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Sucessão patrimonial
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Entenda o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial

Entenda o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial

Muitas pessoas já sabem que a Previdência Privada é uma das melhores estratégias para planejar a aposentadoria. Ela também pode ser usada para diversos outros planos de longo prazo — como investir no futuro dos filhos ao fazer uma Previdência Infantil, por exemplo.

Entretanto, essa modalidade de investimento apresenta tantas vantagens que algumas delas ainda são pouco conhecidas pelos investidores. Você sabe, por exemplo, qual é a importância da Previdência Privada na sucessão patrimonial?

Esse é o assunto deste post. Confira as informações a seguir para saber mais sobre o assunto e trazer mais segurança para sua família!

 

O que é a Previdência Privada?

Vamos começar explicando brevemente o que é e como funciona a Previdência Privada. Trata-se de uma modalidade de investimento voltada para pessoas que têm objetivos de longo prazo. O funcionamento é semelhante aos fundos de investimento.

Ou seja, o investidor realiza aportes de dinheiro e essa quantia é administrada por gestores profissionais, que a investem em diversos ativos para conseguir rentabilidade – de acordo com o perfil e estratégia do fundo. Então, no momento de resgatar o valor, será possível usufruir dos rendimentos.

A Previdência Privada é muito conhecida por ajudar o investidor a garantir uma aposentadoria de maior qualidade. Afinal, depender apenas da Previdência Social pode resultar na diminuição da renda depois de sair do mercado de trabalho.

Assim, aqueles que desejam ter uma vida financeira mais tranquila ao se aposentar costumam planejar esse momento por meio da Previdência Privada. Esse é um caminho bastante interessante para quem deseja contar com uma gestão profissional para cuidar do seu dinheiro investido com a finalidade de aposentadoria.

Existem muitos planos de Previdência Privada, com características diversas, para você escolher. Seja qual for o tipo, eles envolvem dois momentos principais: a fase de acumulação, na qual os aportes mensais acontecem, e a fase de usufruto — nessa, o cliente pode resgatar o dinheiro.

 

O que é sucessão patrimonial?

Apesar de ninguém gostar de pensar sobre o momento da própria morte, todos nós desejamos oferecer segurança para nossa família, certo? A sucessão patrimonial diz respeito a esse desafio. Ela acontece quando há o falecimento de uma pessoa e seus bens precisam ser transferidos para os herdeiros.

Esse não é um contexto fácil, já que pode ser muito difícil resolver as burocracias necessárias diante da dor de perder um familiar. Por isso, é interessante fazer um planejamento sucessório. Isto é, tomar alguns cuidados para facilitar a sucessão para seus herdeiros.

Uma das maneiras de fazer isso é preparar um testamento, deixando o registro dos bens organizados, assim como a forma de partilha. Outro cuidado importante é deixar uma quantia de dinheiro em fácil acesso para os familiares.

Essa prática facilita bastante a sucessão patrimonial, pois os bens que pertencem à pessoa que faleceu precisam passar pelo processo de inventário — e ele tem um custo. Dessa forma, algumas famílias podem enfrentar dificuldades até na hora de pagar por esse processo.

Além dos custos, é preciso pensar que o inventário demanda tempo. Ele pode demorar alguns meses ou até anos, dependendo da complexidade de cada caso. Assim, estratégias para deixar os herdeiros amparados são muito bem-vindas.

 

Qual é o papel da Previdência Privada na sucessão patrimonial?

A Previdência Privada pode ser uma das melhores estratégias para manter seus herdeiros amparados . Ela ajuda na sucessão patrimonial ao providenciar uma quantia em dinheiro que é passada rapidamente e sem burocracia aos herdeiros.

Com isso, além de ser usada para planejar a aposentadoria, ela acaba trazendo segurança para toda a família.

Você pode estar se perguntando qual é a diferença, na prática, entre a Previdência Privada e seus outros investimentos. para que o processo de sucessão seja mais rápido?

Acompanhe a seguir alguns detalhes que geram esse benefício e entenda por que a Previdência pode ser a melhor opção para a sua sucessão patrimonial.

Identificação dos beneficiários

Normalmente, o contratante do plano de Previdência é o principal beneficiário dele. Ou seja, é quem receberá o resgate do dinheiro na fase de usufruto.

Mas um detalhe que é muito útil na sucessão patrimonial é o fato que o direito de receber essa quantia não se perde caso o titular venha a falecer.

Ao fazer uma Previdência Privada, a pessoa indica um ou mais beneficiários. Assim, o plano funciona também como uma espécie de seguro de vida.

Os beneficiários podem ser os herdeiros diretos ou até mesmo outras pessoas à sua escolha. Se nenhum beneficiário for indicado, serão considerados os herdeiros previstos na lei brasileira.

Além dessa possibilidade de indicação, também é viável fazer um plano de Previdência colocando diretamente o resgate como direito de um beneficiário — por exemplo, um cônjuge ou filho. Nessa opção, o dinheiro irá para eles, independentemente se o contratante do plano falecer ou não.

Como você pode ver, a principal facilidade oferecida pela Previdência Privada em relação ao planejamento sucesso é que esse montante aportado não precisa passar por inventário. Assim, a família conta com maior segurança financeira diante da perda.

Recebimento do benefício

Existe um detalhe muito relevante quando se fala da Previdência Privada para sucesso patrimonial: a fase em que o plano está. Quando o falecimento acontece no período de acumulação, a quantia acumulada até o momento é transmitida aos herdeiros.

Já se isso ocorre no período de usufruto, a forma de recebimento do benefício depende de qual foi a escolha para o resgate do dinheiro. Por exemplo, se a decisão foi por fazer um resgate único e o pagamento já tiver sido feito, o valor não estará mais na Previdência e precisará passar pelos meios comuns (através de inventário).

Se o pagamento único não tiver sido feito ainda, o montante é transferido aos herdeiros normalmente. E se a opção de resgate envolver o recebimento de uma renda mensal por prazo determinado, ela será repassada aos beneficiários até a data estabelecida em contrato.

No caso do contratante escolher a modalidade de renda vitalícia, é preciso ter atenção, pois os pagamentos são interrompidos com sua morte. A não ser que haja a escolha por renda vitalícia reversível a um beneficiário — logo, quem pensa no planejamento sucessório deve considerar essa alternativa.

Seja qual for sua escolha, perceba que a Previdência Privada oferece uma série de benefícios para sucessão patrimonial na comparação com outros produtos ou modalidades de investimento.

 

Conclusão

Agora você sabe como funciona a Previdência Privada na sucessão patrimonial e descobriu as inúmeras vantagens que esta modalidade oferece em relação à sucessão de patrimônio e transferência do mesmo aos herdeiros.

Vale destacar, contudo, que é importante sempre respeitar as regras relacionadas à herança antes de escolher seus beneficiários, pois grandes divergências podem causar problemas legais no futuro, ok?

As informações que trouxemos foram interessantes? Aproveite para saber como transformar seu imposto de renda em rentabilidade para seus filhos!

 

Converse com um especialista

Juros compostos
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Como os juros compostos podem trabalhar em prol da sua aposentadoria?

Como os juros compostos podem trabalhar em prol da sua aposentadoria?

