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Taxas
By: Nova Previdência Ações, Declaração de IR, Imposto de Renda, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

6 Passos para declarar ações no Imposto de Renda

6 Passos para declarar ações no Imposto de Renda

A cada início de ano muitos investidores da bolsa de valores se fazem uma pergunta: como declarar ações no Imposto de Renda? Todos os brasileiros que tenham operado na bolsa em 2019 precisam fazer a declaração de IR em 2020.

Então, é importante aprender a registrar os dados corretamente para cumprir suas obrigações e não ter problemas com a Receita Federal. No caso das ações, a questão é um pouco mais complexa em relação a outros investimentos.

Um dos motivos é que há diferenças na tributação e na forma de declarar operações de day trade, swing trade e buy and hold. Então que tal conferir 6 passos que simplifiquem seu desafio?

1. Saber quem deve declarar ações no Imposto de Renda

Começamos o post falando que todas as pessoas que tenham operado na bolsa de valores precisam fazer a declaração. Esse é um dos critérios apresentados pela Receita Federal. Logo, se você se encaixa nele, não há como fugir da declaração.

A obrigação se mantém mesmo que os seus rendimentos sejam isentos de IR. É o caso de venda de ações em operações tradicionais que não ultrapassem o limite de R$ 20 mil por mês ou mesmo do recebimento de dividendos, que também são isentos de Imposto de Renda.

Vale destacar, ainda, que quem se encaixa no critério de ter negociado ativos na bolsa não precisa declarar apenas as ações. Uma vez que você tem a necessidade de realizar a declaração, deve inserir no sistema todos os bens e os investimentos que possui — como a poupança.

2. Organizar os documentos necessários

Depois de saber que será preciso declarar as ações no Imposto de Renda, um passo essencial é organizar os documentos necessários. Você precisará, em primeiro lugar, do informe de rendimentos fornecido por sua corretora de valores ou banco de investimentos.

No caso de outros investimentos, essa documentação é suficiente para pegar todos os dados relevantes. Contudo, em ações é necessário também organizar as notas de corretagem do ano de 2019, o demonstrativo de custódia e o comprovante de proventos.

Se você realiza atividades de especulação, precisará reunir todas as Darfs de pagamento de imposto. O IR é pago por especuladores mensalmente sempre que se faz day trade ou, ainda, operações comuns com volume acima de R$ 20 mil no mês.

3. Declarar todas as ações em bens e direitos

Com todos os documentos relevantes organizados, chega o momento de baixar o programa da Receita Federal e começar a sua declaração. É válido iniciar pela aba de bens e direitos, onde deve constar todo o seu patrimônio.

As ações são identificadas pelo código 31. O registro deve ser feito de maneira separada para cada empresa que você tem em carteira. Na discriminação das informações são solicitadas a quantidade de ações, o nome e CNPJ da empresa e a corretora que mediou as operações.

No campo da situação em 2019, o investidor coloca o valor pelo qual comprou as ações. No campo correspondente a 2018, deve ser inserida o saldo que havia naquele ano. Caso você tenha começado a investir apenas em 2019, basta inserir 0.

4. Separar os lucros nas operações de especulação

Quem realiza especulação precisa registrar alguns detalhes a mais do que quem investe pela estratégia do buy and hold. Isso porque é preciso declarar as vendas de ações no Imposto de Renda. Nesse caso, um cuidado importante é separar as operações comuns e de day trade.

O motivo é que o day trade é taxado de maneira diferente – incidindo um IR de 20% sobre estas operações, ante 15% nos demais casos. Logo, quem realizou os dois tipos de operação em 2019 precisa fazer a divisão dos dados para informá-los corretamente. 

Veja alguns aspectos relevantes para cada tipo.

Swing trade

Se a compra e venda de ações acontecem em períodos maiores do que um dia não se trata de day trade. Nesse caso, são as chamadas operações comuns na declaração de Imposto de Renda.

A alíquota sobre elas é de 15% e se aplica apenas quando as vendas ultrapassam a soma de R$ 20 mil em um mês. Quando o valor permanece abaixo do limite, o investidor fará a declaração na opção de rendimentos isentos e não tributáveis.

Já quando ultrapassa o valor máximo de isenção, os lucros devem ser declarados na aba de rendimentos sujeitos à tributação exclusiva. Registre os dados na opção “ganhos líquidos em operações no mercado à vista negociados em bolsa”.

Day trade

Em relação ao day trade não há o limite mínimo para taxação. Todas as operações envolvem IR. Além disso, a alíquota é maior: 20% sobre os rendimentos. Os especuladores que realizam day trade precisam estar em dia com as Darfs mensais.

Na declaração, são incluídas as informações das Darfs. É importante ficar atento para verificar se o cálculo do imposto pago e do imposto a pagar está correto. Além disso, o trader pode usar a declaração para compensar taxas de corretagem e possíveis prejuízos.

Também é válido lembrar do IR retido na fonte — chamado de imposto dedo-duro. Ele corresponde a uma parte descontada automaticamente pela corretora depois das vendas e pode ser compensado na declaração anual.

5. Declarar proventos

Como você pode ver, os passos para declarar ações no Imposto de Renda são um pouco diferentes entre especuladores e investidores focados em estratégias de longo prazo. Afinal, quem faz buy and hold provavelmente não realiza vendas volumosas dos papéis.

Outra diferença pode estar no fato de que investidores de longo prazo podem ter recebido proventos ao longo do ano de 2019 — como dividendos ou juros sobre capital próprio (JCP). Os valores referentes a estes ganhos precisam ser declarados.

Em relação aos dividendos, como não há cobrança de Imposto de Renda, a ficha correspondente é a de “rendimentos isentos e não tributáveis”, no código 9 “lucros e dividendos recebidos”. 

Por sua vez, o JCP está na opção de “rendimentos sujeitos a tributação exclusiva”. O código é o 10 — “juros sobre capital próprio”.

6. Conferir todos os dados antes de enviar

A declaração de investimentos no IR envolve muitos detalhes importantes e não é difícil se confundir e deixar algo de fora ou cometer pequenos erros. Por isso, procure ficar muito atento a cada informação declarada.

Tome o cuidado de conferir todos os dados antes de enviar sua declaração. Caso caia na malha fina, terá mais trabalho em corrigir as informações. Portanto, confira tudo nos documentos e cálculos e só depois envie sua declaração ao Leão.

E então, aprendeu como declarar ações no Imposto de Renda? Com esse passo a passo fica mais fácil se organizar e realizar sua declaração sem falhas. É a melhor forma de prevenir problemas e continuar investindo com tranquilidade.

Caso reste alguma dúvida sobre o assunto, vale a pena buscar ajuda especializada. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo a declarar suas ações e operações no Imposto de Renda!

 

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ETFs
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ETF e fundos de investimento: quais as diferenças?

ETF e fundos de investimento: quais as diferenças?

