Nova Previdência
  • Investimentos
    • Oportunidades
    • Fundos Imobiliários
    • Renda Fixa
      • Tesouro Direto
      • CDB
      • LCI
      • LCA
      • CRI
      • CRA
      • Debêntures
      • Debêntures Incentivadas
    • Fundos de Investimentos
      • Fundos de Renda Fixa
      • Fundos Multimercados
      • Fundos de Ações
      • Fundos Cambiais
      • Fundos de Ouro
    • Ações
    • ETF
  • Previdência
    • Fundos de Previdência
    • Calculadora PGBL
    • Top Funds PREV
    • Portabilidade
  • Educação Financeira
  • Artigos
  • Quem Somos
    • Contato
Nova Previdência
  • Investimentos
    • Oportunidades
    • Fundos Imobiliários
    • Renda Fixa
      • Tesouro Direto
      • CDB
      • LCI
      • LCA
      • CRI
      • CRA
      • Debêntures
      • Debêntures Incentivadas
    • Fundos de Investimentos
      • Fundos de Renda Fixa
      • Fundos Multimercados
      • Fundos de Ações
      • Fundos Cambiais
      • Fundos de Ouro
    • Ações
    • ETF
  • Previdência
    • Fundos de Previdência
    • Calculadora PGBL
    • Top Funds PREV
    • Portabilidade
  • Educação Financeira
  • Artigos
  • Quem Somos
    • Contato

Juros Baixos
By: Nova Previdência Debêntures, Fundos de Investimentos, Investimentos, Poupança, Renda Fixa, Renda Variável Nenhum comentário

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Juros baixos: onde investir para ganhar dinheiro?

Quem é investidor ou estuda o assunto para iniciar seus investimentos certamente já notou a intensidade de discussões sobre a queda dos juros no Brasil. Depois de diversos anos com taxas altas, o país tem reduzido gradativamente seus juros – alcançando um patamar histórico de baixa.

Se você ainda não sabia, tenha em mente que os juros influenciam diretamente nos investimentos. Não é por acaso que muitas pessoas seguem se perguntando sobre onde investir em tempos de juros baixos.

Existem diversas oportunidades de investimento neste cenário. Mas você precisa saber avaliar as opções disponíveis no mercado.

Então que tal acompanhar as informações deste post para fazer escolhas mais alinhadas ao seu perfil e objetivos? Continue a leitura e descubra onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros baixos!

Como os juros baixos influenciam os investimentos?

Vamos começar explicando por que os juros baixos são um fator de influência nos investimentos. Isso acontece porque a taxa básica de juros da economia brasileira –  a Selic – serve de base para muitas negociações financeiras.

Por exemplo, ela é um dos elementos que influenciam a concessão de empréstimos e financiamentos bancários. Juros mais baixos na economia representam também uma diminuição das taxas cobradas pelos bancos — o que, normalmente, ajuda a aquecer o consumo no país.

Inclusive, o desejo de impulsionar a economia é um dos motivos pelos quais o governo tem interesse em diminuir a taxa Selic. Mas como a queda desta taxa interfere nas decisões dos investidores?

Isso ocorre porque a Selic também tem relação direta com as taxas de juros oferecidas em investimentos da renda fixa. É por isso que, possivelmente, você já deve ter ouvido falar que opções mais seguras de investimento perderam rentabilidade nos últimos anos.

Afinal, quando os juros baixam, a rentabilidade de títulos públicos e privados também diminui (inclusive o rendimento da caderneta de poupança).

Assim, quem tem sua carteira de investimentos atrelada à segurança da renda fixa sofrerá com a redução dos rendimentos. Vale lembrar que há uma relação entre risco e retorno no mercado financeiro.

Ou seja, ativos que oferecem maiores possibilidades de rendimento – como os da renda variável – também costumam ser mais arriscados. Contudo, esse movimento não significa que todos os investidores brasileiros devem deixar a renda fixa. Não é bem assim.

O que considerar ao investir em um cenário de juros baixos?

Quem analisa a realidade de juros baixos e se pergunta onde investir neste momento precisa saber que as decisões devem se basear em uma série de fatores.

De maneira resumida, é possível afirmar que, em um cenário de Selic em queda, há uma tendência de enfraquecimento da renda fixa e de aquecimento da renda variável. É comum, inclusive, acompanhar um crescimento da bolsa de valores durante períodos de baixa de juros.

Afinal, as taxas mais baixas contribuem para facilitar o consumo, aquecer a economia e movimentar o mercado, proporcionando condições de crescimento para as companhias de capital aberto. Como muitas companhias têm ações em bolsa, os investidores podem encontrar boas oportunidades.

Entretanto, saber disso não é suficiente para fazer boas escolhas e obter rentabilidades interessantes ao investir. Pelo contrário, o cenário pode até mesmo representar prejuízo para quem entra na renda variável sem conhecimento.

Pense bem: a renda variável oferece maior risco de volatilidade do que a renda fixa. Assim, um investidor que não sabe lidar com o risco e não tem experiência com ativos deste tipo, pode se assustar com as variações de preços e acabar perdendo dinheiro na bolsa.

Pontos de atenção ao escolher seus investimentos

Por isso, você deve considerar outros fatores na hora de investir. Por exemplo:

  • Perfil de investidor: vale a pena rever seu perfil de aversão ao risco se você quer buscar maiores rentabilidades, mas é importante respeitar seus limites;
  • Objetivos: de modo geral, as alternativas da renda variável são mais indicadas para planos de médio ou longo prazo. Para objetivos de curto prazo, títulos da renda fixa, mesmo rendendo menos, continuam sendo boas opções;
  • Segurança: quem precisa de liquidez, ou seja, da certeza de poder resgatar o dinheiro sem perdas a qualquer momento, deve pensar nela na hora de montar a carteira e manter parte do patrimônio em ativos da renda fixa que ofereçam alta liquidez e segurança para o seu dinheiro.

Juros baixos: onde investir agora?

Você já entendeu o impacto dos juros mais baixos nos investimentos – tanto no mercado de renda fixa quanto no mercado de renda variável. E que deve se concentrar em diversos fatores antes de tomar uma decisão de investimento.

Agora, é o momento de identificar onde investir para ganhar dinheiro em tempos de juros mais baixos.

De modo geral, quem não deseja sofrer com a baixa nos rendimentos agora que os juros diminuíram precisa procurar alternativas que oferecem chances de maior rentabilidade. Entretanto, isso não significa fazer aportes na renda variável sem pesar os riscos.

O momento pede calma, conhecimento e experiência no mercado. Do contrário, a busca por lucro pode trazer efeitos indesejados.

Confira algumas estratégias para impulsionar carteiras de investimentos de diferentes perfis:

Investidores conservadores

Certamente, o cenário de juros baixos gera mais efeitos para os investidores conservadores, que são aqueles que mantêm o foco na renda fixa. Quem já realizava investimentos na renda variável acaba se beneficiando das melhores oportunidades na bolsa.

Mas o que fazer se você é conservador e não quer arriscar seu dinheiro? Uma ideia é buscar opções de maior rentabilidade na própria renda fixa. E lembrar que ela continua apresentando benefícios para quem busca segurança.

Algumas opções para contextos de juros baixos são os títulos pré-fixados, os ativos atrelados à inflação e as debêntures. Avaliar CDBs, LCs, LCIs e LCAs de bancos menores também pode ser atrativo, pois eles costumam oferecer maiores rentabilidades.

Além disso, vale a pena considerar arriscar um pouco mais, pelo menos uma pequena parte do seu patrimônio. Nesse sentido, colocar percentuais baixos — por exemplo, 10% — da sua carteira em ativos da renda variável pode ser uma ideia interessante.

Investidores moderados e arrojados

Investidores com maior abertura ao risco encontram um leque amplo de opções ao pensar sobre os juros baixos e onde investir neste ambiente. Como falamos, a bolsa de valores geralmente fica mais interessante em períodos de Selic em queda – e oportunidades podem surgir.

Assim, investidores moderados e arrojados podem aumentar sua participação em ativos da renda variável. Aproveitar para investir mais em ações e fundos de investimento de maior risco – como os fundos de ações, multimercados mais arrojados e fundos imobiliários, por exemplo, pode valer a pena.

Além disso, existem operações mais arriscadas que oferecem outras possibilidades de ganhos para o investidor. É o caso do mercado de derivativos e das atividades de especulação na bolsa. Não deixe, entretanto, de fazer um bom manejo de risco para evitar perder dinheiro no mercado.

