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Verde Asset
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Reabertura Fundo Verde

Reabertura Fundo Verde


Finalmente a oportunidade voltou e não deve ser por muito tempo!

A gestora é super disputada graças ao retorno monstruoso do seu principal fundo, o VERDE FIC FIM, que atualmente continua fechado. Ele já entregou mais de 18.000% de valorização desde a sua fundação em 1997.

Essa semana o disputado fundo VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV que estava fechado a meses, reabriu sendo essa uma ótima oportunidade para garantir suas cotas.

O momento é super favorável, já que estamos na reta final para os aportes em previdência desse ano e muitos podem aproveitar essa fase para investir o imposto e turbinar a restituição do próximo ano.

Por ter uma alta demanda por parte dos investidores os principais fundos da Verde costumam ficar fechados para novos cotistas quando atingem a capacidade máxima estipulada pelos gestores.

Essa janela se abriu, mas não sabemos até quando. Agora é a hora de aportar, ainda que pouco e garantir esse fundo na carteira para investir mais no seu futuro!

 

A Butique Verde

Liderada pelo ilustre Luis Stuhlberger a gestora Verde já é bem conhecida por entregar uma ótima união entre performance e proteção patrimonial para os seus cotistas e possuir um longo histórico que dá lastro a credibilidade da gestão.

O VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV é um fundo multimercado que aloca dinamicamente nos mercados de renda fixa, ações brasileiras e ações globais, e tem como objetivo gerar retornos consistentes no médio e longo prazo superando o CDI.

Esse ano está sendo bem turbulento para o mercado e mesmo assim o fundo conseguiu proteger seus investidores e limitar as perdas. Recentemente com o revés do furo no teto de gastos as posições em ações globais, hedge em Dólar contra o Real, e o livro de crédito, trouxeram pequenos ganhos que ajudaram o fundo a mitigar a desvalorização dos ativos locais.

Fonte: SmartBrain

Uma ajuda para o investidor de Longo Prazo

Vale lembrar que os fundos previdenciários não sofrem com o come cotas o que ajuda ainda mais na evolução do seu patrimônio no longo prazo.

Outro benefício comentado no início do artigo é possibilidade de investir e pagar menos imposto, graças a um incentivo para uma modalidade de investimento em previdência privada.

Para saber como e se você pode aproveitar esse benefício e já começar a investir parte dos seus impostos ao invés de deixá-lo na boca do Leão, é só entrar em contato conosco pelo botão abaixo. Entraremos em contato com você o mais rápido possível.

 

Quero Entrar no Verde

 

 

 

 

Money
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Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Previdência Privada ou Fundo de Investimento: qual a melhor opção?

Muitos investidores focados no longo prazo já se questionaram sobre as vantagens de investir em Previdência Privada ou Fundo de Investimento para a aposentadoria. Afinal, qual é a melhor opção para o seu futuro?

As modalidades têm algumas semelhanças, mas também apresentam diferenças relevantes. Por isso, vale a pena ter cuidado ao compará-los para escolher um dos dois. Mas, como decidir?

Sem dúvida, ter informações sobre as vantagens e desvantagens de cada opção é fundamental. Pensando nisso, preparamos um conteúdo completo para ajudar você nesta tarefa. 

Então continue a leitura para conferir detalhes sobre a Previdência Privada e sobre o Fundo de Investimento e saiba o que fazer!

Como funciona a Previdência Privada?

Vamos começar apresentando a Previdência Privada. Ela é uma escolha de muitos brasileiros para planejar a própria aposentadoria. Ao fazer um Plano de Previdência você investe recursos para resgatar quando quiser se afastar da rotina de trabalho.

Assim, ela pode ser utilizada como um complemento de renda à aposentadoria pelo INSS – ou mesmo como a renda principal em muitos casos. Além disso, a Previdência Privada também pode servir bem a outros planos de longo prazo.

Veja mais informações sobre ela:

Tipos de planos

Quem procura por uma Previdência Privada encontra dois tipos principais: o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). A principal diferença entre elas está relacionada à tributação do Imposto de Renda.

O plano do tipo PGBL oferece a vantagem da dedução fiscal: os investimentos feitos nele podem ser utilizados para descontar na declaração do IR – até um limite de 12% da renda anual tributável. O VGBL não apresenta tal benefício.

Ao optar por uma Previdência Privada, é essencial ter atenção na escolha do plano. Recomendamos conhecer todas as particularidades de cada um e avaliar qual será o melhor para atender às suas necessidades.

Tributação

Além da vantagem em relação ao abatimento do Imposto de Renda para a declaração completa que o PGBL oferece, há outras diferenças importantes entre os dois tipos de Previdência Complementar. Uma delas está no fato de que a cobrança de imposto se dá de maneira diferente entre os dois planos.

No plano VGBL, o imposto só incide sobre os rendimentos obtidos com a aplicação. Ou seja, o valor investido não entra no cálculo. Já no PGBL há cobrança de imposto considerando o valor total (investimentos + rendimentos).

Outra particularidade sobre a tributação da Previdência Privada é que há dois modelos para aplicação da alíquota: 

  • Tabela regressiva — a alíquota diminui a cada dois anos. Então, resgates de longo prazo pagam uma porcentagem menor de imposto;
  • Tabela progressiva — a alíquota varia de acordo com o valor resgatado. 

Taxas

Algumas taxas comuns na Previdência Privada são as de administração e as de carregamento. A primeira remunera a equipe responsável por gerir o plano e é calculada com base no patrimônio investido. 

Já a segunda se refere aos investimentos feitos e é cobrada por cada aplicação realizada no plano de previdência. Atualmente, contudo, algumas instituições não cobram esta taxa para os planos de Previdência Privada.

Portabilidade

Uma vantagem do plano de Previdência Privada é a possibilidade de realizar a portabilidade. Assim, se você não está mais satisfeito com o seu plano e deseja migrar para um plano de outra instituição com condições melhores é possível fazer isso.

Mas fique atento: existem algumas regras em relação à portabilidade entre planos de diferentes tipos. É preciso buscar informações para saber o que é viável ou não.

Resgate

O investidor que faz um plano de Previdência Privada deve optar pelas condições de resgate. Elas podem ser de diferentes formas. Por exemplo, recebendo uma renda mensal vitalícia ou resgatando todo o valor de uma vez.

Planejamento Sucessório

Os investimentos em Previdência Privada podem ser repassados para herdeiros sem a necessidade de entrar no processo de inventário. Basta que o investidor identifique seus beneficiários no plano. 

Por isso, ela pode ser uma opção interessante para sucessão patrimonial.

Como funciona o Fundo de Investimento?

Depois de conhecer mais sobre a Previdência Privada, é hora de saber o que são os Fundos de Investimento para ter condições de escolher entre eles.

Os fundos são uma modalidade de investimentos que prevê a junção do capital de diversas pessoas – chamados de cotistas. 

Eles são geridos por um gestor profissional, que toma as decisões em relação aos ativos nos quais o fundo investe.

O portfólio montado para cada fundo depende do tipo dele. Um fundo de ações, por exemplo, tem como foco o investimento em papéis de empresas negociadas em bolsa. Já um fundo de renda fixa foca nos títulos desse tipo, e assim por diante.