Você certamente já ouviu falar sobre a ação dos juros compostos, não é mesmo? Se sua resposta for não, saiba que, se você pediu um empréstimo, financiou um bem ou investiu dinheiro (mesmo que seja na poupança) ao menos uma vez, então já contou com a ação dos juros compostos na sua vida. 

Nas duas primeiras realidades, foi preciso pagar juros. Já na última, você recebeu juros pelo dinheiro que investiu. É nesta segunda situação que os juros compostos podem trabalhar em prol da sua aposentadoria.

Que tal saber mais sobre esse assunto e aprender como os juros compostos pode ser essencial para sua aposentadoria? Continue a leitura e saiba mais!

O que são os juros compostos?

Algumas aulas de matemática na escola ensinam os alunos dois conceitos diferentes: os juros simples e os juros compostos. No primeiro caso, a taxa de juros incide apenas uma vez sobre um montante de dinheiro.

Já no caso dos juros compostos, há aplicação de juros sobre juros, ou seja, a taxa incide sempre sobre um novo valor. Esse movimento causa um efeito conhecido como bola de neve — e é o que leva muitas pessoas a acabarem com dívidas enormes depois de um período de inadimplência, por exemplo.

Se os juros compostos podem fazer um grande estrago em quem tem dívidas, por outro lado, eles se transformam em ótimos aliados dos investidores. Isso porque os rendimentos de ativos financeiros também seguem a lógica dos juros sobre juros.

Então, na medida em que a quantia investida aumenta, os juros passam a incidir sobre o novo valor. No longo prazo, os efeitos são bastante significativos e podem até mesmo multiplicar o dinheiro aplicado inicialmente.

Qual a relação entre juros compostos e aposentadoria?

Seguindo esta lógica, saiba que os juros compostos pode ser um grande aliado da aposentadoria – e aumentá-la consideravelmente.

Vamos usar um exemplo prático: se você iniciar hoje um propósito de poupar R$ 100 todos os meses, em 20 anos terá R$ 24 mil, certo? Errado! Esse seria o valor correto se o dinheiro não fosse investido e ficasse guardado embaixo do seu colchão, por exemplo.

Se a quantia for destinada a um investimento, ela será muito maior ao final dos 20 anos. Suponha uma taxa de juros compostos de 1% ao mês: no momento de resgatar o montante, haveria algo em torno de R$ 100 mil!

Contar com cerca de R$ 75 mil de juros compostos é uma grande vantagem, certo? Esse efeito tão significativo só foi possível porque consideramos um exemplo de longo prazo. Quanto maior o período do investimento, mais atrativa será a ação dos juros.

Por isso, aposentadoria e juros compostos têm tudo a ver! Quem deseja usufruir de tranquilidade financeira no futuro precisa pensar sobre esse assunto. 

Confira a seguir alguns detalhes acerca dessa relação entre juros e planos de longo prazo!

Investimentos para aposentadoria

Se você ficou interessado pela mágica que os juros compostos podem fazer em 20 anos por um valor pequeno (cem reais mensais), é hora de começar a se planejar. Contar com essa renda só é possível para quem planeja a própria aposentadoria.

Afinal, as pessoas que dependem da Previdência Social não têm essa ação tão forte dos juros compostos. Na maioria das vezes, focar apenas no INSS significa receber uma renda menor depois de sair do mercado de trabalho.

Essa é uma realidade bastante complicada, já que a fase da aposentadoria costuma ser também a que envolve maiores gastos com saúde e qualidade de vida, por exemplo. Considerando isso, o melhor caminho é ter investimentos pensando no seu futuro.

Como expusemos no exemplo prático, mesmo esforços financeiros reduzidos podem dar ótimos resultados quando se pode contar com o longo prazo. E, em geral, a aposentadoria é um plano de longo prazo, certo?

Previdência Privada

Escolher os investimentos para planejar sua aposentadoria não é uma tarefa simples, principalmente para quem não tem conhecimentos ou experiências profundas no mercado financeiro. Além disso, esse desafio despende tempo e trabalho até mesmo das pessoas que já entendem do tema.

Então, uma das melhores estratégias para combinar juros compostos e aposentadoria é fazendo um plano de Previdência Privada. Ele consiste, basicamente, em contar com um gestor profissional para administrar seus aportes – e de outros investidores – realizados ao longo do tempo.

Então você, enquanto investidor, faz seus aportes mensais e conta com profissionais especializados para montar uma carteira de investimentos atrativa, que possa lhe gerar rentabilidade ao longo do tempo. Os planos de Previdência podem ter diferentes estratégias – desde mais conservadoras até mais arrojadas, servindo bem a diversos objetivos e perfis de investidores.

PGBL

Existem dois tipos principais de Previdência Privada: a VGBL e a Previdência do tipo PGBL (plano gerador de benefício livre). Esta última apresenta um benefício fiscal que a torna bastante vantajosa – especialmente em relação à ação dos juros compostos para aposentadoria.

No tipo PGBL, o investidor pode deduzir as contribuições para a Previdência Privada na sua declaração do Imposto de Renda no modelo completo — respeitando o limite de 12% da renda tributável anual.

Quando isso é feito, o valor para o cálculo do imposto devido diminui e você acaba pagando menos IR. Ou seja, o valor economizado pode ser usado para fazer aportes ainda maiores na Previdência, potencializando a ação dos juros compostos no seu patrimônio.

Escolhas eficientes

Você quer aproveitar todas essas vantagens da ação dos juros compostos e ter uma aposentadoria mais próspera, certo? Então saiba que isso é possível apenas quando se faz escolhas eficientes, principalmente em relação ao plano de Previdência Privada. Como dissemos, existem muitas opções disponíveis – até mesmo quando o assunto são os planos de Previdência Complementar.

Ou seja, é preciso saber como avaliar as alternativas e optar pela melhor para o seu caso – até mesmo para potencializar a ação dos juros compostos neste investimento. Um dos aspectos fundamentais é verificar quais são as taxas cobradas pela instituição que oferece os planos de Previdência.

As taxas são, normalmente, um percentual do valor investido. E podem ser muito variadas. Logo, vale a pena considerar esse ponto na hora de escolher. Afinal, é um fator que afeta diretamente os rendimentos dos seus investimentos – e a ação dos juros.

Além disso, é importante ficar atento à gestão do plano de Previdência. Antes de tomar sua decisão, verifique a comunicação dos gestores com os clientes e a qualidade dos investimentos realizados. Também é possível checar a rentabilidade conquistada por eles nos últimos meses ou anos.

Esses cuidados aumentam suas chances de obter sucesso no planejamento da aposentadoria. E, caso você já tenha um plano de Previdência, mas não esteja satisfeito com algum (ou vários) desses aspectos, saiba que existe uma saída. É possível realizar a portabilidade e mudar para outro plano — seja na mesma instituição ou em outra.

Concluindo

Depois de aprender qual é a relação entre juros compostos e aposentadoria, não deixe de buscar mais informações sobre isso e fazer boas escolhas de investimento.  

Vale a pena se planejar com eficiência – e escolher o melhor plano de Previdência para você, como o PGBL – para potencializar seus ganhos e alcançar os melhores resultados!

Precisa de ajudar para escolher os melhores planos de Previdência para você? Entre em contato conosco. Nós podemos lhe ajudar!

Converse com um especialista

menos impostos
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Pagar menos IR anualmente é possível. Descubra como!

Pagar menos IR anualmente é possível. Descubra como!