Fazendo seus investimentos

Você começou a leitura deste post se perguntando: “em um contexto de juros baixos, onde investir?” e agora encontrou reflexões importantes para responder a esse questionamento.

Portanto, não deixe de considerar as informações deste artigo na hora de rever sua carteira. Fique atento às oportunidades que o mercado lhe oferece, avalie seus objetivos e respeite seu perfil de investimento.

Somente desta forma você conseguirá fazer seus investimentos de maneira mais acertada em qualquer cenário econômico. Apenas não deixe de investir, certo?

Nosso artigo lhe ajudou a entender mais sobre o cenário atual de juros baixos e como investir para ganhar dinheiro? Então que tal saber mais sobre as debêntures?

Fundos Cambiais
By: Nova Previdência Fundos Cambiais, Fundos de Investimentos, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

Fundos cambiais: saiba mais sobre esta modalidade de investimento!

Fundos cambiais: saiba mais sobre esta modalidade de investimento!

Você já conhece os fundos de investimento? Eles são uma modalidade de investimento coletivo nos quais investidores adquirem cotas e a soma do capital é administrada por um gestor profissional.

Existem diferentes tipos de fundos. Cada tipo tem objetivos e estratégias diversificadas. E os fundos cambiais são um destes tipos disponíveis no mercado brasileiro.

Mas erá que os fundos cambiais são opções interessantes para a sua carteira? Neste post, vamos falar sobre como eles funcionam, além de comentar suas vantagens e riscos.

Confira!

O que são os fundos cambiais?

Um fundo de investimento do tipo cambial mantém seu foco no que o seu nome indica: investimentos relacionados ao câmbio. Ou seja, o portfólio montado pelo gestor do fundo é composto, majoritariamente, por ativos atrelados às moedas internacionais.

De acordo com regulamentações do mercado financeiro no Brasil, os fundos devem manter a maior parte das suas carteiras alocadas de acordo com o seu tipo. Assim, fundos cambiais podem incluir outros ativos, mas sempre em menor percentual.

Os investimentos mais comuns em fundos cambiais são os relacionados ao dólar e ao euro. Isso se deve à força dessas moedas na economia mundial. Contudo, também existem fundos que investem em alternativas variadas.

Em resumo, podemos dizer que os fundos cambiais buscam obter algum tipo de vantagem a partir da variação do câmbio. Então, os objetivos podem ser conseguir rendimentos com essa variação e também de deixar seu dinheiro mais protegido da oscilação do real em relação a outras moedas.

Como os fundos cambiais funcionam?

O investimento em fundos cambiais se dá como em qualquer outro tipo de fundo. As cotas estão disponíveis para o investidor por meio do home broker. Depois de realizar o investimento, este investidor passa a participar dos resultados alcançados pelo gestor – na mesma proporção da quantidade de cotas que possui.

A gestão do fundo administra todo o capital investido pelos cotistas. Os ativos cambiais são diversos: o dinheiro pode ser investido diretamente nas moedas ou em derivativos atrelados a elas, além de outros títulos.

Muitas das operações realizadas por fundos cambiais acontecem no mercado de derivativos. Nele são negociados, por exemplo, os contratos futuros. A entrada nesse mercado permite aproveitar mais oportunidades e diminuir os riscos das oscilações.

Em relação ao período de investimento, os fundos podem ser de curto ou de longo prazo. No primeiro caso, o vencimento dos ativos que compõem o portfólio do fundo costuma ser de até um ano, enquanto os investimentos de longo prazo são para períodos maiores.

Independentemente do prazo adotado, é comum que os fundos cambiais ofereçam alta liquidez. Isto é, o investidor tem facilidade para fazer o resgate da quantia investida. Mas a informação deve ser confirmada antes do investimento, avaliando a lâmina do fundo.

Quanto ao rendimento, é importante ter em mente que o câmbio é muito variável. Logo, não há garantias de conseguir determinada rentabilidade em um fundo cambial. Vale a pena analisar o desempenho histórico da gestão, sem vê-lo como garantia da performance futura.

Quais são os custos do investimento?

Normalmente, fundos de investimento apresentam alguns custos que não ocorrem quando o próprio investidor realiza a compra de ativos por conta própria. Um deles é a taxa de administração. Ela é uma remuneração que você paga para a administração e gestão do fundo.

Assim, o trabalho de administrar os investimentos do grupo é pago por meio desta taxa de administração. Logo, a quantia é debitada independentemente do fundo ter conquistado lucro ou enfrentado prejuízo.

Também pode haver a cobrança de uma taxa de performance. Ela é cobrada quando o gestor consegue desempenho acima do esperado.

A existência ou não de determinada taxa, assim como o percentual de cada uma, varia entre os fundos cambiais. Além disso, existem custos que não variam: os impostos. O IOF é cobrado apenas de quem resgata o dinheiro em menos de 30 dias da aplicação.

Já o Imposto de Renda segue uma tabela regressiva, de acordo com o tempo em que o investimento se mantém. Ele incide sobre a rentabilidade do fundo, e não sobre o dinheiro investido. Os percentuais são os seguintes:

  • Até 180 dias: 22,5%
  • De 180 até 360 dias: 20%
  • De 360 até 720 dias: 17,5%
  • Acima de 720 dias: 15%

Vale a pena investir em fundos cambiais?

Os fundos cambiais apresentam algumas vantagens para o investidor. Por exemplo, a proteção do seu patrimônio em relação à variação cambial. Esse fator interessa a diversos investidores, considerando o quanto a moeda brasileira pode sofrer perda de valor em relação a outras.

Investimentos atrelados ao câmbio são especialmente atrativos para pessoas ou empresas que tenham relação mais forte com outros países. É o caso de alguém que apresente dívidas no exterior, esteja planejando morar fora ou tenha o hábito de viajar bastante.

Mais uma vantagem do fundo cambial é a acessibilidade. Os investimentos podem ser feitos com valores relativamente baixos e o investidor não precisa se expor a realizar operações complexas no mercado de derivativos sozinho.

Além disso, investir em fundos cambiais é uma maneira de diversificar seus investimentos. A estratégia pode ser útil para diminuir riscos da carteira.

Em geral, a variação cambial e a valorização da bolsa de valores se movimentam em sentidos contrários. Desse modo, quem investe em câmbio consegue equilibrar seus ganhos. Quando a bolsa cair, as moedas estrangeiras (como o dólar) sobem e ajudam a evitar maiores perdas no seu portfólio. Mas isso não é garantido.

Quais são os riscos de fundos cambiais?

Ainda que apresente vantagens, é válido destacar que os fundos são investimentos da renda variável e que ativos ligados ao câmbio apresentam maior volatilidade. Logo, investidores de perfis conservadores não costumam ter abertura para esse risco.

Por esse motivo, os fundos cambiais são mais indicados para investidores moderados ou arrojados. Eles costumam estar mais preparados para se expor ao risco da flutuação do real em relação às outras moedas.

O fato de o câmbio ser um indicador econômico bastante difícil de prever faz com que um dos principais riscos do investimento seja a variação de preço no curto prazo. Por isso, é importante que você identifique se o investimento é adequado às suas metas e se faz sentido tê-lo em sua carteira.

Como em qualquer investimento, portanto, o melhor a se fazer é avaliar o seu perfil de investidor e pensar sobre seus objetivos. Caso eles estejam alinhados às possibilidades dos fundos cambiais, o investimento pode ser interessante para você.

E lembre-se sempre de diversificar a carteira para não ficar exposto exclusivamente aos riscos de determinado ativo.

Está procurando investimentos que lhe ajudem a planejar seu futuro? Então veja como os fundos de previdência podem ser úteis!

 

Converse com um especialista

Fundos de Ações
By: Nova Previdência Ações, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

Fundos de ações: tudo o que você precisa saber sobre eles!

Fundos de ações: tudo o que você precisa saber sobre eles!

Se você procura por oportunidades de melhores rentabilidades na comparação com investimentos em renda fixa, certamente já deve ter ouvido falar sobre os investimentos da renda variável. Além das ações, uma das principais opções desta modalidade são os fundos de investimento em ações.

Um fundo é um veículo de investimento, composto por diversos investidores que se reúnem para investir recursos a fim de atingir objetivos comuns. Basicamente, seu funcionamento se assemelha ao de um condomínio, sendo que todos os condôminos (os cotistas) têm direitos e deveres iguais.