Confira mais informações sobre os Fundos de Investimentos:

Diversidade

Uma das grandes vantagens dos fundos é a diversidade. Existem muitas opções disponíveis para o investidor. Algumas, como os fundos imobiliários, têm suas cotas negociadas na bolsa de valores.

Outros, são oferecidos por instituições financeiras e apresentam características diversas em relação a prazos de resgate, liquidez, portfólio, etc. Com isso, os Fundos de Investimentos podem ser úteis para diferentes objetivos que você tenha.

Vale destacar também que, assim como os planos de Previdência Privada, existem fundos de investimento com diferentes níveis de risco – e de rentabilidade. Assim, é possível encontrar fundos que priorizam a segurança e outros com maior abertura a riscos na busca por melhores rendimentos.  

Tributação

Considerando a diversidade que comentamos, a tributação também pode ser diversa. Alguns tipos de fundos cobram IR sobre os rendimentos. Outros, como os imobiliários, têm os lucros isentos e incidência de imposto apenas sobre possíveis lucros com a venda de cotas.

Existem, ainda, fundos que têm o chamado imposto come-cotas: uma antecipação do IR que acontece semestralmente por meio da diminuição das cotas de cada investidor.

Taxas

Assim como a Previdência Privada, os Fundos de Investimentos também apresentam uma taxa de administração para remunerar a gestão e os administradores do fundo.  Mas, geralmente não há cobrança da taxa de carregamento. 

Por outro lado, alguns fundos podem cobrar do investidor uma taxa adicional de performance – paga apenas quando o fundo supera seu índice de referência, denominado benchmark.

Previdência Privada ou Fundo de Investimento?

Depois de conhecer as informações básicas sobre cada opção, qual seria a opção ideal para você: Fundos de Investimentos ou Previdência Privada? 

A decisão depende de cada investidor e deve ser pautada nos seus objetivos e perfil.

Quem planeja a aposentadoria encontra boas alternativas em ambas. A Previdência Privada pode ter um destaque, especialmente pelas vantagens em relação à tributação e sucessão patrimonial. Entretanto, os fundos também podem ser adequados para você.

Nesse sentido, é preciso ficar atento. Isso porque os fundos são muito diferentes entre si e demandam atenção na hora de avaliar qual deles serve melhor ao que você deseja. Fundos DI, por exemplo, apresentam mais vantagens para o curto prazo.

Em relação à escolha, um caminho interessante é a diversificação. Por que não escolher investir nas duas opções? 

Previdência Privada e Fundos de Investimento podem compor uma boa mistura na sua carteira –  juntamente com outros investimentos, como ações, títulos de renda fixa e outros, por exemplo.

Mas, se você pretende escolher entre Previdência Privada ou Fundo de Investimento a dica é fazer uma análise profunda antes de tomar uma decisão. 

E lembre-se: o importante é não postergar demais os investimentos. Tome sua decisão e comece a investir o quanto antes!

Você precisa de ajuda para saber mais sobre as alternativas e encontrar as melhores composições de carteira para o seu caso? Nós podemos ajudar você! Entre em contato conosco!

Equipe
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Leblon Equities: gestora 100% focada em Brasil

Leblon Equities: gestora 100% focada em Brasil

 

Fundada em 2008, a Leblon Equities é uma gestora de investimentos com foco em ações de empresas brasileiras. A estratégia pode ser através de fundos de ações de empresas abertas ou fechadas (private equity). Com uma filosofia de investimento de longo prazo, análise fundamentalista e gestão ativa, a empresa busca atingir elevados retornos absolutos no Brasil.

 

Em suas participações, a Leblon possui um papel ativo nas empresas das quais é sócia. Ela indica representantes ou participa de conselhos fiscais ou de administração das companhias investidas. Dessa maneira, a proximidade promove uma visão mais atual das ações dos donos e administradores, e uma melhora significativa da governança.

 

Outro braço estratégico é a gestão de fundos private equity, em que compra participações de empresas fechadas. Os fundos são formados pelos sócios e convidam investidores para participarem de potenciais investimentos de alta lucratividade. Várias dessas oportunidades aparecem em conversas com pares setoriais, ao avaliar determinadas empresas. 

 

Experiência é um dos pilares da gestora, que conta com a presença de todos os sócios-fundadores, oriundos da Investidor Profissional (IP), primeira casa independente no país. Desde então, atravessaram várias crises e solavancos do mercado internacional e brasileiro, o que os qualifica ainda mais para o momento atual. 

 

O Leblon Icatu Previdência é o principal fundo de previdência da gestora, o qual vem  batendo consistentemente o seu benchmark, que é o índice Ibovespa – 127,8% contra 30,2%, desde a sua fundação em 2009. É um fundo que conta com, no mínimo, 51% em títulos públicos e/ou operações compromissadas. Isso quer dizer que a exposição do fundo é mais limitada do que um fundo de ações – o que faz sentido, por tratar-se de um fundo de previdência. Mas que pode trazer maiores rendimentos do que os fundos de previdência tradicionais.

 

Nesses tempos de taxas de juros em mínimas históricas, pode ser uma boa alternativa apostar em opções com maiores rentabilidades para o tempo de aposentadoria. Quer saber mais? Clique aqui para entrarmos em contato!

Imposto de renda
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Previdência Privada: como declarar no Imposto de Renda?

Previdência Privada: como declarar no Imposto de Renda?

A Previdência Privada é uma opção interessante para o planejamento de aposentadoria dos brasileiros. Ela tem chamado cada vez mais atenção dos investidores, especialmente diante da necessidade de se preparar para não depender apenas da Previdência Social no futuro.

Nesse cenário, muitas pessoas que começaram a investir agora, ou mesmo aquelas que já o fazem há um tempo, têm se perguntado: afinal, como declarar a Previdência Privada no Imposto de Renda? Se você ainda não sabe como funciona, vamos ajudá-lo a partir de agora.

Reunimos as informações mais importantes sobre o assunto neste conteúdo. Então continue a leitura para descobrir como declarar a sua Previdência Privada à Receita Federal.

Confira!

Como declarar a Previdência Privada?

Em primeiro lugar, é preciso saber que todos os investimentos feitos em planos de Previdência Privada devem ser declarados no Imposto de Renda. Logo, é necessário baixar o programa da Receita Federal e informar os valores relativos ao ano anterior.

Outra informação relevante está no fato de que a declaração se dá de maneira diferente, a depender do tipo de plano que o investidor tem. A Previdência Privada apresenta dois tipos principais: VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre).

Por causa de tal característica, o cuidado inicial ao buscar informações sobre como declarar a Previdência Privada é identificar o seu tipo. O motivo da diferença é que os planos têm formas de tributação variadas. Em resumo, as contribuições do PGBL podem ser dedutíveis do Imposto, enquanto as do VGBL não são.

Esse aspecto faz com que o plano PGBL seja o mais indicado para pessoas que fazem a declaração completa do IR, pois elas conseguem pagar menos imposto. Já quem utiliza o modelo simplificado pode se beneficiar mais do VGBL.

Acompanhe a seguir as orientações específicas para cada tipo de Previdência Privada.

