativas na mesa, muitos investidores ficam na dúvida em relação a qual dessas oportunidades pode ser a melhor opção. Afinal, o que vale mais a pena: investir em Fundos Imobiliários ou comprar imóveis?

Continue a leitura do artigo e descubra!

Por que se acredita que investir em imóveis é bom?

Como você já sabe, a idealização da compra de um imóvel no Brasil é bastante difundida entre a população. Essa é uma questão cultural – e bastante antiga. E é exatamente por isso que ainda é tímida a procura por outros tipos de investimento no setor.

Este cenário tem motivo para existir: nas décadas mais inflacionárias do país, nas quais a economia oscilava constantemente e o dinheiro se desvalorizava muito rápido, as pessoas não costumavam manter dinheiro em espécie, comprando imóveis para manter o poder de compra e o dinheiro imobilizado.

Por conta disso, a crença de que imóveis valorizam constantemente e são a melhor forma de investir o dinheiro persiste. No entanto, existem questões mais profundas a serem analisadas.

Investimento em imóveis vale mesmo a pena?

Você, por exemplo, acredita ainda que aqueles que desejam comprar imóveis para “valorizar e depois vender” ou para “viver da renda de aluguel” estão mesmo fazendo a melhor opção?

Por um lado, é possível obter uma boa renda com aluguéis e conseguir vender seu imóvel por um valor acima do esperado. Mas, em muitos casos, isso pode não acontecer. Os riscos envolvidos podem, portanto, ser altos.

A seguir você conhecerá algumas das principais vantagens e desvantagens do investimento em imóvel. Assim, você conseguirá responder, com maior propriedade, se o investimento em imóveis ainda faz sentido ou se os FIIs são a melhor opção para você.

Desvantagens de investir em imóveis

Diversos aspectos podem prejudicar ou favorecer a compra de um imóvel. A crença de que “imóveis só valorizam”, por exemplo, está errada. Afinal, assim como qualquer outro bem – por exemplo um veículo, os imóveis também podem sofrer depreciação com o tempo.

A verdade é que você nunca sabe o que acontecerá com a região na qual o seu imóvel se encontra. O local pode receber construções que podem valorizá-lo, depreciá-lo ou, ainda, pode se tornar um local perigoso – o que também pode afetar diretamente no seu preço, apenas para dar alguns exemplos.

Seja qual for a situação, você terá gastos para manutenção do imóvel, melhorias e impostos. E, em caso de necessidade de se desfazer do bem, a venda pode ser difícil – especialmente em momentos de crise.

Outro problema se dá em relação à falta de inquilinos. Há risco do seu imóvel ficar sem nenhum interessado por um período bem prolongado – gerando custos mensais, com os quais você deverá arcar. Existe, ainda, o risco da inadimplência.

Vale destacar, ainda, que o investimento para a compra de imóveis é alto. E, em caso de financiamento imobiliário, o dinheiro que o proprietário recebe de aluguel frequentemente acaba não sendo suficiente para cobrir os recursos gastos no imóvel.

Vantagens de investir em imóveis

Como você percebeu, investir em imóveis pode ser um negócio bem arriscado, não é mesmo? Mas, será que há vantagens nesta operação?

Apesar de não haver muitos benefícios a serem listados, podemos citar o fato de que, em alguns casos, é possível lucrar bastante comprando imóveis por um valor abaixo do mercado para vendê-los por um valor maior. O negócio, no entanto, pode ser arriscado.

O que são fundos de investimento imobiliário?

Mas, se você tem interesse em investir no mercado imobiliário, existe uma outra maneira de investir no setor. Os Fundos de Investimento Imobiliário consistem em uma modalidade de investimento composto por um grupo de investidores, que buscam se expor a investimentos no ramo imobiliário.

Um FII pode gerar rendimentos ao investidor de diversas maneiras: a partir da locação e venda de imóveis, arrendamentos, compra de títulos do setor – como LCI, CRI, ações de empresa do setor imobiliário, dentre outras possibilidades.

Quem faz parte de um fundo imobiliário – o chamado cotista – não recebe renda de apenas um único imóvel, mas pode obter lucro a partir de uma carteira diversificada, composta por grandes empreendimentos – como universidades, supermercados, shopping centers, dentre outros.

Vantagens de investir em Fundos Imobiliários

Investir em FIIs é, portanto, uma maneira de investir em imóveis sem ter a sua propriedade. E essa característica pode ser muito interessante para os investidores.

Além de se expor a um portfólio diversificado – reduzindo os riscos do investimento, especialmente na comparação com os perigos do investimento em um único imóvel, o investidor que investe em Fundos Imobiliários não precisa se preocupar com a burocracia.

Outra vantagem é que se pode começar a investir em FIIs com pouco – diferente do que aconteceria caso você optasse por comprar um imóvel. Atualmente é possível comprar cotas de fundos com algumas centenas de reais – o que seria impossível ao investir diretamente no mercado.

Uma das principais vantagens de se investir em Fundos Imobiliários, no entanto, está na possibilidade de uma renda passiva. Isso porque os FIIs pagam proventos frequentes aos cotistas – que são isentos de Imposto de Renda.

Desvantagens de investir em Fundos Imobiliários

Contudo, apesar das inúmeras vantagens, há certas desvantagens no investimento em Fundos Imobiliários. A primeira delas está relacionada aos riscos – afinal, trata-se de um investimento em renda variável, que sofre oscilações frequentes.

A liquidez também pode não ser atraente em muitas situações – uma vez que o investidor pode ter alguma dificuldade de vender suas cotas. Mas, se comparada com o processo de venda de um único imóvel, a liquidez das cotas dos FIIs no mercado tende a ser muito maior.

Finalmente, é importante destacar que os investimentos em Fundos Imobiliários sofrem influência do mercado imobiliário. Assim, em caso de crise no setor, os rendimentos podem ser impactados.

Conclusão

Agora que você já sabe um pouco mais sobre cada uma das opções de investimento ficará muito mais fácil responder ao questionamento sobre as duas modalidades. Afinal, Fundos Imobiliários ou imóveis: qual a melhor opção?

A verdade é que investir em imóveis pode ser uma decisão arriscada, onerosa e pode lhe trazer prejuízos ou dissabores no futuro. Investir em FIIs, por outro lado, pode ser uma alternativa mais prática, barata e acessível – e pode lhe trazer bons lucros ao longo do tempo.

Tomar uma decisão mais acertada, contudo, depende exclusivamente dos seus objetivos e do seu perfil de investimento. O importante é sempre buscar informações sobre as formas de investimento no mercado imobiliário e considerar os prós e contra de cada oportunidade – sem se deixar levar por crenças populares sobre o assunto.