Dentre os fundos de investimentos mais comuns estão justamente os fundos de ações, que podem ser uma boa opção para quem deseja diversificar a carteira e ter a possibilidade de maiores ganhos com seus investimentos. Neste artigo explicamos mais sobre esta modalidade.

Confira!

O que são fundos de ações?

O objetivo do fundo de ações é, basicamente, obter rendimentos com investimentos no mercado acionário. Para serem classificados como tal, o fundo deve investir seu patrimônio majoritariamente em:

  • Ações emitidas à negociação na bolsa; e/ou
  • Cotas de fundos de índices de ações negociadas no mercado ou cotas de fundos de ações; e/ou
  • Ativos financeiros negociados no exterior.

Como todo fundo de investimento, o fundo de ações conta com um gestor profissional que faz a alocação dos recursos provenientes dos investidores.

Justamente por ser administrado por alguém com conhecimento é que os fundos de ações são considerados uma boa alternativa para quem quer investir na bolsa de valores mas não sabe como escolher as empresas – ou não tem tempo para fazer esta seleção.

Como funcionam os fundos de ações?

É a soma dos recursos investidos que compõe o patrimônio do fundo. E, como comentamos, a decisão sobre o que fazer com esses recursos fica sob responsabilidade de um gestor profissional.

Assim como qualquer outro fundo, no fundo de ações os ganhos são sempre divididos entre os cotistas, proporcionalmente à quantidade de cotas que cada um possui.

Para que você entenda bem como os fundos de ações funcionam, confira a seguir mais algumas importantes informações sobre eles.

Fundos de ações: o que você deve saber

Existem três itens que você deve conhecer antes de decidir investir em fundos de ações:

Riscos dos fundos de ações

Ao adquirir cotas nos fundos de ações o investidor corre riscos. O mais expressivo deles está relacionado às oscilações dos papéis – movimentos inerentes à renda variável.

Lembre-se que, no fundo de ações, o investimento dos investidores continua sendo na renda variável. Logo, mesmo que exista um gestor profissional por trás das escolhas de investimento, não existe nada que garanta com absoluta certeza o bom desempenho do fundo.

Quem busca por opções um pouco mais seguras dentro dos fundos de investimentos, portanto, pode não ter perfil para os fundos de investimento. Como alternativa, podem buscar por aportes em fundos de renda fixa ou até mesmo fundos imobiliários – estes últimos, um pouco menos arriscados que os fundos de ações.

Custos

Os fundos de ações, assim como a maior parte dos outros fundos, possuem uma taxa de administração.

Além dela, é possível que o investidor tenha que arcar com uma taxa de performance – uma espécie de bônus dado ao gestor por trazer uma rentabilidade acima do benchmark do fundo (como o índice Ibovespa, por exemplo).

Tributação

A tributação dos fundos de ações é outro fator importante para todo investidor analisar. São dois os impostos que incidem sobre esta modalidade: o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o IR (Imposto de Renda).

O IR incide sobre a rentabilidade no momento do resgate das cotas. Já o IOF é apenas sobre o rendimento nos resgates efetuados até 30 dias após a aplicação.

Quais são os tipos de fundos de ações?

Todo fundo de ação investe no mercado acionário, mas cada um costuma ter seu próprio desempenho, dependendo da estratégia adotada. A estratégia, por sua vez, depende do tipo de fundo.

Os principais são:

  • Fundos de dividendos: aportam em ações de empresas com bom histórico de distribuição de dividendos, ou que tenham a tendência de ser boas pagadoras de proventos no futuro, conforme análise do gestor.
  • Fundos livres: não concentram os investimentos em uma estratégia específica. Podem aplicar em quaisquer ativos, desde que especificado no regulamento.
  • Small caps: carteiras que investem majoritariamente o patrimônio em ações de empresas com baixa capitalização. Costumam ser mais voláteis.
  • Fundos específicos: adotam estratégias de investimentos com características específicas, como é o caso dos fundos fechados e os fundos de mono ações (investem em ações de uma empresa, apenas).
  • Fundos setoriais: investem em empresas de um setor ou conjunto de setores afins, como, por exemplo, ações de empresas de varejo, da indústria, etc. Nesse caso, os critérios de escolha de setores devem estar explícitos na política de investimentos do fundo.
  • Fundos indexados: replicam índices de referência do mercado de renda variável.
  • Fundos de sustentabilidade/governança: investem em companhias que se destacam em sustentabilidade, responsabilidade social e níveis de governança corporativa.

Para quais investidores os fundos de ações podem ser adequados?

De modo geral, os fundos de ações podem ser opções interessantes para quem:

  • Não tem grandes valores para investir em ações;
  • Não tem tempo de montar e acompanhar carteira; e
  • Não se sente confortável em escolher empresas para investir.

No entanto, não esqueça que a decisão de investir em cotas de fundos de ações tem, primeiramente, mais a ver com o perfil e os objetivos do investidor. Por isso, antes de realizar um investimento, certifique-se de que o mesmo se encaixa nas suas necessidades.

E, caso você identifique que os fundos de ações podem ser adequados para você, lembre-se que a diversificação é uma maneira interessante de reduzir os riscos da sua carteira. Portanto, não é recomendado investir todo o seu capital em um único investimento.

Agora que você já entendeu o que são e como funcionam os fundos de ações, que tal saber mais sobre os fundos multimercados? Clique aqui e confira!

 

Converse com um especialista

Nova Previdência
By: Nova Previdência Debêntures, Debêntures Incentivadas, Investimentos, Renda Fixa Nenhum comentário

Você sabe o que são e como funcionam as Debêntures?

Você sabe o que são e como funcionam as Debêntures?

Títulos do Tesouro, CDBs, LCIs e LCAs são geralmente nomes mais conhecidos entre os ativos de renda fixa. Mas, o que algumas pessoas não sabem é que existe um outro tipo de investimento, também na modalidade de renda fixa, que pode trazer retornos um pouco maiores: as debêntures.

Aprenda, neste artigo, como elas funcionam, quais seus riscos e quais as vantagens em compor sua carteira de investimentos com este tipo de título.

Acompanhe!

O que são debêntures?

Investimentos em debêntures são títulos de renda fixa, o que significa que possuem duas características importantes. A primeira é que, já quando faz seus aportes, o investidor consegue saber o rendimento que a aplicação terá.

A segunda característica é que todo título de renda fixa se refere a um tipo de investimento no qual o investidor (que nesse caso pode ser chamado também de debenturista) empresta um dinheiro para alguém e o recebe de volta com juros.

Falando das debêntures, o empréstimo é feito para empresas, as quais emitem títulos de dívidas para captar recursos e financiar suas atividades. Em outras palavras, a companhia, ao invés de contrair o crédito no mercado bancário, irá contraí-lo diretamente de investidores.

A finalidade que a companhia dará com os recursos obtidos é detalhada nos documentos públicos que vêm acompanhados das ofertas de debêntures.

Toda empresa pode emitir títulos de dívidas?

Na verdade, existem alguns critérios de regulação das debêntures. Ou seja, esse tipo de investimento não pode ser oferecido por qualquer empresa.

Toda S/A de capital aberto e fechado pode emitir os títulos. Todavia, somente aquelas de capital aberto, registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), podem ofertar para os investidores em geral.

Quais são os tipos de debêntures?

As debêntures se dividem em tipos diferentes. Naquelas do tipo simples o debenturista recebe, no vencimento, o capital corrigido em dinheiro. Nesse caso, as debêntures simples não podem ser convertidas em ações da empresa e, por isso, são também chamadas de debêntures não conversíveis.

As debêntures conversíveis, por outro lado, podem ser convertidas em ações, conforme critério do investidor em condições e épocas pré-estabelecidas.

Existem ainda as debêntures permutáveis. Na prática, elas funcionam como as do tipo conversível, com a diferença de que o investidor tem a possibilidade de realizar permuta para ações de outras empresas, e não apenas da companhia que emitiu a debênture.

Semelhantes às simples, temos ainda as debêntures incentivadas, conforme explicamos a seguir.

Debêntures incentivadas

A diferença entre debêntures incentivadas e os demais tipos é que estas são isentas de Imposto de Renda.