Como declarar o plano PGBL?

Como você viu, o PGBL apresenta a vantagem de poder ter suas contribuições abatidas do valor a pagar de Imposto de Renda anualmente. A dedução acontece dentro de um limite de 12% da renda anual bruta do contribuinte.

Assim, na declaração completa do IR, os valores aportados dentro do limite são utilizados para reduzir o cálculo de imposto devido — junto com outras deduções, como gastos com saúde, educação, dependentes, etc.

Como funciona, então, a declaração de IR de um plano PGBL? Em vez de ser considerado como uma aplicação financeira, ele é visto como um complemento à sua aposentadoria. As contribuições feitas são declaradas na aba “pagamentos efetuados”.

No sistema da Receita Federal, o investidor deve se dirigir à aba que citamos e procurar o código 36 — previdência complementar. Fique atento, pois há mais dois códigos semelhantes:

  • 37 — contribuições para as entidades de previdência complementar fechadas de natureza pública (voltado para fundações);
  • 38 — Fapi, fundos de aposentadoria programada individual (indicado para fundos que contam com o patrocínio de empresas).

Caso haja alguma dúvida acerca do número correspondente, o seu informe de rendimentos da Previdência Privada identifica o código correto.

Depois desse passo, é hora de inserir as outras informações solicitadas. Na área de discriminação, é necessário escrever o nome e o CNPJ da instituição que oferece seu plano de Previdência.

Para quem está no período de acumulação de patrimônio, a declaração é feita apenas até aqui. Mas se você realizou algum resgate, é preciso declarar os valores (falaremos sobre o assunto no final deste post).

Como declarar o plano VGBL?

Diferente do plano anterior, o VGBL é considerado uma aplicação financeira. Então, a declaração das contribuições realizadas nele se dá em outra aba do software da Receita Federal: a de “bens e direitos”.

Depois de encontrar a aba, você precisa achar o código 97. Ele é o específico para a opção “VGBL — vida gerador de benefício livre”. Então, basta informar o nome e CNPJ da instituição que administra sua Previdência Privada no campo da discriminação.

Além disso, será preciso informar o saldo do seu plano no ano-calendário correspondente, assim como o saldo que havia no ano anterior. Ou seja, na situação de 31/12 do ano-calendário referência para a declaração, é preciso inserir o valor que havia na data. Já na situação em 31/12 do ano anterior, você deve inserir o saldo do ano anterior ao calendário do IR atual.

Atenção: lembre-se que estamos falando do saldo investido, e não da rentabilidade que foi obtida com ele. O dado está disponível no informe de rendimentos enviado pela instituição administradora.

Em relação à rentabilidade, ela não precisa ser declarada se não tiver sido feito nenhum resgate. Afinal, o IR incide apenas quando o investidor retira o dinheiro. Caso tenha sido feito alguma retirada, veja o que fazer a seguir.

Como declarar os resgates?

Até aqui você aprendeu a declarar as contribuições feitas na Previdência Privada no Imposto de Renda. Mas o que acontece para quem já está na fase de usufruto, ou seja, recebeu ou está recebendo os rendimentos?

Tanto essas pessoas quanto aquelas que tiveram a necessidade de realizar algum resgate pontual devem declarar os rendimentos da aplicação. Mais uma vez, o IR é diferente entre os planos PGBL ou VGBL.

Além do tipo do plano, uma diferença importante é a escolha pela forma de tributação. É preciso saber se o seu plano tem tabela regressiva ou progressiva.

Veja detalhes abaixo:

Tabela regressiva

Na tabela do tipo regressiva, as alíquotas de imposto diminuem de acordo com o tempo em que o dinheiro se mantém investido. Ou seja, ela pode ser uma opção atrativa para quem pretende sacar o benefício no longo prazo.

Para resgates feitos no curto prazo, a taxação é maior. Ao longo do tempo, a alíquota vai diminuindo.

E como declarar os rendimentos para previdências de tabela regressiva? Eles devem constar na aba “rendimentos sujeitos à tributação exclusiva”.

Procure pela opção 6 — “rendimentos de aplicações financeiras”. É preciso inserir o nome do beneficiário, além do nome e CNPJ da instituição responsável pela previdência. Por fim, inclua o valor resgatado.

Tabela progressiva

Na tabela progressiva, as alíquotas de imposto não variam conforme o tempo, e sim de acordo com o valor recebido. Logo, quem recebe rendas menores pagam uma alíquota de IR menor, enquanto benefícios mais altos têm taxas maiores.

Os contribuintes que escolheram essa forma de tributação e realizaram resgates na Previdência devem declarar o valor na aba de “rendimentos tributáveis recebidos de pessoa jurídica”. Informe também o nome e o CNPJ da fonte pagadora do benefício.

Esses são os principais detalhes que lhe ajudam a saber organizar a Previdência Privada e a como declarar suas contribuições e resgates no Imposto de Renda. Siga os passos com cuidado para garantir a conformidade da sua declaração de IR e evitar a malha fina.

Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Precisa de ajuda especializada para facilitar a declaração? Então clique aqui e entre em contato conosco!

 

Converse com um especialista

Sucessão patrimonial
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Entenda o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial

Entenda o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial

Muitas pessoas já sabem que a Previdência Privada é uma das melhores estratégias para planejar a aposentadoria. Ela também pode ser usada para diversos outros planos de longo prazo — como investir no futuro dos filhos ao fazer uma Previdência Infantil, por exemplo.

Entretanto, essa modalidade de investimento apresenta tantas vantagens que algumas delas ainda são pouco conhecidas pelos investidores. Você sabe, por exemplo, qual é a importância da Previdência Privada na sucessão patrimonial?

Esse é o assunto deste post. Confira as informações a seguir para saber mais sobre o assunto e trazer mais segurança para sua família!

 

O que é a Previdência Privada?

Vamos começar explicando brevemente o que é e como funciona a Previdência Privada. Trata-se de uma modalidade de investimento voltada para pessoas que têm objetivos de longo prazo. O funcionamento é semelhante aos fundos de investimento.

Ou seja, o investidor realiza aportes de dinheiro e essa quantia é administrada por gestores profissionais, que a investem em diversos ativos para conseguir rentabilidade – de acordo com o perfil e estratégia do fundo. Então, no momento de resgatar o valor, será possível usufruir dos rendimentos.

A Previdência Privada é muito conhecida por ajudar o investidor a garantir uma aposentadoria de maior qualidade. Afinal, depender apenas da Previdência Social pode resultar na diminuição da renda depois de sair do mercado de trabalho.

Assim, aqueles que desejam ter uma vida financeira mais tranquila ao se aposentar costumam planejar esse momento por meio da Previdência Privada. Esse é um caminho bastante interessante para quem deseja contar com uma gestão profissional para cuidar do seu dinheiro investido com a finalidade de aposentadoria.

Existem muitos planos de Previdência Privada, com características diversas, para você escolher. Seja qual for o tipo, eles envolvem dois momentos principais: a fase de acumulação, na qual os aportes mensais acontecem, e a fase de usufruto — nessa, o cliente pode resgatar o dinheiro.

 

O que é sucessão patrimonial?