E você, o que achou do artigo? Continue aprendendo sobre outros tipos de fundos!  Veja agora como funcionam os fundos cambiais e se valem a pena!

 

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Ibovespa Crise Corona Vírus
By: Nova Previdência Ações, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

Equitas reabre para aproveitar a forte queda das ações

A REABERTURA DO EQUITAS, UM DOS FUNDOS DE AÇÕES MAIS RESPEITADOS DO MERCADO, PODE SER A RESPOSTA PARA QUEM RECONHECE O EXAGERO NA DESVALORIZAÇÃO DA BOLSA

Quanto maior a crise, maior a oportunidade. A histórica desvalorização da bolsa nos últimos dois meses é sem precedentes na história. Em números aproximados, enquanto a tão falada crise de 2008 representou uma desvalorização de 58% num período de 5 meses, a crise atual do corona vírus representou uma desvalorização de 42% no período recorde de menos de 2 meses.

Na recuperação da bolsa em 2008 houve uma valorização de mais de 140% em pouco mais de 1 ano (14 meses), o que dá a dimensão da oportunidade de ganhos no cenário atual, que pode ser visualizada no gráfico acima que dá uma dimensão do movimento do mercado nos últimos dias:

OPORTUNIDADE

Se a recuperação do mercado e oportunidade extraordinária de ganhos é praticamente um consenso, a questão que se apresenta é quais ações comprar, pois cada uma reage de forma diferente ao cenário que se apresenta. Algumas tendem a valorizar de forma extraordinária, enquanto outras podem efetivamente ir à falência.

A função dos gestores de fundos de ações é exatamente avaliar a relação entre risco e retorno de cada ação e tais gestores tendem a acertar mais do que investidores não profissionais, razão pela qual o investimento em bolsa por meio de um fundo de investimentos em ações é recomendável para quem busca aproveitar a oportunidade de ganhos no cenário atual.

Um dos fundo de ações mais respeitados do mercado é o EQUITAS SELECTION FIC FIA em razão da consistência de acertos na gestão que pode ser observada no gráfico abaixo.

CRISE DO CORONA VÍRUS – COVID-19

Dada a extraordinária desvalorização da bolsa, o EQUITAS optou por realizar uma abertura temporária e comentou o cenário atual:

“Apesar da incerteza quanto aos impactos do coronavírus sobre o ritmo de crescimento global, acreditamos que a queda recente dos preços das ações representa uma excelente oportunidade de entrada e de aumento de posições para investidores com horizonte de médio/longo prazo. (…) O histórico mostra que é em momentos como este, em que o medo se instaura, que as melhores oportunidades de investimento se apresentam para aqueles que mantêm a serenidade. Nossas decisões de investimento são baseadas em horizonte de 3 a 5 anos e aconselhamos nossos investidores a adotarem a mesma abordagem.

No mesmo sentido de que há no mínimo um certo exagero na interpretação do risco representado pelo corona vírus, o jornalista Fernão Lara Mesquita publicou no jornal o Estado de São Paulo hoje artigo ressaltando a influência da má qualidade das informações como elemento que pode ter influenciado na reação dos mercados.

“Eu mesmo já nem ouso, mas História certamente terá muito a dizer sobre o fantástico “case” que se desenrola diante dos nossos olhos: De como a gripe menos letal das últimas décadas desencadeou uma epidemia global de super-reações de governantes tementes ao linchamento e precipitou, do nada, o maior pânico financeiro do milênio”.

Conclui o artigo: “A onda do coronavírus baixaria radicalmente, mesmo assim, com uma providência simples. Se todas as vezes que a palavra chegasse a ser mencionada fosse obrigatório acrescentar a informação que lhe define a estatura – …”coronavírus, a febre chinesa da vez cuja letalidade é bem menor que a da gripe N1H1”…-, o mundo estaria, neste momento, bem menos emocionante”.[1]

 

Para mais informações e avaliação de perfil para investimento no EQUITAS SELECTION FIC FIA, entre em contato com um de nossos especialistas.

 

Converse com um especialista

 

[1] https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,o-diabo-na-rua-no-meio-do-redemunho,70003231180

 

Juros Baixos
By: Nova Previdência Debêntures, Fundos de Investimentos, Investimentos, Poupança, Renda Fixa, Renda Variável Nenhum comentário

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Quem é investidor ou estuda o assunto para iniciar seus investimentos certamente já notou a intensidade de discussões sobre a queda dos juros no Brasil. Depois de diversos anos com taxas altas, o país tem reduzido gradativamente seus juros – alcançando um patamar histórico de baixa.

Se você ainda não sabia, tenha em mente que os juros influenciam diretamente nos investimentos. Não é por acaso que muitas pessoas seguem se perguntando sobre onde investir em tempos de juros baixos.

Existem diversas oportunidades de investimento neste cenário. Mas você precisa saber avaliar as opções disponíveis no mercado.

Então que tal acompanhar as informações deste post para fazer escolhas mais alinhadas ao seu perfil e objetivos? Continue a leitura e descubra onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros baixos!

Como os juros baixos influenciam os investimentos?

Vamos começar explicando por que os juros baixos são um fator de influência nos investimentos. Isso acontece porque a taxa básica de juros da economia brasileira –  a Selic – serve de base para muitas negociações financeiras.

Por exemplo, ela é um dos elementos que influenciam a concessão de empréstimos e financiamentos bancários. Juros mais baixos na economia representam também uma diminuição das taxas cobradas pelos bancos — o que, normalmente, ajuda a aquecer o consumo no país.

Inclusive, o desejo de impulsionar a economia é um dos motivos pelos quais o governo tem interesse em diminuir a taxa Selic. Mas como a queda desta taxa interfere nas decisões dos investidores?

Isso ocorre porque a Selic também tem relação direta com as taxas de juros oferecidas em investimentos da renda fixa. É por isso que, possivelmente, você já deve ter ouvido falar que opções mais seguras de investimento perderam rentabilidade nos últimos anos.

Afinal, quando os juros baixam, a rentabilidade de títulos públicos e privados também diminui (inclusive o rendimento da caderneta de poupança).

Assim, quem tem sua carteira de investimentos atrelada à segurança da renda fixa sofrerá com a redução dos rendimentos. Vale lembrar que há uma relação entre risco e retorno no mercado financeiro.

Ou seja, ativos que oferecem maiores possibilidades de rendimento – como os da renda variável – também costumam ser mais arriscados. Contudo, esse movimento não significa que todos os investidores brasileiros devem deixar a renda fixa. Não é bem assim.