Todo começo do ano os contribuintes se prepararam para a declaração do Imposto de Renda (IR). Mas você sabia que, na hora de acertar as contas com o Leão, é possível encontrar algumas oportunidades, de forma totalmente legal, para pagar menos IR?

Por exemplo, até 2019 era possível deduzir da declaração os gastos com as contribuições previdenciárias de empregados domésticos. Apesar de a lei não ter sido prorrogada, neste artigo apresentamos outras maneiras de reduzir o imposto a pagar ou ganhar uma restituição maior. 

Confira aqui!

Oportunidades para pagar menos IR anualmente

Para começar, é importante entender que todas as deduções que o contribuinte pode fazer para pagar menos IR sobre as quais falaremos neste artigo só podem acontecer se ele optar pelo modelo completo da declaração. 

Além disso, como a Receita busca cada vez mais evitar fraudes, é recomendado que quem for fazer deduções do IR guarde por cinco anos os recibos e notas fiscais que comprovem o pagamento das despesas dedutíveis. 

A seguir você confere algumas formas de reduzir o pagamento de IR todos os anos ou aumentar a sua restituição de Imposto de Renda.

Deduções com saúde

É possível deduzir do Imposto de Renda despesas do contribuinte com planos de saúde, hospitais, médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, exames laboratoriais, dentistas e outras especialidades de natureza similar.

 A dedução também vale para serviços de radiologia, laboratórios de imagem, aparelhos ortopédicos e próteses dentárias. 

Antes de fazer sua declaração, no entanto, é importante acompanhar as regras atuais para a declaração de IR, a fim de identificar eventuais alterações e deduzir os valores da maneira correta.

Deduções com educação

Você também pode pagar menos IR por meio das deduções com educação. Contudo, existe um limite para estas deduções – e você deve estar atento ao limite, que pode ser ajustado em algum momento.

Atualmente, a regra para pagar menos imposto com dedução de gastos com educação vale para gastos do ensino fundamental ao superior e inclui também cursos técnico ou profissionalizante, de especialização, pós-graduação, mestrado e doutorado.

A Receita também aceita a dedução de despesas com bebês e crianças em instituições de ensino infantil.

Importante ressaltar que despesas com materiais escolares, transportes e alimentação não são dedutíveis, tampouco os gastos com cursos de idiomas, preparatórios, esportes, cursos livres, de dança, entre outros.

Deduções com dependentes

Você também pode conseguir pagar menos IR a partir de deduções com dependentes. São dependentes do Imposto de Renda do contribuinte:

  • Filhos ou enteados de até 21 anos ou 24 (caso estejam em cursos técnico ou superior);
  • Cônjuge ou companheiros com união acima de 5 anos;
  • Netos;
  • Irmãos;
  • Bisnetos;
  • Pais;
  • Sogros;
  • Avós;
  • Pessoa incapaz.

Não há limite de número de independentes, mas também há um limite para deduções na declaração de IR. E o contribuinte deve se atentar ao limite estabelecido a cada ano que fizer sua declaração ao Leão.

Além disso, na hora de informar os dependentes, o contribuinte deve fornecer detalhes como CPF, rendimentos, bens e dívidas. 

Um ponto de atenção é que, no caso de dependentes com renda, em muitas situações não é vantajoso para o contribuinte declará-los, pois os rendimentos serão somados. Como a base de cálculo aumentará, é possível que a dedução não valha a pena.

Previdência Privada

Quem opta por uma Previdência Privada encontra duas opções de modalidades: plano VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres) e plano PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres). 

Poucas pessoas sabem, mas uma das formas de pagar menos IR é investindo em uma Previdência Privada PGBL. Por meio dela o contribuinte consegue deduzir as contribuições feitas até o limite de 12% do valor de renda bruta anual para cálculo do imposto, com redução do imposto devido. 

Portanto, na prática, investir em previdência PGBL é um meio de pagar menos IR anualmente – ou receber restituição maior. Além disso, com o dinheiro economizado no imposto, é possível fazer melhores aportes e incrementar seu investimento para a aposentadoria, aumentando o patrimônio ao longo dos anos (e garantindo a sua segurança e a segurança da sua família e filhos no futuro).

Os benefícios do PGBL

Para você ter uma ideia dos benefícios fiscais do PGBL, daremos como exemplo duas pessoas que tiveram um rendimento tributável de R$ 120 mil em um determinado ano. A diferença é que apenas uma delas investe em Previdência Privada plano PGBL.

Ambas tiveram as mesmas deduções:

  • Dedução com dependentes: R$ 2,275.08
  • Dedução com educação: R$ 7,123.00
  • Dedução com saúde: R$ 5,000.00
  • Previdência oficial ou complementar: R$ 20,000.00 

Como somente uma delas tem a modalidade PGBL, em sua declaração de IR consta o valor de R$ 14,000.00 referente à dedução do IR devido à sua Previdência Privada.

Fazendo todos os cálculos, temos que a base tributável da pessoa sem PGBL foi de R$ 85,601.92 e o imposto devido foi de R$ 13,108.20. Já a outra (com PGBL) teve base tributável de R$ 71,201.92 e imposto devido de R$ 9,148.21.

O benefício fiscal pode ser claramente visto neste exemplo: foi de R$ 3,959.99 para o indivíduo que investe em um plano PGBL e R$ 0.00 para o outro – que não possui Previdência Privada.

Por isso, não é exagero afirmar que a economia de IR que você poderia usufruir com um plano PGBL poderia chegar a centenas de milhares de reais ao longo do tempo, dependendo da sua renda. Bastante interessante, não é mesmo?

Quem pode usufruir dos benefícios do PGBL?

Para que possa aproveitar os benefícios da modalidade PGBL da Previdência Privada em sua plenitude, alguns detalhes devem ser observados:

  • A Declaração de Imposto de Renda deve ser feita no modelo completo (como mencionado anteriormente);
  • A dedução deve respeitar até 12% da sua renda bruta anual;
  • Consideram-se apenas os aportes realizados durante o ano-calendário da declaração a ser entregue.

Que tal pagar menos IR?

Adicionalmente às deduções com saúde, educação e dependentes, como você acompanhou neste artigo, existe a opção de usufruir dos benefícios fiscais da Previdência Privada na modalidade PGBL. 

Além de pagar menos IR, o investidor que possui um plano PGBL tem a oportunidade de postergar o pagamento do imposto – podendo, desta forma, incrementar seus aportes e elevar seus investimentos para uma aposentadoria muito mais tranquila.

Se você ainda não tem PGBL e quer descobrir quão vantajoso poderia ser para você usufruir do benefício e pagar menos IR anualmente, então clique aqui. Estamos prontos para lhe oferecer um atendimento personalizado e alinhado às suas necessidades e ajudá-lo a encontrar os melhores planos de Previdência para você!

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Previdência infantil
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Você sabe como funciona a Previdência Privada Infantil?

Você sabe como funciona a Previdência Privada Infantil?

Como se trata normalmente de um planejamento financeiro para a aposentadoria, a Previdência Privada costuma ser bastante conhecida pelos investidores que investem para longo prazo. Mas você sabia que esse recurso também pode ser muito útil para o futuro do seu filho?