Apesar de ninguém gostar de pensar sobre o momento da própria morte, todos nós desejamos oferecer segurança para nossa família, certo? A sucessão patrimonial diz respeito a esse desafio. Ela acontece quando há o falecimento de uma pessoa e seus bens precisam ser transferidos para os herdeiros.

Esse não é um contexto fácil, já que pode ser muito difícil resolver as burocracias necessárias diante da dor de perder um familiar. Por isso, é interessante fazer um planejamento sucessório. Isto é, tomar alguns cuidados para facilitar a sucessão para seus herdeiros.

Uma das maneiras de fazer isso é preparar um testamento, deixando o registro dos bens organizados, assim como a forma de partilha. Outro cuidado importante é deixar uma quantia de dinheiro em fácil acesso para os familiares.

Essa prática facilita bastante a sucessão patrimonial, pois os bens que pertencem à pessoa que faleceu precisam passar pelo processo de inventário — e ele tem um custo. Dessa forma, algumas famílias podem enfrentar dificuldades até na hora de pagar por esse processo.

Além dos custos, é preciso pensar que o inventário demanda tempo. Ele pode demorar alguns meses ou até anos, dependendo da complexidade de cada caso. Assim, estratégias para deixar os herdeiros amparados são muito bem-vindas.

 

Qual é o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial?

A Previdência Privada pode ser uma das melhores estratégias para manter seus herdeiros amparados . Ela ajuda na sucessão patrimonial ao providenciar uma quantia em dinheiro que é passada rapidamente e sem burocracia aos herdeiros.

Com isso, além de ser usada para planejar a aposentadoria, ela acaba trazendo segurança para toda a família.

Você pode estar se perguntando qual é a diferença, na prática, entre a Previdência Privada e seus outros investimentos. para que o processo de sucessão seja mais rápido?

Acompanhe a seguir alguns detalhes que geram esse benefício e entenda por que a Previdência pode ser a melhor opção para a sua sucessão patrimonial.

Identificação dos beneficiários

Normalmente, o contratante do plano de Previdência é o principal beneficiário dele. Ou seja, é quem receberá o resgate do dinheiro na fase de usufruto.

Mas um detalhe que é muito útil na sucessão patrimonial é o fato que o direito de receber essa quantia não se perde caso o titular venha a falecer.

Ao fazer uma Previdência Privada, a pessoa indica um ou mais beneficiários. Assim, o plano funciona também como uma espécie de seguro de vida.

Os beneficiários podem ser os herdeiros diretos ou até mesmo outras pessoas à sua escolha. Se nenhum beneficiário for indicado, serão considerados os herdeiros previstos na lei brasileira.

Além dessa possibilidade de indicação, também é viável fazer um plano de Previdência colocando diretamente o resgate como direito de um beneficiário — por exemplo, um cônjuge ou filho. Nessa opção, o dinheiro irá para eles, independentemente se o contratante do plano falecer ou não.

Como você pode ver, a principal facilidade oferecida pela Previdência Privada em relação ao planejamento sucesso é que esse montante aportado não precisa passar por inventário. Assim, a família conta com maior segurança financeira diante da perda.

Recebimento do benefício

Existe um detalhe muito relevante quando se fala da Previdência Privada para sucesso patrimonial: a fase em que o plano está. Quando o falecimento acontece no período de acumulação, a quantia acumulada até o momento é transmitida aos herdeiros.

Já se isso ocorre no período de usufruto, a forma de recebimento do benefício depende de qual foi a escolha para o resgate do dinheiro. Por exemplo, se a decisão foi por fazer um resgate único e o pagamento já tiver sido feito, o valor não estará mais na Previdência e precisará passar pelos meios comuns (através de inventário).

Se o pagamento único não tiver sido feito ainda, o montante é transferido aos herdeiros normalmente. E se a opção de resgate envolver o recebimento de uma renda mensal por prazo determinado, ela será repassada aos beneficiários até a data estabelecida em contrato.

No caso do contratante escolher a modalidade de renda vitalícia, é preciso ter atenção, pois os pagamentos são interrompidos com sua morte. A não ser que haja a escolha por renda vitalícia reversível a um beneficiário — logo, quem pensa no planejamento sucessório deve considerar essa alternativa.

Seja qual for sua escolha, perceba que a Previdência Privada oferece uma série de benefícios para sucessão patrimonial na comparação com outros produtos ou modalidades de investimento.

 

Conclusão

Agora você sabe como funciona a Previdência Privada na sucessão patrimonial e descobriu as inúmeras vantagens que esta modalidade oferece em relação à sucessão de patrimônio e transferência do mesmo aos herdeiros.

Vale destacar, contudo, que é importante sempre respeitar as regras relacionadas à herança antes de escolher seus beneficiários, pois grandes divergências podem causar problemas legais no futuro, ok?

As informações que trouxemos foram interessantes? Aproveite para saber como transformar seu imposto de renda em rentabilidade para seus filhos!

 

Converse com um especialista

Juros compostos
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Como os juros compostos podem trabalhar em prol da sua aposentadoria?

Como os juros compostos podem trabalhar em prol da sua aposentadoria?

Você certamente já ouviu falar sobre a ação dos juros compostos, não é mesmo? Se sua resposta for não, saiba que, se você pediu um empréstimo, financiou um bem ou investiu dinheiro (mesmo que seja na poupança) ao menos uma vez, então já contou com a ação dos juros compostos na sua vida. 

Nas duas primeiras realidades, foi preciso pagar juros. Já na última, você recebeu juros pelo dinheiro que investiu. É nesta segunda situação que os juros compostos podem trabalhar em prol da sua aposentadoria.

Que tal saber mais sobre esse assunto e aprender como os juros compostos pode ser essencial para sua aposentadoria? Continue a leitura e saiba mais!

O que são os juros compostos?

Algumas aulas de matemática na escola ensinam os alunos dois conceitos diferentes: os juros simples e os juros compostos. No primeiro caso, a taxa de juros incide apenas uma vez sobre um montante de dinheiro.

Já no caso dos juros compostos, há aplicação de juros sobre juros, ou seja, a taxa incide sempre sobre um novo valor. Esse movimento causa um efeito conhecido como bola de neve — e é o que leva muitas pessoas a acabarem com dívidas enormes depois de um período de inadimplência, por exemplo.

Se os juros compostos podem fazer um grande estrago em quem tem dívidas, por outro lado, eles se transformam em ótimos aliados dos investidores. Isso porque os rendimentos de ativos financeiros também seguem a lógica dos juros sobre juros.

Então, na medida em que a quantia investida aumenta, os juros passam a incidir sobre o novo valor. No longo prazo, os efeitos são bastante significativos e podem até mesmo multiplicar o dinheiro aplicado inicialmente.

Qual a relação entre juros compostos e aposentadoria?

Seguindo esta lógica, saiba que os juros compostos pode ser um grande aliado da aposentadoria – e aumentá-la consideravelmente.

Vamos usar um exemplo prático: se você iniciar hoje um propósito de poupar R$ 100 todos os meses, em 20 anos terá R$ 24 mil, certo? Errado! Esse seria o valor correto se o dinheiro não fosse investido e ficasse guardado embaixo do seu colchão, por exemplo.