O que considerar ao investir em um cenário de juros baixos?

Quem analisa a realidade de juros baixos e se pergunta onde investir neste momento precisa saber que as decisões devem se basear em uma série de fatores.

De maneira resumida, é possível afirmar que, em um cenário de Selic em queda, há uma tendência de enfraquecimento da renda fixa e de aquecimento da renda variável. É comum, inclusive, acompanhar um crescimento da bolsa de valores durante períodos de baixa de juros.

Afinal, as taxas mais baixas contribuem para facilitar o consumo, aquecer a economia e movimentar o mercado, proporcionando condições de crescimento para as companhias de capital aberto. Como muitas companhias têm ações em bolsa, os investidores podem encontrar boas oportunidades.

Entretanto, saber disso não é suficiente para fazer boas escolhas e obter rentabilidades interessantes ao investir. Pelo contrário, o cenário pode até mesmo representar prejuízo para quem entra na renda variável sem conhecimento.

Pense bem: a renda variável oferece maior risco de volatilidade do que a renda fixa. Assim, um investidor que não sabe lidar com o risco e não tem experiência com ativos deste tipo, pode se assustar com as variações de preços e acabar perdendo dinheiro na bolsa.

Pontos de atenção ao escolher seus investimentos

Por isso, você deve considerar outros fatores na hora de investir. Por exemplo:

  • Perfil de investidor: vale a pena rever seu perfil de aversão ao risco se você quer buscar maiores rentabilidades, mas é importante respeitar seus limites;
  • Objetivos: de modo geral, as alternativas da renda variável são mais indicadas para planos de médio ou longo prazo. Para objetivos de curto prazo, títulos da renda fixa, mesmo rendendo menos, continuam sendo boas opções;
  • Segurança: quem precisa de liquidez, ou seja, da certeza de poder resgatar o dinheiro sem perdas a qualquer momento, deve pensar nela na hora de montar a carteira e manter parte do patrimônio em ativos da renda fixa que ofereçam alta liquidez e segurança para o seu dinheiro.

Juros baixos: onde investir agora?

Você já entendeu o impacto dos juros mais baixos nos investimentos – tanto no mercado de renda fixa quanto no mercado de renda variável. E que deve se concentrar em diversos fatores antes de tomar uma decisão de investimento.

Agora, é o momento de identificar onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros mais baixos.

De modo geral, quem não deseja sofrer com a baixa nos rendimentos agora que os juros diminuíram precisa procurar alternativas que oferecem chances de maior rentabilidade. Entretanto, isso não significa fazer aportes na renda variável sem pesar os riscos.

O momento pede calma, conhecimento e experiência no mercado. Do contrário, a busca por lucro pode trazer efeitos indesejados.

Confira algumas estratégias para impulsionar carteiras de investimentos de diferentes perfis:

Investidores conservadores

Certamente, o cenário de juros baixos gera mais efeitos para os investidores conservadores, que são aqueles que mantêm o foco na renda fixa. Quem já realizava investimentos na renda variável acaba se beneficiando das melhores oportunidades na bolsa.

Mas o que fazer se você é conservador e não quer arriscar seu dinheiro? Uma ideia é buscar opções de maior rentabilidade na própria renda fixa. E lembrar que ela continua apresentando benefícios para quem busca segurança.

Algumas opções para contextos de juros baixos são os títulos pré-fixados, os ativos atrelados à inflação e as debêntures. Avaliar CDBs, LCs, LCIs e LCAs de bancos menores também pode ser atrativo, pois eles costumam oferecer maiores rentabilidades.

Além disso, vale a pena considerar arriscar um pouco mais, pelo menos uma pequena parte do seu patrimônio. Nesse sentido, colocar percentuais baixos — por exemplo, 10% — da sua carteira em ativos da renda variável pode ser uma ideia interessante.

Investidores moderados e arrojados

Investidores com maior abertura ao risco encontram um leque amplo de opções ao pensar sobre os juros baixos e onde investir neste ambiente. Como falamos, a bolsa de valores geralmente fica mais interessante em períodos de Selic em queda – e oportunidades podem surgir.

Assim, investidores moderados e arrojados podem aumentar sua participação em ativos da renda variável. Aproveitar para investir mais em ações e fundos de investimento de maior risco – como os fundos de ações, multimercados mais arrojados e fundos imobiliários, por exemplo, pode valer a pena.

Além disso, existem operações mais arriscadas que oferecem outras possibilidades de ganhos para o investidor. É o caso do mercado de derivativos e das atividades de especulação na bolsa. Não deixe, entretanto, de fazer um bom manejo de risco para evitar perder dinheiro no mercado.

Fazendo seus investimentos

Você começou a leitura deste post se perguntando: “em um contexto de juros baixos, onde investir?” e agora encontrou reflexões importantes para responder a esse questionamento.

Portanto, não deixe de considerar as informações deste artigo na hora de rever sua carteira. Fique atento às oportunidades que o mercado lhe oferece, avalie seus objetivos e respeite seu perfil de investimento.

Somente desta forma você conseguirá fazer seus investimentos de maneira mais acertada em qualquer cenário econômico. Apenas não deixe de investir, certo?

Nosso artigo lhe ajudou a entender mais sobre o cenário atual de juros baixos e como investir para ganhar dinheiro? Então que tal saber mais sobre as debêntures?

Fundos Cambiais
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Fundos cambiais: saiba mais sobre esta modalidade de investimento!

Fundos cambiais: saiba mais sobre esta modalidade de investimento!

Você já conhece os fundos de investimento? Eles são uma modalidade de investimento coletivo nos quais investidores adquirem cotas e a soma do capital é administrada por um gestor profissional.

Existem diferentes tipos de fundos. Cada tipo tem objetivos e estratégias diversificadas. E os fundos cambiais são um destes tipos disponíveis no mercado brasileiro.

Mas erá que os fundos cambiais são opções interessantes para a sua carteira? Neste post, vamos falar sobre como eles funcionam, além de comentar suas vantagens e riscos.

Confira!

O que são os fundos cambiais?

Um fundo de investimento do tipo cambial mantém seu foco no que o seu nome indica: investimentos relacionados ao câmbio. Ou seja, o portfólio montado pelo gestor do fundo é composto, majoritariamente, por ativos atrelados às moedas internacionais.

De acordo com regulamentações do mercado financeiro no Brasil, os fundos devem manter a maior parte das suas carteiras alocadas de acordo com o seu tipo. Assim, fundos cambiais podem incluir outros ativos, mas sempre em menor percentual.