A Previdência Privada Infantil é uma maneira bastante interessante de construir a saúde financeira da sua família antes mesmo da aposentadoria. Afinal, os pais estão frequentemente preocupados em como custear coisas importantes para seus filhos — como a faculdade, um intercâmbio, etc.

E este tipo de Previdência pode ajudar nesta missão. Confira as informações deste post e saiba como a Previdência Privada pode ser utilizada para garantir o sossego da sua família e das suas crianças no futuro!

O que é a Previdência Infantil?

Você provavelmente já conhece a Previdência Privada. Trata-se de uma alternativa para aqueles que desejam uma aposentadoria mais próspera, sem depender da Previdência Social brasileira na terceira idade.

Pois bem, a Previdência Infantil funciona da mesma maneira que qualquer outra Previdência Privada. Mas com a particularidade de que é voltada para o futuro de pessoas que ainda são menores de idade.

Assim, ela deve ser contratada pelos pais da criança ou por outro responsável financeiro. A Previdência é organizada por uma instituição privada e o cliente delimita uma contribuição a pagar mensalmente.

Esse valor será investido por gestores profissionais responsáveis pelo Fundo de Previdência. Desta forma, o beneficiário poderá contar, no futuro, tanto com dinheiro que está sendo aportado quanto uma rentabilidade oriunda dos investimentos.

A primeira fase da Previdência representa um período de acumulação de capital. Depois, há o usufruto. Normalmente, esta última etapa pode ser feits de duas formas: com o resgate do valor total ou o recebimento de uma renda mensal.

Em se tratando de uma Previdência contratada para alguém menor de idade, geralmente o objetivo principal não é a aposentadoria. Logo, é comum que a opção seja pelo resgate de todo o dinheiro para custear gastos importantes ou mesmo ajudar no início da vida adulta do beneficiário.

Para que serve a Previdência Privada infantil?

Em resumo, a Previdência Privada Infantil serve para qualquer plano que uma pessoa tenha acerca do futuro de alguém que, hoje, é menor de idade. O resgate pode ser planejado, por exemplo, para quando seu filho tiver 18 anos — ou para um futuro mais distante, de acordo com seus objetivos.

Embora o usufruto possa ocorrer durante a vida adulta, a Previdência Infantil também pode estar voltada, de fato, para a aposentadoria. É o caso, por exemplo, do próprio beneficiário continuar aportando dinheiro depois de atingir a maioridade.

Qualquer adulto pode contratar uma Previdência desse tipo. Normalmente são os pais que tomam esta decisão, mas também é frequente que o planejamento seja pensado por avós, tios, etc. Até mesmo pessoas sem vínculo familiar podem ter essa iniciativa (desde que contem com autorização do responsável legal).

É possível fazer este plano de Previdência de três formas. Na primeira, o adulto é o titular do plano e a criança é a beneficiária. Em outra opção, a própria criança é titular do plano, mas ele é vinculado ao CPF do responsável. Já no caso de a criança ter um CPF, a Previdência pode ser estabelecida em seu nome – tendo ele como titular e beneficiário.

Como funciona a Previdência Infantil?

O funcionamento de uma Previdência Infantil segue as mesmas características de qualquer outro plano. Acompanhe alguns detalhes fundamentais que você deve conhecer acerca desta modalidade de investimento.

Modalidades

Há duas modalidades disponíveis para um plano de Previdência: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) ou VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). A principal diferença entre eles é em relação ao Imposto de Renda.

O PGBL oferece a possibilidade de abatimento do IR em até 12% da renda bruta anual tributável. Para as pessoas que realizam a declaração completa do Imposto, este benefício promove redução do valor a pagar ou aumento da restituição.

Por sua vez, o VGBL não apresenta essa facilidade. Entretanto, ele tem a vantagem de só incidir imposto sobre os rendimentos, e não sobre o dinheiro investido. No PGBL o imposto de renda pago no resgate é sobre o valor total.

Carteira de investimentos

Cada plano de Previdência Privada tem uma carteira de investimentos específica, que pode ser de maior ou menor risco. As decisões em relação à onde investir o dinheiro são tomadas pelo gestor do fundo. Por isso, é muito importante avaliar a qualidade da gestão quando estiver pesquisando uma Previdência.

Quando se fala em Previdência Infantil, costuma haver uma abertura maior à busca por planos arrojados — ou seja, que incluam na carteira ativos mais arriscados. Isso porque a rentabilidade conquistada pode ser maior.

Taxas

As taxas são outros elementos essenciais quando se fala em Previdência Privada. A principal delas é a taxa de administração. Ela existe para remunerar a gestão do fundo por seu trabalho de administrar os recursos e realizar os investimentos.

Ela representa um percentual da quantia que você aporta anualmente. O valor varia de acordo com cada instituição e plano. Logo, é importante conhecer essas condições desde o início.

Além da taxa de administração, podem existir outras cobranças — como a taxa de carregamento e a taxa de saída. Elas incidem sobre os aportes realizados e sobre o resgate do dinheiro, respectivamente. 

Há, ainda, a possibilidade da incidência de uma taxa de performance – que é cobrada quando o fundo rende mais que seu benchmark.

Imposto de renda

Além de escolher entre os planos do tipo PGBL ou VGBL, é preciso optar pela forma de tributação da  Previdência do seu filho. A tabela de imposto pode ser regressiva ou progressiva. Na primeira, há diminuição da alíquota de acordo com o tempo que o dinheiro passa investido.

No caso da tabela progressiva, a alíquota do IR depende do valor total investidor. Ou seja, quanto mais dinheiro existe na Previdência Privada, maior será a faixa correspondente ao Imposto de Renda.

 

A Previdência Infantil é vantajosa?

Usar a previdência para planejar o futuro de uma criança apresenta muitas vantagens. Uma delas é a diminuição do esforço financeiro. Como se trata de um objetivo de longo prazo, mesmo valores pequenos de dinheiro farão muita diferença no dia do resgate.

Outro benefício da Previdência Privada é facilitar o planejamento sucessório. Os planos de Previdência são transferidos para os beneficiários sem burocracia, pois não precisam passar por inventário.

A Previdência também é vantajosa para quem deseja investir dinheiro em benefício dos filhos, mas não tem tempo ou experiência para tomar decisões no mercado financeiro. Como o plano tem uma gestão profissional, você deixa isso a cargo de especialistas.

Por fim, um ponto muito positivo de fazer uma Previdência Infantil é estimular a educação financeira da criança desde cedo. Além de poder contar com uma reserva para começar a vida adulta, seu filho crescerá com valores importantes sobre se organizar e poupar dinheiro.

Depois de saber tudo sobre a Previdência Infantil, você está pronto para avaliar as opções e escolher o melhor plano para sua família. Vale destacar que, caso não esteja satisfeito com a alternativa contratada, é possível migrar para outro plano por meio da portabilidade.

Quer tomar uma decisão acertada sobre isso? Entre em contato conosco e encontre as condições mais vantajosas para fazer a Previdência Privada Infantil dos seus filhos!

Judiciário
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Juízes e servidores do judiciário: como pagar menos Imposto de Renda todos os anos?

Juízes e servidores do judiciário: como pagar menos Imposto de Renda todos os anos?

A declaração de Imposto de Renda é uma das principais obrigações dos brasileiros no início do ano. Além da preocupação em reunir todos os documentos e se organizar, há também a ansiedade de saber qual será o valor de imposto devido — ou qual será o valor da restituição.