Se a quantia for destinada a um investimento, ela será muito maior ao final dos 20 anos. Suponha uma taxa de juros compostos de 1% ao mês: no momento de resgatar o montante, haveria algo em torno de R$ 100 mil!

Contar com cerca de R$ 75 mil de juros compostos é uma grande vantagem, certo? Esse efeito tão significativo só foi possível porque consideramos um exemplo de longo prazo. Quanto maior o período do investimento, mais atrativa será a ação dos juros.

Por isso, aposentadoria e juros compostos têm tudo a ver! Quem deseja usufruir de tranquilidade financeira no futuro precisa pensar sobre esse assunto. 

Confira a seguir alguns detalhes acerca dessa relação entre juros e planos de longo prazo!

Investimentos para aposentadoria

Se você ficou interessado pela mágica que os juros compostos podem fazer em 20 anos por um valor pequeno (cem reais mensais), é hora de começar a se planejar. Contar com essa renda só é possível para quem planeja a própria aposentadoria.

Afinal, as pessoas que dependem da Previdência Social não têm essa ação tão forte dos juros compostos. Na maioria das vezes, focar apenas no INSS significa receber uma renda menor depois de sair do mercado de trabalho.

Essa é uma realidade bastante complicada, já que a fase da aposentadoria costuma ser também a que envolve maiores gastos com saúde e qualidade de vida, por exemplo. Considerando isso, o melhor caminho é ter investimentos pensando no seu futuro.

Como expusemos no exemplo prático, mesmo esforços financeiros reduzidos podem dar ótimos resultados quando se pode contar com o longo prazo. E, em geral, a aposentadoria é um plano de longo prazo, certo?

Previdência Privada

Escolher os investimentos para planejar sua aposentadoria não é uma tarefa simples, principalmente para quem não tem conhecimentos ou experiências profundas no mercado financeiro. Além disso, esse desafio despende tempo e trabalho até mesmo das pessoas que já entendem do tema.

Então, uma das melhores estratégias para combinar juros compostos e aposentadoria é fazendo um plano de Previdência Privada. Ele consiste, basicamente, em contar com um gestor profissional para administrar seus aportes – e de outros investidores – realizados ao longo do tempo.

Então você, enquanto investidor, faz seus aportes mensais e conta com profissionais especializados para montar uma carteira de investimentos atrativa, que possa lhe gerar rentabilidade ao longo do tempo. Os planos de Previdência podem ter diferentes estratégias – desde mais conservadoras até mais arrojadas, servindo bem a diversos objetivos e perfis de investidores.

PGBL

Existem dois tipos principais de Previdência Privada: a VGBL e a Previdência do tipo PGBL (plano gerador de benefício livre). Esta última apresenta um benefício fiscal que a torna bastante vantajosa – especialmente em relação à ação dos juros compostos para aposentadoria.

No tipo PGBL, o investidor pode deduzir as contribuições para a Previdência Privada na sua declaração do Imposto de Renda no modelo completo — respeitando o limite de 12% da renda tributável anual.

Quando isso é feito, o valor para o cálculo do imposto devido diminui e você acaba pagando menos IR. Ou seja, o valor economizado pode ser usado para fazer aportes ainda maiores na Previdência, potencializando a ação dos juros compostos no seu patrimônio.

Escolhas eficientes

Você quer aproveitar todas essas vantagens da ação dos juros compostos e ter uma aposentadoria mais próspera, certo? Então saiba que isso é possível apenas quando se faz escolhas eficientes, principalmente em relação ao plano de Previdência Privada. Como dissemos, existem muitas opções disponíveis – até mesmo quando o assunto são os planos de Previdência Complementar.

Ou seja, é preciso saber como avaliar as alternativas e optar pela melhor para o seu caso – até mesmo para potencializar a ação dos juros compostos neste investimento. Um dos aspectos fundamentais é verificar quais são as taxas cobradas pela instituição que oferece os planos de Previdência.

As taxas são, normalmente, um percentual do valor investido. E podem ser muito variadas. Logo, vale a pena considerar esse ponto na hora de escolher. Afinal, é um fator que afeta diretamente os rendimentos dos seus investimentos – e a ação dos juros.

Além disso, é importante ficar atento à gestão do plano de Previdência. Antes de tomar sua decisão, verifique a comunicação dos gestores com os clientes e a qualidade dos investimentos realizados. Também é possível checar a rentabilidade conquistada por eles nos últimos meses ou anos.

Esses cuidados aumentam suas chances de obter sucesso no planejamento da aposentadoria. E, caso você já tenha um plano de Previdência, mas não esteja satisfeito com algum (ou vários) desses aspectos, saiba que existe uma saída. É possível realizar a portabilidade e mudar para outro plano — seja na mesma instituição ou em outra.

Concluindo

Depois de aprender qual é a relação entre juros compostos e aposentadoria, não deixe de buscar mais informações sobre isso e fazer boas escolhas de investimento.  

Vale a pena se planejar com eficiência – e escolher o melhor plano de Previdência para você, como o PGBL – para potencializar seus ganhos e alcançar os melhores resultados!

Precisa de ajudar para escolher os melhores planos de Previdência para você? Entre em contato conosco. Nós podemos lhe ajudar!

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menos impostos
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Pagar menos IR anualmente é possível. Descubra como!

Pagar menos IR anualmente é possível. Descubra como!

Todo começo do ano os contribuintes se prepararam para a declaração do Imposto de Renda (IR). Mas você sabia que, na hora de acertar as contas com o Leão, é possível encontrar algumas oportunidades, de forma totalmente legal, para pagar menos IR?

Por exemplo, até 2019 era possível deduzir da declaração os gastos com as contribuições previdenciárias de empregados domésticos. Apesar de a lei não ter sido prorrogada, neste artigo apresentamos outras maneiras de reduzir o imposto a pagar ou ganhar uma restituição maior. 

Confira aqui!

Oportunidades para pagar menos IR anualmente

Para começar, é importante entender que todas as deduções que o contribuinte pode fazer para pagar menos IR sobre as quais falaremos neste artigo só podem acontecer se ele optar pelo modelo completo da declaração. 

Além disso, como a Receita busca cada vez mais evitar fraudes, é recomendado que quem for fazer deduções do IR guarde por cinco anos os recibos e notas fiscais que comprovem o pagamento das despesas dedutíveis. 

A seguir você confere algumas formas de reduzir o pagamento de IR todos os anos ou aumentar a sua restituição de Imposto de Renda.

Deduções com saúde

É possível deduzir do Imposto de Renda despesas do contribuinte com planos de saúde, hospitais, médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, exames laboratoriais, dentistas e outras especialidades de natureza similar.

 A dedução também vale para serviços de radiologia, laboratórios de imagem, aparelhos ortopédicos e próteses dentárias. 

Antes de fazer sua declaração, no entanto, é importante acompanhar as regras atuais para a declaração de IR, a fim de identificar eventuais alterações e deduzir os valores da maneira correta.

Deduções com educação

Você também pode pagar menos IR por meio das deduções com educação. Contudo, existe um limite para estas deduções – e você deve estar atento ao limite, que pode ser ajustado em algum momento.