Quem começa a avaliar as alternativas disponíveis na renda variável vai se deparar, em algum momento, com os fundos de investimento e também com o ETF (Exchange Traded Fund). Mas, você sabe quais são as diferenças entre ETF e fundos?

O ETF é um tipo de fundo, mas apresenta algumas particularidades em relação aos outros tipos disponíveis no mercado brasileiro. Afinal, fundos de investimento podem funcionar de maneiras bem diversas entre si.

Seja qual for o caso, investidores que desejam diversificar seus investimentos e contar com uma gestão profissional para montar um portfólio de ativos podem se interessar bastante por ETFs e fundos. Então, que tal saber mais sobre estas modalidades e suas principais características?

Confira a partir de agora!

O que são fundos de investimento?

De início, vale a pena retomar algumas características importantes dos fundos de investimento. Eles funcionam como espécies de condomínios, modalidades coletivas nas quais investidores se reúnem enquanto cotistas – visando um mesmo objetivo de investimento.

Quem adquire cotas de um fundo está disponibilizando seu capital para alocação planejada pela gestão do mesmo. O investidor, então, se submete às estratégias do fundo – que estão diretamente ligadas às possibilidades de rentabilidade. 

Para entender como se dão os ganhos é preciso avaliar cada fundo específico. Existem alguns tipos de fundos de investimento – cada um com características particulares. Por exemplo:

  • fundos de renda fixa: a maior parte da carteira do fundo está aplicada em títulos públicos ou renda fixa privada;
  • fundos imobiliários: o foco do gestor se mantém em investimentos no setor imobiliário. Pode se investir em imóveis físicos ou títulos atrelados ao ramo imobiliário, por exemplo;
  • fundos de ações: o intuito é montar um portfólio cuja parte majoritária seja composta por ações negociadas na bolsa ou ativos relacionados a elas;
  • fundos cambiais: o principal objetivo é investir em ativos atrelados à moedas estrangeiras e ao câmbio;
  • fundos multimercado: eles não têm uma estratégia específica para alocação da maior parte de seu capital. Há liberdade para utilizar diversas técnicas, mas as possibilidades devem ser estabelecidas no regulamento do fundo;
  • ETFs: a carteira visa acompanhar determinado índice do mercado financeiro.

Como funcionam os ETFs?

Depois de conhecer os principais tipos de fundos de investimento, é o momento de saber mais sobre os ETFs. Assim, você será capaz de identificar as diferenças entre ETF e outros fundos — especialmente os fundos de ações, que apresentam maiores semelhanças em relação ao ETF.

A primeira informação básica é que, sim, os ETFs também são fundos de investimento. O foco deles está em replicar a rentabilidade de um índice do mercado financeiro. E, por conta do seu objetivo principal, também são conhecidos como fundos de índice. 

Como exemplo de índice podemos citar o Ibovespa, que representa uma carteira teórica com as ações mais negociadas da bolsa de valores brasileira. Desse modo, um ETF que busque replicá-lo estará justamente espelhando esta carteira teórica em seu portfólio.

Assim, os investidores que têm cotas de um ETF relacionado ao Ibovespa terão participação em uma carteira que performa – e que é composta – de maneira idêntica a este índice. Vale destacar que o fundo também pode adquirir outros ativos, embora precise manter uma menor porcentagem alocada neles.

Considerando o foco do ETF – que pode ser de renda fixa ou renda variável, portanto, é possível afirmar que uma das suas principais vantagens é proporcionar praticidade para alguém que queira guiar sua rentabilidade por determinado índice do mercado. 

Quais são as diferenças entre ETF e fundos de ações?

Depois de entender que um ETF aloca seu capital em ativos representados em determinado índice, surge uma dúvida: mas, então, quais são as diferenças do ETF e fundos de ações? 

Como falamos anteriormente, os dois tipos apresentam semelhanças. Entretanto, não se trata da mesma coisa. 

A principal diferença é que fundos de ações podem seguir estratégias bastante variadas. Afinal, as operações disponíveis na bolsa de valores vão muito além de adquirir ativos que replicam um índice.

Além disso, é importante estabelecer que também existem no mercado brasileiro ETFs de renda fixa. Assim, fica ainda mais evidente a diferença entre as duas modalidades de investimento.

Confira a seguir alguns detalhes que explicam o funcionamento do ETF e o diferenciam, especialmente, dos fundos de ações.

Gestão

Ao analisar os tipos de gestão de fundos de investimento, podemos falar das diferenças entre gestão passiva e ativa. A primeira representa gestores cujo intuito é adquirir ativos e acompanhá-los, sem assumir uma posição ativa de realizar muitas operações com eles.

É o caso de ETFs. Já que o fundo visa acompanhar um índice, a gestão é do tipo passiva. Ou seja, o gestor adquire os ativos que permitem montar um portfólio de replicação do índice. Quando necessário, ele se desfaz de posições e adquire outras ações para continuar com seu objetivo.

Uma gestão ativa apresenta maior diversidade para atuação do gestor. O intuito principal não é apenas acompanhar a rentabilidade de determinados ativos, mas buscar possibilidades de lucro também no curto prazo.

Logo, gestores ativos podem realizar operações de especulação. Alguns fundos de ações envolvem, por exemplo, oportunidades de venda a descoberto, long e short e outras estratégias. Além disso, eles realizam uma análise mais ampla do mercado para encontrar ativos mais atrativos.

Custos

Em relação às taxas cobradas dos investidores, tanto os ETFs quanto os fundos de ações terão a cobrança de taxa de administração e impostos. O Imposto de Renda incide da mesma maneira: alíquota de 15% sobre os rendimentos.

Já a taxa de administração pode apresentar diferenças. O fato de o ETF ter uma gestão passiva, geralmente, diminui os custos quando comparado a fundos de ações de gestão ativa – e também de outros fundos. Afinal, os gestores têm mais trabalho no segundo caso – e costumam ser remunerados de acordo.

Além disso, alguns fundos de ações podem cobrar a chamada taxa de performance. Ela incide quando a rentabilidade do fundo ultrapassa o valor esperado (geralmente, toma-se um indicador como benchmark).

Aplicação Mínima

Outro aspecto que pode diferenciar o ETF e outros fundos de investimento é a aplicação mínima. Geralmente, para investir em um ETF é suficiente ter um pequeno valor disponível. Assim, basta acessar o home broker e realizar a compra.

Por outro lado, outros fundos podem solicitar um investimento mínimo para permitir a entrada no grupo. Por isso, muitos fundos – especialmente o de ações – podem não ser tão acessíveis a pequenos investidores.

Liquidez

Vale a pena também avaliar as diferenças em relação à liquidez. Ou seja, à facilidade para vender suas cotas e resgatar o dinheiro.

Neste aspecto, o ETF e os fundos de investimento podem também ter características diferentes. Cabe ao investidor conhecê-las e identificar qual a melhor opção para si, para a sua carteira e para os seus objetivos pessoais.