Os investimentos mais comuns em fundos cambiais são os relacionados ao dólar e ao euro. Isso se deve à força dessas moedas na economia mundial. Contudo, também existem fundos que investem em alternativas variadas.

Em resumo, podemos dizer que os fundos cambiais buscam obter algum tipo de vantagem a partir da variação do câmbio. Então, os objetivos podem ser conseguir rendimentos com essa variação e também de deixar seu dinheiro mais protegido da oscilação do real em relação a outras moedas.

Como os fundos cambiais funcionam?

O investimento em fundos cambiais se dá como em qualquer outro tipo de fundo. As cotas estão disponíveis para o investidor por meio do home broker. Depois de realizar o investimento, este investidor passa a participar dos resultados alcançados pelo gestor – na mesma proporção da quantidade de cotas que possui.

A gestão do fundo administra todo o capital investido pelos cotistas. Os ativos cambiais são diversos: o dinheiro pode ser investido diretamente nas moedas ou em derivativos atrelados a elas, além de outros títulos.

Muitas das operações realizadas por fundos cambiais acontecem no mercado de derivativos. Nele são negociados, por exemplo, os contratos futuros. A entrada nesse mercado permite aproveitar mais oportunidades e diminuir os riscos das oscilações.

Em relação ao período de investimento, os fundos podem ser de curto ou de longo prazo. No primeiro caso, o vencimento dos ativos que compõem o portfólio do fundo costuma ser de até um ano, enquanto os investimentos de longo prazo são para períodos maiores.

Independentemente do prazo adotado, é comum que os fundos cambiais ofereçam alta liquidez. Isto é, o investidor tem facilidade para fazer o resgate da quantia investida. Mas a informação deve ser confirmada antes do investimento, avaliando a lâmina do fundo.

Quanto ao rendimento, é importante ter em mente que o câmbio é muito variável. Logo, não há garantias de conseguir determinada rentabilidade em um fundo cambial. Vale a pena analisar o desempenho histórico da gestão, sem vê-lo como garantia da performance futura.

Quais são os custos do investimento?

Normalmente, fundos de investimento apresentam alguns custos que não ocorrem quando o próprio investidor realiza a compra de ativos por conta própria. Um deles é a taxa de administração. Ela é uma remuneração que você paga para a administração e gestão do fundo.

Assim, o trabalho de administrar os investimentos do grupo é pago por meio desta taxa de administração. Logo, a quantia é debitada independentemente do fundo ter conquistado lucro ou enfrentado prejuízo.

Também pode haver a cobrança de uma taxa de performance. Ela é cobrada quando o gestor consegue desempenho acima do esperado.

A existência ou não de determinada taxa, assim como o percentual de cada uma, varia entre os fundos cambiais. Além disso, existem custos que não variam: os impostos. O IOF é cobrado apenas de quem resgata o dinheiro em menos de 30 dias da aplicação.

Já o Imposto de Renda segue uma tabela regressiva, de acordo com o tempo em que o investimento se mantém. Ele incide sobre a rentabilidade do fundo, e não sobre o dinheiro investido. Os percentuais são os seguintes:

  • Até 180 dias: 22,5%
  • De 180 até 360 dias: 20%
  • De 360 até 720 dias: 17,5%
  • Acima de 720 dias: 15%

Vale a pena investir em fundos cambiais?

Os fundos cambiais apresentam algumas vantagens para o investidor. Por exemplo, a proteção do seu patrimônio em relação à variação cambial. Esse fator interessa a diversos investidores, considerando o quanto a moeda brasileira pode sofrer perda de valor em relação a outras.

Investimentos atrelados ao câmbio são especialmente atrativos para pessoas ou empresas que tenham relação mais forte com outros países. É o caso de alguém que apresente dívidas no exterior, esteja planejando morar fora ou tenha o hábito de viajar bastante.

Mais uma vantagem do fundo cambial é a acessibilidade. Os investimentos podem ser feitos com valores relativamente baixos e o investidor não precisa se expor a realizar operações complexas no mercado de derivativos sozinho.

Além disso, investir em fundos cambiais é uma maneira de diversificar seus investimentos. A estratégia pode ser útil para diminuir riscos da carteira.

Em geral, a variação cambial e a valorização da bolsa de valores se movimentam em sentidos contrários. Desse modo, quem investe em câmbio consegue equilibrar seus ganhos. Quando a bolsa cair, as moedas estrangeiras (como o dólar) sobem e ajudam a evitar maiores perdas no seu portfólio. Mas isso não é garantido.

Quais são os riscos de fundos cambiais?

Ainda que apresente vantagens, é válido destacar que os fundos são investimentos da renda variável e que ativos ligados ao câmbio apresentam maior volatilidade. Logo, investidores de perfis conservadores não costumam ter abertura para esse risco.

Por esse motivo, os fundos cambiais são mais indicados para investidores moderados ou arrojados. Eles costumam estar mais preparados para se expor ao risco da flutuação do real em relação às outras moedas.

O fato de o câmbio ser um indicador econômico bastante difícil de prever faz com que um dos principais riscos do investimento seja a variação de preço no curto prazo. Por isso, é importante que você identifique se o investimento é adequado às suas metas e se faz sentido tê-lo em sua carteira.

Como em qualquer investimento, portanto, o melhor a se fazer é avaliar o seu perfil de investidor e pensar sobre seus objetivos. Caso eles estejam alinhados às possibilidades dos fundos cambiais, o investimento pode ser interessante para você.

E lembre-se sempre de diversificar a carteira para não ficar exposto exclusivamente aos riscos de determinado ativo.

Está procurando investimentos que lhe ajudem a planejar seu futuro? Então veja como os fundos de previdência podem ser úteis!

 

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Fundos de Ações
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Fundos de ações: tudo o que você precisa saber sobre eles!

Fundos de ações: tudo o que você precisa saber sobre eles!

Se você procura por oportunidades de melhores rentabilidades na comparação com investimentos em renda fixa, certamente já deve ter ouvido falar sobre os investimentos da renda variável. Além das ações, uma das principais opções desta modalidade são os fundos de investimento em ações.

Um fundo é um veículo de investimento, composto por diversos investidores que se reúnem para investir recursos a fim de atingir objetivos comuns. Basicamente, seu funcionamento se assemelha ao de um condomínio, sendo que todos os condôminos (os cotistas) têm direitos e deveres iguais.

Dentre os fundos de investimentos mais comuns estão justamente os fundos de ações, que podem ser uma boa opção para quem deseja diversificar a carteira e ter a possibilidade de maiores ganhos com seus investimentos. Neste artigo explicamos mais sobre esta modalidade.

Confira!

O que são fundos de ações?