Essa isenção ocorre porque debêntures incentivadas são emitidas quando a empresa está envolvida diretamente em algum projeto de infraestrutura. Nesse caso, o governo incentiva a captação de recursos – isentando o investidor do pagamento de IR sobre os rendimentos (Lei 12.431/11).

Quais as vantagens de investir em debêntures?

Investidores têm sido atraídos pelas debêntures especialmente pela possibilidade de retorno. Se as compararmos com os títulos do Tesouro, os rendimentos tendem a ser maiores, e o mesmo vale na comparação com outros ativos em renda fixa, especialmente em momentos de baixa da Selic.

Além da potencialidade de retorno maior, o investidor pode se beneficiar de outro fator ao adquirir títulos de debêntures. Quando o debenturista opta pelas debêntures incentivadas, como comentamos, ele possui o benefício de ter um retorno sem a incidência da tributação de IR.

Como as debêntures funcionam?

O investimento em debêntures funciona de modo semelhante aos aportes realizados em ações da bolsa de valores. A diferença principal é que, ao investir em ação, o investidor torna-se sócio da empresa – enquanto as debêntures são um empréstimo, e o investidor se tornar um credor.

Outros detalhes importantes sobre este investimento ainda incluem:

Riscos de investir em debêntures

Justamente por normalmente possuírem rendimentos maiores que outros títulos de renda fixa, o investimento em debêntures possui um risco também mais elevado na comparação com outros investimentos de renda fixa.

O principal deles é o risco de o emissor não honrar com sua dívida, algo que pode acontecer caso a companhia tenha problemas de solvência ou vá à falência, por exemplo. E, ao contrário de CDBs e LCIs, por exemplo, debêntures não têm a garantia do Fundo Garantidor de Crédito.

Garantias

Para tentar contornar esses riscos, há empresas que oferecem algumas garantias para quem investe em debêntures, que podem ser do tipo real ou flutuante.

Na primeira, para que possa pagar os investidores, a companhia disponibiliza bens de sua propriedade ou de terceiros para serem liquidados.

Na garantia flutuante também são oferecidos bens da companhia. Mas, como não há proibição de que esses bens sejam negociados, um risco maior é gerado.

No caso de a debênture não oferecer garantia, existem duas classificações: quirografária e subordinada.

Na quirografária os debenturistas serão pagos junto com outros credores, enquanto, na subordinada, em caso de solvência da empresa os investidores possuirão preferência de pagamento somente em relação aos acionistas da empresa.

Rendimentos

A rentabilidade das debêntures pode ser:

  • Prefixada: situação em que há uma taxa de rentabilidade fixa, definida pela companhia (10% de juros ao ano, por exemplo).
  • Pós fixada: quando o rendimento é atrelado a algum indicador, como CDI, IPCA ou taxa Selic
  • Híbrida: uma mistura das duas modalidades, pois a rentabilidade é composta por uma taxa fixa acrescida de uma taxa atrelada a um indicador (como 3,5% + IPCA).

Prazos

Normalmente, investimentos em debêntures são para objetivos de médio e longo prazo. Portanto, é importante que o investidor verifique bem o prazo do aporte e veja se o mesmo condiz com seus objetivos.

Este item deve ser verificado com atenção, porque caso o dinheiro seja resgatado antes do prazo de vencimento é possível que o debenturista seja penalizado com perda de rendimentos.

Liquidez

Debêntures normalmente possuem liquidez baixa, justamente por serem mais voltadas para médio e longo prazo. No entanto, tudo vai depender do emissor e da emissão.

Ressaltamos que, caso o investidor venha a precisar do dinheiro antes do vencimento, provavelmente terá que realizar negociações das debêntures no mercado secundário, o qual costuma ter baixa liquidez.

Tributação

Já explicamos que as debêntures incentivadas são isentas de Imposto de Renda. Nos demais tipos a cobrança do IR é regressiva. Adicionalmente, o investidor precisa ficar atento que, além do imposto, outras taxas podem ser cobradas pelo banco ou instituição financeira.

Contudo, existem algumas instituições que adotam o custo zero para os investimentos em renda fixa – incluindo debêntures. Por isso, vale a pena se informar antes de fazer seus investimentos.

Vale a pena investir em debêntures?

Como as debêntures podem elevar a rentabilidade da carteira de investimentos, costumam ser uma boa alternativa para os investidores. Entretanto, tudo vai depender dos objetivos e do quanto de risco a pessoa está disposta a aceitar para ter um maior rendimento.

Portanto, caso decida por investir nestes produtos de investimento, não esqueça de verificar, além da qualidade do emissor, o prazo de vencimento, bem como se há cobrança de taxas e se a debênture tem ou não isenção de IR.

Gostou deste artigo? Se ele foi útil a você, compartilhe-o em suas redes sociais! E, em caso de dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco!

 

 

Converse com um especialista

Sucessão patrimonial
By: Nova Previdência Investimentos, PGBL, Previdência Privada, Sucessão Nenhum comentário

Entenda o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial

Entenda o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial

Muitas pessoas já sabem que a Previdência Privada é uma das melhores estratégias para planejar a aposentadoria. Ela também pode ser usada para diversos outros planos de longo prazo — como investir no futuro dos filhos ao fazer uma Previdência Infantil, por exemplo.

Entretanto, essa modalidade de investimento apresenta tantas vantagens que algumas delas ainda são pouco conhecidas pelos investidores. Você sabe, por exemplo, qual é a importância da Previdência Privada na sucessão patrimonial?

Esse é o assunto deste post. Confira as informações a seguir para saber mais sobre o assunto e trazer mais segurança para sua família!

 

O que é a Previdência Privada?

Vamos começar explicando brevemente o que é e como funciona a Previdência Privada. Trata-se de uma modalidade de investimento voltada para pessoas que têm objetivos de longo prazo. O funcionamento é semelhante aos fundos de investimento.

Ou seja, o investidor realiza aportes de dinheiro e essa quantia é administrada por gestores profissionais, que a investem em diversos ativos para conseguir rentabilidade – de acordo com o perfil e estratégia do fundo. Então, no momento de resgatar o valor, será possível usufruir dos rendimentos.

A Previdência Privada é muito conhecida por ajudar o investidor a garantir uma aposentadoria de maior qualidade. Afinal, depender apenas da Previdência Social pode resultar na diminuição da renda depois de sair do mercado de trabalho.

Assim, aqueles que desejam ter uma vida financeira mais tranquila ao se aposentar costumam planejar esse momento por meio da Previdência Privada. Esse é um caminho bastante interessante para quem deseja contar com uma gestão profissional para cuidar do seu dinheiro investido com a finalidade de aposentadoria.

Existem muitos planos de Previdência Privada, com características diversas, para você escolher. Seja qual for o tipo, eles envolvem dois momentos principais: a fase de acumulação, na qual os aportes mensais acontecem, e a fase de usufruto — nessa, o cliente pode resgatar o dinheiro.

 

O que é sucessão patrimonial?

Apesar de ninguém gostar de pensar sobre o momento da própria morte, todos nós desejamos oferecer segurança para nossa família, certo? A sucessão patrimonial diz respeito a esse desafio. Ela acontece quando há o falecimento de uma pessoa e seus bens precisam ser transferidos para os herdeiros.

Esse não é um contexto fácil, já que pode ser muito difícil resolver as burocracias necessárias diante da dor de perder um familiar. Por isso, é interessante fazer um planejamento sucessório. Isto é, tomar alguns cuidados para facilitar a sucessão para seus herdeiros.

Uma das maneiras de fazer isso é preparar um testamento, deixando o registro dos bens organizados, assim como a forma de partilha. Outro cuidado importante é deixar uma quantia de dinheiro em fácil acesso para os familiares.

Essa prática facilita bastante a sucessão patrimonial, pois os bens que pertencem à pessoa que faleceu precisam passar pelo processo de inventário — e ele tem um custo. Dessa forma, algumas famílias podem enfrentar dificuldades até na hora de pagar por esse processo.

Além dos custos, é preciso pensar que o inventário demanda tempo. Ele pode demorar alguns meses ou até anos, dependendo da complexidade de cada caso. Assim, estratégias para deixar os herdeiros amparados são muito bem-vindas.

 

Qual é o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial?

A Previdência Privada pode ser uma das melhores estratégias para manter seus herdeiros amparados . Ela ajuda na sucessão patrimonial ao providenciar uma quantia em dinheiro que é passada rapidamente e sem burocracia aos herdeiros.