Agora você sabe o que são fundos de investimento e fundos de índice e quais são as diferenças entre ETF e os demais fundos — especialmente o de ações. Aproveite então as informações que trouxemos neste post e verifique quais são as opções mais vantajosas para o seu caso!

Em caso de dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco!

Quer continuar lendo sobre investimentos? Então veja onde investir em um cenário de juros baixos!

 

 

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Fundos de ações
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Quando vale a pena investir em fundos de ações?

Quando vale a pena investir em fundos de ações?

 

Muitos investidores têm buscado a renda variável ao analisar o cenário de queda dos rendimentos da renda fixa no Brasil. Entretanto, alguns deles não têm experiência com o mercado e não se sentem seguros para montar a carteira sozinhos.

Diante disso, os fundos de investimentos aparecem como uma alternativa, especialmente por se poder contar com gestão profissional. Mas você sabe quando investir em fundos de ações vale a pena?

Nosso objetivo com este post é lhe ajudar a entender mais sobre o assunto e avaliar se a opção atende bem aos seus objetivos e interesses na bolsa de valores. Vamos lá?

O que é fundo de ações?

Começamos pelo básico: saber do que se trata um fundo de ações (FIA). Os fundos de investimentos, como você provavelmente sabe, são uma modalidade coletiva na qual diversos investidores adquirem cotas e, assim, disponibilizam capital para investimentos.

Este capital é administrado pela gestão profissional do fundo, de modo que o gestor é o responsável por escolher onde investir o dinheiro. Consequentemente, os cotistas participam dos lucros (ou prejuízos) das alocações realizadas.

O fundo de ações é apenas um dos tipos de fundos de investimentos. Também existem fundos de renda fixa, fundos imobiliários, fundos multimercados, entre outros. O que diferencia cada um são as regras principais para formação do portfólio.

Assim, um fundo de ações é aquele que precisa alocar a maior parte do seu capital em ações negociadas na bolsa. Também pode haver investimentos em ativos relacionados ao segmento — por exemplo, BDRs, cotas de outros fundos de ações ou de índices, certificados de depósito de ações, etc.

Como eles funcionam?

Apesar de precisarem seguir a regra geral de porcentagem de alocação do capital em ações, cada fundo tem estratégias especificas. Isso significa que o funcionamento dos fundos de ações depende das características de cada um.

Um dos aspectos que mais varia entre os fundos é a rentabilidade. Ela depende diretamente das escolhas da gestão. Logo, vale a pena considerar o histórico do fundo para entender melhor as estratégias definidas e os resultados passados.

Entretanto, lembre-se sempre que rendimentos passados não garantem rendimentos futuros. A análise do histórico, portanto, deve ser apenas para conhecimento geral dos resultados, e não projeções de ganhos futuros.

Outro elemento relevante no funcionamento dos fundos de ações são os custos. O principal é a taxa de administração, usada para remunerar o trabalho do gestor. Além dela, pode ser cobrada uma taxa de performance quando há ganhos superiores ao benchmark estabelecido.

Ainda sobre os custos, fique atento à tributação. O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incide em cima de resgates feitos antes de 30 dias. Por outro lado, o Imposto de Renda é cobrado sobre a sua rentabilidade — a alíquota é de 15% e incide no momento do resgate.

Quais são os tipos de fundos de ações?

Como você viu, os fundos de ações podem ser muito variados. Eles diferem em relação aos ativos que adquirem, às técnicas utilizadas para análise e às operações que realizam na bolsa.

Uma diferença importante é o tipo de gestão. Alguns fundos de ações podem ter gestão menos ativa, na qual o objetivo é adquirir ações para o longo prazo.Outros, por outro lado, têm gestão mais ativa por parte do gestor. Isto é, realizam operações diversas para buscar rendimentos maiores.

Neste último caso, o gestor faz uma análise mais complexas para encontrar oportunidades no curto prazo, podendo fazer operações de especulação, como venda descoberta e long e short.

Podemos definir alguns tipos de fundos de ações, de acordo com as estratégias adotadas, como:

  • fundos de dividendos: o intuito é o de construir uma carteira focada no recebimento de proventos. Assim, o gestor prioriza empresas que são consideradas boas pagadoras de dividendos;
  • small caps: a carteira dos fundos desse tipo é focada em empresas de menor capitalização na bolsa e menor liquidez;
  • fundos setoriais: o gestor foca em investir em empresas de um mesmo setor ou de setores semelhantes;
  • investimentos no exterior: são fundos de ações que visam alocar boa parte do portfólio em ativos estrangeiros;
  • livres: nesse caso, há liberdade para adotar estratégias diversificadas. Existe maior autonomia para a gestão.

Quando investir em fundos de ações vale a pena?

Depois de saber o que são e como funcionam os fundos de ações, você está mais bem preparado para avaliar se eles valem a pena. É importante reforçar que a decisão cabe a cada investidor, depois de considerar seu perfil de risco e objetivos.

Os fundos de ações são investimentos da renda variável e, normalmente, estão expostos a maiores riscos. Logo, não costumam ser indicados para investidores conservadores. Por outro lado, quem quer dar os seus primeiros passos na bolsa pode sentir mais segurança com eles.

Além de avaliar seu perfil de investidor, pondere também as vantagens e desvantagens para saber quando investir em fundos de ações. Confira as principais a seguir:

Gestão profissional

A gestão pode ser vista tanto como uma vantagem quanto como desvantagem. Para muitos investidores, vale a pena confiar nos gestores para montar o portfólio do fundo — especialmente aqueles investidores que não têm experiência na bolsa.

Por outro lado, investidores mais experientes podem não se sentir à vontade com o fato de deixarem todas as decisões de alocação para o gestor. Se você prefere escolher as próprias ações com autonomia, deve considerar esse limite.

Diversificação

A oportunidade de diversificação dos investimentos é uma vantagem dos fundos de ações. Isso acontece porque, ao adquirir uma cota do fundo,você estará exposto a uma carteira diversificada — que costuma ser composta por diversos ativos.E isto é possível até para aqueles que não têm muito dinheiro para investir.

Afinal, com o dinheiro que seria usado para investir em uma ou poucas empresas na bolsa, é possível diversificar seu portfólio adquirindo cotas de um fundo. Além disso, vale destacar que, devido ao volume financeiro administrado pelos fundos, eles podem ter acesso a possibilidades de investimento que não costumam ser acessíveis para investidores individuais.

Custos

Os custos, por outro lado, podem ser considerados uma desvantagem em relação aos fundos de ações. Principalmente nos casos em que os fundos não apresentam boas rentabilidades. Nestes casos, os ganhos do investidor acabam se tornando ainda mais limitados – ou nulos – depois das taxas.

Como tomar a melhor decisão

Investir em fundos de ações têm suas vantagens e desvantagens. Estas desvantagens, no entanto, como é o caso da falta de autonomia, dos riscos e dos custos, não invalidam o investimento se ele for realmente de seu interesse.