Atualmente, a regra para pagar menos imposto com dedução de gastos com educação vale para gastos do ensino fundamental ao superior e inclui também cursos técnico ou profissionalizante, de especialização, pós-graduação, mestrado e doutorado.

A Receita também aceita a dedução de despesas com bebês e crianças em instituições de ensino infantil.

Importante ressaltar que despesas com materiais escolares, transportes e alimentação não são dedutíveis, tampouco os gastos com cursos de idiomas, preparatórios, esportes, cursos livres, de dança, entre outros.

Deduções com dependentes

Você também pode conseguir pagar menos IR a partir de deduções com dependentes. São dependentes do Imposto de Renda do contribuinte:

  • Filhos ou enteados de até 21 anos ou 24 (caso estejam em cursos técnico ou superior);
  • Cônjuge ou companheiros com união acima de 5 anos;
  • Netos;
  • Irmãos;
  • Bisnetos;
  • Pais;
  • Sogros;
  • Avós;
  • Pessoa incapaz.

Não há limite de número de independentes, mas também há um limite para deduções na declaração de IR. E o contribuinte deve se atentar ao limite estabelecido a cada ano que fizer sua declaração ao Leão.

Além disso, na hora de informar os dependentes, o contribuinte deve fornecer detalhes como CPF, rendimentos, bens e dívidas. 

Um ponto de atenção é que, no caso de dependentes com renda, em muitas situações não é vantajoso para o contribuinte declará-los, pois os rendimentos serão somados. Como a base de cálculo aumentará, é possível que a dedução não valha a pena.

Previdência Privada

Quem opta por uma Previdência Privada encontra duas opções de modalidades: plano VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres) e plano PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres). 

Poucas pessoas sabem, mas uma das formas de pagar menos IR é investindo em uma Previdência Privada PGBL. Por meio dela o contribuinte consegue deduzir as contribuições feitas até o limite de 12% do valor de renda bruta anual para cálculo do imposto, com redução do imposto devido. 

Portanto, na prática, investir em previdência PGBL é um meio de pagar menos IR anualmente – ou receber restituição maior. Além disso, com o dinheiro economizado no imposto, é possível fazer melhores aportes e incrementar seu investimento para a aposentadoria, aumentando o patrimônio ao longo dos anos (e garantindo a sua segurança e a segurança da sua família e filhos no futuro).

Os benefícios do PGBL

Para você ter uma ideia dos benefícios fiscais do PGBL, daremos como exemplo duas pessoas que tiveram um rendimento tributável de R$ 120 mil em um determinado ano. A diferença é que apenas uma delas investe em Previdência Privada plano PGBL.

Ambas tiveram as mesmas deduções:

  • Dedução com dependentes: R$ 2,275.08
  • Dedução com educação: R$ 7,123.00
  • Dedução com saúde: R$ 5,000.00
  • Previdência oficial ou complementar: R$ 20,000.00 

Como somente uma delas tem a modalidade PGBL, em sua declaração de IR consta o valor de R$ 14,000.00 referente à dedução do IR devido à sua Previdência Privada.

Fazendo todos os cálculos, temos que a base tributável da pessoa sem PGBL foi de R$ 85,601.92 e o imposto devido foi de R$ 13,108.20. Já a outra (com PGBL) teve base tributável de R$ 71,201.92 e imposto devido de R$ 9,148.21.

O benefício fiscal pode ser claramente visto neste exemplo: foi de R$ 3,959.99 para o indivíduo que investe em um plano PGBL e R$ 0.00 para o outro – que não possui Previdência Privada.

Por isso, não é exagero afirmar que a economia de IR que você poderia usufruir com um plano PGBL poderia chegar a centenas de milhares de reais ao longo do tempo, dependendo da sua renda. Bastante interessante, não é mesmo?

Quem pode usufruir dos benefícios do PGBL?

Para que possa aproveitar os benefícios da modalidade PGBL da Previdência Privada em sua plenitude, alguns detalhes devem ser observados:

  • A Declaração de Imposto de Renda deve ser feita no modelo completo (como mencionado anteriormente);
  • A dedução deve respeitar até 12% da sua renda bruta anual;
  • Consideram-se apenas os aportes realizados durante o ano-calendário da declaração a ser entregue.

Que tal pagar menos IR?

Adicionalmente às deduções com saúde, educação e dependentes, como você acompanhou neste artigo, existe a opção de usufruir dos benefícios fiscais da Previdência Privada na modalidade PGBL. 

Além de pagar menos IR, o investidor que possui um plano PGBL tem a oportunidade de postergar o pagamento do imposto – podendo, desta forma, incrementar seus aportes e elevar seus investimentos para uma aposentadoria muito mais tranquila.

Se você ainda não tem PGBL e quer descobrir quão vantajoso poderia ser para você usufruir do benefício e pagar menos IR anualmente, então clique aqui. Estamos prontos para lhe oferecer um atendimento personalizado e alinhado às suas necessidades e ajudá-lo a encontrar os melhores planos de Previdência para você!

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Nova previdência
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Nova Previdência – Boas vindas

A atual reforma da previdência e as próximas que ainda serão necessárias, somadas ainda aos juros baixos que também fez da poupança um dos piores investimentos de renda fixa, que não consegue por diversas vezes sequer entregar uma rentabilidade que faça frente a inflação no Brasil, deixou para o passado a rentabilidade fácil e está forçando o brasileiro a entrar no mundo dos investimentos.

Essa nova realidade exige que o investidor se planeje para o futuro e esteja bem assessorado e informado para aproveitar as diversas oportunidades que existem no mercado financeiro e que continuaram a existir.

 

A boa notícia é que não é o fim do mundo, mas apenas uma nova realidade.

 

Além dos investimentos tradicionais, o investidor deve buscar os investimentos que possuem algum tipo de incentivo fiscal, pois em geral essa ajuda faz muita diferença resultado dos investimentos. Estão nessa lista, fundos de debêntures incentivadas, ações isentas de IR, fundos imobiliários, LCI, LCA, alguns fundos de participação, entre outros, mas aqui vale um destaque importante para os planos de previdência privada que nada mais são que fundos de investimentos com incentivos fiscais.

 

Tanto os fundos de previdência privada do tipo VGBL, quanto os do tipo PGBL – Plano Gerador de Benefício Livre não sofrem tributação semestral, (o famoso come-cotas) o que gera um efeito positivo significativo para os investimentos ao longo do tempo.

 

Se o investidor é daqueles que paga muito imposto de renda na pessoa física, o fundo de previdência do tipo PGBL pode ser ainda mais interessante, pois o valor aportado é descontado da base de cálculo do Imposto de Renda e a tributação postergada para o futuro, quando do momento do resgate. Assim, o investidor em geral consegue investir 37,9% a mais, se não o tivesse feito. Ou seja, com o mesmo esforço é possível investir muito mais dinheiro com a ajuda do leão.

Se você é funcionário público, muito provavelmente o fundo de previdência privada é interessante para o seu futuro e da sua família.

Não deixe de entrar em contato com um dos nossos planejadores financeiros, eles irão te ajudar na construção do seu patrimônio, sem qualquer custo adicional.