Com isso, além de ser usada para planejar a aposentadoria, ela acaba trazendo segurança para toda a família.

Você pode estar se perguntando qual é a diferença, na prática, entre a Previdência Privada e seus outros investimentos. para que o processo de sucessão seja mais rápido?

Acompanhe a seguir alguns detalhes que geram esse benefício e entenda por que a Previdência pode ser a melhor opção para a sua sucessão patrimonial.

Identificação dos beneficiários

Normalmente, o contratante do plano de Previdência é o principal beneficiário dele. Ou seja, é quem receberá o resgate do dinheiro na fase de usufruto.

Mas um detalhe que é muito útil na sucessão patrimonial é o fato que o direito de receber essa quantia não se perde caso o titular venha a falecer.

Ao fazer uma Previdência Privada, a pessoa indica um ou mais beneficiários. Assim, o plano funciona também como uma espécie de seguro de vida.

Os beneficiários podem ser os herdeiros diretos ou até mesmo outras pessoas à sua escolha. Se nenhum beneficiário for indicado, serão considerados os herdeiros previstos na lei brasileira.

Além dessa possibilidade de indicação, também é viável fazer um plano de Previdência colocando diretamente o resgate como direito de um beneficiário — por exemplo, um cônjuge ou filho. Nessa opção, o dinheiro irá para eles, independentemente se o contratante do plano falecer ou não.

Como você pode ver, a principal facilidade oferecida pela Previdência Privada em relação ao planejamento sucesso é que esse montante aportado não precisa passar por inventário. Assim, a família conta com maior segurança financeira diante da perda.

Recebimento do benefício

Existe um detalhe muito relevante quando se fala da Previdência Privada para sucesso patrimonial: a fase em que o plano está. Quando o falecimento acontece no período de acumulação, a quantia acumulada até o momento é transmitida aos herdeiros.

Já se isso ocorre no período de usufruto, a forma de recebimento do benefício depende de qual foi a escolha para o resgate do dinheiro. Por exemplo, se a decisão foi por fazer um resgate único e o pagamento já tiver sido feito, o valor não estará mais na Previdência e precisará passar pelos meios comuns (através de inventário).

Se o pagamento único não tiver sido feito ainda, o montante é transferido aos herdeiros normalmente. E se a opção de resgate envolver o recebimento de uma renda mensal por prazo determinado, ela será repassada aos beneficiários até a data estabelecida em contrato.

No caso do contratante escolher a modalidade de renda vitalícia, é preciso ter atenção, pois os pagamentos são interrompidos com sua morte. A não ser que haja a escolha por renda vitalícia reversível a um beneficiário — logo, quem pensa no planejamento sucessório deve considerar essa alternativa.

Seja qual for sua escolha, perceba que a Previdência Privada oferece uma série de benefícios para sucessão patrimonial na comparação com outros produtos ou modalidades de investimento.

 

Conclusão

Agora você sabe como funciona a Previdência Privada na sucessão patrimonial e descobriu as inúmeras vantagens que esta modalidade oferece em relação à sucessão de patrimônio e transferência do mesmo aos herdeiros.

Vale destacar, contudo, que é importante sempre respeitar as regras relacionadas à herança antes de escolher seus beneficiários, pois grandes divergências podem causar problemas legais no futuro, ok?

As informações que trouxemos foram interessantes? Aproveite para saber como transformar seu imposto de renda em rentabilidade para seus filhos!

 

Converse com um especialista

Nova Previdência
By: Nova Previdência Investimentos, LCA, LCI, Renda Fixa Nenhum comentário

LCI e LCA: Saiba mais sobre estes investimentos!

LCI e LCA: Saiba mais sobre estes investimentos!

Dos ativos disponíveis no mercado de renda fixa, alguns são mais conhecidos pelos investidores, como os CDBs e os títulos do Tesouro. Mas, com a finalidade de buscar melhores rentabilidades sem abrir mão de segurança, investidores podem compor suas carteiras com uma variedade de outros produtos.

Entre estes outros produtos da renda fixa estão duas letras de crédito, a LCI e LCA – lastreadas no mercado imobiliário e no agronegócio, respectivamente.

Para entender o que significa cada uma dessas siglas e descobrir como esses títulos funcionam, confira este artigo!

O que é LCI e LCA?

LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) são investimentos lastreados em empréstimos de seus respectivos setores (imobiliários e agronegócio).

Na prática, significa dizer que, para o investidor não faz diferença investir em LCI ou LCA, pois a única coisa que muda entre os produtos é o lastro dos títulos. Por isso, o recomendado é escolher o título que ofereça mais rentabilidade dentro do prazo que melhor se adequa aos objetivos da aplicação.

Outra informação importante sobre LCI e LCA é que os dois papéis são produtos de renda fixa e de baixo risco.

Como funcionam os investimentos em LCI e LCA?

Ao fazer um investimento em LCI ou LCA, o investidor empresta dinheiro para uma instituição que, por sua vez, utiliza esse valor para financiar empreendimentos imobiliários ou do setor agropecuário.

Em troca, o investidor recebe, durante o período da aplicação, o valor aplicado somado de um rendimento acordado na hora da compra do título – que é resgatado no vencimento.

Em linhas gerais, LCIs e LCAs funcionam da mesma maneira que os CDBs (Certificado de Depósito Bancário). A seguir veremos alguns pontos que podem gerar dúvidas no investidor: rentabilidade, tributação, liquidez e riscos.

Rendimentos

Os títulos de LCI e LCA possuem duas modalidades de rendimentos: prefixada e pós-fixada.

As letras prefixadas são atreladas a taxas fixas. Sendo assim, como o nome sugere, o valor final é pré-estabelecido e o investidor sabe quanto ganhará no vencimento. Por exemplo, LCI de 6,5% ao ano.

Nas letras pós-fixadas o rendimento está atrelado a um indicador, como IPCA ou CDI. Logo, a taxa varia. Por exemplo, um LCI que rende 90% do CDI ao ano significa que a aplicação renderá 90% do que render o CDI naquele ano.

Tributações e taxas

LCI e LCA possuem um atrativo adicional neste ponto, pois ambos os títulos são isentos de Imposto de Renda. Portanto, já que a rentabilidade é líquida, não é necessário descontar nada dela.

Isso significa que, mesmo que um LCI ou LCA ofereça um retorno mais baixo que um CDB (o qual segue tabela regressiva de IR), dependendo do caso optar pela Letra de Crédito pode acabar sendo uma opção mais vantajosa no final.

Basta que o investidor faça contas para identificar qual produto oferece a melhor remuneração, de acordo com o que estiver disponível para investimentos no mercado.

Contudo, é importante manter atenção. Apesar da isenção de IR, algumas corretoras podem cobrar taxa de corretagem ou custódia do investidor.

Liquidez

Ambas as letras podem ter uma liquidez mais baixa se comprarmos com outros produtos de renda fixa disponíveis no mercado. Em outras palavras, pode existir um certo grau de dificuldade para converter os títulos de LCI e LCA em dinheiro.

Neste ponto, é importante que o investidor observe o prazo de carência, o qual refere-se ao período mínimo do investimento. Outro fator a prestar atenção está no resgate das letras antes do prazo de vencimento.

Alguns títulos de LCI e LCA só possibilitam o resgate na própria data do vencimento. Há outros, por sua vez, que possuem liquidez diária após o término do período mínimo de aplicação (carência). Portanto, vale a pena se atentar a estas questões antes de fazer sua escolha.

Risco

Tanto o LCI quanto o LCA possui a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).  O FGC assegura uma cobertura de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ por instituição financeira, dentro de um limite de R$ 1 milhão por CPF ou CNPJ renovável a cada 4 anos.

Vantagens e desvantagens do LCI e LCA

Como vimos, uma vantagem que merece destaque é que o investimento em LCI e LCA é isento de imposto de renda – algo que não acontece com CDBs e muitos outros produtos de renda fixa.

Se compararmos as letras aos títulos públicos do Tesouro Direto, também veremos um benefício importante para o investidor, que é a rentabilidade. Em tempos de juros baixos, o rendimento dos papéis emitidos pelo governo geralmente é menor que a rentabilidade de LCIs e LCAs.

Já como aspecto negativo das letras, destacamos o prazo. Se acontecer de o investidor precisar do dinheiro em pouco tempo, o investimento poderá ser uma dor de cabeça, pois costuma ter vencimentos e carências mais longos.