A orientação para tomar a melhor decisão de investir ou não nos fundos de ações é avaliar seu perfil e objetivos pessoais e ter cuidado ao avaliar o fundo e a gestão para fazer escolhas vantajosas e aumentar as chances de bons resultados.

E então, depois de ler este post você consegue responder quando investir em fundos de ações vale a pena? Esperamos que as informações compartilhadas tenham sido úteis para lhe ajudar a avaliar os investimentos e optar pelos mais adequados ao seu perfil e objetivos.

Você conhece alguém que também tenha interesse em fundos de ações? Que tal compartilhar este conteúdo nas suas redes sociais?

E, em caso de dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco!

 

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Renda Variável
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5 Opções de investimentos em renda variável para conhecer

5 Opções de investimentos em renda variável para conhecer

 

Os investimentos em renda variável costumam atrair a atenção de investidores que almejam aumentar suas chances de maiores rendimentos na comparação coma rentabilidade oferecida pela renda fixa. Contudo, ainda são muitas as pessoas que desconhecem as oportunidades disponíveis na renda variável.

Neste artigo você acompanhará algumas informações importantes que todo investidor deve saber a respeito das vantagens e riscos da renda variável e suas principais características.

Ainda, conhecerá, nos próximos parágrafos, 5 opções de investimentos deste tipo que podem fazer parte da sua carteira.

Continue a leitura e descubra se esta modalidade – e os investimentos que apresentaremos a seguir – são adequados ou não para você!

O que é renda variável?

Os investimentos em renda variável são aqueles nos quais não é possível saber, com certeza, qual será a rentabilidade do investimento no futuro. Isso porque os rendimentos variam e podem, inclusive, serem negativos.

Os investimentos em renda variável são, portanto, bastante voláteis. Ou seja, sua característica principal é a oscilação do preço de compra e venda dos ativos, oferecendo possibilidades de altos ganhos, mas gerando também altos riscos de perder parte ou o capital total investido.

Quais as características da renda variável?

A principal característica da renda variável, como você já sabe, é a alta volatilidade. Os rendimentos são imprevisíveis porque dependem, dentre outros fatores, do comportamento do mercado.

Logo, questões como PIB, inflação, taxa de juros, câmbio e até questões políticas e econômicas podem afetar o rendimento desses investimentos. No caso das empresas listadas em bolsa, por exemplo, ainda há os riscos envolvendo as próprias companhias.

Por conta destes riscos, a renda variável não costuma ser indicada para investidores com perfil conservador – sendo mais comum para aqueles que possuem um perfil mais arrojado ou moderado. Seja qual for o caso, é sempre indicado diversificar a carteira de investimentos – a fim de pulverizar também os riscos inerentes a estes investimentos.

Quais as vantagens de investir na renda variável?

Você já entendeu que, entre as principais desvantagens da renda variável estão a volatilidade e os riscos de perda de capital. Contudo, existem diversas vantagens em relação aos investimentos que fazem parte da renda variável.

A principal delas está na possibilidade de maiores rentabilidades na comparação com outros investimentos – especialmente para quem investe objetivando o longo prazo. Além disso, dependendo do investimento escolhido, é possível receber renda passiva – como o recebimento de dividendos.

Usufruir dos benefícios que a renda variável oferece, contudo, depende de uma escolha consciente e consistente do investidor. Por isso, é sempre indicado estudar e entender como funciona estes investimentos em detalhes – a fim de evitar futuras frustrações.

Quais as opções de investimentos em renda variável?

Conheça agora 5 opções de investimentos em renda variável e descubra se eles são investimentos adequados – ou não – ao seu perfil!

1. Ações

Uma das primeiras alternativas na renda variável que vem à cabeça das pessoas são as ações. Tratam-se ativos negociados na Bolsa de Valores. Ao adquiri-los, o investidor se torna sócio de uma empresa – e passar a ter direito na participação dos resultados da companhia.

De modo geral, as ações são lançadas na bolsa quando as empresas precisam arrecadar dinheiro para alavancar seu crescimento. Existem diversos tipos de ações, como as ações ordinárias – que concedem ao investidor o direito ao voto – e as ações preferenciais, que concedem ao detentor a preferência em relação ao recebimento de dividendos.

Investimentos em ações costumam ser opções bastante procuradas por investidores que visam o longo prazo.

2. Fundo de ações

De forma simples, os fundos de investimento são uma modalidade na qual investidores se juntam para investir de acordo com uma determinada estratégia, expostos a um mesmo portfólio – sempre visando obter lucro. Os fundos de ações, portanto, são um tipo de fundo cujo principal objetivo é conquistar rentabilidade a partir de uma carteira exposta, majoritariamente, ao mercado de ações.

Os fundos de ações podem ter uma carteira composta por diversas ações ou por ativos de um único segmento, por certificados de depósito de ações, bônus de subscrição e até mesmo por cotas de outros fundos de ações. Tudo depende da estratégia adotada pelo fundo.

Estes fundos de ações ficam a cargo de um gestor, que é o responsável por utilizar os recursos dos cotistas da melhor maneira possível, observando as regras estabelecidas.

Trata-se de uma modalidade de investimento interessante para quem não dispõe de tempo ou conhecimento necessários para montar sua própria carteira – ou para investidores com recursos limitados para investir na renda variável.

3. Fundos de Investimento Imobiliário

Já nos fundos de investimento imobiliário (FIIs), o grupo de investidores participantes do fundo tem como objetivo investir em negócios do setor imobiliário. Os retornos financeiros podem vir por meio de compra, venda, locação ou arrendamento de imóveis ou até por meio de compra de títulos do segmento – como LCI, CRI. Existem, ainda, FIIs que investem em outros fundos.

Quem investe em um fundo imobiliário pode se expor a uma carteira bastante diversificada – composta por grandes empreendimentos.E pode ser uma boa opção de investimento para quem deseja correr um pouco mais de riscos em busca de melhores rentabilidades.

A principal vantagem deste tipo de fundo – que faz parte da renda variável, contudo,é oferecer ao investidor a possibilidade obter renda passiva – a partir do recebimento de dividendos, geralmente oriundos de aluguéis dos empreendimentos que fazem parte do portfólio do FII.

4. ETFs

ETF é a sigla para Exchange Traded Funds. Trata-se de fundos de índice, que espelham a rentabilidade de um determinado índice. O BOVA11, por exemplo, espelha a rentabilidade da carteira teórica do índice Ibovespa – principal índice da bolsa de valores brasileira.

Dentre opções de investimento em renda variável, o ETF pode ser uma alternativa mais simples para quem deseja se expor a este mercado.É possível investir com pouco e, uma vez que a gestão do fundo é passiva – já que a rentabilidade é espelhada em um determinado índice, o investidor tem uma ideia mais clara de como o ETF no qual investiu poderá se comportar.

5. Derivativos

Derivativos são instrumentos financeiros que dependem do comportamento de outro ativo. São oferecidos sob forma de contratos negociados na bolsa de valores e podem derivar de ações, commodities, moedas, etc.