O objetivo do fundo de ações é, basicamente, obter rendimentos com investimentos no mercado acionário. Para serem classificados como tal, o fundo deve investir seu patrimônio majoritariamente em:

  • Ações emitidas à negociação na bolsa; e/ou
  • Cotas de fundos de índices de ações negociadas no mercado ou cotas de fundos de ações; e/ou
  • Ativos financeiros negociados no exterior.

Como todo fundo de investimento, o fundo de ações conta com um gestor profissional que faz a alocação dos recursos provenientes dos investidores.

Justamente por ser administrado por alguém com conhecimento é que os fundos de ações são considerados uma boa alternativa para quem quer investir na bolsa de valores mas não sabe como escolher as empresas – ou não tem tempo para fazer esta seleção.

Como funcionam os fundos de ações?

É a soma dos recursos investidos que compõe o patrimônio do fundo. E, como comentamos, a decisão sobre o que fazer com esses recursos fica sob responsabilidade de um gestor profissional.

Assim como qualquer outro fundo, no fundo de ações os ganhos são sempre divididos entre os cotistas, proporcionalmente à quantidade de cotas que cada um possui.

Para que você entenda bem como os fundos de ações funcionam, confira a seguir mais algumas importantes informações sobre eles.

Fundos de ações: o que você deve saber

Existem três itens que você deve conhecer antes de decidir investir em fundos de ações:

Riscos dos fundos de ações

Ao adquirir cotas nos fundos de ações o investidor corre riscos. O mais expressivo deles está relacionado às oscilações dos papéis – movimentos inerentes à renda variável.

Lembre-se que, no fundo de ações, o investimento dos investidores continua sendo na renda variável. Logo, mesmo que exista um gestor profissional por trás das escolhas de investimento, não existe nada que garanta com absoluta certeza o bom desempenho do fundo.

Quem busca por opções um pouco mais seguras dentro dos fundos de investimentos, portanto, pode não ter perfil para os fundos de investimento. Como alternativa, podem buscar por aportes em fundos de renda fixa ou até mesmo fundos imobiliários – estes últimos, um pouco menos arriscados que os fundos de ações.

Custos

Os fundos de ações, assim como a maior parte dos outros fundos, possuem uma taxa de administração.

Além dela, é possível que o investidor tenha que arcar com uma taxa de performance – uma espécie de bônus dado ao gestor por trazer uma rentabilidade acima do benchmark do fundo (como o índice Ibovespa, por exemplo).

Tributação

A tributação dos fundos de ações é outro fator importante para todo investidor analisar. São dois os impostos que incidem sobre esta modalidade: o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o IR (Imposto de Renda).

O IR incide sobre a rentabilidade no momento do resgate das cotas. Já o IOF é apenas sobre o rendimento nos resgates efetuados até 30 dias após a aplicação.

Quais são os tipos de fundos de ações?

Todo fundo de ação investe no mercado acionário, mas cada um costuma ter seu próprio desempenho, dependendo da estratégia adotada. A estratégia, por sua vez, depende do tipo de fundo.

Os principais são:

  • Fundos de dividendos: aportam em ações de empresas com bom histórico de distribuição de dividendos, ou que tenham a tendência de ser boas pagadoras de proventos no futuro, conforme análise do gestor.
  • Fundos livres: não concentram os investimentos em uma estratégia específica. Podem aplicar em quaisquer ativos, desde que especificado no regulamento.
  • Small caps: carteiras que investem majoritariamente o patrimônio em ações de empresas com baixa capitalização. Costumam ser mais voláteis.
  • Fundos específicos: adotam estratégias de investimentos com características específicas, como é o caso dos fundos fechados e os fundos de mono ações (investem em ações de uma empresa, apenas).
  • Fundos setoriais: investem em empresas de um setor ou conjunto de setores afins, como, por exemplo, ações de empresas de varejo, da indústria, etc. Nesse caso, os critérios de escolha de setores devem estar explícitos na política de investimentos do fundo.
  • Fundos indexados: replicam índices de referência do mercado de renda variável.
  • Fundos de sustentabilidade/governança: investem em companhias que se destacam em sustentabilidade, responsabilidade social e níveis de governança corporativa.

Para quais investidores os fundos de ações podem ser adequados?

De modo geral, os fundos de ações podem ser opções interessantes para quem:

  • Não tem grandes valores para investir em ações;
  • Não tem tempo de montar e acompanhar carteira; e
  • Não se sente confortável em escolher empresas para investir.

No entanto, não esqueça que a decisão de investir em cotas de fundos de ações tem, primeiramente, mais a ver com o perfil e os objetivos do investidor. Por isso, antes de realizar um investimento, certifique-se de que o mesmo se encaixa nas suas necessidades.

E, caso você identifique que os fundos de ações podem ser adequados para você, lembre-se que a diversificação é uma maneira interessante de reduzir os riscos da sua carteira. Portanto, não é recomendado investir todo o seu capital em um único investimento.

Agora que você já entendeu o que são e como funcionam os fundos de ações, que tal saber mais sobre os fundos multimercados? Clique aqui e confira!

 

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Nova Previdência
By: Nova Previdência Debêntures, Debêntures Incentivadas, Investimentos, Renda Fixa Nenhum comentário

Você sabe o que são e como funcionam as Debêntures?

Você sabe o que são e como funcionam as Debêntures?

Títulos do Tesouro, CDBs, LCIs e LCAs são geralmente nomes mais conhecidos entre os ativos de renda fixa. Mas, o que algumas pessoas não sabem é que existe um outro tipo de investimento, também na modalidade de renda fixa, que pode trazer retornos um pouco maiores: as debêntures.

Aprenda, neste artigo, como elas funcionam, quais seus riscos e quais as vantagens em compor sua carteira de investimentos com este tipo de título.

Acompanhe!

O que são debêntures?

Investimentos em debêntures são títulos de renda fixa, o que significa que possuem duas características importantes. A primeira é que, já quando faz seus aportes, o investidor consegue saber o rendimento que a aplicação terá.

A segunda característica é que todo título de renda fixa se refere a um tipo de investimento no qual o investidor (que nesse caso pode ser chamado também de debenturista) empresta um dinheiro para alguém e o recebe de volta com juros.

Falando das debêntures, o empréstimo é feito para empresas, as quais emitem títulos de dívidas para captar recursos e financiar suas atividades. Em outras palavras, a companhia, ao invés de contrair o crédito no mercado bancário, irá contraí-lo diretamente de investidores.

A finalidade que a companhia dará com os recursos obtidos é detalhada nos documentos públicos que vêm acompanhados das ofertas de debêntures.

Toda empresa pode emitir títulos de dívidas?