 

 

Previdência infantil
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Você sabe como funciona a Previdência Privada Infantil?

Você sabe como funciona a Previdência Privada Infantil?

Como se trata normalmente de um planejamento financeiro para a aposentadoria, a Previdência Privada costuma ser bastante conhecida pelos investidores que investem para longo prazo. Mas você sabia que esse recurso também pode ser muito útil para o futuro do seu filho?

A Previdência Privada Infantil é uma maneira bastante interessante de construir a saúde financeira da sua família antes mesmo da aposentadoria. Afinal, os pais estão frequentemente preocupados em como custear coisas importantes para seus filhos — como a faculdade, um intercâmbio, etc.

E este tipo de Previdência pode ajudar nesta missão. Confira as informações deste post e saiba como a Previdência Privada pode ser utilizada para garantir o sossego da sua família e das suas crianças no futuro!

O que é a Previdência Infantil?

Você provavelmente já conhece a Previdência Privada. Trata-se de uma alternativa para aqueles que desejam uma aposentadoria mais próspera, sem depender da Previdência Social brasileira na terceira idade.

Pois bem, a Previdência Infantil funciona da mesma maneira que qualquer outra Previdência Privada. Mas com a particularidade de que é voltada para o futuro de pessoas que ainda são menores de idade.

Assim, ela deve ser contratada pelos pais da criança ou por outro responsável financeiro. A Previdência é organizada por uma instituição privada e o cliente delimita uma contribuição a pagar mensalmente.

Esse valor será investido por gestores profissionais responsáveis pelo Fundo de Previdência. Desta forma, o beneficiário poderá contar, no futuro, tanto com dinheiro que está sendo aportado quanto uma rentabilidade oriunda dos investimentos.

A primeira fase da Previdência representa um período de acumulação de capital. Depois, há o usufruto. Normalmente, esta última etapa pode ser feits de duas formas: com o resgate do valor total ou o recebimento de uma renda mensal.

Em se tratando de uma Previdência contratada para alguém menor de idade, geralmente o objetivo principal não é a aposentadoria. Logo, é comum que a opção seja pelo resgate de todo o dinheiro para custear gastos importantes ou mesmo ajudar no início da vida adulta do beneficiário.

Para que serve a Previdência Privada infantil?

Em resumo, a Previdência Privada Infantil serve para qualquer plano que uma pessoa tenha acerca do futuro de alguém que, hoje, é menor de idade. O resgate pode ser planejado, por exemplo, para quando seu filho tiver 18 anos — ou para um futuro mais distante, de acordo com seus objetivos.

Embora o usufruto possa ocorrer durante a vida adulta, a Previdência Infantil também pode estar voltada, de fato, para a aposentadoria. É o caso, por exemplo, do próprio beneficiário continuar aportando dinheiro depois de atingir a maioridade.

Qualquer adulto pode contratar uma Previdência desse tipo. Normalmente são os pais que tomam esta decisão, mas também é frequente que o planejamento seja pensado por avós, tios, etc. Até mesmo pessoas sem vínculo familiar podem ter essa iniciativa (desde que contem com autorização do responsável legal).

É possível fazer este plano de Previdência de três formas. Na primeira, o adulto é o titular do plano e a criança é a beneficiária. Em outra opção, a própria criança é titular do plano, mas ele é vinculado ao CPF do responsável. Já no caso de a criança ter um CPF, a Previdência pode ser estabelecida em seu nome – tendo ele como titular e beneficiário.

Como funciona a Previdência Infantil?

O funcionamento de uma Previdência Infantil segue as mesmas características de qualquer outro plano. Acompanhe alguns detalhes fundamentais que você deve conhecer acerca desta modalidade de investimento.

Modalidades

Há duas modalidades disponíveis para um plano de Previdência: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) ou VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). A principal diferença entre eles é em relação ao Imposto de Renda.

O PGBL oferece a possibilidade de abatimento do IR em até 12% da renda bruta anual tributável. Para as pessoas que realizam a declaração completa do Imposto, este benefício promove redução do valor a pagar ou aumento da restituição.

Por sua vez, o VGBL não apresenta essa facilidade. Entretanto, ele tem a vantagem de só incidir imposto sobre os rendimentos, e não sobre o dinheiro investido. No PGBL o imposto de renda pago no resgate é sobre o valor total.

Carteira de investimentos

Cada plano de Previdência Privada tem uma carteira de investimentos específica, que pode ser de maior ou menor risco. As decisões em relação à onde investir o dinheiro são tomadas pelo gestor do fundo. Por isso, é muito importante avaliar a qualidade da gestão quando estiver pesquisando uma Previdência.

Quando se fala em Previdência Infantil, costuma haver uma abertura maior à busca por planos arrojados — ou seja, que incluam na carteira ativos mais arriscados. Isso porque a rentabilidade conquistada pode ser maior.

Taxas

As taxas são outros elementos essenciais quando se fala em Previdência Privada. A principal delas é a taxa de administração. Ela existe para remunerar a gestão do fundo por seu trabalho de administrar os recursos e realizar os investimentos.

Ela representa um percentual da quantia que você aporta anualmente. O valor varia de acordo com cada instituição e plano. Logo, é importante conhecer essas condições desde o início.

Além da taxa de administração, podem existir outras cobranças — como a taxa de carregamento e a taxa de saída. Elas incidem sobre os aportes realizados e sobre o resgate do dinheiro, respectivamente. 

Há, ainda, a possibilidade da incidência de uma taxa de performance – que é cobrada quando o fundo rende mais que seu benchmark.

Imposto de renda

Além de escolher entre os planos do tipo PGBL ou VGBL, é preciso optar pela forma de tributação da  Previdência do seu filho. A tabela de imposto pode ser regressiva ou progressiva. Na primeira, há diminuição da alíquota de acordo com o tempo que o dinheiro passa investido.

No caso da tabela progressiva, a alíquota do IR depende do valor total investidor. Ou seja, quanto mais dinheiro existe na Previdência Privada, maior será a faixa correspondente ao Imposto de Renda.

 

A Previdência Infantil é vantajosa?

Usar a previdência para planejar o futuro de uma criança apresenta muitas vantagens. Uma delas é a diminuição do esforço financeiro. Como se trata de um objetivo de longo prazo, mesmo valores pequenos de dinheiro farão muita diferença no dia do resgate.

Outro benefício da Previdência Privada é facilitar o planejamento sucessório. Os planos de Previdência são transferidos para os beneficiários sem burocracia, pois não precisam passar por inventário.

A Previdência também é vantajosa para quem deseja investir dinheiro em benefício dos filhos, mas não tem tempo ou experiência para tomar decisões no mercado financeiro. Como o plano tem uma gestão profissional, você deixa isso a cargo de especialistas.

Por fim, um ponto muito positivo de fazer uma Previdência Infantil é estimular a educação financeira da criança desde cedo. Além de poder contar com uma reserva para começar a vida adulta, seu filho crescerá com valores importantes sobre se organizar e poupar dinheiro.