Apesar de não serem um investimento, os derivativos fazem parte da renda variável e podem ser ferramentas interessantes para investidores que desejam especular – especialmente no curto prazo – ou obter proteção contra eventuais perdas no mercado financeiro.

Por se tratar de instrumentos importantes da renda variável, os derivativos devem ser conhecidos pelos investidores.

Conclusão

Os investimentos em renda variável têm como características principal a volatilidade e a imprevisibilidade – e costumam ser indicados para longo prazo.

 

Por isso, é importante que os investidores avaliem seu perfil de investimento – e a tolerância a riscos – e seus objetivos antes de escolher uma entre as diversas opções de investimentos em renda variável para investir.

 

Quer continuar aprendendo sobre o mercado financeiro? Então confira aqui o que são e como funcionam os fundos cambiais!

 

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Ibovespa Crise Corona Vírus
By: Nova Previdência Ações, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

Equitas reabre para aproveitar a forte queda das ações

A REABERTURA DO EQUITAS, UM DOS FUNDOS DE AÇÕES MAIS RESPEITADOS DO MERCADO, PODE SER A RESPOSTA PARA QUEM RECONHECE O EXAGERO NA DESVALORIZAÇÃO DA BOLSA

Quanto maior a crise, maior a oportunidade. A histórica desvalorização da bolsa nos últimos dois meses é sem precedentes na história. Em números aproximados, enquanto a tão falada crise de 2008 representou uma desvalorização de 58% num período de 5 meses, a crise atual do corona vírus representou uma desvalorização de 42% no período recorde de menos de 2 meses.

Na recuperação da bolsa em 2008 houve uma valorização de mais de 140% em pouco mais de 1 ano (14 meses), o que dá a dimensão da oportunidade de ganhos no cenário atual, que pode ser visualizada no gráfico acima que dá uma dimensão do movimento do mercado nos últimos dias:

OPORTUNIDADE

Se a recuperação do mercado e oportunidade extraordinária de ganhos é praticamente um consenso, a questão que se apresenta é quais ações comprar, pois cada uma reage de forma diferente ao cenário que se apresenta. Algumas tendem a valorizar de forma extraordinária, enquanto outras podem efetivamente ir à falência.

A função dos gestores de fundos de ações é exatamente avaliar a relação entre risco e retorno de cada ação e tais gestores tendem a acertar mais do que investidores não profissionais, razão pela qual o investimento em bolsa por meio de um fundo de investimentos em ações é recomendável para quem busca aproveitar a oportunidade de ganhos no cenário atual.

Um dos fundo de ações mais respeitados do mercado é o EQUITAS SELECTION FIC FIA em razão da consistência de acertos na gestão que pode ser observada no gráfico abaixo.

CRISE DO CORONA VÍRUS – COVID-19

Dada a extraordinária desvalorização da bolsa, o EQUITAS optou por realizar uma abertura temporária e comentou o cenário atual:

“Apesar da incerteza quanto aos impactos do coronavírus sobre o ritmo de crescimento global, acreditamos que a queda recente dos preços das ações representa uma excelente oportunidade de entrada e de aumento de posições para investidores com horizonte de médio/longo prazo. (…) O histórico mostra que é em momentos como este, em que o medo se instaura, que as melhores oportunidades de investimento se apresentam para aqueles que mantêm a serenidade. Nossas decisões de investimento são baseadas em horizonte de 3 a 5 anos e aconselhamos nossos investidores a adotarem a mesma abordagem.

No mesmo sentido de que há no mínimo um certo exagero na interpretação do risco representado pelo corona vírus, o jornalista Fernão Lara Mesquita publicou no jornal o Estado de São Paulo hoje artigo ressaltando a influência da má qualidade das informações como elemento que pode ter influenciado na reação dos mercados.

“Eu mesmo já nem ouso, mas História certamente terá muito a dizer sobre o fantástico “case” que se desenrola diante dos nossos olhos: De como a gripe menos letal das últimas décadas desencadeou uma epidemia global de super-reações de governantes tementes ao linchamento e precipitou, do nada, o maior pânico financeiro do milênio”.

Conclui o artigo: “A onda do coronavírus baixaria radicalmente, mesmo assim, com uma providência simples. Se todas as vezes que a palavra chegasse a ser mencionada fosse obrigatório acrescentar a informação que lhe define a estatura – …”coronavírus, a febre chinesa da vez cuja letalidade é bem menor que a da gripe N1H1”…-, o mundo estaria, neste momento, bem menos emocionante”.[1]

 

Para mais informações e avaliação de perfil para investimento no EQUITAS SELECTION FIC FIA, entre em contato com um de nossos especialistas.

 

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[1] https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,o-diabo-na-rua-no-meio-do-redemunho,70003231180

 

Juros Baixos
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Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Quem é investidor ou estuda o assunto para iniciar seus investimentos certamente já notou a intensidade de discussões sobre a queda dos juros no Brasil. Depois de diversos anos com taxas altas, o país tem reduzido gradativamente seus juros – alcançando um patamar histórico de baixa.

Se você ainda não sabia, tenha em mente que os juros influenciam diretamente nos investimentos. Não é por acaso que muitas pessoas seguem se perguntando sobre onde investir em tempos de juros baixos.

Existem diversas oportunidades de investimento neste cenário. Mas você precisa saber avaliar as opções disponíveis no mercado.

Então que tal acompanhar as informações deste post para fazer escolhas mais alinhadas ao seu perfil e objetivos? Continue a leitura e descubra onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros baixos!

Como os juros baixos influenciam os investimentos?

Vamos começar explicando por que os juros baixos são um fator de influência nos investimentos. Isso acontece porque a taxa básica de juros da economia brasileira –  a Selic – serve de base para muitas negociações financeiras.

Por exemplo, ela é um dos elementos que influenciam a concessão de empréstimos e financiamentos bancários. Juros mais baixos na economia representam também uma diminuição das taxas cobradas pelos bancos — o que, normalmente, ajuda a aquecer o consumo no país.

Inclusive, o desejo de impulsionar a economia é um dos motivos pelos quais o governo tem interesse em diminuir a taxa Selic. Mas como a queda desta taxa interfere nas decisões dos investidores?

Isso ocorre porque a Selic também tem relação direta com as taxas de juros oferecidas em investimentos da renda fixa. É por isso que, possivelmente, você já deve ter ouvido falar que opções mais seguras de investimento perderam rentabilidade nos últimos anos.

Afinal, quando os juros baixam, a rentabilidade de títulos públicos e privados também diminui (inclusive o rendimento da caderneta de poupança).

Assim, quem tem sua carteira de investimentos atrelada à segurança da renda fixa sofrerá com a redução dos rendimentos. Vale lembrar que há uma relação entre risco e retorno no mercado financeiro.

Ou seja, ativos que oferecem maiores possibilidades de rendimento – como os da renda variável – também costumam ser mais arriscados. Contudo, esse movimento não significa que todos os investidores brasileiros devem deixar a renda fixa. Não é bem assim.