Na verdade, existem alguns critérios de regulação das debêntures. Ou seja, esse tipo de investimento não pode ser oferecido por qualquer empresa.

Toda S/A de capital aberto e fechado pode emitir os títulos. Todavia, somente aquelas de capital aberto, registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), podem ofertar para os investidores em geral.

Quais são os tipos de debêntures?

As debêntures se dividem em tipos diferentes. Naquelas do tipo simples o debenturista recebe, no vencimento, o capital corrigido em dinheiro. Nesse caso, as debêntures simples não podem ser convertidas em ações da empresa e, por isso, são também chamadas de debêntures não conversíveis.

As debêntures conversíveis, por outro lado, podem ser convertidas em ações, conforme critério do investidor em condições e épocas pré-estabelecidas.

Existem ainda as debêntures permutáveis. Na prática, elas funcionam como as do tipo conversível, com a diferença de que o investidor tem a possibilidade de realizar permuta para ações de outras empresas, e não apenas da companhia que emitiu a debênture.

Semelhantes às simples, temos ainda as debêntures incentivadas, conforme explicamos a seguir.

Debêntures incentivadas

A diferença entre debêntures incentivadas e os demais tipos é que estas são isentas de Imposto de Renda.

Essa isenção ocorre porque debêntures incentivadas são emitidas quando a empresa está envolvida diretamente em algum projeto de infraestrutura. Nesse caso, o governo incentiva a captação de recursos – isentando o investidor do pagamento de IR sobre os rendimentos (Lei 12.431/11).

Quais as vantagens de investir em debêntures?

Investidores têm sido atraídos pelas debêntures especialmente pela possibilidade de retorno. Se as compararmos com os títulos do Tesouro, os rendimentos tendem a ser maiores, e o mesmo vale na comparação com outros ativos em renda fixa, especialmente em momentos de baixa da Selic.

Além da potencialidade de retorno maior, o investidor pode se beneficiar de outro fator ao adquirir títulos de debêntures. Quando o debenturista opta pelas debêntures incentivadas, como comentamos, ele possui o benefício de ter um retorno sem a incidência da tributação de IR.

Como as debêntures funcionam?

O investimento em debêntures funciona de modo semelhante aos aportes realizados em ações da bolsa de valores. A diferença principal é que, ao investir em ação, o investidor torna-se sócio da empresa – enquanto as debêntures são um empréstimo, e o investidor se tornar um credor.

Outros detalhes importantes sobre este investimento ainda incluem:

Riscos de investir em debêntures

Justamente por normalmente possuírem rendimentos maiores que outros títulos de renda fixa, o investimento em debêntures possui um risco também mais elevado na comparação com outros investimentos de renda fixa.

O principal deles é o risco de o emissor não honrar com sua dívida, algo que pode acontecer caso a companhia tenha problemas de solvência ou vá à falência, por exemplo. E, ao contrário de CDBs e LCIs, por exemplo, debêntures não têm a garantia do Fundo Garantidor de Crédito.

Garantias

Para tentar contornar esses riscos, há empresas que oferecem algumas garantias para quem investe em debêntures, que podem ser do tipo real ou flutuante.

Na primeira, para que possa pagar os investidores, a companhia disponibiliza bens de sua propriedade ou de terceiros para serem liquidados.

Na garantia flutuante também são oferecidos bens da companhia. Mas, como não há proibição de que esses bens sejam negociados, um risco maior é gerado.

No caso de a debênture não oferecer garantia, existem duas classificações: quirografária e subordinada.

Na quirografária os debenturistas serão pagos junto com outros credores, enquanto, na subordinada, em caso de solvência da empresa os investidores possuirão preferência de pagamento somente em relação aos acionistas da empresa.

Rendimentos

A rentabilidade das debêntures pode ser:

  • Prefixada: situação em que há uma taxa de rentabilidade fixa, definida pela companhia (10% de juros ao ano, por exemplo).
  • Pós fixada: quando o rendimento é atrelado a algum indicador, como CDI, IPCA ou taxa Selic
  • Híbrida: uma mistura das duas modalidades, pois a rentabilidade é composta por uma taxa fixa acrescida de uma taxa atrelada a um indicador (como 3,5% + IPCA).

Prazos

Normalmente, investimentos em debêntures são para objetivos de médio e longo prazo. Portanto, é importante que o investidor verifique bem o prazo do aporte e veja se o mesmo condiz com seus objetivos.

Este item deve ser verificado com atenção, porque caso o dinheiro seja resgatado antes do prazo de vencimento é possível que o debenturista seja penalizado com perda de rendimentos.

Liquidez

Debêntures normalmente possuem liquidez baixa, justamente por serem mais voltadas para médio e longo prazo. No entanto, tudo vai depender do emissor e da emissão.

Ressaltamos que, caso o investidor venha a precisar do dinheiro antes do vencimento, provavelmente terá que realizar negociações das debêntures no mercado secundário, o qual costuma ter baixa liquidez.

Tributação

Já explicamos que as debêntures incentivadas são isentas de Imposto de Renda. Nos demais tipos a cobrança do IR é regressiva. Adicionalmente, o investidor precisa ficar atento que, além do imposto, outras taxas podem ser cobradas pelo banco ou instituição financeira.

Contudo, existem algumas instituições que adotam o custo zero para os investimentos em renda fixa – incluindo debêntures. Por isso, vale a pena se informar antes de fazer seus investimentos.

Vale a pena investir em debêntures?

Como as debêntures podem elevar a rentabilidade da carteira de investimentos, costumam ser uma boa alternativa para os investidores. Entretanto, tudo vai depender dos objetivos e do quanto de risco a pessoa está disposta a aceitar para ter um maior rendimento.

Portanto, caso decida por investir nestes produtos de investimento, não esqueça de verificar, além da qualidade do emissor, o prazo de vencimento, bem como se há cobrança de taxas e se a debênture tem ou não isenção de IR.

Gostou deste artigo? Se ele foi útil a você, compartilhe-o em suas redes sociais! E, em caso de dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco!

 

 

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Sucessão patrimonial
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Entenda o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial

Entenda o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial

Muitas pessoas já sabem que a Previdência Privada é uma das melhores estratégias para planejar a aposentadoria. Ela também pode ser usada para diversos outros planos de longo prazo — como investir no futuro dos filhos ao fazer uma Previdência Infantil, por exemplo.

Entretanto, essa modalidade de investimento apresenta tantas vantagens que algumas delas ainda são pouco conhecidas pelos investidores. Você sabe, por exemplo, qual é a importância da Previdência Privada na sucessão patrimonial?