Com isso, é comum que diversos servidores públicos pesquisem sobre a maneira mais eficiente de declarar seus bens e aproveitar todos os descontos possíveis. Mas você sabe como juízes podem pagar menos imposto todos os anos?

Confira as dicas a seguir e veja como economizar ao declarar seu Imposto de Renda corretamente!

 

Como juízes podem pagar menos imposto?

A cada ano as pessoas se informam sobre sua faixa de renda para a alíquota do imposto e procuram saber como fazer a declaração. Entretanto, nem todos sabem que alguns detalhes podem ajudar a pagar menos IR ou aumentar a restituição. 

Acompanhe a seguir como juízes e servidores do judiciário podem pagar menos IR anualmente ou até mesmo incrementar o valor a ser restituído em sua declaração.

Declare os gastos dedutíveis

Uma das principais maneiras de fazer uma declaração mais vantajosa é aproveitando todas as deduções que a Receita Federal disponibiliza para você. Isso inclui custos com dependentes (que podem ser seus filhos ou pais idosos, por exemplo) e algumas outras categorias.

O pagamento de pensão alimentícia é uma das despesas que podem ser cadastradas para deduzir uma parte no seu Imposto de Renda. Gastos com educação — tanto no nível básico quanto no superior — também podem ser usados.

O mesmo vale para custos relacionados à saúde, como a mensalidade do plano ou o valor de algum procedimento — exceto no caso de questões estéticas. Por fim, as doações que você faz ao longo do ano são mais um valor que pode ser deduzido na declaração do IR.

É importante também ficar atento às informações que a Receita Federal divulga, pois as regras para dedução nessas categorias podem mudar de um ano para o outro. Por isso, manter-se bem informado é essencial para pagar menos imposto.

Abata taxas de investimentos

Os brasileiros que realizam investimentos têm a oportunidade de abater taxas envolvidas nessas operações. Um desses casos diz respeito à quem é proprietário de imóveis e os disponibiliza para aluguel. Nesse contexto, alguns custos com os imóveis são passíveis de dedução no IR. 

Isso acontece com eventuais comissões pagas à imobiliária, custos com IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) e taxas de condomínio. Esses valores são descontados do rendimento do aluguel, fazendo com que incida menos imposto sobre seus ganhos.

Se você investe em produtos financeiros, saiba que também é possível economizar IR com eles. Nesse caso, a taxa de corretagem paga às instituições financeiras, por exemplo, também  pode ser deduzida do eventual rendimento obtido pelo investimento.

Tenha uma Previdência Privada

Ter um plano de Previdência Privada é uma das melhores maneiras de reduzir seu Imposto de Renda ou receber mais dinheiro na restituição. Essa vantagem se aplica às previdências do tipo PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre).

Nesse tipo de plano, as contribuições mensais feitas por você podem participar do cálculo de dedução do Imposto de Renda. Mas é preciso seguir um requisito: o valor dedutível dos seus investimentos em Previdência PGBL deve corresponder a, no máximo, 12% da sua renda anual tributável.

Quando o valor destinado à Previdência é deduzido na sua declaração, a quantia que serve de base para o imposto devido diminui. Com isso, o valor a ser pago fica menor. 

Esse benefício pode ser visto na tabela a seguir.



 

Observando essa tabela, fica mais fácil entender como se dá o desconto do imposto na prática. Neste nosso exemplo, apresentamos uma pessoa que tem deduções com dependentes, despesas médicas e educação. Como você pode ver, os valores relacionados a esses gastos são iguais.

A diferença é representada por uma simulação em que não há deduções com a Previdência do tipo PGBL e outra em que esse benefício existe. Conforme o exemplo, uma pessoa contribui com R$ 14.400,00 para a Previdência durante o ano e tem o direito de deduzir esse valor na declaração.

Assim, o cálculo do imposto devido desconta essa quantia e, ao final, há uma economia de R$ 3.959,99 em IR.

 Isso significa que, além de contar com o benefício de planejar sua aposentadoria, parte do valor destinado a esse objetivo volta para o seu bolso – e pode ser revertido em novos aportes, impulsionando seus rendimentos ao longo dos anos. Essa é uma das maiores vantagens do PGBL.

 

Quais são as outras vantagens da Previdência Privada?

Com certeza a economia no Imposto de Renda é um benefício muito relevante de ter um plano de Previdência Privada do tipo PGBL. Mas as vantagens desse recurso não se limitam a esse ponto. 

Os servidores públicos têm muitos motivos para planejar sua aposentadoria dessa forma. Confira alguns a seguir!

Aumento da renda

Depender da Previdência Pública lhe coloca diante de muitas limitações, especialmente depois do fim da integralidade. Desde 2003, muitos servidores públicos não têm mais o direito de se aposentar com um salário correspondente à renda que recebia na ativa.

A partir dessa data, o benefício de aposentadoria de boa parte destes trabalhadores passou a ser calculado levando em consideração as médias das contribuições. Isso significou uma perda em relação à renda, fazendo com que o servidor se aposente com um salário menor do que tinha ao trabalhar.

Na prática, essa realidade traz diversos desafios. Afinal, a aposentadoria é uma fase que envolve muitos gastos. Pensando nisso, planejar-se por conta própria, por meio de um plano de Previdência Privada, é essencial para manter uma renda satisfatória no futuro.

Liberdade

Outra vantagem de ter um planejamento pessoal de aposentadoria é a liberdade que você conquista. Suas escolhas podem acontecer com muito mais autonomia, já que não há a dependência em relação às políticas governamentais.

Desse modo, as reformas na Previdência Pública ou possíveis problemas envolvendo essa questão não geram tanto medo. Com isso, é possível usufruir de sensações essenciais para sua qualidade de vida — como estabilidade, segurança e tranquilidade.

A liberdade de escolha também faz parte da própria decisão acerca do plano de Previdência Privada. O investidor tem diversas opções disponíveis de plano de Previdência e pode selecionar aquele que apresenta vantagens mais atrativas, de acordo com o que você busca.

Agora você sabe como os juízes podem pagar menos imposto. Além disso, as dicas que demos são válidas para servidores do judiciário e muitos outros brasileiros. 

Coloque-as em prática e economize ao declarar seu IR — e lembre-se de considerar também as outras vantagens da Previdência Privada!

Quer escolher o melhor plano de Previdência? Então entre em contato e conte com a nossa ajuda especializada para fazer os melhores investimentos para o seu futuro!

Previdência servidor público
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Previdência Privada: por que todo servidor público deveria ter uma?

Previdência Privada: por que todo servidor público deveria ter uma?

Não é nenhum segredo que o sistema de Previdência Pública do Brasil tem muitos desafios a superar. Nos últimos anos, as discussões sobre reformas têm sido constantes e os brasileiros convivem com grandes dúvidas sobre como será sua realidade financeira no futuro.

Mas não precisa ser assim. Para superar essas incertezas, o ideal é tomar as rédeas sobre o planejamento da sua própria aposentadoria. E isso vale também para concursados. 

Afinal, a estabilidade de renda nem sempre se mantém depois que você se afasta do trabalho. Então, que tal saber mais sobre a Previdência Privada do servidor público? 

Continue a leitura e descubra por que todo servidor público deveria ter uma Previdência Privada. Acompanhe! 

O que é a Previdência Privada?