O que considerar ao investir em um cenário de juros baixos?

Quem analisa a realidade de juros baixos e se pergunta onde investir neste momento precisa saber que as decisões devem se basear em uma série de fatores.

De maneira resumida, é possível afirmar que, em um cenário de Selic em queda, há uma tendência de enfraquecimento da renda fixa e de aquecimento da renda variável. É comum, inclusive, acompanhar um crescimento da bolsa de valores durante períodos de baixa de juros.

Afinal, as taxas mais baixas contribuem para facilitar o consumo, aquecer a economia e movimentar o mercado, proporcionando condições de crescimento para as companhias de capital aberto. Como muitas companhias têm ações em bolsa, os investidores podem encontrar boas oportunidades.

Entretanto, saber disso não é suficiente para fazer boas escolhas e obter rentabilidades interessantes ao investir. Pelo contrário, o cenário pode até mesmo representar prejuízo para quem entra na renda variável sem conhecimento.

Pense bem: a renda variável oferece maior risco de volatilidade do que a renda fixa. Assim, um investidor que não sabe lidar com o risco e não tem experiência com ativos deste tipo, pode se assustar com as variações de preços e acabar perdendo dinheiro na bolsa.

Pontos de atenção ao escolher seus investimentos

Por isso, você deve considerar outros fatores na hora de investir. Por exemplo:

  • Perfil de investidor: vale a pena rever seu perfil de aversão ao risco se você quer buscar maiores rentabilidades, mas é importante respeitar seus limites;
  • Objetivos: de modo geral, as alternativas da renda variável são mais indicadas para planos de médio ou longo prazo. Para objetivos de curto prazo, títulos da renda fixa, mesmo rendendo menos, continuam sendo boas opções;
  • Segurança: quem precisa de liquidez, ou seja, da certeza de poder resgatar o dinheiro sem perdas a qualquer momento, deve pensar nela na hora de montar a carteira e manter parte do patrimônio em ativos da renda fixa que ofereçam alta liquidez e segurança para o seu dinheiro.

Juros baixos: onde investir agora?

Você já entendeu o impacto dos juros mais baixos nos investimentos – tanto no mercado de renda fixa quanto no mercado de renda variável. E que deve se concentrar em diversos fatores antes de tomar uma decisão de investimento.

Agora, é o momento de identificar onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros mais baixos.

De modo geral, quem não deseja sofrer com a baixa nos rendimentos agora que os juros diminuíram precisa procurar alternativas que oferecem chances de maior rentabilidade. Entretanto, isso não significa fazer aportes na renda variável sem pesar os riscos.

O momento pede calma, conhecimento e experiência no mercado. Do contrário, a busca por lucro pode trazer efeitos indesejados.

Confira algumas estratégias para impulsionar carteiras de investimentos de diferentes perfis:

Investidores conservadores

Certamente, o cenário de juros baixos gera mais efeitos para os investidores conservadores, que são aqueles que mantêm o foco na renda fixa. Quem já realizava investimentos na renda variável acaba se beneficiando das melhores oportunidades na bolsa.

Mas o que fazer se você é conservador e não quer arriscar seu dinheiro? Uma ideia é buscar opções de maior rentabilidade na própria renda fixa. E lembrar que ela continua apresentando benefícios para quem busca segurança.

Algumas opções para contextos de juros baixos são os títulos pré-fixados, os ativos atrelados à inflação e as debêntures. Avaliar CDBs, LCs, LCIs e LCAs de bancos menores também pode ser atrativo, pois eles costumam oferecer maiores rentabilidades.

Além disso, vale a pena considerar arriscar um pouco mais, pelo menos uma pequena parte do seu patrimônio. Nesse sentido, colocar percentuais baixos — por exemplo, 10% — da sua carteira em ativos da renda variável pode ser uma ideia interessante.

Investidores moderados e arrojados

Investidores com maior abertura ao risco encontram um leque amplo de opções ao pensar sobre os juros baixos e onde investir neste ambiente. Como falamos, a bolsa de valores geralmente fica mais interessante em períodos de Selic em queda – e oportunidades podem surgir.

Assim, investidores moderados e arrojados podem aumentar sua participação em ativos da renda variável. Aproveitar para investir mais em ações e fundos de investimento de maior risco – como os fundos de ações, multimercados mais arrojados e fundos imobiliários, por exemplo, pode valer a pena.

Além disso, existem operações mais arriscadas que oferecem outras possibilidades de ganhos para o investidor. É o caso do mercado de derivativos e das atividades de especulação na bolsa. Não deixe, entretanto, de fazer um bom manejo de risco para evitar perder dinheiro no mercado.

Fazendo seus investimentos

Você começou a leitura deste post se perguntando: “em um contexto de juros baixos, onde investir?” e agora encontrou reflexões importantes para responder a esse questionamento.

Portanto, não deixe de considerar as informações deste artigo na hora de rever sua carteira. Fique atento às oportunidades que o mercado lhe oferece, avalie seus objetivos e respeite seu perfil de investimento.

Somente desta forma você conseguirá fazer seus investimentos de maneira mais acertada em qualquer cenário econômico. Apenas não deixe de investir, certo?

Nosso artigo lhe ajudou a entender mais sobre o cenário atual de juros baixos e como investir para ganhar dinheiro? Então que tal saber mais sobre as debêntures?

Fundos Cambiais
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Fundos cambiais: saiba mais sobre esta modalidade de investimento!

Fundos cambiais: saiba mais sobre esta modalidade de investimento!

Você já conhece os fundos de investimento? Eles são uma modalidade de investimento coletivo nos quais investidores adquirem cotas e a soma do capital é administrada por um gestor profissional.

Existem diferentes tipos de fundos. Cada tipo tem objetivos e estratégias diversificadas. E os fundos cambiais são um destes tipos disponíveis no mercado brasileiro.

Mas erá que os fundos cambiais são opções interessantes para a sua carteira? Neste post, vamos falar sobre como eles funcionam, além de comentar suas vantagens e riscos.

Confira!

O que são os fundos cambiais?

Um fundo de investimento do tipo cambial mantém seu foco no que o seu nome indica: investimentos relacionados ao câmbio. Ou seja, o portfólio montado pelo gestor do fundo é composto, majoritariamente, por ativos atrelados às moedas internacionais.

De acordo com regulamentações do mercado financeiro no Brasil, os fundos devem manter a maior parte das suas carteiras alocadas de acordo com o seu tipo. Assim, fundos cambiais podem incluir outros ativos, mas sempre em menor percentual.

Os investimentos mais comuns em fundos cambiais são os relacionados ao dólar e ao euro. Isso se deve à força dessas moedas na economia mundial. Contudo, também existem fundos que investem em alternativas variadas.

Em resumo, podemos dizer que os fundos cambiais buscam obter algum tipo de vantagem a partir da variação do câmbio. Então, os objetivos podem ser conseguir rendimentos com essa variação e também de deixar seu dinheiro mais protegido da oscilação do real em relação a outras moedas.