Por isso, caso pense em reserva de emergência, por exemplo, é melhor procurar por ativos de renda fixa seguros e com liquidez diária.

Há ainda a questão da aplicação mínima como uma possível desvantagem do LCI e LCA. Isso porque o valor mínimo para aportes varia de banco ou corretora, mas é bem comum encontrarmos Letras de Crédito cuja aplicação inicia em R$ 5 mil.

Nesse sentido, outras opções podem ser mais vantajosas. Os títulos do Tesouro, por exemplo, exigem uma quantia inicial de aplicação bem menor que LCIs e LCAs.

Como escolher a Letra de Crédito ideal?

Assim como qualquer escolha de produto de investimento, a decisão de escolher a Letra de Crédito ideal depende muito do seu objetivo com a aplicação – e das oportunidades disponíveis no mercado.

Nesse aspecto, verifique os prazos das Letras de Crédito e veja se eles se encaixam nos seus objetivos.

Uma questão que também não deve ficar de fora na avaliação é a comparação entre prazos e rentabilidade. Normalmente, quanto maior a remuneração, maior tende a ser o prazo do investimento.

Por isso, na hora de comparar as opções de LCIs e LCAs, não aja na empolgação investindo naquele que lhe trará mais retorno. Não esqueça de verificar e comparar também os prazos de vencimento e de carência.

Como investir em LCI e LCA?

O investimento em LCI e LCA pode ser feito por meio de uma instituição financeira – como bancos de investimento e corretoras. Para fazer seu aporte, basta que o investidor busque as melhores opções disponíveis no mercado e escolha aquela que melhor se adequa às suas necessidades.

Caso queria saber mais sobre LCI e LCA ou tirar quaisquer dúvidas, entre em contato conosco! Podemos lhe ajudar a entender melhor estes produtos de investimento e tomar as melhores decisões em relação à sua carteira!

 

Converse com um especialista

gráfico de impostos
By: Nova Previdência Ações, Fundos de ações, Fundos de Investimentos, Investimentos, Renda Variável Nenhum comentário

Essa é a última semana para investir no fundo que rendeu 59,88% em 2019

Essa é a última semana para investir em ações de forma segura, com quem entende do assunto e ainda aproveitar para entrar em um momento em que diversas ações se desvalorizaram na Bolsa.

 

OPORTUNIDADE

Infelizmente o EQUITAS SELECTION FIC FIA anunciou que irá fechar para novas captações no próximo dia 14 e não há tempo a perder!!! O fundo é acessível, com aplicação mínima de R$ 5.000,00 e resgate em D+32 dias, sendo um dos melhores fundos de ações do mercado. Em 2019 entregou 59,88% de rentabilidade contra 31,58% do IBOVESPA, sendo um este, um resultado estraordinário.

O EQUITAS SELECTION FIC FIA compra cotas do fundo de ações EQUITAS SELECTION FIA, que tem como objetivo obter rentabilidade real superior ao custo de oportunidade local no longo prazo e de forma descorrelacionada dos principais índices de ações brasileiras.

 

ESTRATÉGIA

Sob a gestão do Luis Felipe Amaral  o fundo busca selecionar entre 15 a 20 ações, através de um processo de análise fundamentalista e de extensa pesquisa proprietária, que identifica ações que estão sendo negociadas abaixo do seu valor intrínseco, ou seja, do seu valor justo, para compor a carteira e trazer valorização no longo prazo. Os gestores também podem alocar uma parcela menor de seu patrimônio em posições vendidas em ações, para proteger a carteira e aproveitar a desvalorização dos ativos, também embasado no mesmo processo de análise fundamentalista, onde se almeja ganhar com a queda do preço dessas ações que estejam sendo negociadas acima de seus valores intrínsecos. Além dessa estratégia, o fundo também pode para alocar uma parcela de seu patrimônio em ações de companhias fora do Brasil.

 

CONSISTÊNCIA

O EQUITAS SELECTION FIC FIA, não só apresentou excelente rentabilidade no ano de 2019, como tem um histórico consistente de rentabilidade desde meados de 2010, tendo acumulado 688,9% de rentabilidade diante de uma valorização de apenas 83,3% IBOVESPA para o mesmo período.

Vale uma nota a respeito do gráfico acima. A rentabilidade apresentada já é líquida de todos os custos operacionais do fundo, ou seja, já foram descontadas a taxa de administação, performance etc, restando apenas a tributação decorrente do ganho do investimento de cada investidor.

Ficou interessado nesse investimento? Entre em contato com nossos especialistas para obter mais detalhes.

Converse com um especialista

Juros compostos
By: Nova Previdência Investimentos, PGBL, Previdência Privada Nenhum comentário

Como os juros compostos podem trabalhar em prol da sua aposentadoria?

Como os juros compostos podem trabalhar em prol da sua aposentadoria?

Você certamente já ouviu falar sobre a ação dos juros compostos, não é mesmo? Se sua resposta for não, saiba que, se você pediu um empréstimo, financiou um bem ou investiu dinheiro (mesmo que seja na poupança) ao menos uma vez, então já contou com a ação dos juros compostos na sua vida. 

Nas duas primeiras realidades, foi preciso pagar juros. Já na última, você recebeu juros pelo dinheiro que investiu. É nesta segunda situação que os juros compostos podem trabalhar em prol da sua aposentadoria.

Que tal saber mais sobre esse assunto e aprender como os juros compostos pode ser essencial para sua aposentadoria? Continue a leitura e saiba mais!

O que são os juros compostos?

Algumas aulas de matemática na escola ensinam os alunos dois conceitos diferentes: os juros simples e os juros compostos. No primeiro caso, a taxa de juros incide apenas uma vez sobre um montante de dinheiro.

Já no caso dos juros compostos, há aplicação de juros sobre juros, ou seja, a taxa incide sempre sobre um novo valor. Esse movimento causa um efeito conhecido como bola de neve — e é o que leva muitas pessoas a acabarem com dívidas enormes depois de um período de inadimplência, por exemplo.

Se os juros compostos podem fazer um grande estrago em quem tem dívidas, por outro lado, eles se transformam em ótimos aliados dos investidores. Isso porque os rendimentos de ativos financeiros também seguem a lógica dos juros sobre juros.

Então, na medida em que a quantia investida aumenta, os juros passam a incidir sobre o novo valor. No longo prazo, os efeitos são bastante significativos e podem até mesmo multiplicar o dinheiro aplicado inicialmente.

Qual a relação entre juros compostos e aposentadoria?

Seguindo esta lógica, saiba que os juros compostos pode ser um grande aliado da aposentadoria – e aumentá-la consideravelmente.

Vamos usar um exemplo prático: se você iniciar hoje um propósito de poupar R$ 100 todos os meses, em 20 anos terá R$ 24 mil, certo? Errado! Esse seria o valor correto se o dinheiro não fosse investido e ficasse guardado embaixo do seu colchão, por exemplo.

Se a quantia for destinada a um investimento, ela será muito maior ao final dos 20 anos. Suponha uma taxa de juros compostos de 1% ao mês: no momento de resgatar o montante, haveria algo em torno de R$ 100 mil!

Contar com cerca de R$ 75 mil de juros compostos é uma grande vantagem, certo? Esse efeito tão significativo só foi possível porque consideramos um exemplo de longo prazo. Quanto maior o período do investimento, mais atrativa será a ação dos juros.

Por isso, aposentadoria e juros compostos têm tudo a ver! Quem deseja usufruir de tranquilidade financeira no futuro precisa pensar sobre esse assunto. 

Confira a seguir alguns detalhes acerca dessa relação entre juros e planos de longo prazo!

Investimentos para aposentadoria

Se você ficou interessado pela mágica que os juros compostos podem fazer em 20 anos por um valor pequeno (cem reais mensais), é hora de começar a se planejar. Contar com essa renda só é possível para quem planeja a própria aposentadoria.

Afinal, as pessoas que dependem da Previdência Social não têm essa ação tão forte dos juros compostos. Na maioria das vezes, focar apenas no INSS significa receber uma renda menor depois de sair do mercado de trabalho.

Essa é uma realidade bastante complicada, já que a fase da aposentadoria costuma ser também a que envolve maiores gastos com saúde e qualidade de vida, por exemplo. Considerando isso, o melhor caminho é ter investimentos pensando no seu futuro.