Esse é o assunto deste post. Confira as informações a seguir para saber mais sobre o assunto e trazer mais segurança para sua família!

 

O que é a Previdência Privada?

Vamos começar explicando brevemente o que é e como funciona a Previdência Privada. Trata-se de uma modalidade de investimento voltada para pessoas que têm objetivos de longo prazo. O funcionamento é semelhante aos fundos de investimento.

Ou seja, o investidor realiza aportes de dinheiro e essa quantia é administrada por gestores profissionais, que a investem em diversos ativos para conseguir rentabilidade – de acordo com o perfil e estratégia do fundo. Então, no momento de resgatar o valor, será possível usufruir dos rendimentos.

A Previdência Privada é muito conhecida por ajudar o investidor a garantir uma aposentadoria de maior qualidade. Afinal, depender apenas da Previdência Social pode resultar na diminuição da renda depois de sair do mercado de trabalho.

Assim, aqueles que desejam ter uma vida financeira mais tranquila ao se aposentar costumam planejar esse momento por meio da Previdência Privada. Esse é um caminho bastante interessante para quem deseja contar com uma gestão profissional para cuidar do seu dinheiro investido com a finalidade de aposentadoria.

Existem muitos planos de Previdência Privada, com características diversas, para você escolher. Seja qual for o tipo, eles envolvem dois momentos principais: a fase de acumulação, na qual os aportes mensais acontecem, e a fase de usufruto — nessa, o cliente pode resgatar o dinheiro.

 

O que é sucessão patrimonial?

Apesar de ninguém gostar de pensar sobre o momento da própria morte, todos nós desejamos oferecer segurança para nossa família, certo? A sucessão patrimonial diz respeito a esse desafio. Ela acontece quando há o falecimento de uma pessoa e seus bens precisam ser transferidos para os herdeiros.

Esse não é um contexto fácil, já que pode ser muito difícil resolver as burocracias necessárias diante da dor de perder um familiar. Por isso, é interessante fazer um planejamento sucessório. Isto é, tomar alguns cuidados para facilitar a sucessão para seus herdeiros.

Uma das maneiras de fazer isso é preparar um testamento, deixando o registro dos bens organizados, assim como a forma de partilha. Outro cuidado importante é deixar uma quantia de dinheiro em fácil acesso para os familiares.

Essa prática facilita bastante a sucessão patrimonial, pois os bens que pertencem à pessoa que faleceu precisam passar pelo processo de inventário — e ele tem um custo. Dessa forma, algumas famílias podem enfrentar dificuldades até na hora de pagar por esse processo.

Além dos custos, é preciso pensar que o inventário demanda tempo. Ele pode demorar alguns meses ou até anos, dependendo da complexidade de cada caso. Assim, estratégias para deixar os herdeiros amparados são muito bem-vindas.

 

Qual é o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial?

A Previdência Privada pode ser uma das melhores estratégias para manter seus herdeiros amparados . Ela ajuda na sucessão patrimonial ao providenciar uma quantia em dinheiro que é passada rapidamente e sem burocracia aos herdeiros.

Com isso, além de ser usada para planejar a aposentadoria, ela acaba trazendo segurança para toda a família.

Você pode estar se perguntando qual é a diferença, na prática, entre a Previdência Privada e seus outros investimentos. para que o processo de sucessão seja mais rápido?

Acompanhe a seguir alguns detalhes que geram esse benefício e entenda por que a Previdência pode ser a melhor opção para a sua sucessão patrimonial.

Identificação dos beneficiários

Normalmente, o contratante do plano de Previdência é o principal beneficiário dele. Ou seja, é quem receberá o resgate do dinheiro na fase de usufruto.

Mas um detalhe que é muito útil na sucessão patrimonial é o fato que o direito de receber essa quantia não se perde caso o titular venha a falecer.

Ao fazer uma Previdência Privada, a pessoa indica um ou mais beneficiários. Assim, o plano funciona também como uma espécie de seguro de vida.

Os beneficiários podem ser os herdeiros diretos ou até mesmo outras pessoas à sua escolha. Se nenhum beneficiário for indicado, serão considerados os herdeiros previstos na lei brasileira.

Além dessa possibilidade de indicação, também é viável fazer um plano de Previdência colocando diretamente o resgate como direito de um beneficiário — por exemplo, um cônjuge ou filho. Nessa opção, o dinheiro irá para eles, independentemente se o contratante do plano falecer ou não.

Como você pode ver, a principal facilidade oferecida pela Previdência Privada em relação ao planejamento sucesso é que esse montante aportado não precisa passar por inventário. Assim, a família conta com maior segurança financeira diante da perda.

Recebimento do benefício

Existe um detalhe muito relevante quando se fala da Previdência Privada para sucesso patrimonial: a fase em que o plano está. Quando o falecimento acontece no período de acumulação, a quantia acumulada até o momento é transmitida aos herdeiros.

Já se isso ocorre no período de usufruto, a forma de recebimento do benefício depende de qual foi a escolha para o resgate do dinheiro. Por exemplo, se a decisão foi por fazer um resgate único e o pagamento já tiver sido feito, o valor não estará mais na Previdência e precisará passar pelos meios comuns (através de inventário).

Se o pagamento único não tiver sido feito ainda, o montante é transferido aos herdeiros normalmente. E se a opção de resgate envolver o recebimento de uma renda mensal por prazo determinado, ela será repassada aos beneficiários até a data estabelecida em contrato.

No caso do contratante escolher a modalidade de renda vitalícia, é preciso ter atenção, pois os pagamentos são interrompidos com sua morte. A não ser que haja a escolha por renda vitalícia reversível a um beneficiário — logo, quem pensa no planejamento sucessório deve considerar essa alternativa.

Seja qual for sua escolha, perceba que a Previdência Privada oferece uma série de benefícios para sucessão patrimonial na comparação com outros produtos ou modalidades de investimento.

 

Conclusão

Agora você sabe como funciona a Previdência Privada na sucessão patrimonial e descobriu as inúmeras vantagens que esta modalidade oferece em relação à sucessão de patrimônio e transferência do mesmo aos herdeiros.

Vale destacar, contudo, que é importante sempre respeitar as regras relacionadas à herança antes de escolher seus beneficiários, pois grandes divergências podem causar problemas legais no futuro, ok?

As informações que trouxemos foram interessantes? Aproveite para saber como transformar seu imposto de renda em rentabilidade para seus filhos!

 

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Nova Previdência
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LCI e LCA: Saiba mais sobre estes investimentos!

LCI e LCA: Saiba mais sobre estes investimentos!