Como os fundos cambiais funcionam?

O investimento em fundos cambiais se dá como em qualquer outro tipo de fundo. As cotas estão disponíveis para o investidor por meio do home broker. Depois de realizar o investimento, este investidor passa a participar dos resultados alcançados pelo gestor – na mesma proporção da quantidade de cotas que possui.

A gestão do fundo administra todo o capital investido pelos cotistas. Os ativos cambiais são diversos: o dinheiro pode ser investido diretamente nas moedas ou em derivativos atrelados a elas, além de outros títulos.

Muitas das operações realizadas por fundos cambiais acontecem no mercado de derivativos. Nele são negociados, por exemplo, os contratos futuros. A entrada nesse mercado permite aproveitar mais oportunidades e diminuir os riscos das oscilações.

Em relação ao período de investimento, os fundos podem ser de curto ou de longo prazo. No primeiro caso, o vencimento dos ativos que compõem o portfólio do fundo costuma ser de até um ano, enquanto os investimentos de longo prazo são para períodos maiores.

Independentemente do prazo adotado, é comum que os fundos cambiais ofereçam alta liquidez. Isto é, o investidor tem facilidade para fazer o resgate da quantia investida. Mas a informação deve ser confirmada antes do investimento, avaliando a lâmina do fundo.

Quanto ao rendimento, é importante ter em mente que o câmbio é muito variável. Logo, não há garantias de conseguir determinada rentabilidade em um fundo cambial. Vale a pena analisar o desempenho histórico da gestão, sem vê-lo como garantia da performance futura.

Quais são os custos do investimento?

Normalmente, fundos de investimento apresentam alguns custos que não ocorrem quando o próprio investidor realiza a compra de ativos por conta própria. Um deles é a taxa de administração. Ela é uma remuneração que você paga para a administração e gestão do fundo.

Assim, o trabalho de administrar os investimentos do grupo é pago por meio desta taxa de administração. Logo, a quantia é debitada independentemente do fundo ter conquistado lucro ou enfrentado prejuízo.

Também pode haver a cobrança de uma taxa de performance. Ela é cobrada quando o gestor consegue desempenho acima do esperado.

A existência ou não de determinada taxa, assim como o percentual de cada uma, varia entre os fundos cambiais. Além disso, existem custos que não variam: os impostos. O IOF é cobrado apenas de quem resgata o dinheiro em menos de 30 dias da aplicação.

Já o Imposto de Renda segue uma tabela regressiva, de acordo com o tempo em que o investimento se mantém. Ele incide sobre a rentabilidade do fundo, e não sobre o dinheiro investido. Os percentuais são os seguintes:

  • Até 180 dias: 22,5%
  • De 180 até 360 dias: 20%
  • De 360 até 720 dias: 17,5%
  • Acima de 720 dias: 15%

Vale a pena investir em fundos cambiais?

Os fundos cambiais apresentam algumas vantagens para o investidor. Por exemplo, a proteção do seu patrimônio em relação à variação cambial. Esse fator interessa a diversos investidores, considerando o quanto a moeda brasileira pode sofrer perda de valor em relação a outras.

Investimentos atrelados ao câmbio são especialmente atrativos para pessoas ou empresas que tenham relação mais forte com outros países. É o caso de alguém que apresente dívidas no exterior, esteja planejando morar fora ou tenha o hábito de viajar bastante.

Mais uma vantagem do fundo cambial é a acessibilidade. Os investimentos podem ser feitos com valores relativamente baixos e o investidor não precisa se expor a realizar operações complexas no mercado de derivativos sozinho.

Além disso, investir em fundos cambiais é uma maneira de diversificar seus investimentos. A estratégia pode ser útil para diminuir riscos da carteira.

Em geral, a variação cambial e a valorização da bolsa de valores se movimentam em sentidos contrários. Desse modo, quem investe em câmbio consegue equilibrar seus ganhos. Quando a bolsa cair, as moedas estrangeiras (como o dólar) sobem e ajudam a evitar maiores perdas no seu portfólio. Mas isso não é garantido.

Quais são os riscos de fundos cambiais?

Ainda que apresente vantagens, é válido destacar que os fundos são investimentos da renda variável e que ativos ligados ao câmbio apresentam maior volatilidade. Logo, investidores de perfis conservadores não costumam ter abertura para esse risco.

Por esse motivo, os fundos cambiais são mais indicados para investidores moderados ou arrojados. Eles costumam estar mais preparados para se expor ao risco da flutuação do real em relação às outras moedas.

O fato de o câmbio ser um indicador econômico bastante difícil de prever faz com que um dos principais riscos do investimento seja a variação de preço no curto prazo. Por isso, é importante que você identifique se o investimento é adequado às suas metas e se faz sentido tê-lo em sua carteira.

Como em qualquer investimento, portanto, o melhor a se fazer é avaliar o seu perfil de investidor e pensar sobre seus objetivos. Caso eles estejam alinhados às possibilidades dos fundos cambiais, o investimento pode ser interessante para você.

E lembre-se sempre de diversificar a carteira para não ficar exposto exclusivamente aos riscos de determinado ativo.

Está procurando investimentos que lhe ajudem a planejar seu futuro? Então veja como os fundos de previdência podem ser úteis!

 

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Fundos de Ações
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Fundos de ações: tudo o que você precisa saber sobre eles!

Fundos de ações: tudo o que você precisa saber sobre eles!

Se você procura por oportunidades de melhores rentabilidades na comparação com investimentos em renda fixa, certamente já deve ter ouvido falar sobre os investimentos da renda variável. Além das ações, uma das principais opções desta modalidade são os fundos de investimento em ações.

Um fundo é um veículo de investimento, composto por diversos investidores que se reúnem para investir recursos a fim de atingir objetivos comuns. Basicamente, seu funcionamento se assemelha ao de um condomínio, sendo que todos os condôminos (os cotistas) têm direitos e deveres iguais.

Dentre os fundos de investimentos mais comuns estão justamente os fundos de ações, que podem ser uma boa opção para quem deseja diversificar a carteira e ter a possibilidade de maiores ganhos com seus investimentos. Neste artigo explicamos mais sobre esta modalidade.

Confira!

O que são fundos de ações?

O objetivo do fundo de ações é, basicamente, obter rendimentos com investimentos no mercado acionário. Para serem classificados como tal, o fundo deve investir seu patrimônio majoritariamente em:

  • Ações emitidas à negociação na bolsa; e/ou
  • Cotas de fundos de índices de ações negociadas no mercado ou cotas de fundos de ações; e/ou
  • Ativos financeiros negociados no exterior.

Como todo fundo de investimento, o fundo de ações conta com um gestor profissional que faz a alocação dos recursos provenientes dos investidores.

Justamente por ser administrado por alguém com conhecimento é que os fundos de ações são considerados uma boa alternativa para quem quer investir na bolsa de valores mas não sabe como escolher as empresas – ou não tem tempo para fazer esta seleção.