Como expusemos no exemplo prático, mesmo esforços financeiros reduzidos podem dar ótimos resultados quando se pode contar com o longo prazo. E, em geral, a aposentadoria é um plano de longo prazo, certo?

Previdência Privada

Escolher os investimentos para planejar sua aposentadoria não é uma tarefa simples, principalmente para quem não tem conhecimentos ou experiências profundas no mercado financeiro. Além disso, esse desafio despende tempo e trabalho até mesmo das pessoas que já entendem do tema.

Então, uma das melhores estratégias para combinar juros compostos e aposentadoria é fazendo um plano de Previdência Privada. Ele consiste, basicamente, em contar com um gestor profissional para administrar seus aportes – e de outros investidores – realizados ao longo do tempo.

Então você, enquanto investidor, faz seus aportes mensais e conta com profissionais especializados para montar uma carteira de investimentos atrativa, que possa lhe gerar rentabilidade ao longo do tempo. Os planos de Previdência podem ter diferentes estratégias – desde mais conservadoras até mais arrojadas, servindo bem a diversos objetivos e perfis de investidores.

PGBL

Existem dois tipos principais de Previdência Privada: a VGBL e a Previdência do tipo PGBL (plano gerador de benefício livre). Esta última apresenta um benefício fiscal que a torna bastante vantajosa – especialmente em relação à ação dos juros compostos para aposentadoria.

No tipo PGBL, o investidor pode deduzir as contribuições para a Previdência Privada na sua declaração do Imposto de Renda no modelo completo — respeitando o limite de 12% da renda tributável anual.

Quando isso é feito, o valor para o cálculo do imposto devido diminui e você acaba pagando menos IR. Ou seja, o valor economizado pode ser usado para fazer aportes ainda maiores na Previdência, potencializando a ação dos juros compostos no seu patrimônio.

Escolhas eficientes

Você quer aproveitar todas essas vantagens da ação dos juros compostos e ter uma aposentadoria mais próspera, certo? Então saiba que isso é possível apenas quando se faz escolhas eficientes, principalmente em relação ao plano de Previdência Privada. Como dissemos, existem muitas opções disponíveis – até mesmo quando o assunto são os planos de Previdência Complementar.

Ou seja, é preciso saber como avaliar as alternativas e optar pela melhor para o seu caso – até mesmo para potencializar a ação dos juros compostos neste investimento. Um dos aspectos fundamentais é verificar quais são as taxas cobradas pela instituição que oferece os planos de Previdência.

As taxas são, normalmente, um percentual do valor investido. E podem ser muito variadas. Logo, vale a pena considerar esse ponto na hora de escolher. Afinal, é um fator que afeta diretamente os rendimentos dos seus investimentos – e a ação dos juros.

Além disso, é importante ficar atento à gestão do plano de Previdência. Antes de tomar sua decisão, verifique a comunicação dos gestores com os clientes e a qualidade dos investimentos realizados. Também é possível checar a rentabilidade conquistada por eles nos últimos meses ou anos.

Esses cuidados aumentam suas chances de obter sucesso no planejamento da aposentadoria. E, caso você já tenha um plano de Previdência, mas não esteja satisfeito com algum (ou vários) desses aspectos, saiba que existe uma saída. É possível realizar a portabilidade e mudar para outro plano — seja na mesma instituição ou em outra.

Concluindo

Depois de aprender qual é a relação entre juros compostos e aposentadoria, não deixe de buscar mais informações sobre isso e fazer boas escolhas de investimento.  

Vale a pena se planejar com eficiência – e escolher o melhor plano de Previdência para você, como o PGBL – para potencializar seus ganhos e alcançar os melhores resultados!

Precisa de ajudar para escolher os melhores planos de Previdência para você? Entre em contato conosco. Nós podemos lhe ajudar!

Converse com um especialista

menos impostos
By: Nova Previdência Investimentos, PGBL, Previdência Privada Nenhum comentário

Pagar menos IR anualmente é possível. Descubra como!

Pagar menos IR anualmente é possível. Descubra como!

Todo começo do ano os contribuintes se prepararam para a declaração do Imposto de Renda (IR). Mas você sabia que, na hora de acertar as contas com o Leão, é possível encontrar algumas oportunidades, de forma totalmente legal, para pagar menos IR?

Por exemplo, até 2019 era possível deduzir da declaração os gastos com as contribuições previdenciárias de empregados domésticos. Apesar de a lei não ter sido prorrogada, neste artigo apresentamos outras maneiras de reduzir o imposto a pagar ou ganhar uma restituição maior. 

Confira aqui!

Oportunidades para pagar menos IR anualmente

Para começar, é importante entender que todas as deduções que o contribuinte pode fazer para pagar menos IR sobre as quais falaremos neste artigo só podem acontecer se ele optar pelo modelo completo da declaração. 

Além disso, como a Receita busca cada vez mais evitar fraudes, é recomendado que quem for fazer deduções do IR guarde por cinco anos os recibos e notas fiscais que comprovem o pagamento das despesas dedutíveis. 

A seguir você confere algumas formas de reduzir o pagamento de IR todos os anos ou aumentar a sua restituição de Imposto de Renda.

Deduções com saúde

É possível deduzir do Imposto de Renda despesas do contribuinte com planos de saúde, hospitais, médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, exames laboratoriais, dentistas e outras especialidades de natureza similar.

 A dedução também vale para serviços de radiologia, laboratórios de imagem, aparelhos ortopédicos e próteses dentárias. 

Antes de fazer sua declaração, no entanto, é importante acompanhar as regras atuais para a declaração de IR, a fim de identificar eventuais alterações e deduzir os valores da maneira correta.

Deduções com educação

Você também pode pagar menos IR por meio das deduções com educação. Contudo, existe um limite para estas deduções – e você deve estar atento ao limite, que pode ser ajustado em algum momento.

Atualmente, a regra para pagar menos imposto com dedução de gastos com educação vale para gastos do ensino fundamental ao superior e inclui também cursos técnico ou profissionalizante, de especialização, pós-graduação, mestrado e doutorado.

A Receita também aceita a dedução de despesas com bebês e crianças em instituições de ensino infantil.

Importante ressaltar que despesas com materiais escolares, transportes e alimentação não são dedutíveis, tampouco os gastos com cursos de idiomas, preparatórios, esportes, cursos livres, de dança, entre outros.

Deduções com dependentes

Você também pode conseguir pagar menos IR a partir de deduções com dependentes. São dependentes do Imposto de Renda do contribuinte:

  • Filhos ou enteados de até 21 anos ou 24 (caso estejam em cursos técnico ou superior);
  • Cônjuge ou companheiros com união acima de 5 anos;
  • Netos;
  • Irmãos;
  • Bisnetos;
  • Pais;
  • Sogros;
  • Avós;
  • Pessoa incapaz.

Não há limite de número de independentes, mas também há um limite para deduções na declaração de IR. E o contribuinte deve se atentar ao limite estabelecido a cada ano que fizer sua declaração ao Leão.

Além disso, na hora de informar os dependentes, o contribuinte deve fornecer detalhes como CPF, rendimentos, bens e dívidas. 

Um ponto de atenção é que, no caso de dependentes com renda, em muitas situações não é vantajoso para o contribuinte declará-los, pois os rendimentos serão somados. Como a base de cálculo aumentará, é possível que a dedução não valha a pena.

Previdência Privada

Quem opta por uma Previdência Privada encontra duas opções de modalidades: plano VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres) e plano PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres). 

Poucas pessoas sabem, mas uma das formas de pagar menos IR é investindo em uma Previdência Privada PGBL. Por meio dela o contribuinte consegue deduzir as contribuições feitas até o limite de 12% do valor de renda bruta anual para cálculo do imposto, com redução do imposto devido. 

Portanto, na prática, investir em previdência PGBL é um meio de pagar menos IR anualmente – ou receber restituição maior. Além disso, com o dinheiro economizado no imposto, é possível fazer melhores aportes e incrementar seu investimento para a aposentadoria, aumentando o patrimônio ao longo dos anos (e garantindo a sua segurança e a segurança da sua família e filhos no futuro).

Os benefícios do PGBL

Para você ter uma ideia dos benefícios fiscais do PGBL, daremos como exemplo duas pessoas que tiveram um rendimento tributável de R$ 120 mil em um determinado ano. A diferença é que apenas uma delas investe em Previdência Privada plano PGBL.