A Previdência Privada é uma modalidade de investimentos que ajuda pessoas a terem uma aposentadoria mais próspera e livre de dificuldades em relação à sua renda. Ela costuma funcionar como complemento do sistema de Previdência público e, muitas vezes, se torna a principal renda do aposentado.

Na prática, a Previdência Privada consiste em uma espécie de fundo de investimentos. Você aplica dinheiro mensalmente e ele é gerenciado por gestores profissionais do mercado financeiro. As decisões acerca da carteira do fundo são o que lhe trazem rentabilidade sobre o valor investido.

Ao longo do tempo, essa quantia se acumula e o beneficiário do plano de Previdência tem duas opções para o resgate do total. Uma delas é receber todo o dinheiro em uma data estabelecida, outra é ter uma renda vitalícia quando se aposentar – ou uma renda durante um determinado período.

A Previdência Privada pode ser de dois tipos principais: o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). A maior diferença entre eles diz respeito ao Imposto de Renda.

O plano PGBL oferece um benefício fiscal. É possível descontar os investimentos feitos na Previdência até um limite de 12% da sua renda tributável anual. Assim, ele costuma ser o mais indicado para quem faz a declaração completa do IR.

As vantagens da Previdência Privada para servidores públicos

Sem dúvidas, vale a pena enxergar a Previdência Privada como uma estratégia para enriquecer sua aposentadoria. Inclusive se você for um servidor público.

E são muitas as vantagens de investir em uma Previdência Privada nestes casos. Conheça algumas delas!

Estabilidade em relação ao futuro

Aposentar-se é um plano de longo prazo, certo? Isso significa que muitas mudanças podem acontecer no sistema público enquanto você trabalha e tenta construir seu patrimônio. 

Desse modo, não há garantias em relação a como será sua renda ao se afastar definitivamente do trabalho.

Sabemos que diversas pessoas em nosso país sofrem com a diminuição abrupta no salário depois que param de trabalhar. Infelizmente, os servidores públicos não estão imunes a isso. Logo, outras maneiras de trazer estabilidade para esse período devem ser muito bem-vindas.

Ter um plano de Previdência Privada é uma forma de aumentar sua tranquilidade enquanto continua trabalhando. Isso porque você saberá que, independentemente de reformas ou outras polêmicas envolvendo o sistema previdenciário, seu patrimônio estará seguro.

Maior renda na aposentadoria

Outra vantagem relevante de fazer uma Previdência Privada para servidor público é aumentar a renda na aposentadoria. Em geral, pessoas concursadas usufruem de maior certeza em relação aos seus anos de trabalho.

Ou seja, um servidor sabe que provavelmente conseguirá se aposentar. Contudo, ela pode não ter certeza acerca do valor da sua renda quando chegar esse momento – especialmente por conta de eventuais ajustes que podem ocorrer ao longo do caminho. Então, nada melhor do que desenvolver rendimentos complementares.

Isso significa que você poderá contar com o seu salário de aposentado e mais a renda obtida com a Previdência Privada ao sair do mercado de trabalho. Esse aumento trará prosperidade para uma fase em que o maior desejo é manter a saúde e aproveitar tudo o que foi construído durante a vida.

Benefícios fiscais

Como falamos, um dos planos da Previdência Privada oferece benefícios fiscais. Quem opta pelo tipo PGBL pode deduzir os aportes realizados mensalmente no IR — até o limite de 12%. Assim, a cada ano de vigência do seu plano será possível pagar menos imposto ou aumentar sua restituição.

Sabemos que diversos funcionários públicos sofrem com altos descontos salariais por causa do pagamento de imposto. Portanto, essa é uma forma de não só planejar o seu futuro, mas também aproveitar deduções fiscais e economizar – incrementando seus aportes e fazendo a ação do tempo trabalhar em prol dos seus investimentos em Previdência.

Liberdade de escolha

A liberdade para escolher como seu plano funciona é mais um benefício bastante significativo da Previdência Privada para servidor público. Você já viu que pode optar entre os tipos PGBL ou VGBL, de acordo com o que apresenta mais vantagens para o seu caso.

Além disso, é possível decidir também como se dá o regime de tributação. Isto é, como será pago o imposto de renda sobre o dinheiro que está alocado na Previdência. Esse regime pode ser progressivo ou regressivo.

Na tabela progressiva, o IR é calculado de acordo com a quantia que está investida. Isso significa que a alíquota depende da faixa de renda. Já na tabela regressiva o que importa é o tempo que o dinheiro ficou investido — nesse caso, a faixa de imposto diminui na medida em que o período aumenta.

A liberdade de escolha dos planos de previdência não se limita ao imposto. Os planos disponíveis são muito variados e fica a cargo do cliente escolher o melhor. Com isso, cabe a você avaliar o tempo de contribuição, o valor das parcelas, o perfil do fundo de Previdência, a forma como receberá o valor investido no futuro, etc.

Possibilidade de trocar seu plano

Um dos medos comuns para quem começa a pesquisar sobre Previdência Privada é o de escolher mal. De fato, nem sempre é simples tomar decisões acerca de um plano tão distante quanto a aposentadoria.

Entretanto, você não precisa ter esse receio. Há uma possibilidade para aqueles que não estão satisfeitos com a escolha que fizeram antes: a portabilidade. Com ela, é possível trocar de plano dentro da mesma instituição ou até migrar para a outra.

Lembre-se, no entanto, que há uma importante limitação: só é permitido fazer a mudança em planos do mesmo tipo (como de PGBL para PGBL). Fora isso, o cliente tem liberdade para avaliar as melhores condições e solicitar a troca durante todo o período em que está contribuindo com a Previdência.

Facilidades e Planejamento sucessório

Você percebeu, ao longo deste artigo, que a Previdência Privada para servidor público é muito interessante, não é mesmo?

Contudo, ainda existem alguns benefícios adicionais. Por exemplo, a oportunidade de cadastrar o investimento para aportes automáticos.

Além disso, a Previdência Complementar conta com a vantagem de facilitar o planejamento sucessório, pois o plano não passa por inventário.

Por conta destes benefícios e vantagens, fica fácil compreender por que todos os servidores deveriam ter uma Previdência Privada para planejar melhor sua aposentadoria, não é?

Então aproveite as informações deste post e comece a planejar uma aposentadoria ainda mais tranquila a partir da contratação de um plano de Previdência Privada.

Precisa de ajuda para escolher o melhor plano de Previdência para você? Então entre em contato e conte com o auxílio de nossos especialistas!

Portabilidade Previdencia
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Portabilidade de Previdência: confira o passo a passo para fazer a sua!

Portabilidade de Previdência: confira o passo a passo para fazer a sua!

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Esse cuidado é especialmente importante quando consideramos a dinamicidade da economia – e da vida de todo investidor. Afinal, suas escolhas de investimentos podem não permanecer as mesmas daqui a alguns anos, certo? Os planos de Previdência também estão expostos a essa realidade.

Quando isso acontece, você pode realizar a portabilidade de Previdência e buscar uma estratégia mais eficiente para o seu caso. Que tal saber como funciona?

Continue a leitura e confira por que e como realizar a portabilidade do seu Plano de Previdência.

O que é a portabilidade de Previdência?

A portabilidade nada mais é do que uma troca. Você substitui um produto ou serviço por outro que considere melhor. Assim, a portabilidade de Previdência consiste em trocar o plano que foi contratado – que, por algum motivo, deixou de lhe agradar.