Como funcionam os fundos de ações?

É a soma dos recursos investidos que compõe o patrimônio do fundo. E, como comentamos, a decisão sobre o que fazer com esses recursos fica sob responsabilidade de um gestor profissional.

Assim como qualquer outro fundo, no fundo de ações os ganhos são sempre divididos entre os cotistas, proporcionalmente à quantidade de cotas que cada um possui.

Para que você entenda bem como os fundos de ações funcionam, confira a seguir mais algumas importantes informações sobre eles.

Fundos de ações: o que você deve saber

Existem três itens que você deve conhecer antes de decidir investir em fundos de ações:

Riscos dos fundos de ações

Ao adquirir cotas nos fundos de ações o investidor corre riscos. O mais expressivo deles está relacionado às oscilações dos papéis – movimentos inerentes à renda variável.

Lembre-se que, no fundo de ações, o investimento dos investidores continua sendo na renda variável. Logo, mesmo que exista um gestor profissional por trás das escolhas de investimento, não existe nada que garanta com absoluta certeza o bom desempenho do fundo.

Quem busca por opções um pouco mais seguras dentro dos fundos de investimentos, portanto, pode não ter perfil para os fundos de investimento. Como alternativa, podem buscar por aportes em fundos de renda fixa ou até mesmo fundos imobiliários – estes últimos, um pouco menos arriscados que os fundos de ações.

Custos

Os fundos de ações, assim como a maior parte dos outros fundos, possuem uma taxa de administração.

Além dela, é possível que o investidor tenha que arcar com uma taxa de performance – uma espécie de bônus dado ao gestor por trazer uma rentabilidade acima do benchmark do fundo (como o índice Ibovespa, por exemplo).

Tributação

A tributação dos fundos de ações é outro fator importante para todo investidor analisar. São dois os impostos que incidem sobre esta modalidade: o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o IR (Imposto de Renda).

O IR incide sobre a rentabilidade no momento do resgate das cotas. Já o IOF é apenas sobre o rendimento nos resgates efetuados até 30 dias após a aplicação.

Quais são os tipos de fundos de ações?

Todo fundo de ação investe no mercado acionário, mas cada um costuma ter seu próprio desempenho, dependendo da estratégia adotada. A estratégia, por sua vez, depende do tipo de fundo.

Os principais são:

  • Fundos de dividendos: aportam em ações de empresas com bom histórico de distribuição de dividendos, ou que tenham a tendência de ser boas pagadoras de proventos no futuro, conforme análise do gestor.
  • Fundos livres: não concentram os investimentos em uma estratégia específica. Podem aplicar em quaisquer ativos, desde que especificado no regulamento.
  • Small caps: carteiras que investem majoritariamente o patrimônio em ações de empresas com baixa capitalização. Costumam ser mais voláteis.
  • Fundos específicos: adotam estratégias de investimentos com características específicas, como é o caso dos fundos fechados e os fundos de mono ações (investem em ações de uma empresa, apenas).
  • Fundos setoriais: investem em empresas de um setor ou conjunto de setores afins, como, por exemplo, ações de empresas de varejo, da indústria, etc. Nesse caso, os critérios de escolha de setores devem estar explícitos na política de investimentos do fundo.
  • Fundos indexados: replicam índices de referência do mercado de renda variável.
  • Fundos de sustentabilidade/governança: investem em companhias que se destacam em sustentabilidade, responsabilidade social e níveis de governança corporativa.

Para quais investidores os fundos de ações podem ser adequados?

De modo geral, os fundos de ações podem ser opções interessantes para quem:

  • Não tem grandes valores para investir em ações;
  • Não tem tempo de montar e acompanhar carteira; e
  • Não se sente confortável em escolher empresas para investir.

No entanto, não esqueça que a decisão de investir em cotas de fundos de ações tem, primeiramente, mais a ver com o perfil e os objetivos do investidor. Por isso, antes de realizar um investimento, certifique-se de que o mesmo se encaixa nas suas necessidades.

E, caso você identifique que os fundos de ações podem ser adequados para você, lembre-se que a diversificação é uma maneira interessante de reduzir os riscos da sua carteira. Portanto, não é recomendado investir todo o seu capital em um único investimento.

Agora que você já entendeu o que são e como funcionam os fundos de ações, que tal saber mais sobre os fundos multimercados? Clique aqui e confira!

 

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gráfico de impostos
By: Nova Previdência Ações, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

Essa é a última semana para investir no fundo que rendeu 59,88% em 2019

Essa é a última semana para investir em ações de forma segura, com quem entende do assunto e ainda aproveitar para entrar em um momento em que diversas ações se desvalorizaram na Bolsa.

 

OPORTUNIDADE

Infelizmente o EQUITAS SELECTION FIC FIA anunciou que irá fechar para novas captações no próximo dia 14 e não há tempo a perder!!! O fundo é acessível, com aplicação mínima de R$ 5.000,00 e resgate em D+32 dias, sendo um dos melhores fundos de ações do mercado. Em 2019 entregou 59,88% de rentabilidade contra 31,58% do IBOVESPA, sendo um este, um resultado estraordinário.

O EQUITAS SELECTION FIC FIA compra cotas do fundo de ações EQUITAS SELECTION FIA, que tem como objetivo obter rentabilidade real superior ao custo de oportunidade local no longo prazo e de forma descorrelacionada dos principais índices de ações brasileiras.

 

ESTRATÉGIA

Sob a gestão do Luis Felipe Amaral  o fundo busca selecionar entre 15 a 20 ações, através de um processo de análise fundamentalista e de extensa pesquisa proprietária, que identifica ações que estão sendo negociadas abaixo do seu valor intrínseco, ou seja, do seu valor justo, para compor a carteira e trazer valorização no longo prazo. Os gestores também podem alocar uma parcela menor de seu patrimônio em posições vendidas em ações, para proteger a carteira e aproveitar a desvalorização dos ativos, também embasado no mesmo processo de análise fundamentalista, onde se almeja ganhar com a queda do preço dessas ações que estejam sendo negociadas acima de seus valores intrínsecos. Além dessa estratégia, o fundo também pode para alocar uma parcela de seu patrimônio em ações de companhias fora do Brasil.

 

CONSISTÊNCIA

O EQUITAS SELECTION FIC FIA, não só apresentou excelente rentabilidade no ano de 2019, como tem um histórico consistente de rentabilidade desde meados de 2010, tendo acumulado 688,9% de rentabilidade diante de uma valorização de apenas 83,3% IBOVESPA para o mesmo período.

Vale uma nota a respeito do gráfico acima. A rentabilidade apresentada já é líquida de todos os custos operacionais do fundo, ou seja, já foram descontadas a taxa de administação, performance etc, restando apenas a tributação decorrente do ganho do investimento de cada investidor.

Ficou interessado nesse investimento? Entre em contato com nossos especialistas para obter mais detalhes.

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