Ambas tiveram as mesmas deduções:

  • Dedução com dependentes: R$ 2,275.08
  • Dedução com educação: R$ 7,123.00
  • Dedução com saúde: R$ 5,000.00
  • Previdência oficial ou complementar: R$ 20,000.00 

Como somente uma delas tem a modalidade PGBL, em sua declaração de IR consta o valor de R$ 14,000.00 referente à dedução do IR devido à sua Previdência Privada.

Fazendo todos os cálculos, temos que a base tributável da pessoa sem PGBL foi de R$ 85,601.92 e o imposto devido foi de R$ 13,108.20. Já a outra (com PGBL) teve base tributável de R$ 71,201.92 e imposto devido de R$ 9,148.21.

O benefício fiscal pode ser claramente visto neste exemplo: foi de R$ 3,959.99 para o indivíduo que investe em um plano PGBL e R$ 0.00 para o outro – que não possui Previdência Privada.

Por isso, não é exagero afirmar que a economia de IR que você poderia usufruir com um plano PGBL poderia chegar a centenas de milhares de reais ao longo do tempo, dependendo da sua renda. Bastante interessante, não é mesmo?

Quem pode usufruir dos benefícios do PGBL?

Para que possa aproveitar os benefícios da modalidade PGBL da Previdência Privada em sua plenitude, alguns detalhes devem ser observados:

  • A Declaração de Imposto de Renda deve ser feita no modelo completo (como mencionado anteriormente);
  • A dedução deve respeitar até 12% da sua renda bruta anual;
  • Consideram-se apenas os aportes realizados durante o ano-calendário da declaração a ser entregue.

Que tal pagar menos IR?

Adicionalmente às deduções com saúde, educação e dependentes, como você acompanhou neste artigo, existe a opção de usufruir dos benefícios fiscais da Previdência Privada na modalidade PGBL. 

Além de pagar menos IR, o investidor que possui um plano PGBL tem a oportunidade de postergar o pagamento do imposto – podendo, desta forma, incrementar seus aportes e elevar seus investimentos para uma aposentadoria muito mais tranquila.

Se você ainda não tem PGBL e quer descobrir quão vantajoso poderia ser para você usufruir do benefício e pagar menos IR anualmente, então clique aqui. Estamos prontos para lhe oferecer um atendimento personalizado e alinhado às suas necessidades e ajudá-lo a encontrar os melhores planos de Previdência para você!

Converse com um especialista

Poupança
By: Nova Previdência Investimentos, Poupança, Renda Fixa, Tesouro Direto Nenhum comentário

A Poupança está te deixando mais pobre!

POUPANÇA PASSA A RENDER MENOS QUE 3% AO ANO E DEVE PERDER DA INFLAÇÃO EM 2020

 

O Copom – Comitê de Política Monetária – baixou mais uma vez a taxa Selic ao menor patamar da história: 4,25% ao ano (06/02/2020), gerando impacto em diversos títulos de Renda Fixa, que mais uma vez perderam atratividade.

 

Em 2019, por incrível que pareça, os investimentos em poupança aumentaram em 13 bilhões de reais, totalizando mais 850 bilhões de reais investidos na Poupança, que já há alguns anos não é um bom investimento. Ou seja, ainda há milhões de brasileiros perdendo dinheiro com seus investimentos na Poupança e isso decorre bastante da comodidade (o banco aplica para você) e falta de informação.

Você sabia que a Poupança:

  1. Não protege o seu dinheiro contra a inflação.
  2. Não te remunera diariamente, mas somente no dia do aniversário mensal. Assim, caso você solicite o resgate no dia errado, você perde toda a rentabilidade desde o último aniversário.
  3. Rende apenas 70% da Taxa Selic, e com o recente corte passou a render apenas 2,97% ao ano. Isso mesmo, a poupança passou a render menos de 3% ao ano e muito provavelmente vai perder para a inflação nesse ano.

Você ainda investe em Poupança e não sabe o que fazer?

Calma. Ainda há boas opções de investimentos para garantir a construção da sua carteira de investimentos, seja de curto prazo, pensando em liquidez, seja de longo prazo, pensando em uma aposentadoria.

O mais importante é saber que a Poupança é uma grande armadilha para os seus investimentos e que atrai muita gente por conta do nome.

A Poupança começou a fazer água porque não tem proteção contra a inflação e como em diversos momentos da sua história irá render menos que a inflação. Ou seja, o investidor vai perder o seu poder de compra com a atual conjuntura de juros baixos. Se você continuar a investir na Poupança, vai comprometer o seu futuro e da sua família.

 

Poupança é um forte candidato a perder da inflação.

Se as expectativas se confirmarem, com a inflação em 2020 em torno de 3,5%, quem investir na Poupança (que irá render 2,95%) vai “perder dinheiro” por conta da rentabilidade real negativa de praticamente 0,5%. Ou seja, os brasileiros que estão com dinheiro investido na poupança daqui a 12 meses estarão mais pobres.

 

 

 

 

O que isso significa na prática?

Se você investir 10.000 reais na poupança, considerando a rentabilidade real (inflação de 3,5% e Poupança rendendo 2,97%), daqui a 12 meses você vai ter o equivalente a 9.950 reais hoje ou em 10 anos o equivalente 9.511 reais hoje. Por incrível que pareça, infelizmente essa é a atual realidade da Cardeneta de Poupança. Se continuar investindo nela irá perder dinheiro com esse patamar da Selic.

Nesse novo cenário o investidor precisa mudar atitudes e buscar rentabilidades superiores à da Poupança para que consiga um ganho real de riqueza na sua carteira de investimentos.

TESOURO DIRETO – Tesouro IPCA+

Uma boa alternativa para quem quer de fato poupar é o Tesouro IPCA +, que protege o investidor da inflação e ainda paga semestralmente uma taxa adicional.

Trazendo para um exemplo prático, se você investir no Tesouro Direto os mesmos 10 mil reais em um título que hoje paga IPCA + 3,27% ao ano (vencimentos em 2035), em 10 anos você terá acumulado 13.226 reais, a valores de hoje e já líquido de impostos.

Uma diferença e tanto para a rentabilidade da Poupança.

FUNDO TESOURO SELIC SIMPLES

Para aqueles que visualizam na Poupança um investimento que permite o resgate rápido, ou seja, no mesmo dia, uma excelente alternativa é o fundo de investimento Tesouro Selic Simples, do BTG Pactual, pois investe apenas em títulos do Tesouro Selic, oferecendo a Segurança desses papéis e ao mesmo tempo a possibilidade de resgate no mesmo dia da solicitação.

Diferente da poupança que rende uma vez por mês, na data do aniversário, o fundo de investimento Tesouro Selic Simples proporciona rentabilidade diária e rende algo muito próximo de 99% da Taxa Selic e mesmo após a tributação, rende mais que a terrível rentabilidade da Poupança, de apenas 70% da Taxa Selic.

Trazendo também para um exemplo prático, se você investir no o fundo de investimento Tesouro Selic Simples, os mesmos 10 mil reais e os juros se mantiverem no mesmo patamar atual, em 10 anos você terá acumulado algo próximo de 10.982 reais, a valores de hoje e já líquido de impostos.

Comparando a performance da rentabilidade dos três investimentos obtemos o gráfico a seguir:

Neste gráfico se verifica a trajetória das rentabilidades ao longo do tempo, já liquidas dos impostos, o que possibilita uma comparação de eficiência em relação à Poupança.  Agora imagine que exite hoje 850 bilhões de reais investidos hoje na Poupança, um horror.

 

Mas por onde começar? Como montar uma carteira de acordo com as suas necessidades e o seu perfil de investidor?

Sair da inércia e estar bem acompanhado é sem sobra de dúvidas a sua principal prioridade a partir de agora. Entre em contato com nossos especialistas, eles irão te orientar por onde começar e irão tirar todas as suas dúvidas de como montar a sua carteira de investimentos de forma equilibrada, com diversificação e segurança.

 

Converse com um especialista

  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
  • 6
Posts recentes
  • Reabertura Fundo Verde
  • Fundo Bogari de Previdência
  • As seis crenças que assombram e sabotam a sua vida financeira – saiba como lidar com esses medos
  • Para investir, você só precisa de um propósito
  • Investimentos: fase inicial

Entre em contato e tire suas dúvidas

Contato
Nova Previdência

Especialistas em Previdência Privada

© 2023, Direitos Reservados Nova Previdência | Site com SEO Criação

WhatsApp us