Depois de saber tudo sobre a Previdência Infantil, você está pronto para avaliar as opções e escolher o melhor plano para sua família. Vale destacar que, caso não esteja satisfeito com a alternativa contratada, é possível migrar para outro plano por meio da portabilidade.

Quer tomar uma decisão acertada sobre isso? Entre em contato conosco e encontre as condições mais vantajosas para fazer a Previdência Privada Infantil dos seus filhos!

Judiciário
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Juízes e servidores do judiciário: como pagar menos Imposto de Renda todos os anos?

Juízes e servidores do judiciário: como pagar menos Imposto de Renda todos os anos?

A declaração de Imposto de Renda é uma das principais obrigações dos brasileiros no início do ano. Além da preocupação em reunir todos os documentos e se organizar, há também a ansiedade de saber qual será o valor de imposto devido — ou qual será o valor da restituição.

Com isso, é comum que diversos servidores públicos pesquisem sobre a maneira mais eficiente de declarar seus bens e aproveitar todos os descontos possíveis. Mas você sabe como juízes podem pagar menos imposto todos os anos?

Confira as dicas a seguir e veja como economizar ao declarar seu Imposto de Renda corretamente!

 

Como juízes podem pagar menos imposto?

A cada ano as pessoas se informam sobre sua faixa de renda para a alíquota do imposto e procuram saber como fazer a declaração. Entretanto, nem todos sabem que alguns detalhes podem ajudar a pagar menos IR ou aumentar a restituição. 

Acompanhe a seguir como juízes e servidores do judiciário podem pagar menos IR anualmente ou até mesmo incrementar o valor a ser restituído em sua declaração.

Declare os gastos dedutíveis

Uma das principais maneiras de fazer uma declaração mais vantajosa é aproveitando todas as deduções que a Receita Federal disponibiliza para você. Isso inclui custos com dependentes (que podem ser seus filhos ou pais idosos, por exemplo) e algumas outras categorias.

O pagamento de pensão alimentícia é uma das despesas que podem ser cadastradas para deduzir uma parte no seu Imposto de Renda. Gastos com educação — tanto no nível básico quanto no superior — também podem ser usados.

O mesmo vale para custos relacionados à saúde, como a mensalidade do plano ou o valor de algum procedimento — exceto no caso de questões estéticas. Por fim, as doações que você faz ao longo do ano são mais um valor que pode ser deduzido na declaração do IR.

É importante também ficar atento às informações que a Receita Federal divulga, pois as regras para dedução nessas categorias podem mudar de um ano para o outro. Por isso, manter-se bem informado é essencial para pagar menos imposto.

Abata taxas de investimentos

Os brasileiros que realizam investimentos têm a oportunidade de abater taxas envolvidas nessas operações. Um desses casos diz respeito à quem é proprietário de imóveis e os disponibiliza para aluguel. Nesse contexto, alguns custos com os imóveis são passíveis de dedução no IR. 

Isso acontece com eventuais comissões pagas à imobiliária, custos com IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) e taxas de condomínio. Esses valores são descontados do rendimento do aluguel, fazendo com que incida menos imposto sobre seus ganhos.

Se você investe em produtos financeiros, saiba que também é possível economizar IR com eles. Nesse caso, a taxa de corretagem paga às instituições financeiras, por exemplo, também  pode ser deduzida do eventual rendimento obtido pelo investimento.

Tenha uma Previdência Privada

Ter um plano de Previdência Privada é uma das melhores maneiras de reduzir seu Imposto de Renda ou receber mais dinheiro na restituição. Essa vantagem se aplica às previdências do tipo PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre).

Nesse tipo de plano, as contribuições mensais feitas por você podem participar do cálculo de dedução do Imposto de Renda. Mas é preciso seguir um requisito: o valor dedutível dos seus investimentos em Previdência PGBL deve corresponder a, no máximo, 12% da sua renda anual tributável.

Quando o valor destinado à Previdência é deduzido na sua declaração, a quantia que serve de base para o imposto devido diminui. Com isso, o valor a ser pago fica menor. 

Esse benefício pode ser visto na tabela a seguir.



 

Observando essa tabela, fica mais fácil entender como se dá o desconto do imposto na prática. Neste nosso exemplo, apresentamos uma pessoa que tem deduções com dependentes, despesas médicas e educação. Como você pode ver, os valores relacionados a esses gastos são iguais.

A diferença é representada por uma simulação em que não há deduções com a Previdência do tipo PGBL e outra em que esse benefício existe. Conforme o exemplo, uma pessoa contribui com R$ 14.400,00 para a Previdência durante o ano e tem o direito de deduzir esse valor na declaração.

Assim, o cálculo do imposto devido desconta essa quantia e, ao final, há uma economia de R$ 3.959,99 em IR.

 Isso significa que, além de contar com o benefício de planejar sua aposentadoria, parte do valor destinado a esse objetivo volta para o seu bolso – e pode ser revertido em novos aportes, impulsionando seus rendimentos ao longo dos anos. Essa é uma das maiores vantagens do PGBL.

 

Quais são as outras vantagens da Previdência Privada?

Com certeza a economia no Imposto de Renda é um benefício muito relevante de ter um plano de Previdência Privada do tipo PGBL. Mas as vantagens desse recurso não se limitam a esse ponto. 

Os servidores públicos têm muitos motivos para planejar sua aposentadoria dessa forma. Confira alguns a seguir!

Aumento da renda

Depender da Previdência Pública lhe coloca diante de muitas limitações, especialmente depois do fim da integralidade. Desde 2003, muitos servidores públicos não têm mais o direito de se aposentar com um salário correspondente à renda que recebia na ativa.

A partir dessa data, o benefício de aposentadoria de boa parte destes trabalhadores passou a ser calculado levando em consideração as médias das contribuições. Isso significou uma perda em relação à renda, fazendo com que o servidor se aposente com um salário menor do que tinha ao trabalhar.

Na prática, essa realidade traz diversos desafios. Afinal, a aposentadoria é uma fase que envolve muitos gastos. Pensando nisso, planejar-se por conta própria, por meio de um plano de Previdência Privada, é essencial para manter uma renda satisfatória no futuro.

Liberdade

Outra vantagem de ter um planejamento pessoal de aposentadoria é a liberdade que você conquista. Suas escolhas podem acontecer com muito mais autonomia, já que não há a dependência em relação às políticas governamentais.

Desse modo, as reformas na Previdência Pública ou possíveis problemas envolvendo essa questão não geram tanto medo. Com isso, é possível usufruir de sensações essenciais para sua qualidade de vida — como estabilidade, segurança e tranquilidade.

A liberdade de escolha também faz parte da própria decisão acerca do plano de Previdência Privada. O investidor tem diversas opções disponíveis de plano de Previdência e pode selecionar aquele que apresenta vantagens mais atrativas, de acordo com o que você busca.

Agora você sabe como os juízes podem pagar menos imposto. Além disso, as dicas que demos são válidas para servidores do judiciário e muitos outros brasileiros. 

Coloque-as em prática e economize ao declarar seu IR — e lembre-se de considerar também as outras vantagens da Previdência Privada!

Quer escolher o melhor plano de Previdência? Então entre em contato e conte com a nossa ajuda especializada para fazer os melhores investimentos para o seu futuro!

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