Diversas razões podem motivar essa escolha. Por exemplo, perceber que existem alternativas com menores custos ou maiores rendimentos no mercado atual. Outro motivo é escolher um plano que tenha um perfil de investimento mais condizente com o seu.

Enfim, uma escolha feita no passado não precisa se manter por toda a sua vida. Principalmente tendo em vista que, há alguns anos, as pessoas tinham muito menos informações sobre Previdência e investimentos do que hoje.

Com a ampliação do conhecimento, é comum rever decisões tomadas anteriormente. Com isso, mudanças na sua rotina e na maneira como você organiza suas finanças podem trazer o desejo ou a necessidade de modificar também seu planejamento de aposentadoria – e, portanto, a sua Previdência.

Como a portabilidade da Previdência funciona?

A portabilidade da Previdência existe exatamente para garantir o seu direito, enquanto investidor, de mudar de opinião e rever suas decisões. Mas é importante conhecer todos os detalhes e saber avaliar com atenção essa mudança, para que ela seja realmente vantajosa para você.

Confira alguns detalhes aos quais você precisa se atentar para fazer a portabilidade do seu plano de Previdência:

Tipo de plano

O primeiro ponto que merece destaque é o fato de que você não pode migrar entre Previdências de modalidades diferentes. Ou seja, pessoas que tenham contratado um plano do tipo PGBL só podem fazer a portabilidade para esse tipo — e o mesmo acontece com quem tem o VGBL.

Fase da Previdência

Outra limitação da portabilidade diz respeito à fase da sua Previdência. As trocas só podem ser realizadas por quem ainda está no período de acumulação. Isto é, qualquer mudança deve acontecer antes do usufruto dos benefícios.

Instituições

A portabilidade pode ser interna — quando você migra para outro plano da mesma instituição — ou externa. Desde que a troca seja feita pelo mesmo tipo de Previdência, o cliente pode escolher qualquer outra instituição financeira para fechar seu contrato. 

Um detalhe relevante é que, para realizar a mudança externa, existe uma carência de 60 dias (contando da data em que o plano foi contratado). Já as trocas internas não precisam cumprir nenhum tempo de carência.

Regime de tributação

Apesar de não poder trocar o tipo do seu plano (de PGBL para VGBL ou o contrário), em alguns casos é possível mudar seu regime de tributação. Se a sua Previdência Privada atual funciona na tabela de imposto progressiva, ela pode ser mudada para a regressiva — mas o oposto não é permitido.

A portabilidade é vantajosa?

Agora você já sabe o que é a portabilidade de Previdência e como ela funciona. Mas será que essa é uma opção vantajosa? 

Antes de responder essa pergunta, é preciso considerar cada caso. Afinal, existem pontos positivos e negativos em qualquer decisão.

Uma das vantagens da portabilidade é economizar. Isso porque ela permite trocar seu plano por um com menos custos — taxas de administração e de carregamento menores, por exemplo. No longo prazo, isso pode fazer muita diferença.

Outro benefício é a oportunidade de encontrar rentabilidades mais atrativas, já que essa característica depende bastante da gestão e das particularidades de cada plano. Esse aspecto é especialmente relevante se você mudou seu perfil de investimento.

Por exemplo, quem passou a aceitar mais risco em busca de ganhos maiores provavelmente desejará que o seu plano de Previdência reflita isso, certo? Inclusive, essa mudança em relação ao perfil de risco tem sido bastante discutida nos últimos anos no Brasil. 

Nosso contexto econômico apresentou uma diminuição significativa da taxa de juros. E esse fenômeno acabou tornando a renda fixa menos vantajosa. Assim, sair de um plano de Previdência com foco em ativos desse tipo pode ser necessário, dependendo dos seus objetivos.

Na maioria dos casos, portanto, a portabilidade da Previdência Privada pode ser uma decisão muito acertada do investidor – e uma alternativa inteligente de aumentar a acumular mais patrimônio para a aposentadoria.

Quais são os custos para trocar de plano?

Uma dúvida muito comum entre os que pretendem fazer a portabilidade de Previdência é em relação aos custos. Será necessário pagar alguma coisa na mudança entre os planos de aposentadoria?

Na maioria das vezes, não existem taxas para fazer esse serviço — exceto se o seu plano atual prevê a cobrança de um valor de saída. Em relação ao Imposto de Renda, a resposta é a mesma. 

Quem faz a portabilidade não precisa se preocupar com recolhimento de IR antecipado. Afinal, não há resgate do investimento.

Mas fique atento a um ponto que pode interferir no futuro: se você se mantiver no mesmo regime de tributação, o tempo de contribuição continua contando normalmente desde a data do primeiro aporte. Porém, se houver mudança do regime progressivo para o regressivo, o período para tributação inicia do zero a partir da data em que for feita a troca.

Como fazer a portabilidade de Previdência?

O primeiro passo para realizar a portabilidade de seu plano de Previdência Privada é tomar a decisão. Para isso, tenha muita atenção ao avaliar as características do seu plano atual e das alternativas disponíveis para escolher a melhor opção para você.

Evite analisar somente um único ponto — como as taxas ou a rentabilidade. O ideal é fazer uma avaliação global e considerar as vantagens e desvantagens de cada opção. Não deixe de observar se o plano atende às suas expectativas e procure conhecer o histórico de desempenho da gestão do fundo de Previdência.

Uma vez que você decidir pela troca e escolher o novo produto que deseja, basta falar com a instituição da qual pretende ser cliente. Ou seja, se a portabilidade for externa, o seu contato deve ser com a nova seguradora.

Ela lhe informará sobre o processo e solicitará os documentos necessários. Depois, a empresa entrará em contato com a instituição do seu plano atual e fará a migração. Quando se tratar de portabilidade interna é ainda mais simples, pois acontece na própria instituição.

Viu como solicitar a portabilidade de Previdência é fácil? A mudança também costuma sem rápida, já que acontece em até cinco dias úteis. Lembre-se de todas as informações que demos e faça uma avaliação completa antes de tomar suas decisões.

Quer ajuda na hora de realizar a portabilidade e escolher o melhor plano de Previdência? Então fale conosco!

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Como fazer o acompanhamento de um Fundo de Previdência?

Como fazer o acompanhamento de um Fundo de Previdência?

Fazer o acompanhamento de um Fundo de Previdência é essencial para o sucesso do seu investimento. Afinal, aportar parte dos seus rendimentos todos os meses em um Fundo de Previdência sem o devido planejamento não fará seu dinheiro render da melhor maneira para a aposentadoria.

Um bom investimento em Previdência Privada começa com a escolha do fundo – que deve ser feita com cuidado e responsabilidade. Depois disso, fazer o acompanhamento frequente é fundamental para identificar se o fundo escolhido ainda atende aos seus objetivos. Se este não for o caso, é possível procurar por opções mais interessantes no mercado. 

Mas como acompanhar o Fundo de Previdência escolhido? É sobre isso que você vai ler no artigo de hoje. Continue a leitura e descubra por que e como fazer o acompanhamento do seu Fundo de Previdência Privada.

Como funcionam os fundos de Previdência Privada? 