Dos ativos disponíveis no mercado de renda fixa, alguns são mais conhecidos pelos investidores, como os CDBs e os títulos do Tesouro. Mas, com a finalidade de buscar melhores rentabilidades sem abrir mão de segurança, investidores podem compor suas carteiras com uma variedade de outros produtos.

Entre estes outros produtos da renda fixa estão duas letras de crédito, a LCI e LCA – lastreadas no mercado imobiliário e no agronegócio, respectivamente.

Para entender o que significa cada uma dessas siglas e descobrir como esses títulos funcionam, confira este artigo!

O que é LCI e LCA?

LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) são investimentos lastreados em empréstimos de seus respectivos setores (imobiliários e agronegócio).

Na prática, significa dizer que, para o investidor não faz diferença investir em LCI ou LCA, pois a única coisa que muda entre os produtos é o lastro dos títulos. Por isso, o recomendado é escolher o título que ofereça mais rentabilidade dentro do prazo que melhor se adequa aos objetivos da aplicação.

Outra informação importante sobre LCI e LCA é que os dois papéis são produtos de renda fixa e de baixo risco.

Como funcionam os investimentos em LCI e LCA?

Ao fazer um investimento em LCI ou LCA, o investidor empresta dinheiro para uma instituição que, por sua vez, utiliza esse valor para financiar empreendimentos imobiliários ou do setor agropecuário.

Em troca, o investidor recebe, durante o período da aplicação, o valor aplicado somado de um rendimento acordado na hora da compra do título – que é resgatado no vencimento.

Em linhas gerais, LCIs e LCAs funcionam da mesma maneira que os CDBs (Certificado de Depósito Bancário). A seguir veremos alguns pontos que podem gerar dúvidas no investidor: rentabilidade, tributação, liquidez e riscos.

Rendimentos

Os títulos de LCI e LCA possuem duas modalidades de rendimentos: prefixada e pós-fixada.

As letras prefixadas são atreladas a taxas fixas. Sendo assim, como o nome sugere, o valor final é pré-estabelecido e o investidor sabe quanto ganhará no vencimento. Por exemplo, LCI de 6,5% ao ano.

Nas letras pós-fixadas o rendimento está atrelado a um indicador, como IPCA ou CDI. Logo, a taxa varia. Por exemplo, um LCI que rende 90% do CDI ao ano significa que a aplicação renderá 90% do que render o CDI naquele ano.

Tributações e taxas

LCI e LCA possuem um atrativo adicional neste ponto, pois ambos os títulos são isentos de Imposto de Renda. Portanto, já que a rentabilidade é líquida, não é necessário descontar nada dela.

Isso significa que, mesmo que um LCI ou LCA ofereça um retorno mais baixo que um CDB (o qual segue tabela regressiva de IR), dependendo do caso optar pela Letra de Crédito pode acabar sendo uma opção mais vantajosa no final.

Basta que o investidor faça contas para identificar qual produto oferece a melhor remuneração, de acordo com o que estiver disponível para investimentos no mercado.

Contudo, é importante manter atenção. Apesar da isenção de IR, algumas corretoras podem cobrar taxa de corretagem ou custódia do investidor.

Liquidez

Ambas as letras podem ter uma liquidez mais baixa se comprarmos com outros produtos de renda fixa disponíveis no mercado. Em outras palavras, pode existir um certo grau de dificuldade para converter os títulos de LCI e LCA em dinheiro.

Neste ponto, é importante que o investidor observe o prazo de carência, o qual refere-se ao período mínimo do investimento. Outro fator a prestar atenção está no resgate das letras antes do prazo de vencimento.

Alguns títulos de LCI e LCA só possibilitam o resgate na própria data do vencimento. Há outros, por sua vez, que possuem liquidez diária após o término do período mínimo de aplicação (carência). Portanto, vale a pena se atentar a estas questões antes de fazer sua escolha.

Risco

Tanto o LCI quanto o LCA possui a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).  O FGC assegura uma cobertura de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ por instituição financeira, dentro de um limite de R$ 1 milhão por CPF ou CNPJ renovável a cada 4 anos.

Vantagens e desvantagens do LCI e LCA

Como vimos, uma vantagem que merece destaque é que o investimento em LCI e LCA é isento de imposto de renda – algo que não acontece com CDBs e muitos outros produtos de renda fixa.

Se compararmos as letras aos títulos públicos do Tesouro Direto, também veremos um benefício importante para o investidor, que é a rentabilidade. Em tempos de juros baixos, o rendimento dos papéis emitidos pelo governo geralmente é menor que a rentabilidade de LCIs e LCAs.

Já como aspecto negativo das letras, destacamos o prazo. Se acontecer de o investidor precisar do dinheiro em pouco tempo, o investimento poderá ser uma dor de cabeça, pois costuma ter vencimentos e carências mais longos.

Por isso, caso pense em reserva de emergência, por exemplo, é melhor procurar por ativos de renda fixa seguros e com liquidez diária.

Há ainda a questão da aplicação mínima como uma possível desvantagem do LCI e LCA. Isso porque o valor mínimo para aportes varia de banco ou corretora, mas é bem comum encontrarmos Letras de Crédito cuja aplicação inicia em R$ 5 mil.

Nesse sentido, outras opções podem ser mais vantajosas. Os títulos do Tesouro, por exemplo, exigem uma quantia inicial de aplicação bem menor que LCIs e LCAs.

Como escolher a Letra de Crédito ideal?

Assim como qualquer escolha de produto de investimento, a decisão de escolher a Letra de Crédito ideal depende muito do seu objetivo com a aplicação – e das oportunidades disponíveis no mercado.

Nesse aspecto, verifique os prazos das Letras de Crédito e veja se eles se encaixam nos seus objetivos.

Uma questão que também não deve ficar de fora na avaliação é a comparação entre prazos e rentabilidade. Normalmente, quanto maior a remuneração, maior tende a ser o prazo do investimento.

Por isso, na hora de comparar as opções de LCIs e LCAs, não aja na empolgação investindo naquele que lhe trará mais retorno. Não esqueça de verificar e comparar também os prazos de vencimento e de carência.

Como investir em LCI e LCA?

O investimento em LCI e LCA pode ser feito por meio de uma instituição financeira – como bancos de investimento e corretoras. Para fazer seu aporte, basta que o investidor busque as melhores opções disponíveis no mercado e escolha aquela que melhor se adequa às suas necessidades.

Caso queria saber mais sobre LCI e LCA ou tirar quaisquer dúvidas, entre em contato conosco! Podemos lhe ajudar a entender melhor estes produtos de investimento e tomar as melhores decisões em relação à sua carteira!

 

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