Antes de entender os motivos pelos quais você deve fazer o acompanhamento de um Fundo de Previdência, é importante retomar como funciona um fundo como este – que tem como principal objetivo a acumulação para aposentadoria.

Um plano de Previdência Privada possui basicamente duas etapas: a fase de acumulação, na qual você investe uma quantia inicial e continua fazendo os aportes mensais ao longo dos anos, e a fase de usufruto, que é o momento no qual você recebe seu dinheiro investido com os juros dos rendimentos. 

Existem dois tipos de plano de Previdência Privada: o PGBL e o VGBL. No PGBL, o investidor conta com um benefício fiscal – podendo abater seus aportes em até 12% da sua renda anual tributável na declaração do Imposto de Renda no modelo completo.

Para saber mais informações sobre os benefícios dessa modalidade, você pode conferir clicando neste artigo.

Além de escolher o tipo do plano, o investidor deve analisar também o regime de tributação – se é regressivo ou progressivo, o nível de risco do plano, as taxas envolvidas rentabilidade, entre outras informações importantes.

O que analisar em um monitoramento de um Fundo de Previdência? 

Fazer uma boa escolha de Fundo de Previdência, contudo, não é a única atenção que o investidor deve ter na hora de cuidar do seu futuro. É fundamental também manter um acompanhamento frequente do investimento.

Essas análises são importantes para que o investidor verifique se o investimento está comportando-se conforme o esperado. Na revisão periódica, é importante verificar alguns fatores. 

Confira a seguir o que acompanhar na hora de monitorar seu Fundo de Previdência Privada.

1. Rentabilidade

Seu Fundo de Previdência está rendendo conforme o previsto? Acompanhe o rendimento e compare esta rentabilidade com as de outros fundos disponíveis no mercado que apresentem características semelhantes. 

Caso a rentabilidade não esteja de acordo com o esperado, pesquise a respeito e converse com especialistas para saber qual a melhor medida a se tomar neste caso – como fazer uma portabilidade para outro fundo, por exemplo.  

Nesta etapa, um assessor de investimento pode ser muito útil ao investidor. Ele é o profissional mais adequado para ajudar você na escolha dos melhores investimentos para a sua carteira – incluindo a Previdência Privada.

2. Taxas

A Previdência Privada, assim como diversos investimentos, está sujeita à cobrança de taxas. Essas taxas não podem ser ignoradas pelo investidor – afinal, elas podem comprometer a rentabilidade e, consequentemente, frustrar o investidor. 

Entre as taxas que devem estar no radar do investidor estão taxa de administração e a taxa de carregamento. Mesmo antes de escolher seu plano de Previdência Privada, você precisa analisá-las e comparar o que é cobrado por outros fundos do mercado. O mesmo podemos falar sobre eventuais taxas de performance.

Enquanto você faz o acompanhamento do seu Fundo de Previdência, as taxas devem também se manter em foco. É importante sempre estar atualizado sobre os valores do mercado – a fim de verificar se o que está sendo cobrado está de acordo com outras opções do mercado. 

3. Perfil e objetivo

Seu perfil e metas enquanto investidor podem mudar ao longo do tempo – e isso é normal. Este fator, entretanto, deve sempre ser considerado por aqueles que se propõem a acompanhar o despenho do Fundo de Previdência.

Procure avaliar se o seu perfil de investimento sofreu algum tipo de alteração – que pode abrir espaço para oportunidades mais rentáveis e de maior risco – e se o investimento ainda se mantém aliado aos seus objetivos.

4. Usufruto do benefício fiscal

Por fim, ó investidor que possui um plano PGBL deve também verificar se está usufruindo, na totalidade, do benefício fiscal oferecido por este tipo de Previdência Privada. 

Caso este benefício não esteja sendo utilizado de maneira adequada, pode ser possível reajustar aportes e investir de modo a usufruir desta vantagem em sua totalidade todos os anos.

Avaliando as opções do mercado

Tenha sempre em mente que não é porque você iniciou seus aportes em um Fundo de Previdência Privada que precisa levar este investimento até o fim. 

Se, no meio do caminho mudar de objetivos ou perceber que seu fundo não está se comportando da maneira esperada, você poderá escolher outra alternativa que atenda aos seus planos futuros.

O objetivo é sempre identificar quais são as melhores oportunidades disponíveis no mercado e escolher o fundo mais adequado – sem que seja necessário resgatar seu Fundo de Previdência. 

Como fazer uma boa análise da sua Previdência

As análises deste investimento dependem do tipo de Fundo de Previdência escolhido. Por exemplo, se o seu Fundo de Previdência é de renda fixa, o ideal é que sejam feitas avaliações de desempenhos em períodos mais curtos. 

Por outro lado, nos fundos de previdência em renda variável, que são mais arrojados e têm exposição maior a riscos, você pode analisar a rentabilidade em períodos mais longos – por exemplo, entre 3 a 5 anos. 

Esse monitoramento pode ser feito individualmente, por meio de comparativos – que podem ser encontrados facilmente na internet. No entanto, o ideal é sempre contar com ajuda de profissionais nesta etapa, a fim de sempre fazer boas escolhas de investimento.

Depois dessas avaliações, vale repetir que é fundamental verificar se o seu plano ainda está de acordo com seu perfil de investidor e objetivos financeiros. Caso não esteja, há a possibilidade de migrar para fundos mais alinhados aos seus objetivos e perfil. 

Portabilidade: uma oportunidade par ao investidor

Se você verificou que o Plano de Previdência que possui não está mais adequado para você, é possível solicitar a portabilidade de um fundo para outro.

A portabilidade permite ao investidor migrar seu investimento para outro plano de Previdência e instituição, desde que ela seja do mesmo tipo de previdência que possui. Por exemplo, se você investia na modalidade PGBL, poderá transferir seu investimento – desde que continue nesta mesma modalidade.

Na portabilidade, você não vai precisar resgatar seu dinheiro e tampouco pagar o Imposto de Renda. Outra vantagem é que você não precisará reiniciar a contagem da tabela regressiva desse imposto, se for o caso.

Sempre que sentir que seu Fundo de Previdência não está bem, saiba que a opção de fazer portabilidade para outra instituição existe – e pode ser bem vantajosa. 

Conclusão

O acompanhamento de Fundo de Previdência jamais pode ser esquecido, pois é a partir deste acompanhamento que o investidor consegue mensurar o sucesso do seu investimento e fazer, caso necessário, os ajustes para impulsionar seus ganhos com a Previdência Privada.

Com a revisão periódica do Plano de Previdência Privada, portanto, você consegue:

  • reduzir custos com taxas;
  • melhorar o desempenho do fundo;
  • readequar ao seu perfil de investidor;
  • melhorar os benefícios tributários;
  • e acumular, ao longo do período, um patrimônio mais elevado.

 

Por isso, se você já investe em um Plano de Previdência Privada, considere manter um acompanhamento próximo e periódico do seu investimento. Desta forma você conseguirá não somente ajustar sua carteira aos seus anseios metas, mas também incrementar a acumulação de patrimônio para o futuro.

Quer descobrir se existem Planos de Previdência mais adequados para você no mercado? Então não deixe de entrar em contato conosco para receber auxílio profissional e identificar se o seu plano está adequado às suas necessidades e ao seu perfil. 

Dê este importante passo em prol da sua aposentadoria agora mesmo! Entre em contato e nos deixe ajuda-lo nesta jornada!

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